Portugal 'só tem futuro com a ciência'
Ricardo Nabais Ricardo Nabais | 03/07/2015
Manuel Heitor, professor catedrático do IST, é um dos promotores do manifesto
Portugal 'só tem futuro com a ciência'
Investigadores portugueses de todas as áreas científicas reúnem-se na próxima segunda-feira, dia 6, na Gulbenkian para debater a situação do país a partir da ideia de que Portugal só tem futuro se investir na ciência. O encontro decorre de um manifesto, assinado por várias personalidades públicas, chamado o Conhecimento como Futuro, encabeçado por Manuel Heitor (Instituto Superior Técnico, Lisboa), Maria Fernanda Rollo (Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa, UNL), António Cunha (Universidade do Minho), João Costa (Centro de Linguística, UNL) e Alexandre Quintanilha (I3S, Universidade do Porto).
A MALTA SABE QUE SÓ PODE DAR O SALTO EM FRENTE COM A INVESTIGAÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS INOVADORES E COMPETITIVOS QUE SEJAM ACEITES PELOS MERCADOS.CONTUDO EXTINGUIRAM AS ESCOLAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DO SALAZAR E AGORA É TUDO SOCIOLOGIAS, PSICOLOGIAS, POLITOLOGIAS, ANIMAÇÕES MULTICULTURAIS, ETÇ.INVESTIGAÇÃO ÚTIL QUASE ZERO...
ACABEM COM O INTERNACIONALISMO MILITANTE POR NOSSA CONTA E SÓ PREMEIEM QUEM MERECER COM ACTOS CONCRETOS DE UTILIDADE PÚBLICA MAS NACIONAL...
BEM PARECE QUE OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES NÃO ESTAVAM PRESENTES OU ESTAVAM?
Saturday, July 4, 2015
Friday, July 3, 2015
QUEM ESTIVER INOCENTE QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.DE PREFERÊNCIA AO SÓCRATES CLARO
PP espanhol sempre viveu de dinheiro ilegal
MAS OLHEM QUE ELES SÃO MUITO SOLIDÁRIOS E INTERNACIONALISTAS.DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO QUEREM PERDER NEM UM.CUSTE O QUE CUSTAR AOS OUTROS CLARO...
MAS OLHEM QUE ELES SÃO MUITO SOLIDÁRIOS E INTERNACIONALISTAS.DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO QUEREM PERDER NEM UM.CUSTE O QUE CUSTAR AOS OUTROS CLARO...
LINHA DE SINTRA 4 IRMÃOS PAIS(?) EM FRANÇA.QUE O ESTADO SOCIAL INTERVENHA QUE NÃO ESTAMOS CÁ PARA OUTRA COISA QUE NÃO SEJA SALVAR...JÁ SÃO "PORTUGUESES"?
Abandono: Aos 15 anos, Gabriel ficou a cuidar dos três irmãos
ANA DIAS CORDEIRO 03/07/2015 - 08:05
Crianças abandonadas ou entregues a si próprias representam uma minoria no universo das problemáticas que chegam às comissões de protecção de crianças e jovens (CPCJ). Mas todos os anos desde 2010 estas situações ganham expressão. Uma das razões: o trabalho dos pais fora de horas ou no estrangeiro.
Situações de abandono têm aumentado todos os anos, pelo menos desde 2010 DANIEL ROCHA
No dia em que os pais emigraram para França, Gabriel ficou a cuidar dos três irmãos. Com 15 anos, assegurava em casa aquilo que antes era assegurado pelos pais: comida, trabalhos da escola, roupa lavada. O casal deixara a Gabriel (nome fictício) um cartão multibanco. A todos deixara recomendações que cumpriam de forma organizada.
Os quatro rapazes mantinham na ausência dos pais as rotinas instaladas na presença deles. Ninguém, durante cinco meses, deu sinais de se aperceber da mudança na vida desta família – até chegar uma denúncia do senhorio da casa à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Sintra Oriental, onde a situação de Gabriel não era única e entrou na categoria de abandono ou criança entregue a si própria.
O número de crianças em situação de abandono ou entregues a si próprias representa uma pequena minoria (2%) no mapa de situações de perigo detectadas nas crianças e jovens com processo aberto nas 308 CPCJ de todo o país. Esta problemática é relegada para um plano secundário pela forte presença dos alertas por violência doméstica, exposição a comportamentos que comprometem o desenvolvimento e o bem-estar da criança ou do jovem, negligência ou maus-tratos físicos.
Mas nas estatísticas globais para todo o país, anualmente publicadas nos relatórios da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR), o abandono surge como estando a aumentar, todos os anos, pelo menos desde 2010. Nesse ano, havia 1224 situações de abandono sinalizadas. Em 2014, de acordo com o relatório divulgado no início de Junho, houve 1456 situações por abandono diagnosticadas.
Na CPCJ de Sintra Oriental, em particular, o abandono é actualmente uma das problemáticas que mais preocupam pelo aumento muito acentuado de sinalizações. O alerta deu-se entre 2013 e 2014, quando o número de processos abertos (não apenas porque ambos os pais emigraram) passou de quatro para 28. E mantém-se este ano, com 22 situações por abandono nos primeiros seis meses deste ano, até 30 de Junho, quase atingido o total de todo o ano de 2014 – ou porque há mais casos ou porque há mais denúncias.
Já este ano, a polícia foi chamada porque duas crianças de três e cinco anos estavam sozinhas em casa. As crianças ficavam sozinhas durante a noite, de forma sistemática. A menina de cinco anos cuidava da mais nova: aquecia o leite, dava-lhe o biberão. Nessa madrugada, a mãe chegou já o sol nascera. As crianças foram entregues a uma tia.
Este é um caso extremo. Mas existem “muitos alertas de crianças que estão regularmente em casa sozinhas”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que conta como um menino de oito anos se regulava pela hora dos desenhos animados para saber a altura de sair para a escola.
Ausência e abandono
O abandono de crianças pode tomar várias formas: ausência temporária ou permanente de apoio (este último pode acontecer quando há abandono efectivo ou entrega a um familiar que não é bom cuidador), ou abandono à nascença ou nos primeiros meses de vida. Esta última tem vindo a perder expressão, no sentido inverso ao dos abandonos porque ambos os pais emigraram.
“São muitos os pais que estão a sair do país. Deixam os filhos com amigos ou familiares mas estes, com o passar do tempo e o crescimento das crianças, esquecem-se de que tinham uma responsabilidade. Deixam de assumir esses cuidados ou de estar atentos”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que engloba o Cacém, São Marcos, Agualva, Mira Sintra, Queluz, Belas, Massamá, Monte Abraão e Casal de Cambra e está entre as cinco maiores CPCJ do país.
“Estes miúdos, quer estejam em abandono efectivo quer estejam em abandono emocional, não conseguem estar bem na escola. Estão a gerir abandonos. Tudo à sua volta está comprometido. Não se conseguem projectar no futuro. O que lhes adianta terem boas notas se os pais não estão lá?”, questiona.
Mais tarde, é nestas ausências de apoio familiar que surgem os problemas comportamentais ou percursos delinquentes, quando “não deram sinal anterior de serem um abandono”, explica a responsável.
“Muitos destes miúdos ainda nos escapam. Mas sabemos através do trabalho em parceria com as entidades de primeira linha [creches, escolas], que muitas crianças estão a ficar em Portugal quando os pais emigram. Alguns pais estão a informar as escolas e as creches que vão deixar os filhos com um familiar porque vão emigrar”, diz Sandra Feliciano. Por isso, diz, é urgente alertar a comunidade para estar atenta a estas situações “muito presentes e cada vez mais presentes”.
SÓ QUERIA SABER QUANTOS ENRIQUEÇEDORES NÃO ANDAM A MAMAR DE MAIS DO QUE UM "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA".E JÁ AGORA COM QUANTAS CRIANÇAS ABANDONADOS ESTRANGEIRAS FOI O NOSSO ESTADO SOCIAL CONTEMPLADO...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA SALVAM A EITO.FAZER O PESSOAL REGRESSAR AOS SEUS PARAÍSOS LIBERTOS DE BRANCOS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...PELO QUE O INDIGENATO DIVIDE!OS MAIS RICOS PAGAM MAIS E OS MAIS POBRES RECEBEM MENOS...
LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE UMA INDEPENDENTISTA DERROTADA LÁ NA TERRA DELA MAS QUE AGORA É MUITO NOSSA SE QUEIXAVA DA CURIOSIDADE QUE O SEU REBENTO MULATINHO CAUSAVA NA ESCOLA DE BRANCOS.ESTOU À ESPERA DE AS TV´S IREM ENTREVISTAR EM CERTAS TURMAS DA LINHA DE SINTRA AS MUITO MINORIAS DE BRANCOS RODEADOS DE PRETOS PARA SABEREM DAS SUAS INFELICIDADES...
ANA DIAS CORDEIRO 03/07/2015 - 08:05
Crianças abandonadas ou entregues a si próprias representam uma minoria no universo das problemáticas que chegam às comissões de protecção de crianças e jovens (CPCJ). Mas todos os anos desde 2010 estas situações ganham expressão. Uma das razões: o trabalho dos pais fora de horas ou no estrangeiro.
Situações de abandono têm aumentado todos os anos, pelo menos desde 2010 DANIEL ROCHA
No dia em que os pais emigraram para França, Gabriel ficou a cuidar dos três irmãos. Com 15 anos, assegurava em casa aquilo que antes era assegurado pelos pais: comida, trabalhos da escola, roupa lavada. O casal deixara a Gabriel (nome fictício) um cartão multibanco. A todos deixara recomendações que cumpriam de forma organizada.
Os quatro rapazes mantinham na ausência dos pais as rotinas instaladas na presença deles. Ninguém, durante cinco meses, deu sinais de se aperceber da mudança na vida desta família – até chegar uma denúncia do senhorio da casa à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Sintra Oriental, onde a situação de Gabriel não era única e entrou na categoria de abandono ou criança entregue a si própria.
O número de crianças em situação de abandono ou entregues a si próprias representa uma pequena minoria (2%) no mapa de situações de perigo detectadas nas crianças e jovens com processo aberto nas 308 CPCJ de todo o país. Esta problemática é relegada para um plano secundário pela forte presença dos alertas por violência doméstica, exposição a comportamentos que comprometem o desenvolvimento e o bem-estar da criança ou do jovem, negligência ou maus-tratos físicos.
Mas nas estatísticas globais para todo o país, anualmente publicadas nos relatórios da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR), o abandono surge como estando a aumentar, todos os anos, pelo menos desde 2010. Nesse ano, havia 1224 situações de abandono sinalizadas. Em 2014, de acordo com o relatório divulgado no início de Junho, houve 1456 situações por abandono diagnosticadas.
Na CPCJ de Sintra Oriental, em particular, o abandono é actualmente uma das problemáticas que mais preocupam pelo aumento muito acentuado de sinalizações. O alerta deu-se entre 2013 e 2014, quando o número de processos abertos (não apenas porque ambos os pais emigraram) passou de quatro para 28. E mantém-se este ano, com 22 situações por abandono nos primeiros seis meses deste ano, até 30 de Junho, quase atingido o total de todo o ano de 2014 – ou porque há mais casos ou porque há mais denúncias.
Já este ano, a polícia foi chamada porque duas crianças de três e cinco anos estavam sozinhas em casa. As crianças ficavam sozinhas durante a noite, de forma sistemática. A menina de cinco anos cuidava da mais nova: aquecia o leite, dava-lhe o biberão. Nessa madrugada, a mãe chegou já o sol nascera. As crianças foram entregues a uma tia.
Este é um caso extremo. Mas existem “muitos alertas de crianças que estão regularmente em casa sozinhas”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que conta como um menino de oito anos se regulava pela hora dos desenhos animados para saber a altura de sair para a escola.
Ausência e abandono
O abandono de crianças pode tomar várias formas: ausência temporária ou permanente de apoio (este último pode acontecer quando há abandono efectivo ou entrega a um familiar que não é bom cuidador), ou abandono à nascença ou nos primeiros meses de vida. Esta última tem vindo a perder expressão, no sentido inverso ao dos abandonos porque ambos os pais emigraram.
“São muitos os pais que estão a sair do país. Deixam os filhos com amigos ou familiares mas estes, com o passar do tempo e o crescimento das crianças, esquecem-se de que tinham uma responsabilidade. Deixam de assumir esses cuidados ou de estar atentos”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que engloba o Cacém, São Marcos, Agualva, Mira Sintra, Queluz, Belas, Massamá, Monte Abraão e Casal de Cambra e está entre as cinco maiores CPCJ do país.
“Estes miúdos, quer estejam em abandono efectivo quer estejam em abandono emocional, não conseguem estar bem na escola. Estão a gerir abandonos. Tudo à sua volta está comprometido. Não se conseguem projectar no futuro. O que lhes adianta terem boas notas se os pais não estão lá?”, questiona.
Mais tarde, é nestas ausências de apoio familiar que surgem os problemas comportamentais ou percursos delinquentes, quando “não deram sinal anterior de serem um abandono”, explica a responsável.
“Muitos destes miúdos ainda nos escapam. Mas sabemos através do trabalho em parceria com as entidades de primeira linha [creches, escolas], que muitas crianças estão a ficar em Portugal quando os pais emigram. Alguns pais estão a informar as escolas e as creches que vão deixar os filhos com um familiar porque vão emigrar”, diz Sandra Feliciano. Por isso, diz, é urgente alertar a comunidade para estar atenta a estas situações “muito presentes e cada vez mais presentes”.
SÓ QUERIA SABER QUANTOS ENRIQUEÇEDORES NÃO ANDAM A MAMAR DE MAIS DO QUE UM "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA".E JÁ AGORA COM QUANTAS CRIANÇAS ABANDONADOS ESTRANGEIRAS FOI O NOSSO ESTADO SOCIAL CONTEMPLADO...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA SALVAM A EITO.FAZER O PESSOAL REGRESSAR AOS SEUS PARAÍSOS LIBERTOS DE BRANCOS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...PELO QUE O INDIGENATO DIVIDE!OS MAIS RICOS PAGAM MAIS E OS MAIS POBRES RECEBEM MENOS...
LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE UMA INDEPENDENTISTA DERROTADA LÁ NA TERRA DELA MAS QUE AGORA É MUITO NOSSA SE QUEIXAVA DA CURIOSIDADE QUE O SEU REBENTO MULATINHO CAUSAVA NA ESCOLA DE BRANCOS.ESTOU À ESPERA DE AS TV´S IREM ENTREVISTAR EM CERTAS TURMAS DA LINHA DE SINTRA AS MUITO MINORIAS DE BRANCOS RODEADOS DE PRETOS PARA SABEREM DAS SUAS INFELICIDADES...
A EPAL TEM BOYS QUE NUNCA MAIS ACABAM.A ÁGUA É QUE TEM QUE AUMENTAR...
03.07.2015 01:00 Mulher de ministro promovida na EPAL Mariana Castro Henriques é a nova diretora do Museu da Água, área tutelada pelo marido.
E OS QUERIDOS FECHAM OS OLHOS AIOS ROUBOS DE ÁGUA PARA REGAR AS HORTAS URBANAS DEPOIS DE TER SIDO DECRETADO QUE A "TÉRRA É DE QUEM A TRABALHA"...ISTO PARA NÃO FALAR DAS LIGAÇÕES DIRECTAS NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CLARO.UNS VERDADEIROS QUERIDOS AMIGOS DOS POBREZINHOS...
E OS QUERIDOS FECHAM OS OLHOS AIOS ROUBOS DE ÁGUA PARA REGAR AS HORTAS URBANAS DEPOIS DE TER SIDO DECRETADO QUE A "TÉRRA É DE QUEM A TRABALHA"...ISTO PARA NÃO FALAR DAS LIGAÇÕES DIRECTAS NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS CLARO.UNS VERDADEIROS QUERIDOS AMIGOS DOS POBREZINHOS...
A MAIORIA SOCIOLÓGICA GREGA COM AS SUAS MASSAS DEBAIXO DO COLCHÃO.QUE OS ALEMÃES AS REPONHAM...
Greece crisis live: polls too close to call with Greek banks down to last €500m
Daily allowance of cash from many ATMs has dropped from €60 to €50 as IMF says Greece needs large-scale debt relief and €50bn of fresh funds
POR CÁ OUVI DIZER QUE O RICARDO SALGADO ENTALOU ILUSTRES SOCIALISTAS DE ROSTO HUMANO NO "PAPEL COMERCIAL"...
PS
ESPERO QUE A OI NÃO TENHA DÍVIDA GREGA...
Daily allowance of cash from many ATMs has dropped from €60 to €50 as IMF says Greece needs large-scale debt relief and €50bn of fresh funds
POR CÁ OUVI DIZER QUE O RICARDO SALGADO ENTALOU ILUSTRES SOCIALISTAS DE ROSTO HUMANO NO "PAPEL COMERCIAL"...
PS
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130% DE DÍVIDA NÃO TOLHE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS NA CONSTRUÇÃO DO SOBADO DE LISBOA COM NIVELAMENTO POR ÁFRICA CLARO
INMIGRACIÓNInforme de la OCDE y la CE
El 40% de los inmigrantes es pobre en España
Éste es el país, después de Grecia, con una mayor tasa de pobreza relativa extranjera
Los foráneos están poco cualificados y no encuentran trabajo
OLGA R. SANMARTÍNMadrid Actualizado:03/07/2015 05:31 horas
21 Facebook Twitter Ver más
El devenir de una persona todavía está fuertemente condicionado por su lugar de origen. Los llegados de fuera tienen el doble de posibilidades de ser pobres que los nacidos aquí. Los inmigrantes que viven en España presentan la segunda tasa más alta de pobreza relativa de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), sólo superada por Grecia. El 40% de los extranjeros es pobre, frente a un 20% de españoles.
Lo dice el informe Indicadores de la integración de los inmigrantes 2015, un trabajo elaborado entre la OCDE y la ComisiónEuropea (CE) que es "una llamada de atención" a los gobiernos. "Los países no están haciendo demasiados avances en ayudar a los inmigrantes y a sus hijos a integrarse", advirtió ayer Ángel Gurría, secretario general de la OCDE, durante la presentación del estudio en Bruselas.
El informe resalta que, "en España, la lucha de los inmigrantes y sus hijos para integrarse es particularmente difícil".
En la media de la OCDE, un tercio de los inmigrantes se encuentra en situación de pobreza relativa (definida como la proporción de personas viviendo por debajo del umbral de la pobreza, que está fijado en el 60% de la mediana de los ingresos del país). Aquí la proporción es mayor: cuatro de cada 10. Estamos peor que en Bélgica, Finlandia y EEUU, pero no tan mal como Grecia, donde la tasa entre sus extranjeros llega al 45% y entre sus nacionales es del 20%.
Empleo
La OCDE atribuye la desigualdad que sufren los inmigrantes en España a sus "dificultades en el mercado laboral". Mientras que antes los extranjeros tenían más probabilidades de encontrar empleo que los españoles, "la situación se ha invertido durante la crisis". La tasa de empleo para inmigrantes se ha reducido en 20 puntos porcentuales entre 2007 y 2012, más del doble de la disminución observada entre los nacionales. En la OCDE se emplean, de media, dos terceras partes de los inmigrantes. Aquí es la mitad. Somos el país donde más ha caído la tasa de empleo para foráneos.
Thomas Liebig, el especialista senior de Migraciones Internacionales de la OCDE y coordinador del informe, explica a EL MUNDO que "los inmigrantes en España están poco cualificados, pero tienen la ventaja de que muchos hablan bien español y eso es importante para su empleabilidad a largo plazo, a diferencia de lo que ocurre en otros países, como Francia o Suecia, donde la mayoría de los inmigrantes no habla el idioma". "Otro punto fuerte es que están más dispuestos a trabajar que en otros países, donde llevan más tiempo sin hacerlo y ya no buscan empleo. Están dispuestos a hacer de todo para integrarse, también a aceptar peores empleos y menos estables. A menudo aceptan trabajos que los españoles no cogerían".
Educación
Dice el Informe Pisa que los inmigrantes de la UE con desventajas socieconómicas que sacan notas excelentes son la mitad de los nativos. España presenta la tasa más alta de toda la OCDE de jóvenes inmigrantes que ni estudian ni trabajan -los ninis- y tienen a su vez un nivel educativo bajo. Representan el 26% de los chicos y chicas de entre 15 y 35 años, frente al 8% de media de la OCDE. Junto con Italia, España también está en cabeza en inmigrantes con poca formación y en los últimos puestos en muy cualificados. Casi la mitad de los extranjeros que viven en nuestro país no alcanza el nivel equivalente al Bachillerato.
Aceptación social
"Con todos los problemas que hay, nos consta que los inmigrantes quieren integrarse en España y cuentan con la aceptación de la sociedad española, que tiene una visión de ellos bastante buena", resalta Liebig. La mayoría de los españoles dice que la inmigración es beneficiosa para el desarrollo cultural y para la economía. No llega al 20% el porcentaje de inmigrantes que se consideran discriminados en España por su nacionalidad, etnia o raza, un porcentaje algo mayor que la media, pero alejado de las elevadas tasas de Grecia o Austria.
TEMOS O SEGUNDO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.E A CLASSE POLÍTICA MAIS SALVADORA DO PLANETA NOS INTERVALOS DAS SUAS ROUBALHEIRAS...
El 40% de los inmigrantes es pobre en España
Éste es el país, después de Grecia, con una mayor tasa de pobreza relativa extranjera
Los foráneos están poco cualificados y no encuentran trabajo
OLGA R. SANMARTÍNMadrid Actualizado:03/07/2015 05:31 horas
21 Facebook Twitter Ver más
El devenir de una persona todavía está fuertemente condicionado por su lugar de origen. Los llegados de fuera tienen el doble de posibilidades de ser pobres que los nacidos aquí. Los inmigrantes que viven en España presentan la segunda tasa más alta de pobreza relativa de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), sólo superada por Grecia. El 40% de los extranjeros es pobre, frente a un 20% de españoles.
Lo dice el informe Indicadores de la integración de los inmigrantes 2015, un trabajo elaborado entre la OCDE y la ComisiónEuropea (CE) que es "una llamada de atención" a los gobiernos. "Los países no están haciendo demasiados avances en ayudar a los inmigrantes y a sus hijos a integrarse", advirtió ayer Ángel Gurría, secretario general de la OCDE, durante la presentación del estudio en Bruselas.
El informe resalta que, "en España, la lucha de los inmigrantes y sus hijos para integrarse es particularmente difícil".
En la media de la OCDE, un tercio de los inmigrantes se encuentra en situación de pobreza relativa (definida como la proporción de personas viviendo por debajo del umbral de la pobreza, que está fijado en el 60% de la mediana de los ingresos del país). Aquí la proporción es mayor: cuatro de cada 10. Estamos peor que en Bélgica, Finlandia y EEUU, pero no tan mal como Grecia, donde la tasa entre sus extranjeros llega al 45% y entre sus nacionales es del 20%.
Empleo
La OCDE atribuye la desigualdad que sufren los inmigrantes en España a sus "dificultades en el mercado laboral". Mientras que antes los extranjeros tenían más probabilidades de encontrar empleo que los españoles, "la situación se ha invertido durante la crisis". La tasa de empleo para inmigrantes se ha reducido en 20 puntos porcentuales entre 2007 y 2012, más del doble de la disminución observada entre los nacionales. En la OCDE se emplean, de media, dos terceras partes de los inmigrantes. Aquí es la mitad. Somos el país donde más ha caído la tasa de empleo para foráneos.
Thomas Liebig, el especialista senior de Migraciones Internacionales de la OCDE y coordinador del informe, explica a EL MUNDO que "los inmigrantes en España están poco cualificados, pero tienen la ventaja de que muchos hablan bien español y eso es importante para su empleabilidad a largo plazo, a diferencia de lo que ocurre en otros países, como Francia o Suecia, donde la mayoría de los inmigrantes no habla el idioma". "Otro punto fuerte es que están más dispuestos a trabajar que en otros países, donde llevan más tiempo sin hacerlo y ya no buscan empleo. Están dispuestos a hacer de todo para integrarse, también a aceptar peores empleos y menos estables. A menudo aceptan trabajos que los españoles no cogerían".
Educación
Dice el Informe Pisa que los inmigrantes de la UE con desventajas socieconómicas que sacan notas excelentes son la mitad de los nativos. España presenta la tasa más alta de toda la OCDE de jóvenes inmigrantes que ni estudian ni trabajan -los ninis- y tienen a su vez un nivel educativo bajo. Representan el 26% de los chicos y chicas de entre 15 y 35 años, frente al 8% de media de la OCDE. Junto con Italia, España también está en cabeza en inmigrantes con poca formación y en los últimos puestos en muy cualificados. Casi la mitad de los extranjeros que viven en nuestro país no alcanza el nivel equivalente al Bachillerato.
Aceptación social
"Con todos los problemas que hay, nos consta que los inmigrantes quieren integrarse en España y cuentan con la aceptación de la sociedad española, que tiene una visión de ellos bastante buena", resalta Liebig. La mayoría de los españoles dice que la inmigración es beneficiosa para el desarrollo cultural y para la economía. No llega al 20% el porcentaje de inmigrantes que se consideran discriminados en España por su nacionalidad, etnia o raza, un porcentaje algo mayor que la media, pero alejado de las elevadas tasas de Grecia o Austria.
TEMOS O SEGUNDO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.E A CLASSE POLÍTICA MAIS SALVADORA DO PLANETA NOS INTERVALOS DAS SUAS ROUBALHEIRAS...
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