ACP diz que limitar circulação de carros no centro de Lisboa "é pura demagogia"
OS XUXAS TÊM SEMPRE IDEIAS DO BOTA ABAIXO.O TER-SE UM CARRO VELHO É UMA DOR DE CABEÇA PARA O PROPRIETÁRIO PORQUE QUER CIRCULE QUER NÃO CIRCULE PAGA.TUDO.CIRCULAÇÃO, INSPECÇÃO ETÇ...
A PROPRIEDADE FOI TORNADA SOCIALISTA REAL...E A MALTA É AFINAL INCENTIVADA A SER DESPESISTA E A TROCAR AUTOMÓVEL QUE COMO SE SABE É SEMPRE IMPORTADO.UNS FAZEM ESTA COISA OS OUTROS DIZEM-NOS QUE VIVEMOS ACIMA DAS NOSSAS POSSIBILIDADES...FODA-SE!
VAMOS LÁ É A ALTERAR AS MERDAS DE LEIS QUE AQUELES INÚTEIS QUE NOS ANDAM A "INTERPRETAR/REPRESENTAR" ANDAM A FAZER.
EU QUERO TER A POSSIBILIDADE DE METER O MEU CARRO NA GARAGEM E DEIXÁ-LO LÁ A APODRECER SE QUISER.É MEU E NÃO É O ESTADO QUE ME VEM DIZER, NEM OBRIGAR A VENDÊ-LO POR TUTA E MEIA, A ANDAR A INSPECÇIONÁ-LO SEM SER PRECISO E A PAGAR IC MESMO QUE NÃO ANDE...
MAS MUDEM ISTO DEPOIS DE MUDAREM A TRAIDORA LEI DA NACIONALIDADE QUE ME ARRANJA COMPATRIOTAS DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS E QUE FICAM POR MINHA CONTA...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Saturday, September 20, 2014
Friday, September 19, 2014
Ó MENEZES TRATA JÁ É DA ARQUITECTURA DO LOCAL DE TRABALHO.SEMPRE COM UMA PORTA DOS FUNDOS...
Menezes diz-se vítima de "homicídio" pessoal e político
O antigo presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, afirmou hoje ter sido "sujeito a um ataque de homicídio pessoal e político inacreditável" nos últimos dias.
A PJ JÁ SABE QUE SE FOR PRECISO IR BUSCAR O MENEZES TEM QUE COBRIR AS PORTAS TODAS... POIS ELE É UMA AUTÊNTICA ENGUIA A ESCAPULIR-SE ATÉ OS PROCESSOS PRESCREVEREM... COMO AQUELE DAS VIAGENS FANTASMA ...
O LACÃO ESSE POTENTADO DA ÉTICA DIZ UMA GRANDE VERDADE.OLHA QUE SE O SEGURO GANHA LÁ SE VAI O TACHO.TEU E DA MAIORIA DO SÓCRATES/COSTA...
Jorge Lacão: Maioria dos deputados do PS está contra proposta de Seguro
UM TIRO NO PÉ DOS ESCOCESES.JÁ AGORA QUANDO FOR O DOS CATALÃES INCLUAM NO SIM / NÃO A VARIANTE CALIFADO...
É oficial: a Escócia decidiu ficar no Reino Unido
ACHO PIADA COMO OS SALVADORES DO PLANETA CONSEGUEM METER O PESCOÇO DOS SEUS ELEITORES JUNTO DA FACA DOS ACOLHIDOS E NACIONALIZADOS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
ACHO PIADA COMO OS SALVADORES DO PLANETA CONSEGUEM METER O PESCOÇO DOS SEUS ELEITORES JUNTO DA FACA DOS ACOLHIDOS E NACIONALIZADOS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
PORRA E O MARCO ANTÓNIO COSTA NÃO SOUBE DE NADA?TEMOS UM NOVO DDT...
Menezes investigado por negócio de lixos com empresa da Mota-Engil
MARGARIDA GOMES e PEDRO SALES DIAS 19/09/2014 - 06:58
Ex-autarca renegociou contrato de concessão de recolha de resíduos que vai obrigar Gaia a pagar 150 milhões de euros. PJ investiga ainda outros negócios que envolvem Luís Filipe Menezes e o PSD.
Campanhas do PSD e Filipe Menezes sob investigação por suspeita de desvio de milhões do erário público
Câmara de Gaia poderá tentar comprar empresa de resíduos por seis milhões de euros
CDU pede à Inspecção-Geral de Finanças auditoria às contas da Câmara de Gaia
Um dos negócios de Luís Filipe Menezes que está a ser investigado pela Polícia Judiciária envolve a Suma, uma empresa de recolha de resíduos do grupo Mota-Engil, que estará a lesar ainda a Câmara de Vila Nova de Gaia em vários milhões de euros. O contrato, que vigorará até 2026, implica o pagamento de uma factura total de 150 milhões de euros. O ex-autarca deixou o município com uma divida de cerca de 300 milhões de euros, o que faz de Gaia uma das autarquias mais endividadas do país.
Um ano antes de deixar a liderança da autarquia, em 2012, Menezes decide renegociar o contrato de concessão que o município celebrou em 2001 com a Suma. Fê-lo, então, numa altura em que o contrato ainda vigoraria, porém, por mais três anos. Este contrato está na mira dos investigadores, confirmou ao PÚBLICO fonte da Polícia Judiciária. E a Procuradoria-Geral da República assegurou também que decorre uma investigação relacionada com actos imputados ao autarca social-democrata. Até ao momento, porém, não foram constituídos arguidos no âmbito do processo.
Com a renegociação com a Suma, Gaia fica, sem qualquer razão aparente, obrigada a pagar à empresa mais 40% por cada tonelada de lixo recolhida. Com isto, os cerca de oito milhões que eram anualmente pagos pelo serviço passam a 12 milhões, factura que é agora paga pela empresa municipal Águas de Gaia. Isto porque, no processo de renegociação, Menezes desonerou a câmara da responsabilidade pelo pagamento do serviço.
A empresa municipal Águas de Gaia passou a ser a titular do contrato com a Suma, assumindo a factura a pagar, mas a divida de cinco milhões - anterior à renegociação - à empresa de recolha de resíduos permaneceu nas contas da câmara. Contas feitas, o encargo traduziu-se numa penalização de mais dez euros por cada tonelada, um encargo que foi diluído na factura mensal de cada munícipe relativa à tarifa de recolha de resíduos. O PÚBLICO contactou a Mota-Engil, mas o grupo empresarial não fez chegar, em tempo útil, qualquer resposta às questões colocadas.
Suma pode pedir mais dinheiro
Os encargos com a renegociação podem acarretar para a empresa uma factura acrescida se a Suma vier a exigir ser ressarcida pelo futuro transporte do lixo ao novo aterro de Canedo, em Santa Maria da Feira, que deverá estar pronto dentro de um ano. Quando o contrato foi revisto, Menezes não tratou de acautelar uma cláusula de protecção que salvaguardasse a alteração do novo destino dos resíduos que deixarão de ser levados para o aterro de Sermonde, em Gaia, passando então para o concelho vizinho.
Se isso acontecer, aumentará exponencialmente a factura prevista de 150 milhões de euros a pagar por dez anos de serviços. Será necessário pagar à Suma a despesa acrescida com os quilómetros a mais nas deslocações.
Este contrato, que terá sido feito em forma de prestação de serviços, não mereceu o visto do Tribunal de Contas, entidade, aliás, que decidiu investigar a contabilidade da autarquia. Entre Abril de 2013 e Maio de 2014, aquele tribunal passou a pente fino as contas do município.
Nesta quinta-feira, a Câmara de Gaia confirmou que a Polícia Judiciária fez buscas a “vastos documentos” da autarquia e das empresas municipais Águas de Gaia e Gaianima relativos ao anterior mandato, sob o mandato de Menezes, noticiada pela revista Visão. O socialista Eduardo Vítor Rodrigues, que tirou a liderança da câmara ao PSD, salientou que não se vai pronunciar sobre as investigações, em respeito pelo "bom nome das pessoas e do segredo de justiça".
Mas na mira das autoridades estão ainda outras suspeitas que envolvem o próprio PSD e ampliam a investigação a uma área que não se circunscreve apenas a Vila Nova de Gaia. Em causa estão ajustes directos e concursos para campanhas do partido, contas e facturas que não batem certo, contratações de agências de comunicação e empresas, e transferências bancárias pouco transparentes. Cerca de um milhão de euros do erário público terá sido usado para o financiamento ilegal de acções de propaganda.
Em dez páginas de investigação, a revista Visão descreve ainda em detalhe uma rede de interesses entre empresas e figuras ligadas ao PSD que terá sido criada ao longo da última década. Sobretudo nos últimos cinco anos, a rede terá servido para financiar campanhas de dirigentes do partido, incluído a disputa interna pela liderança em 2007. Não escapam a esta teia os interesses das estruturas locais e nacionais e nem mesmo os dos Governo.
Campanhas do PSD pagas com verbas públicas
O caso envolverá várias pessoas, mas destacam-se duas figuras-chave entre elas, Cristina Ferreira, directora da agência de publicidade WeBrand (e antes da Grafinvest) e de novo Luis Filipe Menezes. Também o Correio da Manhã noticiou quinta-feira que o património de Menezes está a ser investigado no âmbito de suspeitas de corrupção. O jornal fala da compra, por meio milhão de euros, de um apartamento na Foz do Douro, uma zona nobre da cidade do Porto, que consta da sua última declaração de rendimentos enquanto titular de um cargo público.
~~~~~~~~~~~~~~~
Marco António não quer reagir a ‘histórias sem bases’
E NESTA GOVERNAÇÃO OLHOS NOS OLHOS O MENEZES SEMPRE TÃO HUMANISTA.SÓ FALTOU CONCRETIZAR OS BAIRROS PARA IMIGRANTES POR NOSSA CONTA.UMA GAIA MULTICULTURAL EM SUMA...
MARGARIDA GOMES e PEDRO SALES DIAS 19/09/2014 - 06:58
Ex-autarca renegociou contrato de concessão de recolha de resíduos que vai obrigar Gaia a pagar 150 milhões de euros. PJ investiga ainda outros negócios que envolvem Luís Filipe Menezes e o PSD.
Campanhas do PSD e Filipe Menezes sob investigação por suspeita de desvio de milhões do erário público
Câmara de Gaia poderá tentar comprar empresa de resíduos por seis milhões de euros
CDU pede à Inspecção-Geral de Finanças auditoria às contas da Câmara de Gaia
Um dos negócios de Luís Filipe Menezes que está a ser investigado pela Polícia Judiciária envolve a Suma, uma empresa de recolha de resíduos do grupo Mota-Engil, que estará a lesar ainda a Câmara de Vila Nova de Gaia em vários milhões de euros. O contrato, que vigorará até 2026, implica o pagamento de uma factura total de 150 milhões de euros. O ex-autarca deixou o município com uma divida de cerca de 300 milhões de euros, o que faz de Gaia uma das autarquias mais endividadas do país.
Um ano antes de deixar a liderança da autarquia, em 2012, Menezes decide renegociar o contrato de concessão que o município celebrou em 2001 com a Suma. Fê-lo, então, numa altura em que o contrato ainda vigoraria, porém, por mais três anos. Este contrato está na mira dos investigadores, confirmou ao PÚBLICO fonte da Polícia Judiciária. E a Procuradoria-Geral da República assegurou também que decorre uma investigação relacionada com actos imputados ao autarca social-democrata. Até ao momento, porém, não foram constituídos arguidos no âmbito do processo.
Com a renegociação com a Suma, Gaia fica, sem qualquer razão aparente, obrigada a pagar à empresa mais 40% por cada tonelada de lixo recolhida. Com isto, os cerca de oito milhões que eram anualmente pagos pelo serviço passam a 12 milhões, factura que é agora paga pela empresa municipal Águas de Gaia. Isto porque, no processo de renegociação, Menezes desonerou a câmara da responsabilidade pelo pagamento do serviço.
A empresa municipal Águas de Gaia passou a ser a titular do contrato com a Suma, assumindo a factura a pagar, mas a divida de cinco milhões - anterior à renegociação - à empresa de recolha de resíduos permaneceu nas contas da câmara. Contas feitas, o encargo traduziu-se numa penalização de mais dez euros por cada tonelada, um encargo que foi diluído na factura mensal de cada munícipe relativa à tarifa de recolha de resíduos. O PÚBLICO contactou a Mota-Engil, mas o grupo empresarial não fez chegar, em tempo útil, qualquer resposta às questões colocadas.
Suma pode pedir mais dinheiro
Os encargos com a renegociação podem acarretar para a empresa uma factura acrescida se a Suma vier a exigir ser ressarcida pelo futuro transporte do lixo ao novo aterro de Canedo, em Santa Maria da Feira, que deverá estar pronto dentro de um ano. Quando o contrato foi revisto, Menezes não tratou de acautelar uma cláusula de protecção que salvaguardasse a alteração do novo destino dos resíduos que deixarão de ser levados para o aterro de Sermonde, em Gaia, passando então para o concelho vizinho.
Se isso acontecer, aumentará exponencialmente a factura prevista de 150 milhões de euros a pagar por dez anos de serviços. Será necessário pagar à Suma a despesa acrescida com os quilómetros a mais nas deslocações.
Este contrato, que terá sido feito em forma de prestação de serviços, não mereceu o visto do Tribunal de Contas, entidade, aliás, que decidiu investigar a contabilidade da autarquia. Entre Abril de 2013 e Maio de 2014, aquele tribunal passou a pente fino as contas do município.
Nesta quinta-feira, a Câmara de Gaia confirmou que a Polícia Judiciária fez buscas a “vastos documentos” da autarquia e das empresas municipais Águas de Gaia e Gaianima relativos ao anterior mandato, sob o mandato de Menezes, noticiada pela revista Visão. O socialista Eduardo Vítor Rodrigues, que tirou a liderança da câmara ao PSD, salientou que não se vai pronunciar sobre as investigações, em respeito pelo "bom nome das pessoas e do segredo de justiça".
Mas na mira das autoridades estão ainda outras suspeitas que envolvem o próprio PSD e ampliam a investigação a uma área que não se circunscreve apenas a Vila Nova de Gaia. Em causa estão ajustes directos e concursos para campanhas do partido, contas e facturas que não batem certo, contratações de agências de comunicação e empresas, e transferências bancárias pouco transparentes. Cerca de um milhão de euros do erário público terá sido usado para o financiamento ilegal de acções de propaganda.
Em dez páginas de investigação, a revista Visão descreve ainda em detalhe uma rede de interesses entre empresas e figuras ligadas ao PSD que terá sido criada ao longo da última década. Sobretudo nos últimos cinco anos, a rede terá servido para financiar campanhas de dirigentes do partido, incluído a disputa interna pela liderança em 2007. Não escapam a esta teia os interesses das estruturas locais e nacionais e nem mesmo os dos Governo.
Campanhas do PSD pagas com verbas públicas
O caso envolverá várias pessoas, mas destacam-se duas figuras-chave entre elas, Cristina Ferreira, directora da agência de publicidade WeBrand (e antes da Grafinvest) e de novo Luis Filipe Menezes. Também o Correio da Manhã noticiou quinta-feira que o património de Menezes está a ser investigado no âmbito de suspeitas de corrupção. O jornal fala da compra, por meio milhão de euros, de um apartamento na Foz do Douro, uma zona nobre da cidade do Porto, que consta da sua última declaração de rendimentos enquanto titular de um cargo público.
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Marco António não quer reagir a ‘histórias sem bases’
E NESTA GOVERNAÇÃO OLHOS NOS OLHOS O MENEZES SEMPRE TÃO HUMANISTA.SÓ FALTOU CONCRETIZAR OS BAIRROS PARA IMIGRANTES POR NOSSA CONTA.UMA GAIA MULTICULTURAL EM SUMA...
Thursday, September 18, 2014
OS BONS VELHOS TEMPOS DO PASSOS A SER REELEITO COM BASE EM MENOS MESES DE SMO...
Obrigação de ir à tropa terminou há 10 anos
Lei estabelecia que "em tempo de paz o serviço militar baseia-se no voluntariado".
O regime de recrutamento das Forças Armadas depende há dez anos do voluntariado, depois de atingida a profissionalização em meados de setembro de 2004, concretizando o quase consensual fim do Serviço Militar Obrigatório (SMO).
A Lei do Serviço Militar foi proposta pelo XIV Governo Constitucional, liderado pelo socialista António Guterres e com Veiga Simão como ministro da Defesa. Foi aprovada a 1 de julho de 1999, com os votos favoráveis do PS e do CDS-PP, contra do PCP e a abstenção do PSD.
A RAZÃO ERA COMO SABEM NÃO PREJUDICAR A CARREIRA DOS "JOVENS", HOJE MAIORITARIAMENTE ARRUMADORES DE CARROS, ABAFADORES DA PALHINHA,E ADEPTOS DO IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA POIS QUE TAMBÉM NOS DIZIAM QUE É UMA RIQUEZA...SIM UMA IMENSA RIQUEZA É TER À PORTA UM VENDEDOR DE FRUTAS E LEGUMES PAQUISTANÊS OU INDIANO PRESUMIVELMENTE TODOS "BRÂMANES" QUE SÃO OS MAIS INTELIGENTES E DE ALTAS CASTAS...
COMO JÁ NÃO HÁ SMO TALVEZ TENHAM QUE NOMEAR UM MINISTRO DAS COLÓNIAS PARA GERIR AS VÁRIAS NACIONALIDADES KULTURAIS QUE POR AÍ ANDAM A COMBATER O RACISMO DEPOIS DE TEREM O PASSAPORTE NA MÃO E SEMPRE À CONQUISTA DE MAIS E MAIS POR NOSSA CONTA OBVIAMENTE.POR ISSO É QUE O INDIGENATO FOGE DO ARRASTO FISCAL E DOS MAUS ORDENADOS RECUSANDO-SE A AFRICANIZAR...
Lei estabelecia que "em tempo de paz o serviço militar baseia-se no voluntariado".
O regime de recrutamento das Forças Armadas depende há dez anos do voluntariado, depois de atingida a profissionalização em meados de setembro de 2004, concretizando o quase consensual fim do Serviço Militar Obrigatório (SMO).
A Lei do Serviço Militar foi proposta pelo XIV Governo Constitucional, liderado pelo socialista António Guterres e com Veiga Simão como ministro da Defesa. Foi aprovada a 1 de julho de 1999, com os votos favoráveis do PS e do CDS-PP, contra do PCP e a abstenção do PSD.
A RAZÃO ERA COMO SABEM NÃO PREJUDICAR A CARREIRA DOS "JOVENS", HOJE MAIORITARIAMENTE ARRUMADORES DE CARROS, ABAFADORES DA PALHINHA,E ADEPTOS DO IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA POIS QUE TAMBÉM NOS DIZIAM QUE É UMA RIQUEZA...SIM UMA IMENSA RIQUEZA É TER À PORTA UM VENDEDOR DE FRUTAS E LEGUMES PAQUISTANÊS OU INDIANO PRESUMIVELMENTE TODOS "BRÂMANES" QUE SÃO OS MAIS INTELIGENTES E DE ALTAS CASTAS...
COMO JÁ NÃO HÁ SMO TALVEZ TENHAM QUE NOMEAR UM MINISTRO DAS COLÓNIAS PARA GERIR AS VÁRIAS NACIONALIDADES KULTURAIS QUE POR AÍ ANDAM A COMBATER O RACISMO DEPOIS DE TEREM O PASSAPORTE NA MÃO E SEMPRE À CONQUISTA DE MAIS E MAIS POR NOSSA CONTA OBVIAMENTE.POR ISSO É QUE O INDIGENATO FOGE DO ARRASTO FISCAL E DOS MAUS ORDENADOS RECUSANDO-SE A AFRICANIZAR...
A FUGIR DO SOCIALISMO DE MISÉRIA...PARA SALVAÇÃO DO PLANETA...
80% dos emigrantes tinha trabalho em Portugal
Embora 20% dos emigrantes tivesse deixado Portugal na situação de desempregado, João Peixoto refere que os outros 80% trabalhavam e que mesmo assim partiram.
João Peixoto indica que a maioria das respostas são de pessoas com um grau de habilitações alto e da faixa etária dos 30 a 34 anos.
www.remigr.pt.
Embora 20% dos emigrantes tivesse deixado Portugal na situação de desempregado, João Peixoto refere que os outros 80% trabalhavam e que mesmo assim partiram.
João Peixoto indica que a maioria das respostas são de pessoas com um grau de habilitações alto e da faixa etária dos 30 a 34 anos.
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