Thursday, June 11, 2015

O PRESO 44 ESTAVA EM TODA A PARTE ESTAVA.SEMPRE A FACTURAR...

Vale de Lobo: Um negócio ruinoso para a CGD
O negócio que está a concentrar as investigações na Operação Marquês, relativa a suspeitas de corrupção que recaem sobre José Sócrates, foi ruinoso para a CGD. O banco do Estado adquiriu 25% de Vale de Lobo em 2006, operação apadrinhada por Armando Vara. Terá gerado perdas muito superiores a 100 milhões para a CGD.

E OS DEMOCRATAS DO REGIME TÊM MUITOS COMO ELE...SEMPRE A ABRIR PORTAS E A SACAR % EM NEGÓCIOS SEMPRE RUINOSOS.DEPOIS SÃO OS REFORMADOS E PENSIONISTAS QUE NUNCA DESCONTARAM PARA O QUE RECEBEM.ATÉ PORQUE FALHOU TAMBÉM AQUELA DE OS IMIGRANTES NOS VIREM PAGAR A PENSÃO...E QUE AGORA SE LIMITAM A RECEBER O QUE É "CORTADO" AO INDIGENATO

POR CÁ TEMOS A LEI DA NACIONALIDADE MAIS TRAIDORA EM 900 ANOS DE HISTÓRIA.COM RESULTADOS À VISTA...


Faut-il restreindre le droit du sol ?


22813 Votants
94% Oui
6% Non

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L'acquisition automatique de nationalité en question

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Droit du sang ou droit du sol : le débat est rouvert

Par lefigaro.fr Publié le 10/06/2015 à 23:14
Des migrants, à Calais, tentent de passer en Grande-Bretagne.
La droite s'interroge sur la remise en question du droit du sol, notamment face aux importants phénomènes migratoires.

Alors que l'Europe en général et la France en particulier sont confrontées à leur impuissance à maîtriser les phénomènes migratoires, le débat sur les modalités d'acquisition de la nationalité française ressurgit. C'est Éric Ciotti qui l'a relancé, en proposant de réserver le droit du sol aux ressortissants de l'Union européenne.
Lire: Eric Ciotti: «On ne doit pas devenir français par hasard»
Le député Les Républicains des Alpes-Maritimes propose d'établir une proposition de loi pour que «les enfants d'immigrés illégaux n'obtiennent plus la nationalité française à leur majorité». Il prône un système inspiré, dit-il, «d'autres pays européens» (Italie, Espagne) et innove: «Seuls des enfants d'immigrés légaux de l'une des nationalités de l'Union européenne pourront y prétendre. Les autres devront en passer par les procédures normales de naturalisation.»
Lire: L'acquisition automatique de nationalité en question
Si la majorité s'est déclarée contre, certains dans l'opposition n'y seraient pas opposés. Notamment l'UDI Hervé Morin, qui a estimé que la question «mérite d'être abordée» et pas seulement «en Guyane et à Mayotte».
Lire: Droit du sol: la droite rouvre le débat
Le premier ministre se rend d'ailleurs samedi à Mayotte, ce petit archipel qui voit affluer des populations toujours plus nombreuses en provenance des Comores, attirées par un niveau de vie qui, bien que très modeste - le PIB par habitant y est 4,5 fois moins élevé qu'en métropole-, est supérieur de cinq fois à celui qu'elles connaissent dans leur pays. Mais Manuel Valls n'a pas souhaité faire la part belle à ce thème sensible .
Lire: Valls attendu à Mayotte, terre d'immigration clandestine

E AINDA FALTA AO SEU AUTOR INTELECTUAL "APROFUNDAR" AGORA COM A CIDADANIA "CPLP"...SENÃO NÃO ERA O "GANDHI DE LISBOA"...

AS FORÇAS ARMADAS A PAGAR O TEREM DEIXADO FAZER UMA DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR E NÃO TEREM TIDO AINDA A ESPINHA DE O AFIRMAREM BEM ALTO PARA TODO O ZÉ POVINHO OUVIR

10.06.2015 Cavaco lembra sucessivas reformas nas Forças Armadas. "A área do Estado que mais se transformou nos últimos 40 anos"

COMO DALI NÃO SAI IDEIA NENHUMA TODO O GATO SAPATO SE SENTE NO DIREITO DE AS IR RETALHANDO E ACHINCALHANDO SEMPRE COM CHEFES DEVIDAMENTE ESCOLHIDOS CLARO...
AGORA DEDICAM-SE A SALVAR PRETOS...

O INDIGENATO EMIGRANTE REMETE MAIS MAS AINDA NÃO CHEGA PARA PAGAR O PLANETA QUE CÁ TEMOS EM SALVAMENTO

Para que serve a emigração?

ORA ORA PARA PAGAR A IMIGRAÇÃO...

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Portugal não ganhava tanto dinheiro com emigrantes desde 2001

Há mais dinheiro a vir de portugueses no estrangeiro e as remessas dos imigrantes no país estão a descer. No ano passado, o saldo líquido foi de 2522 milhões de euros, o montante mais alto dos últimos 13 anos.

PLANETA ESSE QUE AGORA SE DEDICA À HORTA URBANA EM BERMA DE ESTRADA NOS INTERVALOS DA IDA À SEGURANÇA SOCIAL...

Wednesday, June 10, 2015

O POTE FAZ MILAGRES(1)

AQUELA COISA DO BOA E MÁ MOEDA DIZ ALGUMA COISA AO COSTA?O CANDIDATO...É QUE SEMPRE OUVI DIZER QUE A MÁ MOEDA AFASTA A BOA MOEDA.IMAGINEM SE OS PEDREIROS DO PS IAM PAGAR CARO A TRABALHADORES INDÍGENAS SE PODIAM PAGAR POUQUINHO AOS AFRICANOS IMPORTADOS.QUE AINDA RECEBIAM DOS OUTROS ATRAVÉS DAS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS COMO A CASA SOCIAL E TODO O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.AGORA NADA DE NADA ISTO É NEM PRECISO É IR TRABALHAR PORQUE NÃO O HÁ PARA NINGUÉM.NEM VAI HAVER MAS CONTINUAREMOS A SUSTENTÁ-LOS NUMA DE TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS PORQUE AGORA SÓ A RAÇA MISTA É QUE INTERESSA...DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

O MALOMIL CENSURADOR ACERCA DE QUELIMANE E DA SUA REPORTAGEM DE ONDE COPIEI AS FOTOS DAS IGREJAS




NAQUELA "REPORTAGEM" DEMONSTRA-SE QUE A "LIBERDADE" NÃO TROUXE GRANDES "DIGNIDADES" À POPULAÇÃO.E O ESTADO DE ABANDONO DAS IGREJAS VERSUS O BEM CUIDADO NA MESQUITA FAZ-NOS LEMBRAR AQUELES PADRES E BISPOS PROGRESSISTAS QUE NO TEMPO DO FASSISMO ALINHARAM ATRAVÉS DE ENTREPOSTAS PESSOAS ESTILO LOUÇÃ COM OS ANTI-PADRES DE MOSCOVO...
MAS AFINAL TENDO CONSEGUIDO A SUA GRANDE OBRA PARA ONDE FORAM ELES?O ESTADO DAS IGREJAS PARECE DEMONSTRAR QUE ACABARAM POR VIR TAMBÉM...

AGORA QUE O BES FALIU ALGUÉM TEM QUE CONTINUAR A PAGAR...PÁ DIGAM LÁ QUE LUCROS VIERAM DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA...

Empresa de diamantes angolana quer indemnização de 6 mil milhões de dólares do Estado português
por LusaHoje2 comentários

Endiama exige pagamento ao Estado português
Endiama exige pagamento ao Estado português
Endiama responsabiliza a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, tutelada pelo Estado, pela falência técnica e financeira da Sociedade Mineira do Lucapa, exigindo ser ressarcida dos danos.
A empresa nacional de diamantes angolana (Endiama) exige ao Estado português e a duas empresas públicas nacionais uma indemnização de seis mil milhões de dólares (cerca de 5,3 mil milhões de euros), no diferendo que opõe a concessionária angolana à portuguesa SPE.
Em causa, segundo um documento da empresa a que a Lusa teve hoje acesso, está a queixa formalizada este mês pela concessionária da atividade diamantífera em Angola junto do Tribunal Provincial de Luanda, responsabilizando a estatal Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE) pela falência técnica e financeira da Sociedade Mineira do Lucapa, no interior norte, exigindo ser ressarcida dos danos.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da administração da Endiama limitou-se a confirmar que "há um pedido indemnização", sem avançar com mais pormenores, alegando que o processo está a correr nos tribunais.
Além do Estado português (por tutelar a empresa) e da SPE, também a Parpública (detém 81 por cento do capital social da SPE) é alvo do pedido de indemnização, equivalente a 5,2 mil milhões de euros, alegando a Endiama - no documento a que a Lusa teve acesso - que não foram mobilizados os investimentos necessários para o projeto daquela exploração diamantífera, nem disponibilizados conhecimentos e tecnologia, a formação de quadros angolanos no âmbito da parceria ou indemnizados os cerca de 1.200 trabalhadores (à data de 2011) da mina.
Na origem deste caso está o litígio anterior que opõe a SPE à Endiama, por esta ter avançado em novembro de 2011 com o encerramento da exploração diamantífera do Lucapa, alegando incumprimento contratual da empresa portuguesa, que então detinha 49% da sociedade que explora a mina.
Os restantes 51% pertencem à Endiama, que, a 06 de dezembro de 2011, anunciou a passagem dos direitos de exploração anteriormente atribuídos à SPE à Sociedade Mineira Kassypal, uma unidade da "holding" angolana Grupo António Mosquito.
A SPE avançou para os tribunais, contestando a revogação da licença de exploração que a tornava parceira da Endiama, mas em setembro último o ministro da Geologia e Minas de Angola, Francisco Queiroz, mostrou-se convicto da resolução extrajudicial deste conflito.
"O sentimento que tenho neste momento é que isso vai acabar na mesa das negociações", disse o ministro, em entrevista exclusiva à agência Lusa, em Luanda.
No processo agora movido contra a SPE - que coloca as duas empresas públicas com ações judiciais e pedidos de indemnização sobre a mesma matéria -, a Endiama refere que foi a parte portuguesa que levou à paralisação da Sociedade Mineira de Lucapa, pela falta de investimento, vivendo então (até 2011) greves constantes, operando com equipamentos obsoletos, esgotando as reservas de diamantes e dívidas a rondar os 90 milhões de dólares (79 milhões de euros).
"Processo com o Estado é melhor negociar. Porque o Estado é perene, está aqui para sempre. E os investidores precisam do Estado, não vale a pena criar clivagens, criar conflitos e hostilizar o Estado, onde se tem necessidade de investir", afirmou, na entrevista de setembro, à Lusa, o ministro angolano Francisco Queiroz.

COM OS PRIVADOS A COISA É MAIS SIMPLES.UNS TIRITOS E PRONTOS TUDO RESOLVIDO...