Se a imigração for uma questão de números, os direitos humanos estão em risco
A União Europeia não está ameaçada por uma crise de imigração, diz o director da Amnistia Internacional para a Europa e Ásia Central.
PRETO NA EUROPA NÃO É ESTRANGEIRO CERTO?E A CLARO COM MUITA DISTRIBUIÇÃO POIS QUE AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES SÃO AOS MONTES...
Thursday, May 14, 2015
Ó GUEBUZA DEIXA-TE DE FITAS PÁ.QUEM SUBSIDIOU A GUERRA QUERIA OBEDIÊNCIA E OS GUERRILHEIROS PROPRIEDADES...
Ex-PR de Moçambique: «O capitalismo que conhecíamos era xibalo, palmatória e humilhação»
O ex-Presidente moçambicano Armando Guebuza recorda que a opção ideológica pelo marxismo-leninismo, na independência do país, há 40 anos, surgiu por oposição ao colonialismo português, que era «fascista, capitalista e ocidental».
«O capitalismo que nós conhecíamos tinha trazido o xibalo [trabalhos forçados], a palmatória e toda a humilhação associada ao fascismo, por conseguinte não podíamos querer uma coisa parecida», afirma em entrevista à Lusa Armando Guebuza, observando que os dirigentes do seu partido agiram «com emoção mas também com uma certa racionalidade».
«O ocidente não veio em nosso socorro na altura, sobretudo na fase inicial, e mesmo depois, só com forças democráticas aqui e acolá, é que apareceu», considera o antigo combatente na luta de libertação nacional e que desempenhou vários cargos no Governo moçambicano e na Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) até ocupar a Presidência da República durante dez anos até janeiro de 2015.
Diário Digital / Lusa
TENS QUE ACEITAR QUE O PROBLEMA ERA O "BRANCO" E DAÍ TEREM CORRIDO COM TODOS.O QUE FOI UMA FELICIDADE PARA TODO O ZÉ POVINHO MOÇAMBICANO QUE MORREU MAIS NA GOVERNAÇÃO LIBERTADORA DO QUE EM TODOS OS SÉCULOS ANTERIORES.E CONTINUA SEM ALCANÇAR O NÍVEL DE VIDA DO TEMPO DO "COLONO"...
DE CERTEZA QUE AGORA ÉS DOS QUE DEFENDE QUE PRETOS NA EUROPA NÃO SÃO ESTRANGEIROS...
O ex-Presidente moçambicano Armando Guebuza recorda que a opção ideológica pelo marxismo-leninismo, na independência do país, há 40 anos, surgiu por oposição ao colonialismo português, que era «fascista, capitalista e ocidental».
«O capitalismo que nós conhecíamos tinha trazido o xibalo [trabalhos forçados], a palmatória e toda a humilhação associada ao fascismo, por conseguinte não podíamos querer uma coisa parecida», afirma em entrevista à Lusa Armando Guebuza, observando que os dirigentes do seu partido agiram «com emoção mas também com uma certa racionalidade».
«O ocidente não veio em nosso socorro na altura, sobretudo na fase inicial, e mesmo depois, só com forças democráticas aqui e acolá, é que apareceu», considera o antigo combatente na luta de libertação nacional e que desempenhou vários cargos no Governo moçambicano e na Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) até ocupar a Presidência da República durante dez anos até janeiro de 2015.
Diário Digital / Lusa
TENS QUE ACEITAR QUE O PROBLEMA ERA O "BRANCO" E DAÍ TEREM CORRIDO COM TODOS.O QUE FOI UMA FELICIDADE PARA TODO O ZÉ POVINHO MOÇAMBICANO QUE MORREU MAIS NA GOVERNAÇÃO LIBERTADORA DO QUE EM TODOS OS SÉCULOS ANTERIORES.E CONTINUA SEM ALCANÇAR O NÍVEL DE VIDA DO TEMPO DO "COLONO"...
DE CERTEZA QUE AGORA ÉS DOS QUE DEFENDE QUE PRETOS NA EUROPA NÃO SÃO ESTRANGEIROS...
Wednesday, May 13, 2015
A ÚLTIMA OPORTUNIDADE QUE O BAIRRO COVA DA MOURA DÁ ANTES DE IMPORTAR OS SEUS COMANDANTES...
O Governo, entidades públicas e associações vão juntar-se para criar uma Comissão de Alerta Precoce, destinada a identificar situações que possam levar a conflitos em bairros problemáticos, nomeadamente o da Cova da Moura, no concelho da Amadora.
A decisão foi tomada na sequência de uma reunião que decorreu na quinta-feira mas cujas conclusões só hoje foram divulgadas num comunicado do Ministério da Administração Interna.
Explicita-se no comunicado que a Comissão terá como objetivos “identificar as situações que possam estar na origem de conflitos com as autoridades e/ou intracomunitárias, alertar as entidades e autoridades competentes para essas situações e, através do diálogo e da cooperação, procurar as soluções mais adequadas para prevenir conflitos e para contribuir para a definição de soluções”.
A reunião juntou os secretários de Estado Fernando Alexandre (adjunto da ministra da Administração Interna), João Almeida (da Administração Interna) e Pedro Lomba (adjunto do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional), dirigentes de entidades como a PSP, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Alto Comissariado para as Migrações, além de representantes de diversas associações, como o Observatório Lusófono dos Direitos Humanos, Moinho da Juventude, a Federação das Organizações Cabo-verdianas e a Associação Congresso dos Quadros Cabo-Verdianos na Diáspora.
DEPOIS ENRIQUECEMOS A OLHOS VISTOS...
A decisão foi tomada na sequência de uma reunião que decorreu na quinta-feira mas cujas conclusões só hoje foram divulgadas num comunicado do Ministério da Administração Interna.
Explicita-se no comunicado que a Comissão terá como objetivos “identificar as situações que possam estar na origem de conflitos com as autoridades e/ou intracomunitárias, alertar as entidades e autoridades competentes para essas situações e, através do diálogo e da cooperação, procurar as soluções mais adequadas para prevenir conflitos e para contribuir para a definição de soluções”.
A reunião juntou os secretários de Estado Fernando Alexandre (adjunto da ministra da Administração Interna), João Almeida (da Administração Interna) e Pedro Lomba (adjunto do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional), dirigentes de entidades como a PSP, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Alto Comissariado para as Migrações, além de representantes de diversas associações, como o Observatório Lusófono dos Direitos Humanos, Moinho da Juventude, a Federação das Organizações Cabo-verdianas e a Associação Congresso dos Quadros Cabo-Verdianos na Diáspora.
DEPOIS ENRIQUECEMOS A OLHOS VISTOS...
DESCOLONIZAR EM BOA ORDEM ENQUANTO PODEM.DEPOIS SEGUEM-SE AS VIAS AFRICANAS...
Theresa May: Why has the woman set to detoxify the Tories turned nasty now?
Home secretary Theresa May has spoken out, suggesting that EU migrants be 'returned home'.
A MALTA NÃO SE DEIXA INTERPRETAR/REPRESENTAR PELOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.
Home secretary Theresa May has spoken out, suggesting that EU migrants be 'returned home'.
A MALTA NÃO SE DEIXA INTERPRETAR/REPRESENTAR PELOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.
AS PENSÕES FORAM REPOSTAS MAS COM CORTES...
Bruxelas diz que Portugal agora já pode parar a austeridade e repor salários
QUER-SE DIZER NÃO HÁ INFLAÇÃO HÁ ANOS E ANOS.E OS VELHINHOS QUE SE CALEM PORQUE PRETOS A SUBSIDIAR SÃO AOS MONTES...
QUER-SE DIZER NÃO HÁ INFLAÇÃO HÁ ANOS E ANOS.E OS VELHINHOS QUE SE CALEM PORQUE PRETOS A SUBSIDIAR SÃO AOS MONTES...
ESCREVAM MIL VEZES:HOJE VIVE-SE MELHOR DO QUE NO TEMPO DA OUTRA SENHORA...
E REPAREM BEM:TÊM UMA DÍVIDA QUE OS DEMOCRATAS SÉRIOS DIZEM SER IMPAGÁVEL...POIS REPRESENTA EM OURO MAIS DE 7 VEZES O QUE O DITADOR SALAZAR DEIXOU NOS COFRES PÚBLICOS AQUELE MALANDRO...
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