Para que serve a emigração?
ORA ORA PARA PAGAR A IMIGRAÇÃO...
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Portugal não ganhava tanto dinheiro com emigrantes desde 2001
Há mais dinheiro a vir de portugueses no estrangeiro e as remessas dos imigrantes no país estão a descer. No ano passado, o saldo líquido foi de 2522 milhões de euros, o montante mais alto dos últimos 13 anos.
PLANETA ESSE QUE AGORA SE DEDICA À HORTA URBANA EM BERMA DE ESTRADA NOS INTERVALOS DA IDA À SEGURANÇA SOCIAL...
Thursday, June 11, 2015
Wednesday, June 10, 2015
O POTE FAZ MILAGRES(1)
AQUELA COISA DO BOA E MÁ MOEDA DIZ ALGUMA COISA AO COSTA?O CANDIDATO...É QUE SEMPRE OUVI DIZER QUE A MÁ MOEDA AFASTA A BOA MOEDA.IMAGINEM SE OS PEDREIROS DO PS IAM PAGAR CARO A TRABALHADORES INDÍGENAS SE PODIAM PAGAR POUQUINHO AOS AFRICANOS IMPORTADOS.QUE AINDA RECEBIAM DOS OUTROS ATRAVÉS DAS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS COMO A CASA SOCIAL E TODO O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.AGORA NADA DE NADA ISTO É NEM PRECISO É IR TRABALHAR PORQUE NÃO O HÁ PARA NINGUÉM.NEM VAI HAVER MAS CONTINUAREMOS A SUSTENTÁ-LOS NUMA DE TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS PORQUE AGORA SÓ A RAÇA MISTA É QUE INTERESSA...DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
O MALOMIL CENSURADOR ACERCA DE QUELIMANE E DA SUA REPORTAGEM DE ONDE COPIEI AS FOTOS DAS IGREJAS
NAQUELA "REPORTAGEM" DEMONSTRA-SE QUE A "LIBERDADE" NÃO TROUXE GRANDES "DIGNIDADES" À POPULAÇÃO.E O ESTADO DE ABANDONO DAS IGREJAS VERSUS O BEM CUIDADO NA MESQUITA FAZ-NOS LEMBRAR AQUELES PADRES E BISPOS PROGRESSISTAS QUE NO TEMPO DO FASSISMO ALINHARAM ATRAVÉS DE ENTREPOSTAS PESSOAS ESTILO LOUÇÃ COM OS ANTI-PADRES DE MOSCOVO...
MAS AFINAL TENDO CONSEGUIDO A SUA GRANDE OBRA PARA ONDE FORAM ELES?O ESTADO DAS IGREJAS PARECE DEMONSTRAR QUE ACABARAM POR VIR TAMBÉM...
AGORA QUE O BES FALIU ALGUÉM TEM QUE CONTINUAR A PAGAR...PÁ DIGAM LÁ QUE LUCROS VIERAM DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA...
Empresa de diamantes angolana quer indemnização de 6 mil milhões de dólares do Estado português
por LusaHoje2 comentários
Endiama exige pagamento ao Estado português
Endiama exige pagamento ao Estado português
Endiama responsabiliza a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, tutelada pelo Estado, pela falência técnica e financeira da Sociedade Mineira do Lucapa, exigindo ser ressarcida dos danos.
A empresa nacional de diamantes angolana (Endiama) exige ao Estado português e a duas empresas públicas nacionais uma indemnização de seis mil milhões de dólares (cerca de 5,3 mil milhões de euros), no diferendo que opõe a concessionária angolana à portuguesa SPE.
Em causa, segundo um documento da empresa a que a Lusa teve hoje acesso, está a queixa formalizada este mês pela concessionária da atividade diamantífera em Angola junto do Tribunal Provincial de Luanda, responsabilizando a estatal Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE) pela falência técnica e financeira da Sociedade Mineira do Lucapa, no interior norte, exigindo ser ressarcida dos danos.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da administração da Endiama limitou-se a confirmar que "há um pedido indemnização", sem avançar com mais pormenores, alegando que o processo está a correr nos tribunais.
Além do Estado português (por tutelar a empresa) e da SPE, também a Parpública (detém 81 por cento do capital social da SPE) é alvo do pedido de indemnização, equivalente a 5,2 mil milhões de euros, alegando a Endiama - no documento a que a Lusa teve acesso - que não foram mobilizados os investimentos necessários para o projeto daquela exploração diamantífera, nem disponibilizados conhecimentos e tecnologia, a formação de quadros angolanos no âmbito da parceria ou indemnizados os cerca de 1.200 trabalhadores (à data de 2011) da mina.
Na origem deste caso está o litígio anterior que opõe a SPE à Endiama, por esta ter avançado em novembro de 2011 com o encerramento da exploração diamantífera do Lucapa, alegando incumprimento contratual da empresa portuguesa, que então detinha 49% da sociedade que explora a mina.
Os restantes 51% pertencem à Endiama, que, a 06 de dezembro de 2011, anunciou a passagem dos direitos de exploração anteriormente atribuídos à SPE à Sociedade Mineira Kassypal, uma unidade da "holding" angolana Grupo António Mosquito.
A SPE avançou para os tribunais, contestando a revogação da licença de exploração que a tornava parceira da Endiama, mas em setembro último o ministro da Geologia e Minas de Angola, Francisco Queiroz, mostrou-se convicto da resolução extrajudicial deste conflito.
"O sentimento que tenho neste momento é que isso vai acabar na mesa das negociações", disse o ministro, em entrevista exclusiva à agência Lusa, em Luanda.
No processo agora movido contra a SPE - que coloca as duas empresas públicas com ações judiciais e pedidos de indemnização sobre a mesma matéria -, a Endiama refere que foi a parte portuguesa que levou à paralisação da Sociedade Mineira de Lucapa, pela falta de investimento, vivendo então (até 2011) greves constantes, operando com equipamentos obsoletos, esgotando as reservas de diamantes e dívidas a rondar os 90 milhões de dólares (79 milhões de euros).
"Processo com o Estado é melhor negociar. Porque o Estado é perene, está aqui para sempre. E os investidores precisam do Estado, não vale a pena criar clivagens, criar conflitos e hostilizar o Estado, onde se tem necessidade de investir", afirmou, na entrevista de setembro, à Lusa, o ministro angolano Francisco Queiroz.
COM OS PRIVADOS A COISA É MAIS SIMPLES.UNS TIRITOS E PRONTOS TUDO RESOLVIDO...
por LusaHoje2 comentários
Endiama exige pagamento ao Estado português
Endiama exige pagamento ao Estado português
Endiama responsabiliza a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, tutelada pelo Estado, pela falência técnica e financeira da Sociedade Mineira do Lucapa, exigindo ser ressarcida dos danos.
A empresa nacional de diamantes angolana (Endiama) exige ao Estado português e a duas empresas públicas nacionais uma indemnização de seis mil milhões de dólares (cerca de 5,3 mil milhões de euros), no diferendo que opõe a concessionária angolana à portuguesa SPE.
Em causa, segundo um documento da empresa a que a Lusa teve hoje acesso, está a queixa formalizada este mês pela concessionária da atividade diamantífera em Angola junto do Tribunal Provincial de Luanda, responsabilizando a estatal Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE) pela falência técnica e financeira da Sociedade Mineira do Lucapa, no interior norte, exigindo ser ressarcida dos danos.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da administração da Endiama limitou-se a confirmar que "há um pedido indemnização", sem avançar com mais pormenores, alegando que o processo está a correr nos tribunais.
Além do Estado português (por tutelar a empresa) e da SPE, também a Parpública (detém 81 por cento do capital social da SPE) é alvo do pedido de indemnização, equivalente a 5,2 mil milhões de euros, alegando a Endiama - no documento a que a Lusa teve acesso - que não foram mobilizados os investimentos necessários para o projeto daquela exploração diamantífera, nem disponibilizados conhecimentos e tecnologia, a formação de quadros angolanos no âmbito da parceria ou indemnizados os cerca de 1.200 trabalhadores (à data de 2011) da mina.
Na origem deste caso está o litígio anterior que opõe a SPE à Endiama, por esta ter avançado em novembro de 2011 com o encerramento da exploração diamantífera do Lucapa, alegando incumprimento contratual da empresa portuguesa, que então detinha 49% da sociedade que explora a mina.
Os restantes 51% pertencem à Endiama, que, a 06 de dezembro de 2011, anunciou a passagem dos direitos de exploração anteriormente atribuídos à SPE à Sociedade Mineira Kassypal, uma unidade da "holding" angolana Grupo António Mosquito.
A SPE avançou para os tribunais, contestando a revogação da licença de exploração que a tornava parceira da Endiama, mas em setembro último o ministro da Geologia e Minas de Angola, Francisco Queiroz, mostrou-se convicto da resolução extrajudicial deste conflito.
"O sentimento que tenho neste momento é que isso vai acabar na mesa das negociações", disse o ministro, em entrevista exclusiva à agência Lusa, em Luanda.
No processo agora movido contra a SPE - que coloca as duas empresas públicas com ações judiciais e pedidos de indemnização sobre a mesma matéria -, a Endiama refere que foi a parte portuguesa que levou à paralisação da Sociedade Mineira de Lucapa, pela falta de investimento, vivendo então (até 2011) greves constantes, operando com equipamentos obsoletos, esgotando as reservas de diamantes e dívidas a rondar os 90 milhões de dólares (79 milhões de euros).
"Processo com o Estado é melhor negociar. Porque o Estado é perene, está aqui para sempre. E os investidores precisam do Estado, não vale a pena criar clivagens, criar conflitos e hostilizar o Estado, onde se tem necessidade de investir", afirmou, na entrevista de setembro, à Lusa, o ministro angolano Francisco Queiroz.
COM OS PRIVADOS A COISA É MAIS SIMPLES.UNS TIRITOS E PRONTOS TUDO RESOLVIDO...
Tuesday, June 9, 2015
SÓ ESTAS MENINAS MUÇULMANAS?ENTÃO ONDE ENTRAM AQUELAS NÃO LISTADAS POR A ESCOLA PÚBLICA NÃO SER SEF?SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS?
Sabe quantas meninas estão em risco de serem sujeitas à mutilação em Portugal?
Sabe quantas meninas estão em risco de serem sujeitas à mutilação em Portugal?
Mais de mil das quase seis mil meninas residentes em Portugal que integram comunidades que praticam a mutilação genital feminina (MGF) podem estar em risco de serem sujeitas à prática, conclui um estudo europeu.
MAS AFINAL CONSEGUEM OU NÃO CARACTERIZAR O MILHÃOZINHO QUE NOS VEM ENRIQUECENDO EM ESPECIAL A PARTIR DE 2006 O ANO DA AFUNDAÇÃO GERAL GARANTIDA?ATRAVÉS DA LEI DA NACIONALIDADE...
Sabe quantas meninas estão em risco de serem sujeitas à mutilação em Portugal?
Mais de mil das quase seis mil meninas residentes em Portugal que integram comunidades que praticam a mutilação genital feminina (MGF) podem estar em risco de serem sujeitas à prática, conclui um estudo europeu.
MAS AFINAL CONSEGUEM OU NÃO CARACTERIZAR O MILHÃOZINHO QUE NOS VEM ENRIQUECENDO EM ESPECIAL A PARTIR DE 2006 O ANO DA AFUNDAÇÃO GERAL GARANTIDA?ATRAVÉS DA LEI DA NACIONALIDADE...
Ó ALMEIDA HENRIQUES COMO VAI A DESPOLUIÇÃO DO RIO PAVIA?ONDE ANDA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DA MERDA QUE A CIDADE ENVIA PELO RIO?
Tudo na mesma? O Interior está cansado de ser ‘décor’ de atos oficiais e as suas cidades o palco de encenações.
TRATA DISSO SIM?PÕE A MAÇONARIA A TRABALHAR...
TRATA DISSO SIM?PÕE A MAÇONARIA A TRABALHAR...
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