14.07.2015 01:30 Condutor que fere 13 pessoas e foge fica em liberdade Jovem está obrigado a apresentações diárias às autoridades. Por José Carlos Eusébio, Rui Pando Gomes Vestido com a camisa branca que usou na noite de sábado, Afonso Albergaria, o condutor de 25 anos que atropelou treze pessoas na Praia da Rocha, em Portimão, chorou no Tribunal de Portimão e alegou perante o juiz a falta de travões no carro, depois de ter desobedecido a duas ordens de paragem da PSP e acelerado a fundo contra a multidão na avenida Tomás Cabreira. Sem carta, ainda acusou 0,8 g/l. O jovem, residente em Portimão mas natural de São Tomé e Príncipe, foi esta segunda-feira à tarde colocado em liberdade, com a obrigação de se apresentar diariamente às autoridades. Depois de ouvir a medida de coação, foi transportado a casa pela PSP, o que deixou revoltadas algumas vítimas, que sofrem com os ferimentos e os traumas sofridos. Segundo o advogado oficioso, Padilha de Brito, o condutor garante que "não tinha a intenção de fazer aquilo", alegando que "ficou assustado pela interpelação da polícia, ainda tentou travar mas que não conseguiu". O defensor revelou ainda que vai "pedir uma peritagem às condições técnicas do veículo para se aferir de alguma irregularidade". Afonso Albergaria trabalha num supermercado e tinha estado a divertir-se num bar da Praia da Rocha. Segundo o advogado, "não tem antecedentes criminais e está a frequentar aulas de condução". Está indiciado por um "crime de condução sem habilitação legal, incorrendo ainda numa contraordenação por condução sob efeito de álcool". Depois da fuga do local do atropelamento, o condutor abandonou o carro – da namorada – e foi para casa. Acabou por ser detido meia hora depois, pela PSP, e registou uma taxa de alcoolemia de 0,78 gramas por litro de sangue. Realizou ainda testes no hospital para despistar o consumo de drogas mas, segundo o advogado, o resultado foi negativo. Ao que o CM apurou, algumas das vítimas foram ouvidas pela PSP e outras, de nacionalidade espanhola, vão prestar depoimentos nos próximos dias, para memória futura.
E AGORA ÀS OUTRAS DESPESAS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ACRESCENTEM AS DO ADVOGADO OFICIOSO QUE SÓ VAI ACABAR NO TEDH PARA INOCENTAR O BOM SELVAGEM...
Monday, July 13, 2015
OS INTERNACIONALISTAS VÃO TER QUE DEIXAR DE SALVAR POR NOSSA CONTA.A TORNEIRA SECOU...E COMO NÃO CAI MANÁ...
ACERCA DA GRÉCIA SÓ ESTAMOS À ESPERA DE MAIS UM REFERENDO...
PORTANTO AS ALTERNATIVAS AO SALVAMENTO DO PLANETA VÃO SER NIVELAMENTO POR ÁFRICA AGORA SÓ CÁ DENTRO...
PORTANTO AS ALTERNATIVAS AO SALVAMENTO DO PLANETA VÃO SER NIVELAMENTO POR ÁFRICA AGORA SÓ CÁ DENTRO...
O BOM SELVAGEM DEVE TER SIDO SALVO HÁ POUCO TEMPO E AGORA SÓ LHE RESTA CLAMAR POR RACISMO...
Algarve: Jovem sem carta fugiu a pé depois de atropelar 13 pessoas Dois dos atropelados pelo condutor, que revelou taxa de 0,7 de álcool, sofreram ferimentos graves. Acidente ocorreu na conhecida rua dos bares Acidente ocorreu na conhecida rua dos bares
Um jovem de 25 anos de idade atropelou na madrugada deste domingo, 12 de Julho, 13 pessoas tendo provocado ferimentos graves em duas delas. O condutor tinha acabado de sair de uma discoteca quando se deu o acidente, cerca das 4 horas da madrugada, numa rua de bares e estabelecimentos de diversão nocturna na Praia da Rocha, Portimão. Depois do acidente, o jovem abandonou o automóvel e fugiu a pé tendo sido detido, pouco depois, pela Polícia de Segurança Pública. Não tem carta de condução e apresentava uma taxa de álcool de 0,7 gramas por litro de sangue.
Eram cerca das 04:00 horas da madrugada quando o jovem de 25 anos de idade saiu de uma conhecida discoteca localizada na Praia da Rocha, no concelho de Portimão. Entrou no seu automóvel e pouco tempo depois de ter sido abordado por um polícia, abalroou um grupo de pessoas que circulavam na conhecida "rua dos bares" naquela praia algarvia. Atropelou 13 pessoas, na sua grande maioria jovens de idade e de nacionalidade portuguesa e espanhola.
ENTRETANTO PELOS VISTOS JÁ ENRIQUECEU POR TODA A SUA VIDINHA...NÃO SE SABENDO SE JÁ É "PORTUGUÊS" DAQUELES CHEIOS DE AFECTOS...
A PALMA TEM QUE FAZER UM ARTIGO ESPECÍFICO...
Um jovem de 25 anos de idade atropelou na madrugada deste domingo, 12 de Julho, 13 pessoas tendo provocado ferimentos graves em duas delas. O condutor tinha acabado de sair de uma discoteca quando se deu o acidente, cerca das 4 horas da madrugada, numa rua de bares e estabelecimentos de diversão nocturna na Praia da Rocha, Portimão. Depois do acidente, o jovem abandonou o automóvel e fugiu a pé tendo sido detido, pouco depois, pela Polícia de Segurança Pública. Não tem carta de condução e apresentava uma taxa de álcool de 0,7 gramas por litro de sangue.
Eram cerca das 04:00 horas da madrugada quando o jovem de 25 anos de idade saiu de uma conhecida discoteca localizada na Praia da Rocha, no concelho de Portimão. Entrou no seu automóvel e pouco tempo depois de ter sido abordado por um polícia, abalroou um grupo de pessoas que circulavam na conhecida "rua dos bares" naquela praia algarvia. Atropelou 13 pessoas, na sua grande maioria jovens de idade e de nacionalidade portuguesa e espanhola.
ENTRETANTO PELOS VISTOS JÁ ENRIQUECEU POR TODA A SUA VIDINHA...NÃO SE SABENDO SE JÁ É "PORTUGUÊS" DAQUELES CHEIOS DE AFECTOS...
A PALMA TEM QUE FAZER UM ARTIGO ESPECÍFICO...
AS FESTAS DO PS ESTÃO A SER PAGAS COM O BRUTAL AUMENTO DE IMPOSTOS E CORTES NAS PENSÕES.MAS OS NEOLIBERAIS INTERNACIONALISTAS POUCO FIZERAM PARA REVERTER A SITUAÇÃO
OPERAÇÃO MARQUÊS
Vale de Lobo: Um negócio ruinoso para a CGD
11 Junho 2015,
O negócio que está a concentrar as investigações na Operação Marquês, relativa a suspeitas de corrupção que recaem sobre José Sócrates, foi ruinoso para a CGD. O banco do Estado adquiriu 25% de Vale de Lobo em 2006, operação apadrinhada por Armando Vara. Terá gerado perdas muito superiores a 100 milhões para a CGD.
O PS ANDA TODO CHEIO DE PRESSA PARA VOLTAR ÀS FESTAS.VAI DAR A CIDADANIA CPLP QUE DEPOIS É ALARGADA CERTAMENTE AO UNIVERSO.OS BRANCOS QUE PAGAM IMPOSTOS QUE SE CUIDEM...
Vale de Lobo: Um negócio ruinoso para a CGD
11 Junho 2015,
O negócio que está a concentrar as investigações na Operação Marquês, relativa a suspeitas de corrupção que recaem sobre José Sócrates, foi ruinoso para a CGD. O banco do Estado adquiriu 25% de Vale de Lobo em 2006, operação apadrinhada por Armando Vara. Terá gerado perdas muito superiores a 100 milhões para a CGD.
O PS ANDA TODO CHEIO DE PRESSA PARA VOLTAR ÀS FESTAS.VAI DAR A CIDADANIA CPLP QUE DEPOIS É ALARGADA CERTAMENTE AO UNIVERSO.OS BRANCOS QUE PAGAM IMPOSTOS QUE SE CUIDEM...
Sunday, July 12, 2015
QUERIDA CONCEIÇÃO QUEIROZ 500 ANOS?OU APLICAR CÁ AS VIAS AFRICANAS QUE APLICARAM AOS BRANCOS DE ÁFRICA?
Conceição Queiroz é o tom castanho que faltava na brancura da maioria das televisões portuguesas Conceição Queiroz. A excepção da televisão à regra branca
Conceição Queiroz é o tom castanho que faltava na brancura da maioria das televisões portuguesas
Ninguém assume que há racismo nos meios de comunicação social. Mas na hora da verdade contam-se pelos dedos de uma mão os pivôs negros.
É a coqueluche actual da TVI24. Não pelos seus dotes de jornalista, que são inquestionáveis – trabalhou durante anos no programa “Grande Reportagem” daquela estação televisiva – mas porque conseguiu aquilo que os dedos de uma mão são mais do que suficientes para contabilizar em Portugal: é pivot de um programa de informação, mesmo sendo mulata. Conceição Queiroz, moçambicana, nunca pensou ser jornalista. Muito menos de televisão. Começou a trabalhar num semanário, depois foi para uma rádio, ficou desempregada, tentou a RTP África, e num assomo de coragem, ligou para a estação de Queluz. “Foi mesmo de uma cabine telefónica na zona de Entrecampos”, recorda.
RICA FILHA AO MENOS NINGUÉM ANDA A MATAR PRETOS COMO FAZEM AOS BRANCOS EM ÁFRICA.POR ENQUANTO...
Conceição Queiroz é o tom castanho que faltava na brancura da maioria das televisões portuguesas
Ninguém assume que há racismo nos meios de comunicação social. Mas na hora da verdade contam-se pelos dedos de uma mão os pivôs negros.
É a coqueluche actual da TVI24. Não pelos seus dotes de jornalista, que são inquestionáveis – trabalhou durante anos no programa “Grande Reportagem” daquela estação televisiva – mas porque conseguiu aquilo que os dedos de uma mão são mais do que suficientes para contabilizar em Portugal: é pivot de um programa de informação, mesmo sendo mulata. Conceição Queiroz, moçambicana, nunca pensou ser jornalista. Muito menos de televisão. Começou a trabalhar num semanário, depois foi para uma rádio, ficou desempregada, tentou a RTP África, e num assomo de coragem, ligou para a estação de Queluz. “Foi mesmo de uma cabine telefónica na zona de Entrecampos”, recorda.
RICA FILHA AO MENOS NINGUÉM ANDA A MATAR PRETOS COMO FAZEM AOS BRANCOS EM ÁFRICA.POR ENQUANTO...
UMA DESCOLONIZAÇÃO SEMELHANTE ÀS AFRICANAS RESOLVE TUDO OU NÃO?
O peso da história não ajudou a que os africanos vingassem em Portugal. É uma questão de “tempo” e de “oportunidades”. Mas não só.
Muito antes dos imigrantes de Leste, os africanos foram os primeiros a chegar quando Portugal ainda tinha colónias. Depois de 1975, e com a descolonização, foram chegando cada vez mais. Apesar de o país ter uma ligação histórica com as comunidades africanas, é raro encontrar negros em cargos de topo e poucos são os que têm visibilidade pública. Os especialistas notam que de facto há dificuldades de representação destas comunidades em campos como a política e a justiça, mas salientam que, apesar de domínios e graus de desigualdade “relevantes”, há transformações importantes nas gerações mais novas. Mas a mudança ainda não fez os africanos chegarem a cargos de topo.
Para a angolana Ermelinda Liberato, especialista em estudos africanos, a falta de representatividade das minorias africanas na sociedade portuguesa explica-se essencialmente pela própria história. “A intensificação da política colonial e o próprio modelo colonialista impediram um maior relacionamento entre europeus e africanos”, refere, acrescentando que “a luta de libertação dos povos assentava nessa separação”. A melhor preparação dos africanos não se faz de um um dia para o outro. “É preciso tempo, e muito”, acrescenta. No entanto, a especialista conclui que já houve alguma evolução, embora ainda não significativa. E isso, diz, deve-se à própria condição a que os africanos foram sujeitos ao longo dos séculos.
O investigador da Universidade de Coimbra Pedro Góis lamenta a sub-representação destas comunidades e considera importante “um plano de ajustamento” que altere a situação a favor de uma “sociedade mais igual”. E aponta a política e a justiça como as áreas em que “espantosamente” não há negros. “Ainda temos dificuldade em lidar com a diferença, e não é apenas uma questão de cor de pele. Na ilusão de nos protegermos, rejeitamos o outro”, diz o professor, lembrando que em geral existe discriminação no acesso a postos de trabalho quando se é estrangeiro.
Para Ermelinda Liberato, que nasceu em Angola e veio para Portugal para se formar, a invisibilidade dos africanos em campos de decisão não se prende directamente com o racismo, como aconteceu no passado. “É mais uma questão de tempo e de oportunidades”, diz. Ou seja, estamos perante comunidades que, na sua maioria, se debatem com dificuldades económicas e sociais: “São pessoas carenciadas que têm de trabalhar desde muito cedo e têm com pouca escolaridade. Obviamente não têm conhecimentos e não investem em mais nada.”
Racismo? “Não posso afirmar que os portugueses já foram mais ou menos racistas. Ninguém nasce racista, torna-se racista”, observa. Contudo, reafirma que a política colonial portuguesa, assim como a dos outros países europeus, assentava numa base racista. E isso ainda hoje se reflecte na sociedade: “Toda a educação e cultura foi assente nestes pressupostos, que de certa forma ainda vigoram nas mentes dos mais conservadores. Obviamente isto não se altera em pouco tempo.” É preciso investir em educação e em verdadeiras políticas de integração, defende. Mas este processo não pode ser unilateral. A investigadora sublinha que é preciso que estas comunidades estejam receptivas a isso: “O próprio africano negro também é racista e contra os da sua própria cor.”
Pedro Góis concorda que os esforços para alterar esta situação têm de vir dos dois lados. Apresentar os africanos “como sofredores” não é a solução, mas é determinante apoiá-los, sobretudo no campo da educação e da formação. A começar na língua portuguesa, que, ao contrário do que se diz, nem toda a gente que vem dos PALOP domina.
Invisibilidade política O presidente da Associação Cabo-Verdiana em Portugal, Mário de Carvalho, diz que há “um mito de que os africanos não participam na vida política”. Mas, no seu entendimento, não se pode restringir a participação ao voto. “Há muitos africanos que lideram associações e sindicatos”, lembra. No entanto, não conseguem dar o salto para a política. E porquê? “Porque em Portugal há uma fila enorme de favores em que não impera a competência, mas sim a cunha”, responde.
Mário de Carvalho repara que em áreas como o desporto e as artes não há “entraves” na afirmação da sua cultura e identidade: “Quando há competência, não é possível não ser escolhido, mas na política ainda estamos muito longe disso.”
Por outro lado, refere ainda, não havendo ninguém na política que represente estas comunidades, é difícil que haja interesse no voto e na participação cívica. “Não há um elo de ligação”, constata o presidente da associação, que é também jurista. “Temos de inverter essa situação”, insiste. Apesar de ainda haver muita coisa a fazer e de este “processo ser lento”, o dirigente da associação não tem dúvidas de que já há uma evolução positiva na mudança de mentalidades.
Segundo dados de 2013, dos mais de 400 mil estrangeiros a residir em Portugal, mais de 100 mil eram africanos, a maioria provenientes dos PALOP. Cabo Verde é a comunidade mais representada. Há cerca de 42 mil cabo-verdianos a viver em Portugal.
A RAPAZIADA AFRICANA E OS SEUS DOUTRINADORES MINTERNACIONALISTAS SEJAM OU NÃO NEOLIBERAIS NUNCA FAZ MEA CULPA.OS BRANCOS ESSES DIABOS É QUE TÊM QUE A ASSUMIR TODINHA.EM ÁFRICA NÃO EXISTE RACISMO.SÓ MUITA CRIMINALIDADE QUE DESPACHA BRANCO COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA.E COM SILÊNCIO CÚMPLICES DAS ESQUERDAS CASEIRAS CLARO
PS
ANTES DO 25 HAVIA CÁ AFRICANOS PARA CARAÇAS.POUQUINHOS E AINDA POR CIMA FUGIAM PARA A ARGÉLIA A MANDO DO SOL,DE MOSCOVO...QUE GUIAVA OS COMUNISTAS CASEIROS DO "DEITA ABAIXO"
DEPOIS DO 25 VIERAM POUCOS.DEPOIS DE EM ÁFRICA COMEÇAREM A FUZILAR A EITO É QUE MUITOS FUGIRAM.
MAIS MODERNAMENTE SÃO MAIS FILHOS DE GUERRILHEIROS DESCONTENTES A EITO...
Muito antes dos imigrantes de Leste, os africanos foram os primeiros a chegar quando Portugal ainda tinha colónias. Depois de 1975, e com a descolonização, foram chegando cada vez mais. Apesar de o país ter uma ligação histórica com as comunidades africanas, é raro encontrar negros em cargos de topo e poucos são os que têm visibilidade pública. Os especialistas notam que de facto há dificuldades de representação destas comunidades em campos como a política e a justiça, mas salientam que, apesar de domínios e graus de desigualdade “relevantes”, há transformações importantes nas gerações mais novas. Mas a mudança ainda não fez os africanos chegarem a cargos de topo.
Para a angolana Ermelinda Liberato, especialista em estudos africanos, a falta de representatividade das minorias africanas na sociedade portuguesa explica-se essencialmente pela própria história. “A intensificação da política colonial e o próprio modelo colonialista impediram um maior relacionamento entre europeus e africanos”, refere, acrescentando que “a luta de libertação dos povos assentava nessa separação”. A melhor preparação dos africanos não se faz de um um dia para o outro. “É preciso tempo, e muito”, acrescenta. No entanto, a especialista conclui que já houve alguma evolução, embora ainda não significativa. E isso, diz, deve-se à própria condição a que os africanos foram sujeitos ao longo dos séculos.
O investigador da Universidade de Coimbra Pedro Góis lamenta a sub-representação destas comunidades e considera importante “um plano de ajustamento” que altere a situação a favor de uma “sociedade mais igual”. E aponta a política e a justiça como as áreas em que “espantosamente” não há negros. “Ainda temos dificuldade em lidar com a diferença, e não é apenas uma questão de cor de pele. Na ilusão de nos protegermos, rejeitamos o outro”, diz o professor, lembrando que em geral existe discriminação no acesso a postos de trabalho quando se é estrangeiro.
Para Ermelinda Liberato, que nasceu em Angola e veio para Portugal para se formar, a invisibilidade dos africanos em campos de decisão não se prende directamente com o racismo, como aconteceu no passado. “É mais uma questão de tempo e de oportunidades”, diz. Ou seja, estamos perante comunidades que, na sua maioria, se debatem com dificuldades económicas e sociais: “São pessoas carenciadas que têm de trabalhar desde muito cedo e têm com pouca escolaridade. Obviamente não têm conhecimentos e não investem em mais nada.”
Racismo? “Não posso afirmar que os portugueses já foram mais ou menos racistas. Ninguém nasce racista, torna-se racista”, observa. Contudo, reafirma que a política colonial portuguesa, assim como a dos outros países europeus, assentava numa base racista. E isso ainda hoje se reflecte na sociedade: “Toda a educação e cultura foi assente nestes pressupostos, que de certa forma ainda vigoram nas mentes dos mais conservadores. Obviamente isto não se altera em pouco tempo.” É preciso investir em educação e em verdadeiras políticas de integração, defende. Mas este processo não pode ser unilateral. A investigadora sublinha que é preciso que estas comunidades estejam receptivas a isso: “O próprio africano negro também é racista e contra os da sua própria cor.”
Pedro Góis concorda que os esforços para alterar esta situação têm de vir dos dois lados. Apresentar os africanos “como sofredores” não é a solução, mas é determinante apoiá-los, sobretudo no campo da educação e da formação. A começar na língua portuguesa, que, ao contrário do que se diz, nem toda a gente que vem dos PALOP domina.
Invisibilidade política O presidente da Associação Cabo-Verdiana em Portugal, Mário de Carvalho, diz que há “um mito de que os africanos não participam na vida política”. Mas, no seu entendimento, não se pode restringir a participação ao voto. “Há muitos africanos que lideram associações e sindicatos”, lembra. No entanto, não conseguem dar o salto para a política. E porquê? “Porque em Portugal há uma fila enorme de favores em que não impera a competência, mas sim a cunha”, responde.
Mário de Carvalho repara que em áreas como o desporto e as artes não há “entraves” na afirmação da sua cultura e identidade: “Quando há competência, não é possível não ser escolhido, mas na política ainda estamos muito longe disso.”
Por outro lado, refere ainda, não havendo ninguém na política que represente estas comunidades, é difícil que haja interesse no voto e na participação cívica. “Não há um elo de ligação”, constata o presidente da associação, que é também jurista. “Temos de inverter essa situação”, insiste. Apesar de ainda haver muita coisa a fazer e de este “processo ser lento”, o dirigente da associação não tem dúvidas de que já há uma evolução positiva na mudança de mentalidades.
Segundo dados de 2013, dos mais de 400 mil estrangeiros a residir em Portugal, mais de 100 mil eram africanos, a maioria provenientes dos PALOP. Cabo Verde é a comunidade mais representada. Há cerca de 42 mil cabo-verdianos a viver em Portugal.
A RAPAZIADA AFRICANA E OS SEUS DOUTRINADORES MINTERNACIONALISTAS SEJAM OU NÃO NEOLIBERAIS NUNCA FAZ MEA CULPA.OS BRANCOS ESSES DIABOS É QUE TÊM QUE A ASSUMIR TODINHA.EM ÁFRICA NÃO EXISTE RACISMO.SÓ MUITA CRIMINALIDADE QUE DESPACHA BRANCO COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA.E COM SILÊNCIO CÚMPLICES DAS ESQUERDAS CASEIRAS CLARO
PS
ANTES DO 25 HAVIA CÁ AFRICANOS PARA CARAÇAS.POUQUINHOS E AINDA POR CIMA FUGIAM PARA A ARGÉLIA A MANDO DO SOL,DE MOSCOVO...QUE GUIAVA OS COMUNISTAS CASEIROS DO "DEITA ABAIXO"
DEPOIS DO 25 VIERAM POUCOS.DEPOIS DE EM ÁFRICA COMEÇAREM A FUZILAR A EITO É QUE MUITOS FUGIRAM.
MAIS MODERNAMENTE SÃO MAIS FILHOS DE GUERRILHEIROS DESCONTENTES A EITO...
OS PORTUGUESES COM O PLANETA ÀS COSTAS
Perdem guarda da única filha Casal de emigrantes acusa a Justiça norueguesa. Por Cláudia Machado Emigraram de Sintra para a Noruega em busca de uma vida melhor e acabaram por perder a guarda da única filha, Thays, de nove anos, por acusações de maus-tratos. Hermínia Lima e Arlindo Mota, ambos com 31 anos, acusam a Justiça norueguesa de discriminação e de falta de provas. O caso está nos tribunais desde 2013. "A Thays atirou uma pedra a um menino. Como não queria que a professora nos ligasse, disse que lhe batíamos", explica a funcionária de um hotel em Oslo. "Tivemos sempre direito a visitar a nossa filha, o que não acontece quando é provado aquilo de que nos estão a acusar", sublinha. "Nas visitas, a minha filha diz que quer voltar para casa", conclui. Ao CM, a embaixada de Portugal na Noruega garantiu estar a acompanhar o caso.
QUEM FOR VER OS GRÁFICOS DO SEF VERIFICARÁ QUE A DESCOLONIZAÇÃO TROUXE POUCOS AFRICANOS.AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS E NEOLIBERAIS TÊM QUE JUSTIFICAR AGORA OS NÚMEROS QUE NOS AFUNDARAM ALEGADAMENTE PARA NOS VIREM PAGAR A PENSÃO IMAGINEM...
REEXPORTADOS PARA ONDE A SEGURANÇA SOCIAL PAGA MELHOR VAMOS TENDO NOTÍCIAS DELES QUANDO EXISTEM AVENTURAS...
A IDENTIDADE NACIONAL JÁ É COISA CONSIDERADA "FASSISTA" PELOS INTERNACIONALISTAS QUE QUEREM FAZER A TODO O CUSTO A "RAÇA MISTA" DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E ONDE NÃO PODIAM CONCRETIZAR AS SUAS ACTUAIS TEORIAS.E COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS PARA ALÉM DO FUZILAMENTO DAQUELES QUE ERAM DE FACTO PORTUGUESES AFRICANOS CLARO...
Subscribe to:
Posts (Atom)