OPERAÇÃO MARQUÊS
Vale de Lobo: Um negócio ruinoso para a CGD
11 Junho 2015,
O negócio que está a concentrar as investigações na Operação Marquês, relativa a suspeitas de corrupção que recaem sobre José Sócrates, foi ruinoso para a CGD. O banco do Estado adquiriu 25% de Vale de Lobo em 2006, operação apadrinhada por Armando Vara. Terá gerado perdas muito superiores a 100 milhões para a CGD.
O PS ANDA TODO CHEIO DE PRESSA PARA VOLTAR ÀS FESTAS.VAI DAR A CIDADANIA CPLP QUE DEPOIS É ALARGADA CERTAMENTE AO UNIVERSO.OS BRANCOS QUE PAGAM IMPOSTOS QUE SE CUIDEM...
Monday, July 13, 2015
Sunday, July 12, 2015
QUERIDA CONCEIÇÃO QUEIROZ 500 ANOS?OU APLICAR CÁ AS VIAS AFRICANAS QUE APLICARAM AOS BRANCOS DE ÁFRICA?
Conceição Queiroz é o tom castanho que faltava na brancura da maioria das televisões portuguesas Conceição Queiroz. A excepção da televisão à regra branca
Conceição Queiroz é o tom castanho que faltava na brancura da maioria das televisões portuguesas
Ninguém assume que há racismo nos meios de comunicação social. Mas na hora da verdade contam-se pelos dedos de uma mão os pivôs negros.
É a coqueluche actual da TVI24. Não pelos seus dotes de jornalista, que são inquestionáveis – trabalhou durante anos no programa “Grande Reportagem” daquela estação televisiva – mas porque conseguiu aquilo que os dedos de uma mão são mais do que suficientes para contabilizar em Portugal: é pivot de um programa de informação, mesmo sendo mulata. Conceição Queiroz, moçambicana, nunca pensou ser jornalista. Muito menos de televisão. Começou a trabalhar num semanário, depois foi para uma rádio, ficou desempregada, tentou a RTP África, e num assomo de coragem, ligou para a estação de Queluz. “Foi mesmo de uma cabine telefónica na zona de Entrecampos”, recorda.
RICA FILHA AO MENOS NINGUÉM ANDA A MATAR PRETOS COMO FAZEM AOS BRANCOS EM ÁFRICA.POR ENQUANTO...
Conceição Queiroz é o tom castanho que faltava na brancura da maioria das televisões portuguesas
Ninguém assume que há racismo nos meios de comunicação social. Mas na hora da verdade contam-se pelos dedos de uma mão os pivôs negros.
É a coqueluche actual da TVI24. Não pelos seus dotes de jornalista, que são inquestionáveis – trabalhou durante anos no programa “Grande Reportagem” daquela estação televisiva – mas porque conseguiu aquilo que os dedos de uma mão são mais do que suficientes para contabilizar em Portugal: é pivot de um programa de informação, mesmo sendo mulata. Conceição Queiroz, moçambicana, nunca pensou ser jornalista. Muito menos de televisão. Começou a trabalhar num semanário, depois foi para uma rádio, ficou desempregada, tentou a RTP África, e num assomo de coragem, ligou para a estação de Queluz. “Foi mesmo de uma cabine telefónica na zona de Entrecampos”, recorda.
RICA FILHA AO MENOS NINGUÉM ANDA A MATAR PRETOS COMO FAZEM AOS BRANCOS EM ÁFRICA.POR ENQUANTO...
UMA DESCOLONIZAÇÃO SEMELHANTE ÀS AFRICANAS RESOLVE TUDO OU NÃO?
O peso da história não ajudou a que os africanos vingassem em Portugal. É uma questão de “tempo” e de “oportunidades”. Mas não só.
Muito antes dos imigrantes de Leste, os africanos foram os primeiros a chegar quando Portugal ainda tinha colónias. Depois de 1975, e com a descolonização, foram chegando cada vez mais. Apesar de o país ter uma ligação histórica com as comunidades africanas, é raro encontrar negros em cargos de topo e poucos são os que têm visibilidade pública. Os especialistas notam que de facto há dificuldades de representação destas comunidades em campos como a política e a justiça, mas salientam que, apesar de domínios e graus de desigualdade “relevantes”, há transformações importantes nas gerações mais novas. Mas a mudança ainda não fez os africanos chegarem a cargos de topo.
Para a angolana Ermelinda Liberato, especialista em estudos africanos, a falta de representatividade das minorias africanas na sociedade portuguesa explica-se essencialmente pela própria história. “A intensificação da política colonial e o próprio modelo colonialista impediram um maior relacionamento entre europeus e africanos”, refere, acrescentando que “a luta de libertação dos povos assentava nessa separação”. A melhor preparação dos africanos não se faz de um um dia para o outro. “É preciso tempo, e muito”, acrescenta. No entanto, a especialista conclui que já houve alguma evolução, embora ainda não significativa. E isso, diz, deve-se à própria condição a que os africanos foram sujeitos ao longo dos séculos.
O investigador da Universidade de Coimbra Pedro Góis lamenta a sub-representação destas comunidades e considera importante “um plano de ajustamento” que altere a situação a favor de uma “sociedade mais igual”. E aponta a política e a justiça como as áreas em que “espantosamente” não há negros. “Ainda temos dificuldade em lidar com a diferença, e não é apenas uma questão de cor de pele. Na ilusão de nos protegermos, rejeitamos o outro”, diz o professor, lembrando que em geral existe discriminação no acesso a postos de trabalho quando se é estrangeiro.
Para Ermelinda Liberato, que nasceu em Angola e veio para Portugal para se formar, a invisibilidade dos africanos em campos de decisão não se prende directamente com o racismo, como aconteceu no passado. “É mais uma questão de tempo e de oportunidades”, diz. Ou seja, estamos perante comunidades que, na sua maioria, se debatem com dificuldades económicas e sociais: “São pessoas carenciadas que têm de trabalhar desde muito cedo e têm com pouca escolaridade. Obviamente não têm conhecimentos e não investem em mais nada.”
Racismo? “Não posso afirmar que os portugueses já foram mais ou menos racistas. Ninguém nasce racista, torna-se racista”, observa. Contudo, reafirma que a política colonial portuguesa, assim como a dos outros países europeus, assentava numa base racista. E isso ainda hoje se reflecte na sociedade: “Toda a educação e cultura foi assente nestes pressupostos, que de certa forma ainda vigoram nas mentes dos mais conservadores. Obviamente isto não se altera em pouco tempo.” É preciso investir em educação e em verdadeiras políticas de integração, defende. Mas este processo não pode ser unilateral. A investigadora sublinha que é preciso que estas comunidades estejam receptivas a isso: “O próprio africano negro também é racista e contra os da sua própria cor.”
Pedro Góis concorda que os esforços para alterar esta situação têm de vir dos dois lados. Apresentar os africanos “como sofredores” não é a solução, mas é determinante apoiá-los, sobretudo no campo da educação e da formação. A começar na língua portuguesa, que, ao contrário do que se diz, nem toda a gente que vem dos PALOP domina.
Invisibilidade política O presidente da Associação Cabo-Verdiana em Portugal, Mário de Carvalho, diz que há “um mito de que os africanos não participam na vida política”. Mas, no seu entendimento, não se pode restringir a participação ao voto. “Há muitos africanos que lideram associações e sindicatos”, lembra. No entanto, não conseguem dar o salto para a política. E porquê? “Porque em Portugal há uma fila enorme de favores em que não impera a competência, mas sim a cunha”, responde.
Mário de Carvalho repara que em áreas como o desporto e as artes não há “entraves” na afirmação da sua cultura e identidade: “Quando há competência, não é possível não ser escolhido, mas na política ainda estamos muito longe disso.”
Por outro lado, refere ainda, não havendo ninguém na política que represente estas comunidades, é difícil que haja interesse no voto e na participação cívica. “Não há um elo de ligação”, constata o presidente da associação, que é também jurista. “Temos de inverter essa situação”, insiste. Apesar de ainda haver muita coisa a fazer e de este “processo ser lento”, o dirigente da associação não tem dúvidas de que já há uma evolução positiva na mudança de mentalidades.
Segundo dados de 2013, dos mais de 400 mil estrangeiros a residir em Portugal, mais de 100 mil eram africanos, a maioria provenientes dos PALOP. Cabo Verde é a comunidade mais representada. Há cerca de 42 mil cabo-verdianos a viver em Portugal.
A RAPAZIADA AFRICANA E OS SEUS DOUTRINADORES MINTERNACIONALISTAS SEJAM OU NÃO NEOLIBERAIS NUNCA FAZ MEA CULPA.OS BRANCOS ESSES DIABOS É QUE TÊM QUE A ASSUMIR TODINHA.EM ÁFRICA NÃO EXISTE RACISMO.SÓ MUITA CRIMINALIDADE QUE DESPACHA BRANCO COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA.E COM SILÊNCIO CÚMPLICES DAS ESQUERDAS CASEIRAS CLARO
PS
ANTES DO 25 HAVIA CÁ AFRICANOS PARA CARAÇAS.POUQUINHOS E AINDA POR CIMA FUGIAM PARA A ARGÉLIA A MANDO DO SOL,DE MOSCOVO...QUE GUIAVA OS COMUNISTAS CASEIROS DO "DEITA ABAIXO"
DEPOIS DO 25 VIERAM POUCOS.DEPOIS DE EM ÁFRICA COMEÇAREM A FUZILAR A EITO É QUE MUITOS FUGIRAM.
MAIS MODERNAMENTE SÃO MAIS FILHOS DE GUERRILHEIROS DESCONTENTES A EITO...
Muito antes dos imigrantes de Leste, os africanos foram os primeiros a chegar quando Portugal ainda tinha colónias. Depois de 1975, e com a descolonização, foram chegando cada vez mais. Apesar de o país ter uma ligação histórica com as comunidades africanas, é raro encontrar negros em cargos de topo e poucos são os que têm visibilidade pública. Os especialistas notam que de facto há dificuldades de representação destas comunidades em campos como a política e a justiça, mas salientam que, apesar de domínios e graus de desigualdade “relevantes”, há transformações importantes nas gerações mais novas. Mas a mudança ainda não fez os africanos chegarem a cargos de topo.
Para a angolana Ermelinda Liberato, especialista em estudos africanos, a falta de representatividade das minorias africanas na sociedade portuguesa explica-se essencialmente pela própria história. “A intensificação da política colonial e o próprio modelo colonialista impediram um maior relacionamento entre europeus e africanos”, refere, acrescentando que “a luta de libertação dos povos assentava nessa separação”. A melhor preparação dos africanos não se faz de um um dia para o outro. “É preciso tempo, e muito”, acrescenta. No entanto, a especialista conclui que já houve alguma evolução, embora ainda não significativa. E isso, diz, deve-se à própria condição a que os africanos foram sujeitos ao longo dos séculos.
O investigador da Universidade de Coimbra Pedro Góis lamenta a sub-representação destas comunidades e considera importante “um plano de ajustamento” que altere a situação a favor de uma “sociedade mais igual”. E aponta a política e a justiça como as áreas em que “espantosamente” não há negros. “Ainda temos dificuldade em lidar com a diferença, e não é apenas uma questão de cor de pele. Na ilusão de nos protegermos, rejeitamos o outro”, diz o professor, lembrando que em geral existe discriminação no acesso a postos de trabalho quando se é estrangeiro.
Para Ermelinda Liberato, que nasceu em Angola e veio para Portugal para se formar, a invisibilidade dos africanos em campos de decisão não se prende directamente com o racismo, como aconteceu no passado. “É mais uma questão de tempo e de oportunidades”, diz. Ou seja, estamos perante comunidades que, na sua maioria, se debatem com dificuldades económicas e sociais: “São pessoas carenciadas que têm de trabalhar desde muito cedo e têm com pouca escolaridade. Obviamente não têm conhecimentos e não investem em mais nada.”
Racismo? “Não posso afirmar que os portugueses já foram mais ou menos racistas. Ninguém nasce racista, torna-se racista”, observa. Contudo, reafirma que a política colonial portuguesa, assim como a dos outros países europeus, assentava numa base racista. E isso ainda hoje se reflecte na sociedade: “Toda a educação e cultura foi assente nestes pressupostos, que de certa forma ainda vigoram nas mentes dos mais conservadores. Obviamente isto não se altera em pouco tempo.” É preciso investir em educação e em verdadeiras políticas de integração, defende. Mas este processo não pode ser unilateral. A investigadora sublinha que é preciso que estas comunidades estejam receptivas a isso: “O próprio africano negro também é racista e contra os da sua própria cor.”
Pedro Góis concorda que os esforços para alterar esta situação têm de vir dos dois lados. Apresentar os africanos “como sofredores” não é a solução, mas é determinante apoiá-los, sobretudo no campo da educação e da formação. A começar na língua portuguesa, que, ao contrário do que se diz, nem toda a gente que vem dos PALOP domina.
Invisibilidade política O presidente da Associação Cabo-Verdiana em Portugal, Mário de Carvalho, diz que há “um mito de que os africanos não participam na vida política”. Mas, no seu entendimento, não se pode restringir a participação ao voto. “Há muitos africanos que lideram associações e sindicatos”, lembra. No entanto, não conseguem dar o salto para a política. E porquê? “Porque em Portugal há uma fila enorme de favores em que não impera a competência, mas sim a cunha”, responde.
Mário de Carvalho repara que em áreas como o desporto e as artes não há “entraves” na afirmação da sua cultura e identidade: “Quando há competência, não é possível não ser escolhido, mas na política ainda estamos muito longe disso.”
Por outro lado, refere ainda, não havendo ninguém na política que represente estas comunidades, é difícil que haja interesse no voto e na participação cívica. “Não há um elo de ligação”, constata o presidente da associação, que é também jurista. “Temos de inverter essa situação”, insiste. Apesar de ainda haver muita coisa a fazer e de este “processo ser lento”, o dirigente da associação não tem dúvidas de que já há uma evolução positiva na mudança de mentalidades.
Segundo dados de 2013, dos mais de 400 mil estrangeiros a residir em Portugal, mais de 100 mil eram africanos, a maioria provenientes dos PALOP. Cabo Verde é a comunidade mais representada. Há cerca de 42 mil cabo-verdianos a viver em Portugal.
A RAPAZIADA AFRICANA E OS SEUS DOUTRINADORES MINTERNACIONALISTAS SEJAM OU NÃO NEOLIBERAIS NUNCA FAZ MEA CULPA.OS BRANCOS ESSES DIABOS É QUE TÊM QUE A ASSUMIR TODINHA.EM ÁFRICA NÃO EXISTE RACISMO.SÓ MUITA CRIMINALIDADE QUE DESPACHA BRANCO COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA.E COM SILÊNCIO CÚMPLICES DAS ESQUERDAS CASEIRAS CLARO
PS
ANTES DO 25 HAVIA CÁ AFRICANOS PARA CARAÇAS.POUQUINHOS E AINDA POR CIMA FUGIAM PARA A ARGÉLIA A MANDO DO SOL,DE MOSCOVO...QUE GUIAVA OS COMUNISTAS CASEIROS DO "DEITA ABAIXO"
DEPOIS DO 25 VIERAM POUCOS.DEPOIS DE EM ÁFRICA COMEÇAREM A FUZILAR A EITO É QUE MUITOS FUGIRAM.
MAIS MODERNAMENTE SÃO MAIS FILHOS DE GUERRILHEIROS DESCONTENTES A EITO...
OS PORTUGUESES COM O PLANETA ÀS COSTAS
Perdem guarda da única filha Casal de emigrantes acusa a Justiça norueguesa. Por Cláudia Machado Emigraram de Sintra para a Noruega em busca de uma vida melhor e acabaram por perder a guarda da única filha, Thays, de nove anos, por acusações de maus-tratos. Hermínia Lima e Arlindo Mota, ambos com 31 anos, acusam a Justiça norueguesa de discriminação e de falta de provas. O caso está nos tribunais desde 2013. "A Thays atirou uma pedra a um menino. Como não queria que a professora nos ligasse, disse que lhe batíamos", explica a funcionária de um hotel em Oslo. "Tivemos sempre direito a visitar a nossa filha, o que não acontece quando é provado aquilo de que nos estão a acusar", sublinha. "Nas visitas, a minha filha diz que quer voltar para casa", conclui. Ao CM, a embaixada de Portugal na Noruega garantiu estar a acompanhar o caso.
QUEM FOR VER OS GRÁFICOS DO SEF VERIFICARÁ QUE A DESCOLONIZAÇÃO TROUXE POUCOS AFRICANOS.AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS E NEOLIBERAIS TÊM QUE JUSTIFICAR AGORA OS NÚMEROS QUE NOS AFUNDARAM ALEGADAMENTE PARA NOS VIREM PAGAR A PENSÃO IMAGINEM...
REEXPORTADOS PARA ONDE A SEGURANÇA SOCIAL PAGA MELHOR VAMOS TENDO NOTÍCIAS DELES QUANDO EXISTEM AVENTURAS...
A IDENTIDADE NACIONAL JÁ É COISA CONSIDERADA "FASSISTA" PELOS INTERNACIONALISTAS QUE QUEREM FAZER A TODO O CUSTO A "RAÇA MISTA" DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E ONDE NÃO PODIAM CONCRETIZAR AS SUAS ACTUAIS TEORIAS.E COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS PARA ALÉM DO FUZILAMENTO DAQUELES QUE ERAM DE FACTO PORTUGUESES AFRICANOS CLARO...
Ó PUREZA INVESTIGADOR DAS MIGRAÇÕES, AMIGO DO MAMADOU BA ENTÃO E DEVOLVER O QUE NÃO É NOSSO E QUE TANTO NOS CUSTA?
Esquerda
Recuperar o que é nosso
Recuperar o que é nosso e nos tiraram como os CTT ou a TAP, a ferrovia para a Lousã ou o metro para Coimbra. 11 de Julho, 2015 - 12:48h. José Manuel Pureza
ENTÃO O BLOCO DE ESQUERDA NÃO RECLAMA DA EDP E DA REN?NEM DA FIDELIDADE?PORRA QUE NÃO QUEREM CHATEAR OS KAMARADAS CHINESES...
JÁ O MILHÃO QUE NÃO É NOSSO(MESMO COM PAPÉIS) PORQUE AS RECIPROCIDADES SÃO MUITO BONITAS DEVE SER DEVOLVIDO AOS SEUS PARAÍSOS ATÉ PORQUE MAMAM SEMPRE NA VACA E SEMPRE RECLAMANDO...
E QUEM SE OPUSER VAI COM ELES FAZER AQUILO QUE SABE PARA ÁFRICA...
Saturday, July 11, 2015
NÃO ACREDITO QUE VÃO DERROTAR A MAÇONARIA E O SEU CHEFE MÁXIMO...
Estado pondera executar a dívida de 500 milhões à Galilei
CRISTINA FERREIRA 10/07/2015 - 21:32
Francisco Nogueira Leite, presidente da Parvalorem, já escreveu à empresa ex-SLN a solicitar o fim da guerra entre accionistas e gestores.
A Parvalorem, que gere os activos tóxicos do ex-BPN, está a equacionar executar a dívida de 500 milhões de euros da Galilei, que agrupa os interesses dos accionistas da ex-Sociedade Lusa de Negócios (SLN), caso não haja uma clarificação da governação da sociedade num curto espaço de tempo.
Para a próxima segunda-feira, dia 13 de Julho, está agendada uma reunião geral de accionistas, para nomear a nova gestão que vai substituir a de Fernando Lima.
OS PENSIONISTAS PARA ALÉM DE PAGAREM AOS IMIGRANTES AINDA PODERÃO SOFRER MAIS UM PEQUENO CORTE PARA ACOMODAR OS PAGAMENTOS AO BPN...
É QUE OS ELEITOS SÃO TÃO HUMANISTAS QUE NÃO FARÃO MAL NEM A UMA MOSCA...ENTÃO DE AVENTAL UI UI UI...
CRISTINA FERREIRA 10/07/2015 - 21:32
Francisco Nogueira Leite, presidente da Parvalorem, já escreveu à empresa ex-SLN a solicitar o fim da guerra entre accionistas e gestores.
A Parvalorem, que gere os activos tóxicos do ex-BPN, está a equacionar executar a dívida de 500 milhões de euros da Galilei, que agrupa os interesses dos accionistas da ex-Sociedade Lusa de Negócios (SLN), caso não haja uma clarificação da governação da sociedade num curto espaço de tempo.
Para a próxima segunda-feira, dia 13 de Julho, está agendada uma reunião geral de accionistas, para nomear a nova gestão que vai substituir a de Fernando Lima.
OS PENSIONISTAS PARA ALÉM DE PAGAREM AOS IMIGRANTES AINDA PODERÃO SOFRER MAIS UM PEQUENO CORTE PARA ACOMODAR OS PAGAMENTOS AO BPN...
É QUE OS ELEITOS SÃO TÃO HUMANISTAS QUE NÃO FARÃO MAL NEM A UMA MOSCA...ENTÃO DE AVENTAL UI UI UI...
O MONTEPIO ENTROU NA CONCORRÊNCIA PARA SALVAR O PLANETA
Banco de Portugal avalia idoneidade de administradores do Montepio
O presidente do Montepio Geral, Tomás Correia, diz que desconhece qualquer acção do supervisor e que não foi notificado.
~~~~~~~~~~~~~~
Montepio reforça em Angola e entra em banco moçambicano por 14,6 milhões
LUSA e PÚBLICO 23/12/2013 - 11:12
Tomás Correia é contra a privatização da CGD que deve servir para apoiar economia.
O Montepio vai pagar 14,6 milhões de euros para entrar no capital do moçambicano Banco Terra, tornando-se um dos principais accionistas, e terá um lucro de 12,4 milhões de euros em Angola este ano.
O STRESS QUE POR AÍ ANDA INDICIA QUE COMO SE ESPERARIA VIERAM SÓ PREJUÍZOS...SENÃO NÃO ERA A MESMA COISA CERTO?
O presidente do Montepio Geral, Tomás Correia, diz que desconhece qualquer acção do supervisor e que não foi notificado.
~~~~~~~~~~~~~~
Montepio reforça em Angola e entra em banco moçambicano por 14,6 milhões
LUSA e PÚBLICO 23/12/2013 - 11:12
Tomás Correia é contra a privatização da CGD que deve servir para apoiar economia.
O Montepio vai pagar 14,6 milhões de euros para entrar no capital do moçambicano Banco Terra, tornando-se um dos principais accionistas, e terá um lucro de 12,4 milhões de euros em Angola este ano.
O STRESS QUE POR AÍ ANDA INDICIA QUE COMO SE ESPERARIA VIERAM SÓ PREJUÍZOS...SENÃO NÃO ERA A MESMA COISA CERTO?
Subscribe to:
Posts (Atom)