Governo insatisfeito com problemas na operação da TAP
CERTAS CARREIRAS MESMO QUE DÊEM LUCRO À TAP, O QUE DUVIDO,DÃO UM PREJUÍZO GRANDE À NAÇÃO PORTUGUESA ONDE FOI IMPLANTADA SEGUNDO DOUTRINA DO ISCTE UMA NOVA UNIÃO SOVIÉTICA SALVADORA DO PLANETA.IMAGINEM QUEM PAGA.SIM PORQUE DIVIDINDO ATÉ AO INFINITO E SEMPRE POR CONTA DOS MESMOS DE SEMPRE CADA UM VAI RECEBENDO CADA VEZ MENOS...
Friday, July 18, 2014
ATRAVÉS DO VIDRO NO HOSPITAL ROVISCO PAIS PARA LEPROSOS
Durante mais de um quarto de século existiu no centro de Portugal uma chamada “ridente aldeia” para onde era levado à força quem tinha lepra. Os filhos dos doentes eram retirados às mães no exacto momento em que nasciam, para não lhes poderem tocar.
O PÚBLICO NÃO PERDE UMA OPORTUNIDADE DE CASCAR NA "DITADURA" E ENTÃO NO SALAZAR UI UI-
AGORA TEMOS UM SNS INCLUSIVO E UNIVERSAL A TRATAR QUEM SE APRESENTE.POR CONTA DO INDIGENATO CLARO QUE ESTAS COISAS NÃO SÃO DE BORLA.
MAS NO "OUTRO TEMPO" HAVIA HOSPITAIS PARA LEPROSOS, PSIQUIÁTRICOS E OS OUTROS.ERA TUDO MAU CLARO E AS POPULAÇÕES MORRIAM DE FOME E DOENÇAS E AINDA POR CIMA SEM A MULTICULTURALIDADE ENRIQUEÇEDORA DE AGORA...
DEIXEM ANDAR QUE QUALQUER DIA OS SUSPIROS PELO "OUTRO TEMPO" VÃO SER MAIS AUDÍVEIS E OS QUE SEMPRE ANDARAM A SEMEAR VENTOS TALVEZ COLHAM TEMPESTADES COM A SUA "MODERNA" FORMA DE GOVERNAR A NAÇÃO...
O PÚBLICO NÃO PERDE UMA OPORTUNIDADE DE CASCAR NA "DITADURA" E ENTÃO NO SALAZAR UI UI-
AGORA TEMOS UM SNS INCLUSIVO E UNIVERSAL A TRATAR QUEM SE APRESENTE.POR CONTA DO INDIGENATO CLARO QUE ESTAS COISAS NÃO SÃO DE BORLA.
MAS NO "OUTRO TEMPO" HAVIA HOSPITAIS PARA LEPROSOS, PSIQUIÁTRICOS E OS OUTROS.ERA TUDO MAU CLARO E AS POPULAÇÕES MORRIAM DE FOME E DOENÇAS E AINDA POR CIMA SEM A MULTICULTURALIDADE ENRIQUEÇEDORA DE AGORA...
DEIXEM ANDAR QUE QUALQUER DIA OS SUSPIROS PELO "OUTRO TEMPO" VÃO SER MAIS AUDÍVEIS E OS QUE SEMPRE ANDARAM A SEMEAR VENTOS TALVEZ COLHAM TEMPESTADES COM A SUA "MODERNA" FORMA DE GOVERNAR A NAÇÃO...
Thursday, July 17, 2014
AGORA SÓ FALTA O ANTÓNIO COSTA SER ELEITO PRIMEIRO MINISTRO...
Fitch corta "rating" da PT e da Oi para "lixo" após falha de pagamento da Rioforte
A agência de notação financeira reduziu o "rating" das duas empresas depois da falha de pagamento da Rioforte à PT do papel comercial no valor de 847 milhões de euros. A notação financeira foi colocada num patamar considerado "lixo".
COMO SE VÊ OS MONHÉS BRÂMANES SÃO DO CARAÇAS...
PS
OS SEFARDITAS VIRÃO A TEMPO DE VENDEREM O INDIGENATO POR ÁFRICA...
A agência de notação financeira reduziu o "rating" das duas empresas depois da falha de pagamento da Rioforte à PT do papel comercial no valor de 847 milhões de euros. A notação financeira foi colocada num patamar considerado "lixo".
COMO SE VÊ OS MONHÉS BRÂMANES SÃO DO CARAÇAS...
PS
OS SEFARDITAS VIRÃO A TEMPO DE VENDEREM O INDIGENATO POR ÁFRICA...
QUE O BES OBRIGUE A VENDER TODA A AFRICANIDADE EXISTENTE NESSES CLUBES.UMA VERDADEIRA VERGONHA NACIONAL
Até que ponto chega a exposição do BES a Benfica, Porto e Sporting
PAULO JORGE PEREIRA
Baseado nos relatórios das três SAD relativos a 2012/13, António Samagaio traça uma estimativa de 215,2 milhões quanto à relação do Grupo com os três principais clubes.
ISTO ENQUANTO AINDA VALEM...
PAULO JORGE PEREIRA
Baseado nos relatórios das três SAD relativos a 2012/13, António Samagaio traça uma estimativa de 215,2 milhões quanto à relação do Grupo com os três principais clubes.
ISTO ENQUANTO AINDA VALEM...
VAMOS LA A DEMITIR OS RESPONSÁVEIS E A METÊ-LOS EM TRIBUNAL.AFINAL TÊM MILHÕES PARA INDEMNIZAR OS INVESTIDORES ENCORNADOS...
Dívida dos Espírito Santo à PT obriga a rever acordo com Oi, desvalorizando 33% a fatia que vai caber aos accionistas da PT. A 8 de Setembro accionistas votam proposta
A falha do Grupo Espírito Santo em pagar as dívidas de 900 milhões à Portugal Telecom impôs perdas a todos os accionistas da operadora portuguesa. Se até ontem os donos da PT iam ter direito a 38% da empresa brasileira que vai ficar com os activos da PT, agora essa fatia nem chegará a 26% do capital.
O incumprimento dos Espírito Santo obrigou a PT e a Oi a renegociar os termos da transferência dos activos portugueses para o Brasil, tendo chegado a um acordo revisto na madrugada desta quarta-feira. O novo compromisso prevê a redução do peso dos accionistas da PT na operadora que herda os activos da portuguesa.
Esta nova redistribuição implica uma desvalorização de 32,6% naquilo que os accionistas da Portugal Telecom iam receber pela passagem da empresa para as mãos da Oi, já que os 38% do capital a que teriam direito foram reduzidos para 25,6%. De salientar que esta nova fatia é idêntica àquela que a PT já tinha no capital da Oi antes de entregar os activos à brasileira. A PT entrou no capital da Oi, ou dos seus accionistas, em 2010.
Mais que isso, o redesenho da fusão põe ainda mais em xeque a justificação usada em Portugal para "vender" a lógica da entrega dos activos da PT à Oi: é que a tal "megaoperadora luso--brasileira", ideia que justificaria a expatriação dos activos da Portugal Telecom para o Brasil, agora nem vai ter 10% do capital com accionistas portugueses - isto mesmo aceitando que o GES/BES não será obrigado a vender acções da PT ou da Oi no meio da crise do grupo.
No acordo inicial, os maiores accionistas portugueses da PT - Ongoing, GES, Visabeira, Segurança Social e Controlinveste - iam ficar com cerca de 11% da nova operadora, já que são donos de 27,3% da PT. Agora esses 27,3% da PT só vão dar direito a cerca de 7% do capital da empresa que vai ficar com os activos da PT. Individualmente, nenhum fica com mais de 2,6% e os últimos três referidos ficam reduzidos a posições inferiores a 1%.
"Os accionistas portugueses vêem diminuída a sua presença na CorpCo [nova Oi]. Investidores de referência da PT, como o GES e a Visabeira, são os mais prejudicados, ficando reduzidos a participações residuais, devido ao mau investimento da PT", disse Steven Santos, analista da XTB ouvido pelo Dinheiro Vivo.
As negociações entre as operadoras para resolver o imbróglio Espírito Santo obrigaram a uma remodelação aprofundada da absorção da PT pela Oi.
Segundo os documentos divulgados pelas empresas, ficou acordado que a Oi entrega cerca de 900 milhões de euros à PT - de forma que esta não falhe os seus compromissos por culpa dos Espírito Santo. A operadora portuguesa fica obrigada a pagar à Oi esse valor em acções a que teria direito pelo acordo original - daí os 38% terem sido cortados para 25,6%. Assim a Oi consegue duas coisas: primeiro, evita que a PT entre em incumprimento e, segundo, empurra a dívida dos Espírito Santo para longe de si própria. É que a dívida do grupo estava nas contas de entidades da PT incluídas na fusão com a Oi - PT Portugal e PT International BV - e agora os 900 milhões tóxicos são apenas dívida da PT, SGPS, entidade fora da esfera da Oi.
Quanto aos accionistas da PT afectados pelas perdas, resta-lhes rezar ao Espírito Santo: em teoria, e a seis anos, até podem vir a recuperar as acções que ontem lhes retiraram, desde que a PT pague pelas mesmas um valor já fixado e acrescido de 1,5% por ano. É que o novo acordo prevê opções de recompra destas acções que, no entanto, só serão recuperadas na íntegra caso a PT active parte da opção durante o próximo ano. O novo acordo dita também que a cada ano que passa menos acções ficam disponíveis para recompra: daqui a um ano 10% das acções em questão ficam para a Oi, sendo que nos anos seguintes o ritmo aumenta para o desaparecimento de tranches equivalentes a 18% das acções retiradas aos accionistas da PT.
Este acordo, porém, ainda terá que ser aprovado pelos accionistas da PT, incluindo os Espírito Santo, a 8 de Setembro. Todas estas voltas foram também seguidas pela CMVM, regulador da bolsa, que ontem referiu que quer conhecer em detalhe os termos do novo contrato PT/Oi, noticiou o "Negócios online".
Ler artigo parcial
COITADINHO DO GRANADEIRO E O SEU BABA QUE NÃO SABIAM DO RIO FORTE.ESTES HOMENS DO SÓCRATES TAMBÉM ACREDITAM QUE A AFRICANIDADE NOS ENRIQUECE...
E SIM PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR MIL.ACABEM COM A "FUSÃO"!
A falha do Grupo Espírito Santo em pagar as dívidas de 900 milhões à Portugal Telecom impôs perdas a todos os accionistas da operadora portuguesa. Se até ontem os donos da PT iam ter direito a 38% da empresa brasileira que vai ficar com os activos da PT, agora essa fatia nem chegará a 26% do capital.
O incumprimento dos Espírito Santo obrigou a PT e a Oi a renegociar os termos da transferência dos activos portugueses para o Brasil, tendo chegado a um acordo revisto na madrugada desta quarta-feira. O novo compromisso prevê a redução do peso dos accionistas da PT na operadora que herda os activos da portuguesa.
Esta nova redistribuição implica uma desvalorização de 32,6% naquilo que os accionistas da Portugal Telecom iam receber pela passagem da empresa para as mãos da Oi, já que os 38% do capital a que teriam direito foram reduzidos para 25,6%. De salientar que esta nova fatia é idêntica àquela que a PT já tinha no capital da Oi antes de entregar os activos à brasileira. A PT entrou no capital da Oi, ou dos seus accionistas, em 2010.
Mais que isso, o redesenho da fusão põe ainda mais em xeque a justificação usada em Portugal para "vender" a lógica da entrega dos activos da PT à Oi: é que a tal "megaoperadora luso--brasileira", ideia que justificaria a expatriação dos activos da Portugal Telecom para o Brasil, agora nem vai ter 10% do capital com accionistas portugueses - isto mesmo aceitando que o GES/BES não será obrigado a vender acções da PT ou da Oi no meio da crise do grupo.
No acordo inicial, os maiores accionistas portugueses da PT - Ongoing, GES, Visabeira, Segurança Social e Controlinveste - iam ficar com cerca de 11% da nova operadora, já que são donos de 27,3% da PT. Agora esses 27,3% da PT só vão dar direito a cerca de 7% do capital da empresa que vai ficar com os activos da PT. Individualmente, nenhum fica com mais de 2,6% e os últimos três referidos ficam reduzidos a posições inferiores a 1%.
"Os accionistas portugueses vêem diminuída a sua presença na CorpCo [nova Oi]. Investidores de referência da PT, como o GES e a Visabeira, são os mais prejudicados, ficando reduzidos a participações residuais, devido ao mau investimento da PT", disse Steven Santos, analista da XTB ouvido pelo Dinheiro Vivo.
As negociações entre as operadoras para resolver o imbróglio Espírito Santo obrigaram a uma remodelação aprofundada da absorção da PT pela Oi.
Segundo os documentos divulgados pelas empresas, ficou acordado que a Oi entrega cerca de 900 milhões de euros à PT - de forma que esta não falhe os seus compromissos por culpa dos Espírito Santo. A operadora portuguesa fica obrigada a pagar à Oi esse valor em acções a que teria direito pelo acordo original - daí os 38% terem sido cortados para 25,6%. Assim a Oi consegue duas coisas: primeiro, evita que a PT entre em incumprimento e, segundo, empurra a dívida dos Espírito Santo para longe de si própria. É que a dívida do grupo estava nas contas de entidades da PT incluídas na fusão com a Oi - PT Portugal e PT International BV - e agora os 900 milhões tóxicos são apenas dívida da PT, SGPS, entidade fora da esfera da Oi.
Quanto aos accionistas da PT afectados pelas perdas, resta-lhes rezar ao Espírito Santo: em teoria, e a seis anos, até podem vir a recuperar as acções que ontem lhes retiraram, desde que a PT pague pelas mesmas um valor já fixado e acrescido de 1,5% por ano. É que o novo acordo prevê opções de recompra destas acções que, no entanto, só serão recuperadas na íntegra caso a PT active parte da opção durante o próximo ano. O novo acordo dita também que a cada ano que passa menos acções ficam disponíveis para recompra: daqui a um ano 10% das acções em questão ficam para a Oi, sendo que nos anos seguintes o ritmo aumenta para o desaparecimento de tranches equivalentes a 18% das acções retiradas aos accionistas da PT.
Este acordo, porém, ainda terá que ser aprovado pelos accionistas da PT, incluindo os Espírito Santo, a 8 de Setembro. Todas estas voltas foram também seguidas pela CMVM, regulador da bolsa, que ontem referiu que quer conhecer em detalhe os termos do novo contrato PT/Oi, noticiou o "Negócios online".
Ler artigo parcial
COITADINHO DO GRANADEIRO E O SEU BABA QUE NÃO SABIAM DO RIO FORTE.ESTES HOMENS DO SÓCRATES TAMBÉM ACREDITAM QUE A AFRICANIDADE NOS ENRIQUECE...
E SIM PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR MIL.ACABEM COM A "FUSÃO"!
OS DEMOCRATAS QUE SÃO ELEITOS PELO ZÉ POVINHO EM AFRICANIZAÇÃO ACELERADA CRIARAM HOSPITAIS PARA CONCORRER COM O SNS...QUE TRATA TODO O PLANETA POR NOSSA CONTA...
A venda da HPP - Hospitais Privados de Saúde, a holding da Caixa Geral de Depósitos para o sector da Saúde, aos brasileiros da Amil por 85,6 milhões de euros foi feita à pressa e por cerca de metade do seu valor. Quem o diz é o Tribunal de Contas (TC) numa auditoria à execução do contrato de gestão do Hospital de Cascais, entre 2008 e 2012, um dos projectos em modelo de parceria público-privada (PPP).
Em sede de contraditório, a Caixa BI contestou esta conclusão afirmando que "se estima" que tenha sido concretizada por um valor "dentro do intervalo de avaliação apurado". O TC fez notar, porém, que, "mais importante que a comparação entre o valor da venda e o valor apurado no cenário B, é que à data da venda a entidade gestora valia menos que à data da sua criação". "Houve uma redução de valor, face às projecções iniciais, que não se deveu ao contexto macroeconómico, mas ao acumular de dívida, o qual contribui negativamente para o valor de venda do grupo HPP", lê-se no relatório ontem divulgado.
A auditoria concluiu ainda que "o impacto positivo da operação nas contas do accionista público viria a ser de apenas de 36,4 milhões, depois dos acertos relativos à dívida financeira líquida da HPP".
"Até Dezembro de 2012, a não obtenção das rendibilidade esperadas e a ocorrência de prejuízos e de desequilíbrios estruturais conduziram a sociedade gestora [do hospital] a uma situação de falência técnica e de redução de valor", referem ainda os juízes do TC, revelando que "as prestações suplementares realizadas pela empresa do grupo CGD ascendiam a 38,3 milhões de euros, valor quase três vezes superior ao máximo previsto inicialmente".
O relatório aponta a "derrapagem contínua" na rubrica de fornecimentos e serviços externos em cerca de 17 milhões, e "descontrolo" dos custos com o pessoal em 14 milhões em relação ao previsto inicialmente no contrato de gestão do hospital
SÃO OU NÃO ESPERTOS?AH O "MERCADO" AQUELE SANTO QUE SÓ DÁ PARA SALVAR ALGUÉM POR CONTA DOS "CORTES" NOS PENSIONISTAS E REFORMADOS QUE "DESCONTARAM" PORQUE NOS SUBSIDIADOS UI UI QUE NINGUÉM SE ATREVE A FALAR.ATÉ PORQUE ELES VÊEM DE TODO O PLANETA...
A PRAZO ESTAMOS TODOS MORTOS
Acordo prevê recompra de acções da Oi num prazo de seis anos
JÁ O GOVERNO AGORA SÓ PODE PROMETER BAIXAR IMPOSTOS DAQUI A MUITOS ANOS...ATÉ PORQUE A COLONIZAÇÃO APESAR DA FALÊNCIA CONTINUA.UM MISTÉRIO CERTO?ALIÁS NEM É MISTÉRIO NENHUM.ÀS BASES IMPORTADAS NÃO PODE FALTAR NADA...SENÃO O MAMADOU BA ACTUA...
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