Thursday, May 8, 2014

Ó REGLING PÁ ISSO MESMO.PERDÕES DE DÍVIDA SÓ QUANDO O HOMEM NOVO E MULATO TOMAR CONTA DE PORTUGAL.ATÉ AGORA SÃO MUITO POUQUINHOS...

Klaus Regling: Próximo Orçamento será “passo importante” para testar empenho reformador
Perdão de dívida da UE: “Não vai acontecer”, garante Regling
Regling: “Nós sabemos que um dia seremos necessários outra vez”

ELES ATÉ SÃO BASTANTES MAS ANDAM A GOVERNAR-NOS NOS "BACK OFFICE"...

Wednesday, May 7, 2014

CHEIOS DE SORTE...E LOGO NAS CALMAS ÁGUAS DOS OFFSHORE DE FRANÇA...

EDP Renováveis conquista o seu segundo maior projecto de sempre
Fornecedores para eólicas "offshore" em França são escolhidos a partir de 2015.
EDP Renováveis ganha licenças para instalar eólicas “offshore” em França

A MALTA POR CÁ TENTA SALVAR O PLANETA DE TODAS AS MANEIRAS E FEITIOS.PONDO O INDIGENATO A PAGAR CLARO...

COM O VISTO PALOP É QUE ERA BOM.A DEMOGRAFIA FICAVA NUM BRINQUINHO.OS BRANCOS ERAM PORTOS EM ÁFRICA(SEM RECLAMAÇÕES DOS BONS CORAÇÕES CASEIROS( DONOS DAS MEMÓRIAS SELECTIVAS) E OS PRETOS SALVOS NA EX-METRÓPOLE...NUMA DE TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES POR A CONSTITUIÇÃO GARANTIR DESDE LOGO TODOS OS PAGAMENTOS...

Cidadão português assassinado na semana passada em Maputo

Um cidadão português, de 48 anos de idade, foi assassinado na passada sexta-feira nos arredores da capital moçambicana, disse hoje à Lusa o cônsul-geral de Portugal em Maputo.

Segundo Gonçalo Teles Gomes, o cadáver apresentava marcas de "lesões contundentes", num indício de que o português terá sido assassinado.

O corpo foi encontrado no bairro 25 de junho, uma zona nos arredores da capital moçambicana, que mistura construção informal e precária com moradias de qualidade.

SABEMOS QUE PORTUGUESES HÁ MUITOS MAS QUANDO NOS DIZEM QUE "MORRERAM" A DÚVIDA DEIXA DE EXISTIR...

NAS AMPLAS LIBERDADES AS VAGINAS , OS CUS E AS DROGAS DESPENALIZADAS SÃO DELES.MAS AS DESPESAS SÃO "NOSSAS"...

O inferno de uma doente com cancro deixada na escadaria de uma igreja
ABEL COENTRÃO 07/05/2014 - 07:32
Uma mulher debilitada, com cancro, teve alta do Hospital Joaquim Urbano, no Porto, mesmo sem ter uma casa para onde ir. Passou uma tarde nas escadas de uma igreja, onde não viu o céu, até a Segurança Social lhe arranjar um quarto. O inferno em que vive está agora escondido numa pensão.

Rosa, 46 anos, passou a tarde de segunda-feira nas escadas da igreja do Carvalhido, no Porto PAULO PIMENTA
i longa a espera de Rosa. Doente de cancro, com graves problemas de mobilidade, esta mulher de 46 anos teve nesta segunda-feira alta do Hospital Joaquim Urbano, onde lhe trataram mais uma infecção respiratória e a deixaram sair, mesmo sabendo que, naquele dia, ela não tinha uma casa para onde ir. Metida sozinha num táxi, foi parar, desamparada, às escadas da igreja do Carvalhido, na rua onde o marido arruma carros. Aguentou-se ali, deitada, umas cinco horas até ser transportada pela polícia para um quarto numa pensão de Cedofeita, arranjado pela mesma Segurança Social que lhes cortara o rendimento social de inserção, deixando-os sem capacidade de pagar uma renda.

Felizmente está sol, reparava Paulo Natividade. É o amigo. O amigo que Armindo tem tido desde que a droga, o desemprego e a espiral descendente, contra a qual vai lutando, fizeram dele o arrumador de carros “oficial” da rua da Prelada. E o amigo que não calou a indignação pela forma como naquela segunda-feira, o Hospital Joaquim Urbano deu alta a uma mulher que não tinha, sabiam disso, para onde ir. Armindo tinha-os avisado de manhã. “Fiquei sem casa. Aguentem-na aí até eu resolver o problema” pediu ao telefone a um médico, à frente de Paulo. Às 14h, quando lá chegou, já ela não estava. Saíra num táxi. Pago, por “pena dela” pelo director de serviço de Pneumologia, explicou ao PÚBLICO o assessor de imprensa do Centro Hospitalar do Porto.

“Ela queria sair. O médico avisou-a do problema da casa, mas a senhora disse que tinha familiares no Carvalhido e deixaram-na sair”, insistiu a mesma fonte, garantindo que, neste caso, não poderiam forçar a intervenção da Segurança Social. Não era a primeira vez que Rosa entrava e saía daquele hospital. Soma outros problemas de saúde ao cancro que, segundo a família, lhe deixa pouca esperança de vida, e “não é uma doente fácil”. Mas Armindo não entende porque cederam, e não esperaram que chegasse, tendo em conta a sua condição física débil e as dores que a obrigam a tomar morfina, entre vários outros medicamentos cujo custo não conseguem suportar. Foi deixada por um taxista nas escadas da igreja do Carvalhido às “portas do céus”, como se lê numa parede, e foi um irmão dele, Joaquim, que a descobriu assim, desamparada.

Armindo estava ainda no hospital, quando o irmão lhe telefonou. Pediu ajuda ao seu outro “irmão” Paulo Natividade, que trabalha naquela mesma rua e que acabou por passar a tarde ali, com eles. Pessoas foram chegando, incluindo o pároco responsável pela igreja cuja entrada ostenta uma imagem de Cristo e um mapa da Europa, mostrando a distância entre o Porto e Jerusalém, a Terra Prometida. Segundo o amigo, o sacerdote disse-lhes que procurassem apoio na Junta de Freguesia e, perante os apelos de quem ali estava, pediu ao sacristão que lhes arranjasse um cobertor, explicou o amigo. Depois, celebrou-se missa, e os fiéis foram saindo, indiferentes, a maioria deles, ao que ali se passava. Deixando ainda mais indignadas duas funcionárias do lar de Monte dos Burgos, Maria Nogueira e Ana Sousa que, ainda de farda, amparando Rosa, quase davam àquele escadório um ar de hospital em hora de visitas. Houvesse conforto…

Ainda assim, alguns paroquianos aproximaram-se, perguntaram, ajudaram. Um euro, dois. Um paliativo para aquela família, com um filho dependente, de 16 anos, que perdera o rendimento social de inserção, no valor de 408 euros. O rapaz deixara a escola, “para cuidar da mãe”, mas Armindo não sabia explicar se fora esse o motivo do corte. Conhecia, isso sim, as conquências dele. O senhorio do “apartamento” onde dormiam, na Rua Álvares Cabral, fechou-lhes a porta da casa. Trabalha com dinheiro à vista, sem recibos. “Só me deixa entrar se eu lhe pagar 400 euros”, queixava-se o antigo motorista que, ao mesmo tempo que luta para se afastar da droga que lhe “estragou a vida”, convivia, naquela casa partilhada por outros inquilinos, “com um “ambiente pesado, tentador” para um ex-toxicodependente.

Os haveres deles estavam, ainda ontem, todos lá dentro. Nas escadas, na segunda-feira, Rosa vestia a roupa com que saíra do hospital e aguentava, mal, a espera. Dois agentes da polícia, chamados ao local já tinham há muito pedido ajuda, ligando para o número de emergência social, quando, passavam das 19h, receberam a indicação de que havia para eles um quarto numa pensão, em Cedofeita. E foi deitada nos bancos traseiros do carro patrulha da PSP que esta mulher, a quem foi detectado há um ano um cancro no pulmão, foi levada. O cobertor que lhe arranjaram nas escadas da igreja foi útil para conseguirem levá-la, de novo escadas acima, até um segundo andar, onde esta terça-feira foi já visitada por uma assistente social. Que ficou de ver o que se passou com o processo do rendimento social de inserção e de procurar uma solução de habitação para esta família que, durante uma tarde, deixou, às portas do céu, um exemplo vivo de como a vida pode ser um inferno.

E SE FIZEREM AS CONTAS AO NÚMERO DE ARRUMADORES DE CARROS E CORRELACIONADOS...BEM COMO AO NÚMERO DE DIFERENTES QUE ESTABELECERAM A CADEIA DE IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS DROGAS,COM MUITOS "DIREITOS" E "DEFENSORES"...SÓ DÁ VONTADE DE IR FAZER SOCIALISMO COM ESSES ARRUMADORES NUMA DE TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES...
E PELOS VISTOS AINDA FALTAM MAIS ORGANIZAÇÕES DO "SOCIAL", ONG´S E PARTIDOS DE ESQUERDA PARA DEFENDEREM BEM OS COITADINHOS...
PS

NA DITADURA FEROZ DO ANTES DO 25 CLARO QUE NÃO HAVIA MERDAS DESTAS CERTO?HAVIA "ORDEM" E NÃO HAVIA "ROUBALHEIRA" NEM "TRAIÇÃO"...

PORRA QUE NÃO VAI TARDAR NADA EM QUE ATÉ OS CRIMINOSOS NÃO INDÍGENAS VÃO FICAR SEM PÁTRIA...

Theresa May to seek support for plan to deprive terror suspects of citizenship
Home secretary will ask MPs to overturn House of Lords amendment to her immigration bill

Alan Travis, home affairs editor
The Guardian, Tuesday 6 May 2014 19.14 BST
Theresa May
Theresa May intends to press ahead with her plan to strip terror suspects of British citizenship. Photograph: Richard Gardner/Rex
The home secretary, Theresa May, is to ask the Commons on Wednesday to back her plan to deprive terror suspects of British citizenship, even if it leaves them stateless.

The home secretary will ask MPs to overturn a House of Lords amendment to her immigration bill, which would seriously delay her plans by insisting that a joint committee of peers and MPs scrutinise the proposal before it can become law.

May will, however, announce that she is prepared to concede a second Lords defeat on her immigration bill and will put in place plans for specialist independent advocates for trafficked children. It is believed that the legislation for the child guardians will be included in the modern slavery bill instead of the immigration bill, which will reach the statute book shortly.

The home secretary intends to press ahead with her plan to strip terror suspects of British citizenship, including British fighters returning from Syria who are suspected of having fought alongside jihadists, despite strong criticism.

A former director of public prosecutions, a former supreme court judge and 23 Liberal Democrats were among the 242 peers who supported Lord Pannick's successful Lords amendment that would delay its implementation. The move was added to the immigration bill in January without any of the pre-legislative scrutiny that the remainder was subject to.

At the time of the Lords defeat, Pannick said: "There are regrettably all too many dictators around the world willing to use the creation of statelessness as a weapon. We should do nothing to suggest that it is acceptable."

The director of Liberty, Shami Chakrabarti, said: "Removing the right to have rights is a new low. Washing our hands of potential terrorists is dangerously short-sighted and statelessness is a tool of despots not democrats. The Lords rightly ripped this plan apart – now it's time our MPs matched their courage."

Her criticism was echoed by the human rights organisation Reprieve, whose legal director, Kat Craig, said the French rightwing Front National leader, Marine Le Pen, was calling on the French government to implement May's plan.

Craig said: "When Le Pen and the French far right are the strongest supporters of a policy, alarm bells should be ringing for the government. This shows that not only are Theresa May's plans for the arbitrary exile of Britons dangerously extreme, they are also setting a terrible example around the world. The UK's reputation as a country which values the rule of law will be at risk if MPs do not oppose the home secretary's plans for citizenship-stripping."

May has argued that the 1961 UN convention on statelessness included the ability to deprive a naturalised person of their citizenship if they conducted themselves "in a manner seriously prejudicial to the vital interests of Her Britannic Majesty".

On the issue of guardians for child victims of trafficking, a Home Office spokesman said that trials of specialist child advocates across 23 local authority areas that were announced in January would go ahead this summer.

He said: "These trials will go wider than the Lords amendment to the immigration bill in that individual and dedicated support will be given not only to those children trafficked across borders, but to those trafficked within the UK as well. It is important to allow a thorough assessment to be made of these trials, which we intend to run alongside the passage of the modern slavery bill."

A Home Office report by the Refugee Council and the Children's Society last year highlighted the inadequate level of protection for trafficked children offered by the professionals and agencies who were meant to support them.

O MULTICULTURALISMO ACABOU MAS NÃO EM TODO O LADO.EXISTEM INTERNACIONALISTAS RESISTENTES AINDA A SONHAR COM MEDALHAS "LENINE" POIS PASSARAM TODA A SUA SANTA VIDINHA A REMAR CONTRA A MARÉ NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
POR CÁ APESAR DA "DÍVIDA" DO TAMANHO DO EVARESTE AINDA LUTAM POR DISTRIBUIR AOS ACOLHIDOS COMO SE FOSSEM DEUSES DO OLIMPO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E SEM RECIPROCIDADES...

OS INTERNACIONALISTAS DO BLOCO E CERTAMENTE OUTROS DA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA NÃO QUEREM PER DER NEM UM POBRE DO PLANETA.NADA DE EMIGRAÇÕES OU RETORNOS.FICAREM SENTADINHOS (COMO JÁ ESTÃO) NO "ORÇAMENTO" É QUE É BOM

Bloco quer subsídio social de desemprego "à irlandesa"

Projecto que vai amanhã a debate propõe que a prestação se mantenha até que o desempregado consiga emprego ou possa aceder à reforma
O parlamento discute amanhã uma proposta do Bloco de Esquerda que defende a atribuição do subsídio social de desemprego até que o desempregado consiga trabalho ou possa aceder à pensão de reforma. Ou seja, sem limitação de tempo (actualmente, os prazos são variáveis em função da idade e do registo de remunerações do desempregado).

No projecto, os bloquistas dizem querer uma "saída à irlandesa" para o regime de protecção no desemprego, sublinhando que a Irlanda assegura uma prestação "até à idade de reforma ou até existir um salário". E acrescentam que a proposta "não é ainda tão ampla como o modelo" da Irlanda, dado que não altera a condição de recursos (consideração dos rendimentos do agregado familiar) aplicada na atribuição do subsídio social de desemprego, limitação que não existe no sistema irlandês.

A proposta argumenta que "40,2% dos desempregados se encontram em risco de pobreza" - há "445 mil desempregados que não têm qualquer tipo de apoio ou rendimento". A solução avançada passa por mexer no subsídio social, atribuído a quem não reúna condições para receber o subsídio de desemprego ou já tenha esgotado o período em que tem direito a esta prestação. Uma vez esgotado também o subsídio social de desemprego - uma prestação que ronda os trezentos euros no seu valor máximo - o BE propõe "criar um regime especial de protecção" para os desempregados de longa duração, prolongando a sua "atribuição até serem inseridos no mercado de trabalho ou atingirem a pensão de velhice".

A antecipação da idade de acesso à pensão é outra das medidas que consta do projecto , que defende a reforma "antecipada para os 62 anos aos beneficiários que preencham o prazo de garantia" para acesso à pensão (um mínimo de 15 anos de descontos) e tenham, à data do desemprego, "idade igual ou superior a 57 anos".

E COMO SABEM A CONSTITUIÇÃO DÁ PARA TUDO.DESCOLONIZAR, COLONIZAR E SACAR AOS DE CIMA PARA DISTRIBUIR PELO PLANETA QUE NOS ESCOLHE E NÃO SÓ.QUEM FAZ ESTA DISTRIBUIÇÃO TODA ANDA BEM DE VIDA E RECOMENDA-SE.AUTOMÓVEL TOPO DE GAMA, ORDENADO COMO PRETENDIDO,CARTÃO DE CRÉDITO,PORTAGENS E GASOLINA POR CONTA E ACIMA DE TUDO RESERVA DE LUGAR...TUDO MUITO DEMOCRÁTICO CLARO...POIS LÁ DIZ O DITADO QUEM PARTE E REPARTE E NÃO FICA COM A MELHOR PARTE OU É BURRO OU NÃO TEM ARTE...
ENTRETANTO O INDIGENATO APESAR DA PROPAGANDA VAI TER MESMO QUE AFRICANIZAR AGORA SÓ CÁ DENTRO, O MAIOR ÊXITO DEMOCRATA E O MAIS BEM GUARDADO SEGREDO POIS AINDA NÃO SE SABE QUANTOS "PORTUGUESES" NOVOS TEMOS COM CARIMBO DE 2013...

Tuesday, May 6, 2014

OI JÁ VÃO NO CANAL DA MANCHA...



ESTE NAVEGADOR AFRICANO ARROJADO DEVE COMOVER O PARTIDO DO LOUÇÃ E OUTROS INTERNACIONALISTAS DA ÁREA SOCIOLÓGICA...