Friday, July 4, 2014

COMO É QUE OS ACÇIONITAS CONSEGUEM DESPEDIR O GRANADEIRO PARA ELE IR TOMAR CONTA DAS SUAS VINHAS?

PT afunda 21% em seis sessões e toca valor mais baixo de sempre
04 Julho 2014, 09:45 por Rita Faria | afaria@negocios.pt
As acções da Portugal Telecom atingiram, esta sexta-feira, os 2,206 euros, o valor mais baixo desde que a operadora passou a cotar em bolsa, em Junho de 1995. Seguem agora a desvalorizar mais de 1%, na sexta sessão consecutiva de perdas.
As acções da Portugal Telecom atingiram, esta sexta-feira, 4 de Julho, o valor mais baixo de sempre nos 2,206 euros. Quer isto dizer que a operadora portuguesa, cotada em bolsa desde Junho de 1995, nunca valeu tão pouco. O anterior mínimo histórico correspondia à cotação atingida no dia 29 de Agosto de 1995, quando as acções tocaram nos 2,2067 euros, um valor ligeiramente superior ao que foi alcançado hoje, embora com uma diferença mínima.

Depois de atingir um novo mínimo de sempre, as acções seguem agora a perder 1,27% para os 2,261 euros.

Esta é a sexta sessão consecutiva de perdas para a Portugal Telecom, período em que acumulou uma desvalorização de 21,7%. O valor de mercado da empresa é, à cotação actual, 2.030 milhões de euros. Desde o início do ano, a empresa liderada por Henrique Granadeiro já acumula uma desvalorização de 28,32%.

A operadora, que está a preparar a sua fusão com a brasileira Oi, tem sido pressionada devido ao seu investimento na Rioforte, uma empresa do Grupo Espírito Santo, que se encontra em dificuldades financeiras.

Ontem, a Oi emitiu um comunicado a dar conta de que "tomará as medidas necessárias à defesa de seus interesses" no caso do financiamento que a empresa portuguesa cedeu à Rioforte, até porque "não foi informada nem participou das decisões" em torno deste tema.

O documento foi publicado numa altura em que se noticiou que o memorando da fusão entre a PT e a Oi pode ser revisto devido a este investimento de tesouraria.

Esta sexta-feira, o Negócios escreve que a solução ou soluções para a aplicação de 900 milhões de euros que a Portugal Telecom fez em dívida da Rioforte, e que tem de ser reembolsada em pouco mais de uma semana,está a ser discutida a três.

Em comunicado, emitido na quinta-feira, a PT diz acreditar que "as várias partes, PT, Oi e GES, serão capazes de encontrar as soluções adequadas para proteger os interesses dos accionistas da PT e da Oi". O que indicia que as negociações vão ser a três.

UM VERDADEIRO ATENTADO CONTRA A PT OU SEJA CONTRA OS PEQUENOS INVESTIDORES QUE LÁ PUSERAM O SEU DINHEIRO A DESAPARECER PELO BOEIRO...

O PROFESSORADO CANSADO TEM AQUI O MELHOR MEIO DE SE REFORMAR.UNS CALDINHOS EM CRIANÇA AFRICANA E PRONTOS É QUANTO BASTA...

Professora do ensino básico acusada de 21 crimes contra alunos

  

profe.  |

03/07/2014 11:58:57

  
Jose Sergio
Professora do ensino básico acusada de 21 crimes contra alunos
O Ministério Público acusou uma professora do ensino básico por seis crimes de ofensa à integridade física e quinze de maus tratos, foi hoje anunciado.
De acordo com o comunicado divulgado hoje pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), as vítimas tinham à data dos factos seis anos e frequentavam o primeiro ano do primeiro ciclo do ensino básico na EB1/JI Santos Mattos, na Falagueira, Amadora, entre 2012/2013.
Segundo a página da PGDL na Internet, a investigação iniciou-se com uma participação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Amadora, apresentada em 15 de Julho de 2013, e decorreu integralmente na secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) daquela comarca.
ENTRETANTO OS BRANCOS DA AMADORA QUE VÃO VENDO PARA ONDE PODEM FUGIR QUANDO SE INICIAR A LUTAR ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL DOS AFRICANOS EVIDENTEMENTE!E SEM BENS CONFORME A DOUTRINA HABITUAL...

A COISA VAI AQUECER.SÓ POR CÁ É QUE NÃO PODE HAVER NACIONALISMOS...

Novo ministro da Defesa da Ucrânia promete "parada da vitória" na Crimeia


É BOM RECORDAR QUE OS PRIMEIROS UCRANIANOS VIERAM PARAR A ESTE PARAÍSO PELA MÃO DOS ALEMÃES POIS NAQUELA ALTURA NEM REPRESENTAÇÃO CONSULAR "NOSSA" LÁ HAVIA...
PORTUGAL FOI TRANSFORMADO NUMA ESPÉCIE DE DEPÓSITO, MAS NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E SEM OLHAR A QUEM.DEPOIS AS CORREIAS DE TRANSMISSÃO INTERNACIONALISTAS SÓ QUEREM MAIS MANÁ ENQUANTO NÃO SÃO ELEVADOS PELAS MASSAS FAMINTAS A PRÍNCIPES DO PROLETARIADO E DO CAMPESINATO QUE COMO SE SABE SÃO MAIORITARIAMENTE DE FORA POIS VIERAM FAZER O QUE O INDIGENATO NÃO QUERIA...

ORA ORA AS ESTATÍSTICAS DAS "EXPORTAÇÕES" VÃO MELHORAR...

'Ferry' Atlântida adjudicado a grupo grego por 13 milhões de euros

Económico - ‎Há 8 horas‎
Concurso público internacional põe fim a um processo que se arrasta desde 2009. Navio gerou prejuízos de 70 milhões de euros e é considerado a certidão de óbito dos ENVC

AFINAL PARA OS MISSIONÁRIOS LAICOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TUDO O QUE NÃO SEJA O "BEM" DO PLANETA NÃO INTERESSA...PORQUE O MUNDO É UM SÓ...

PS

ANOS E ANOS A DESTRUIR VALOR LEVAM AO EMPOBRECIMENTO...

Thursday, July 3, 2014

POR CÁ O BOM MESMO É AFRICANIZAR.NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM MUITAS IGUALDADES ATÉ MORRER...

A Câmara baixa do Parlamento alemão (Bundestag) aprovou hoje a introdução de um salário mínimo na Alemanha, onde a partir de 2015 legalmente não se trabalhará abaixo dos 8,5 euros por hora.

AGORA QUE SE ACABOU A "DISTRIBUIÇÃO" E AS "CONQUISTAS DE ABRIL"(O QUE VEIO FOI A FACTURA DELAS...GENEROSAMENTE DISTRIBUÍDAS AO LONGO DE ANOS E ANOS AOS DE CÁ E A QUEM FOSSE ACOLHIDO QUE O MANÁ PARECIA NÃO TER FIM...
OS ADVOGADOS(UI QUE SE ACABASSEM COM AS OFICIOSAS...), OS PSICÓLOGOS E OS SOCIÓLOGOS LUTAM AFANOSAMENTE PELO "ESTADO DE DIREITO" E PELO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" MAS COMO NÃO FAZEM MILAGRES DA MULTIPLICAÇÃO DO VINHO E DO PÃO SÓ LHES RESTARÁ AFRICANIZAR COMO OS OUTROS MAIS CEDO OU MAIS TARDE E POR MAIS ACÇÕES DE PENHORA E VENDA DE BENS QUE VÃO FAZENDO AOS DE "CIMA"...SIM PORQUE AOS DE BAIXO DOS BAIRROS SOCIAIS NÃO SE ATREVEM...

OS AFRICANOS TÊM QUE PAGAR OS APOIOS CHINESES ÀS INDEPENDÊNCIAS.DESDE QUE NÃO SEJAM BRANCOS TUDO É POSSÍVEL... E QUEM É QUE OS ENSINOU NA MATÉRIA QUEM FOI?

Price of ivory in China triples

Illegal trade killing African elephants driven by rising demand in China, with price of kilogram of ivory now £1225
A Hong Kong Customs officer displays seized ivory at the Hong Kong international airport, China, on 10 June 2014.
A Hong Kong Customs officer displays seized ivory at the Hong Kong international airport, China, on 10 June 2014. Photograph: ALEX HOFFORD/EPA
The price of ivory taken from African elephants slaughtered for their tusks has tripled in the past four years in China, the world's biggest market, conservationists said on Thursday.

AFRICANOS JÁ SABEM:DEVEM COMEÇAR A FUGIR PARA A CHINA...

OS MARXISTAS KULTURAIS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TÊM AQUI UM SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO ÀS CENTENAS DE MILHAR:IMIGRAÇÃO AFRICANA, UM PROBLEMA AFRICANO, COM SOLUÇÃO À AFRICANA.OS EUROPEUS SÓ TÊM QUE OS DEVOLVER À ORIGEM...

African leaders vote themselves immunity from new human rights court

Heads of state at African Union summit vote to strip the African court of justice and human rights of power to prosecute them
Former Ivory Coast President Laurent Gbagbo
Former Ivory Coast president Laurent Gbagbo talks to his defence team at the international criminal court in The Hague. Photograph: Peter Dejong/AP
For years, African governments have accused the international criminal court of unfairly targeting leaders from the continent. Their proposed alternative – the African court of justice and human rights – was intended to give the continent a home-grown solution. But on Monday, in a move that one rights campaigner called an own goal, leaders stripped the court – which has yet to begin work – of power to prosecute them for genocide,war crimes or crimes against humanity.
At an African Union summit last week in Equatorial Guinea – often spotlighted for its own rights abuses – heads of state and officials voted to grant sitting leaders and senior officials immunity from prosecution. The immunity would be valid only while officials are in power, but critics warned it could further encourage attempts to seize office for life. Zimbabwe's Robert Mugabe is the world's longest-ruling leader, and African heads of state make up roughly half of the globe's top 10.
The decision rolls back half a century of developments in international human rights and criminal justice law, said Kenyan activist Njonjo Mue. Other courts of last resort, such as the international criminal court (ICC), can prosecute sitting or past leaders who typically have immunity in their national courts.
"It's a joke," said Mue, programme director at the Nairobi-based Kenyans for Peace With Truth and Justice. "The [African] court has been cited as an African solution to African problems, but by granting themselves immunity they put themselves out of reach of the institution. Ninety per cent of the crimes [the court investigates] will be by senior officials in power … It's an own goal because it means victims have no choice but to turn to the ICC for justice."
The ICC was set up a decade ago to try those accused of the worst international crimes, but some global powers – including Russia and the US – don't recognise its jurisdiction. However, the Hague-based institution's most strained relationship has long been with African leaders. All eight people it has indicted are African. Its current chief prosecutor, Fatou Bensouda, from Gambia, faced renewed accusations of bias when prosecutors – as opposed to governments or the UN – initiated their first case, against the Kenyan president, Uhuru Kenyatta, and his deputy, William Ruto, for fomenting ethnic bloodletting after a disputed 2007 election. About 1,200 people died in the violence. The seven other African cases were all referred to the ICC by governments or the UN.
Survivors of some of the civil conflicts that raged through west Africa in the 1990s – and helped bring about the ICC's creation – also expressed dismay at the African court's draft constitution.
Sorie Sawanah, a former taxi driver, had his arm chopped off by drug-crazed child soldiers rampaging through Sierra Leone's capital, Freetown, in 1999.
"He doesn't want to speak on that – it just pains him," said his son Ibrahim, when told about African leaders being granted immunity from prosecution.
Both men said they had felt "at peace" in April 2012, when Charles Taylor became the first African president to be prosecuted at an international court. A UN-backed special court for Sierra Leone found the former Liberian president guilty of aiding and abetting war crimes and crimes against humanity for supporting rebels who carried out atrocities in Sierra Leone – such as the one in which Sawanah lost his arm – in return for "blood diamonds".
Not everybody is critical of the proposed new court. Assiatou Bamba, a trader, who was forced to flee with two children from her home in Ivory Coast's capital, Abidjan, during the 2011 conflict, said prosecutions went against a traditional spirit of reconciliation.
The former Ivory Coast president Laurent Gbagbo is awaiting trial at The Hague. Gbagbo, 69, is accused of plunging his country into civil war instead of relinquishing power after losing elections in 2010.
"Here in Ivory Coast we witnessed terrible things," said Bamba, whose home was shelled during the conflict. "But now, what good does it do to drag up the past? Besides, we have a culture of respecting those in position of authority, and – whatever wrong they have done – our leaders shouldn't be humiliated in a court."
Such sentiments of reconciliation were partly behind the creation of Rwanda's controversial Gacaca courts (although they did not try leaders). The word means "grass" in the country's Kinyarwanda language, referring to the place where communities traditionally gathered to resolve disputes. The courts combined modern criminal law with more traditional informal community procedures.
Bamba's husband, Aboubacar, dismissed arguments that reconciliation meant leaving crimes unpunished. "Being in a position of authority does not mean having the right to slaughter those beneath you like chickens," he said.
Amnesty International said the decision by African leaders to grant themselves immunity was "a step backward for justice".
"At a time when the African continent is struggling to ensure that there is accountability for serious human rights violations and abuses, it is impossible to justify this decision, which undermines the integrity of the African court of justice and human rights, even before it becomes operational," said the organisation's Africa director, Netsanet Belay.

OS TRAIDORES DO CRIME CONTINUADO ATÉ À ETERNIDADE PODEM SER EXPULSOS TAMBÉM PARA ÁFRICA ONDE PELOS VISTOS SONHAM IR...