Portugal quer retomar relação política com Cuba
O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Luís Campos Ferreira, visita na próxima semana Cuba, país com o qual Portugal quer retomar a relação política, anunciou à Lusa fonte do ministério dos Negócios Estrangeiros. Durante a deslocação de Campos Ferreira, entre os dias 24 e 26, Portugal e Cuba assinarão um memorando de entendimento para instituir "consultas políticas regulares" entre os dois países, adiantou a mesma fonte. A visita do governante - a primeira de um secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros desde 2009 - pretende dar "um sinal político importante".
E NADA DE COPIARES AQUELE PRESIDENTE DA JSD QUE VEIO DE LÁ ENAMORADO POR UM VENEZUELANO COM QUEM SE "CASOU" DURANTE 6 MESES ANTES DE COMEÇAREM À BATATADA...
MAS PRONTOS AINDA FALTA A COREIA DO NORTE.NUNCA SE SABE COMO ELES NOS ENRIQUECERÃO...
Saturday, April 19, 2014
Friday, April 18, 2014
Ó MATA AGORA ANDAM A SALVAR O PLANETA COMO DEUSES DO OLIMPO.E A REFAZER UM IMPÉRIO DO "BEM" PORQUE SÃO OS INDÍGENAS A PAGAR...
Por Saragoça da Matta
publicado em 18 Abr 2014 - 05:00
A imutável natureza dos povos
"Há povos fadados a serem sempre nada. Obreiros laboriosos, sob o estalar dos chicotes, vêem-se incapazes de um acto colectivo e espontâneo de criação"
Há momentos determinantes da história dos povos. De entre esses momentos são particularmente relevantes aqueles em que um povo diz não aos poderes instituídos, refundando-se, com a aceitação da generalidade da comunidade, mesmo que tenham resultado de actuações de apenas um punhado de descontentes. Esses momentos refundacionais marcam o compasso do tempo universal, bem como os tempos das vidas de cada um. Mudam a história e mudam as histórias.
Certos povos, contudo, são avessos à mudança. São intrinsecamente obedientes. Visceralmente inertes. Mantêm-se por centúrias sujeitos às mesmas estruturas de poder, ainda que com alteração de regimes. São comunidades que variando de orientação política de quem os conduz, se mantêm sempre sob o mesmo tipo estrutural de domínio: permanentemente sob ditaduras, ora com um pendor, ora com o pendor oposto, tudo aceitam, sem questionar a legitimidade despótica ou absolutista do poder que sobre si é exercido.
Já outros povos anseiam permanentemente por mudanças. E mudam. As convulsões são permanentes. Refundam-se a cada virar de esquina. Não mudam apenas caras e cores políticas. Alteram a estrutura dos Estados, reconfiguram os equilíbrios políticos e chegam mesmo a modificar a base geográfica em que assentam.
Há, por fim, aqueles povos que não desejam nada. Agradecem apenas que alguém os conduza. Seja em que sentido for e nos moldes que aprouverem a quem tenha a força suficiente para os subjugar. Por regra são aqueles povos que, ouvidos nas ruas, nos cafés, nos táxis, discordam de tudo. Contestam tudo. Protestam quanto a tudo. Mas apesar disso, limitam-se a esperar tudo. São povos messiânicos, no sentido de que o que os mantém vivos é a esperança num salvador. Nada fazem enquanto "todo". Os desconfortos que todos sentem, mais ou menos profundamente, nas suas vidas, não motivam mais do que escárnio e maldizer. Mais abertos, ou mais ocultos, os protestos não passam disso mesmo. De palavras mais ou menos inflamadas, com mais ou menos secretismo. Esbirros teóricos. São os povos do palpite e da crítica. Do "eu cá acho que"...
São povos fadados a serem sempre nada. A não fazerem nada. Sem uma força motriz e de comando, são inertes. Obreiros laboriosos, sob o estalar dos chicotes, vêem-se incapazes de um acto colectivo e espontâneo de criação. Quem os oiça, porém, acredita que moveriam montanhas à força de braço. Vã esperança: às ocultas ou em público, falam, criticam, gritam, protestam! Chamados a conduzir os seus destinos, assobiam para o lado, fingem não entender, e esperam que passe.
São povos destinados ao jugo dos mais fortes, dos mais espertos, dos mais afoitos. Sabendo-se enganados, preferem sê-lo, a reagir. Em ditadura ou em democracia, vivem sempre a mesma infelicidade. Conscientes do seu fado, mas conhecedores da sua natureza, limitam-se a viver conduzidos, na ânsia calada de que algo mude para si, já que nunca mudará para todos.
*São os países do "para inglês ver", do "entre mortos e feridos alguém há-de escapar" e, pior que tudo, do "em terra de cegos quem tem olho é Rei"!
OS AFRICANOS PODEM ESTAR DESCANSADOS QUE A RTP ÁFRICA ESTÁ DE PEDRA E CAL.SÓ FALTA COMEÇAR A TRANSMITIR EM CRIOULO...
RTP conclui programa de rescisões com 20 saídas
UM MONSTRO DE PROPAGANDA INTERNACIONALISTA E DE SALVAÇÃO DO PLANETA CLARO QUE POR NOSSA CONTA...E DE GRÃO A GRÃO ENCHE A GALINHA O PAPO...
OLHEM QUE O IR TOMAR NO CU NÃO É DOENÇA...MAS PRONTOS OS INTERNACIONALISTAS MILITANTES DA "ESCOLA PÚBLICA" QUE NÃO É SEF CONSIDERAM O MESMO PARA O "SNS" CERTO?DEPOIS QUEIXAM-SE QUE NÃO HÁ CU QUE AGUENTE...
Sofre de mais de cinco doenças crónicas? Pode vir a ter um gestor de saúde
NESTES MODERNOS TEMPOS DAS BASES DE DADOS INFORMÁTICAS É MESMO MUITO DIFÍCIL DETECTAR QUEM É QUE CUSTA O QUÊ E SE HÁ OU NÃO MAFIOSISMO. CLARO QUE SÓ DEPOIS DA "COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE DADOS" AUTORIZAR CLARO.QUE NÃO TEM PROBLEMAS EM QUE O FISCO VEJA TUDO EM NOME DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA...
NESTES MODERNOS TEMPOS DAS BASES DE DADOS INFORMÁTICAS É MESMO MUITO DIFÍCIL DETECTAR QUEM É QUE CUSTA O QUÊ E SE HÁ OU NÃO MAFIOSISMO. CLARO QUE SÓ DEPOIS DA "COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE DADOS" AUTORIZAR CLARO.QUE NÃO TEM PROBLEMAS EM QUE O FISCO VEJA TUDO EM NOME DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA...
Thursday, April 17, 2014
OS SIDOSOS SAEM MUITO CARO NA SAÚDE.UMA BOA PARTE SÃO PANELEIROS.QUE TAL UMA TAXA PARA OS ADEPTOS DO IR TOMAR NO CU?
Saúde quer encarecer produtos com excesso de sal e açúcar já em 2015
O objectivo é melhorar os hábitos de consumo das pessoas, explica o secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa.
CHAMEM JÁ O EX-JSD QUE SE CASOU COM OUTRO HOMEM E VENEZUELANO, AMOR À PRIMEIRA VISTA EM "CUBA" PARA TRATAREM COM UM EXPERT...
O objectivo é melhorar os hábitos de consumo das pessoas, explica o secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa.
CHAMEM JÁ O EX-JSD QUE SE CASOU COM OUTRO HOMEM E VENEZUELANO, AMOR À PRIMEIRA VISTA EM "CUBA" PARA TRATAREM COM UM EXPERT...
O GRANDE AMIGO DO SÓCRATES A CONTINUAR A LIÇÃO ANTERIOR...
Aumento de capital leva acções da Oi a afundarem mais de 23% em cinco sessões
17 Abril 2014, 11:54 por Rita Faria | afaria@negocios.pt
Aumento de capital da operadora poderá ser feito com desconto no preço, o que tem provocado quedas acentuadas nas últimas sessões, de acordo com um analista. No mesmo período, a Portugal Telecom caiu mais de 8%.
As acções da operadora brasileira Oi caíram 23,3% nas últimas cinco sessões, elevando para 29,5% as perdas acumuladas desde o início do ano. Neste mesmo período de cinco sessões, a Portugal Telecom desvalorizou 8,4%. Desde o início do ano os títulos da operadora nacional acumulam uma queda de 5,38%.
A trajectória descedente da Oi tem acompanhado o período de subscrição do aumento de capital, que começou a 10 de Abril (sessão em que a Oi caiu mais de 7%) e que termina a 24 de Abril. Isto porque, tendo em conta o valor da oferta e o número máximo de acções, o aumento de capital da operadora deverá ser feito com um desconto no preço, explicou um analista ao Negócios.
A Oi comunicou que a emissão poderá atingir um máximo de 5,75 mil milhões de acções que, se fossem colocadas ao preço de fecho da sessão de ontem, 16 de Abril, elevariam a emissão para um total de 14,54 mil milhões de reais. No entanto, a intenção da empresa é que a emissão totalize 14 mil milhões de euros, pelo que o preço final das novas acções deverá ser inferior à cotação actual. “Isso abre uma possibilidade de ganhos saindo da acção hoje e voltando a entrar” após o aumento de capital, explica o analista Lenon Borges, da corretora brasileira Ativa.
Um desempenho que deverá continuar negativo, de acordo com o analista. “Já há algum tempo que as acções da Oi operam de forma bastante volátil. Tanto para cima, quanto para baixo, a variação do preço [da Oi] é normalmente mais forte do que a do mercado. Além disso, a nossa visão para a empresa é negativa, e acreditamos que terá uma performance pior do que o Ibovespa”, acrescenta Lenon Borges.
O aumento de capital da Oi, que constitui mais um passo fundamental para a fusão com a Portugal Telecom, será subscrito por um sindicato bancário de 14 bancos com garantia firme de liquidação mas sem garantia de colocação – uma alteração feita nos contratos com os bancos e que significa que será feito o melhor esforço de colocação, mas sem obrigação a garantia firme, tendo um equílibrio entre oferta e procura. A garantia firme de liquidação é a obrigação de ficar com as acções que tenham sido subscritas, porém não liquidadas pelos investidores, até ao limite da sua participação.
Fazem parte do sindicato bancário BTG, HSBC, Bank of America Merrill Lynch, Barclays, Credit Suisse, BESInvestimento, BB Banco de Investimento, Bradesco, Banco Caixa Geral, Citigroup, Goldman Sachs, Itaú BBA, Morgan Stanley e Santander.
Perspectivas para a CorpCo são “negativas”
Em declarações ao Negócios, Lenon Borges diz que as perspectivas para a empresa gerada após a fusão da Oi com a Portugal Telecom “continuam negativas”, porém, com uma situação mais “favorável” do que antes da fusão.
“A emissão de acções da operadora brasileira, se for bem sucedida, melhora a situação de caixa da empresa, e o capital que for levantado deverá ser utilizado, primordialmente, para amortizações, melhorando o endividamento da companhia”, explica o analista. “Além disso, a criação da CorpCo deve apresentar união de sinergias, principalmente na parte financeira, de forma a melhorar o perfil da dívida, e abrir capital para que os investimentos necessários sejam feitos de forma menos custosa”.
No entanto, permanece “reticente” em relação à união de sinergias operacionais, dado que a diversificação geográfica “não permite grandes melhorias” e as empresas já participam de uma aliança industrial. “A CorpCo ainda será uma empresa com diversos problemas operacionais e estratégicos, com um fluxo de caixa pior do que as suas congéneres, e com dificuldades para obter os grandes 'drivers' do sector, fazendo com que nossa a visão se mantenha negativa”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
17 Abril 2014, 11:54 por Rita Faria | afaria@negocios.pt
Aumento de capital da operadora poderá ser feito com desconto no preço, o que tem provocado quedas acentuadas nas últimas sessões, de acordo com um analista. No mesmo período, a Portugal Telecom caiu mais de 8%.
As acções da operadora brasileira Oi caíram 23,3% nas últimas cinco sessões, elevando para 29,5% as perdas acumuladas desde o início do ano. Neste mesmo período de cinco sessões, a Portugal Telecom desvalorizou 8,4%. Desde o início do ano os títulos da operadora nacional acumulam uma queda de 5,38%.
A trajectória descedente da Oi tem acompanhado o período de subscrição do aumento de capital, que começou a 10 de Abril (sessão em que a Oi caiu mais de 7%) e que termina a 24 de Abril. Isto porque, tendo em conta o valor da oferta e o número máximo de acções, o aumento de capital da operadora deverá ser feito com um desconto no preço, explicou um analista ao Negócios.
A Oi comunicou que a emissão poderá atingir um máximo de 5,75 mil milhões de acções que, se fossem colocadas ao preço de fecho da sessão de ontem, 16 de Abril, elevariam a emissão para um total de 14,54 mil milhões de reais. No entanto, a intenção da empresa é que a emissão totalize 14 mil milhões de euros, pelo que o preço final das novas acções deverá ser inferior à cotação actual. “Isso abre uma possibilidade de ganhos saindo da acção hoje e voltando a entrar” após o aumento de capital, explica o analista Lenon Borges, da corretora brasileira Ativa.
Um desempenho que deverá continuar negativo, de acordo com o analista. “Já há algum tempo que as acções da Oi operam de forma bastante volátil. Tanto para cima, quanto para baixo, a variação do preço [da Oi] é normalmente mais forte do que a do mercado. Além disso, a nossa visão para a empresa é negativa, e acreditamos que terá uma performance pior do que o Ibovespa”, acrescenta Lenon Borges.
O aumento de capital da Oi, que constitui mais um passo fundamental para a fusão com a Portugal Telecom, será subscrito por um sindicato bancário de 14 bancos com garantia firme de liquidação mas sem garantia de colocação – uma alteração feita nos contratos com os bancos e que significa que será feito o melhor esforço de colocação, mas sem obrigação a garantia firme, tendo um equílibrio entre oferta e procura. A garantia firme de liquidação é a obrigação de ficar com as acções que tenham sido subscritas, porém não liquidadas pelos investidores, até ao limite da sua participação.
Fazem parte do sindicato bancário BTG, HSBC, Bank of America Merrill Lynch, Barclays, Credit Suisse, BESInvestimento, BB Banco de Investimento, Bradesco, Banco Caixa Geral, Citigroup, Goldman Sachs, Itaú BBA, Morgan Stanley e Santander.
Perspectivas para a CorpCo são “negativas”
Em declarações ao Negócios, Lenon Borges diz que as perspectivas para a empresa gerada após a fusão da Oi com a Portugal Telecom “continuam negativas”, porém, com uma situação mais “favorável” do que antes da fusão.
“A emissão de acções da operadora brasileira, se for bem sucedida, melhora a situação de caixa da empresa, e o capital que for levantado deverá ser utilizado, primordialmente, para amortizações, melhorando o endividamento da companhia”, explica o analista. “Além disso, a criação da CorpCo deve apresentar união de sinergias, principalmente na parte financeira, de forma a melhorar o perfil da dívida, e abrir capital para que os investimentos necessários sejam feitos de forma menos custosa”.
No entanto, permanece “reticente” em relação à união de sinergias operacionais, dado que a diversificação geográfica “não permite grandes melhorias” e as empresas já participam de uma aliança industrial. “A CorpCo ainda será uma empresa com diversos problemas operacionais e estratégicos, com um fluxo de caixa pior do que as suas congéneres, e com dificuldades para obter os grandes 'drivers' do sector, fazendo com que nossa a visão se mantenha negativa”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
PORTUGUESES HÁ MUITOS.E SEGUNDO OS MARXISTAS KULTURAIS OS DESTE TIPO SÓ NOS ENRIQUECEM E PAGAM A PENSÃO...
'Former Arsenal player' in Syria jihad video identified as Portuguese
British and foreign security services say man who appeared in video urging others to join jihadists is Celso Rodrigues Da Costa
Português identificado em vídeo da Al-Qaeda
Português identificado em vídeo da Al-Qaeda
Os serviços de informação britânicos e de outros países não mencionados identificaram o guerrilheiro da Al-Qaeda que aparece num vídeo da jihad síria como sendo o português Celso Rodrigues da Costa...
A MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA, A DO PASSAPORTE A EITO, QUE EXISTE EM PORTUGAL DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
PS
COMO SE VÊ AS MESQUITAS QUE CRESCEM POR AÍ COMO COGUMELOS SÓ PREGAM O ISLAMISMO MODERADO...
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