Tuesday, February 18, 2014
O PASSOS AINDA VAI VOLTAR AO PCP...DEPOIS DE VER VOAR COMO AS GAIVOTAS OS VOTOS DOS CONFISCADOS...
É QUE O RAPAZ NACIONALIZOU SÓ EM 2011 E 2012 180000 POBRES DO PLANETA.QUANTOS EM 2013?O TUDO PELOS CUCOS A PAGAR PELOS ALEGADOS DIREITOS ADQUIRIDOS MAS SÓ NAS PENSÕES E REFORMAS VAI DAR NAQUILO QUE SE ACONSELHA:VOTAR EM BRANCO POIS QUE NÃO EXISTE PARTIDO NENHUM CONFIÁVEL E NACIONALISTA...
Ó EDITE EDITE VÊ NO QUE TE ANDAS A METER.CRIMINALIZAR A PANELEIRAGEM QUE PAGA PARA LHES IREM AO CU?
Parlamento Europeu discute se clientes de prostitutas devem ser criminalizados
Edite Estrela, da Comissão dos Direitos da Mulher e Igualdade de Género do Parlamento Europeu, diz que desfecho é imprevisível.
OI BLOCO CUIDADO COM ESTA LEGISLAÇÃO.ESTOU A VER AS PRISÕES A ENCHEREM-SE DE GAJOS EM QUE O CU É DELES...
PS
PÁ AQUELE SOCIÓLOGO QUE DIZ QUE QUEM MAIS COMBATE MAIS QUER NÃO ME CONVENCE A DESISTIR PÁ.UMA CHATICE...
Edite Estrela, da Comissão dos Direitos da Mulher e Igualdade de Género do Parlamento Europeu, diz que desfecho é imprevisível.
OI BLOCO CUIDADO COM ESTA LEGISLAÇÃO.ESTOU A VER AS PRISÕES A ENCHEREM-SE DE GAJOS EM QUE O CU É DELES...
PS
PÁ AQUELE SOCIÓLOGO QUE DIZ QUE QUEM MAIS COMBATE MAIS QUER NÃO ME CONVENCE A DESISTIR PÁ.UMA CHATICE...
Ó BERNARDINO OLHA A PROVA DO ALGODÃO...
ONU acusa Coreia do Norte de crimes contra a Humanidade
Um relatório que irá ser divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a Correia do Norte e o seu líder, Kim Jong-un, de cometer sistemáticos crimes contra a humanidade, cometidos contra os seus cidadãos.
~~~~~~~~~~~~~
N Korean crimes 'like those of Nazis'
North Korean leader Kim Jong-un
UN inquiry chairman writes to Kim Jong-un warning he could face trial for crimes against humanity
PÁ NÃO METAS NENHUM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL AO PÉ DO TEU CHEFE...
Um relatório que irá ser divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a Correia do Norte e o seu líder, Kim Jong-un, de cometer sistemáticos crimes contra a humanidade, cometidos contra os seus cidadãos.
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N Korean crimes 'like those of Nazis'
North Korean leader Kim Jong-un
UN inquiry chairman writes to Kim Jong-un warning he could face trial for crimes against humanity
PÁ NÃO METAS NENHUM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL AO PÉ DO TEU CHEFE...
Ó MENDÃO DE QUEM É O CU?E QUANTAS "MAIS VALIAS" QUE NEM SÃO "NOSSAS" ESTÃO NAS TUAS LISTAS?
Sida. Associação denuncia racionamento de medicação
Levantamento de dificuldades já foi entregue ao Ministério da Saúde, que não o divulga. GAT diz que é urgente agir: desde o ano passado receberam 276 queixas de doentes e cada vez é mais difícil marcar consultas para novos casos, denuncia Luís Mendão
Faz um ano que o Ministério da Saúde impôs novas regras para a garantir a dispensa adequada de medicação a doentes com VIH/sida, mas os problemas mantêm-se. A denúncia é do presidente do GAT - Grupo Português de Activistas para Tratamentos de VIH/sida. Luís Mendão exige que a tutela torne público o relatório sobre as dificuldades de acesso a medicação nos hospitais, solicitado pelo secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa à Direcção-Geral da Saúde no final do ano passado.
UM SIDOSO CUSTA MAIS DO QUE UM DOUTORADO AO SNS, PAGO PELO "CONTRIBUINTE" MUITO POUQUINHOS POIS É SABIDO QUE MAIS DE 55% DA POPULAÇÃO NEM SEQUER IRS PAGA.MAS OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-INTERPRETADORES QUEREM SALVAR TODO O PLANETA DIZENDO-NOS QUE NINGUÉM É ILEGAL...E DISTRIBUINDO O "PASSAPORTE" A EITO...DEPOIS VEM A PARTE GAGA QUE É O INDIGENATO IR FICANDO ESCRAVO DESTE PROGRESSISMO TRAIDOR...E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Levantamento de dificuldades já foi entregue ao Ministério da Saúde, que não o divulga. GAT diz que é urgente agir: desde o ano passado receberam 276 queixas de doentes e cada vez é mais difícil marcar consultas para novos casos, denuncia Luís Mendão
Faz um ano que o Ministério da Saúde impôs novas regras para a garantir a dispensa adequada de medicação a doentes com VIH/sida, mas os problemas mantêm-se. A denúncia é do presidente do GAT - Grupo Português de Activistas para Tratamentos de VIH/sida. Luís Mendão exige que a tutela torne público o relatório sobre as dificuldades de acesso a medicação nos hospitais, solicitado pelo secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa à Direcção-Geral da Saúde no final do ano passado.
UM SIDOSO CUSTA MAIS DO QUE UM DOUTORADO AO SNS, PAGO PELO "CONTRIBUINTE" MUITO POUQUINHOS POIS É SABIDO QUE MAIS DE 55% DA POPULAÇÃO NEM SEQUER IRS PAGA.MAS OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-INTERPRETADORES QUEREM SALVAR TODO O PLANETA DIZENDO-NOS QUE NINGUÉM É ILEGAL...E DISTRIBUINDO O "PASSAPORTE" A EITO...DEPOIS VEM A PARTE GAGA QUE É O INDIGENATO IR FICANDO ESCRAVO DESTE PROGRESSISMO TRAIDOR...E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Monday, February 17, 2014
SE O MADURO MANDAR COMPRAR CÃES CUIDEM-SE...QUE O FAROL É A COREIA DO NORTE...
Venezuela
Fotógrafo português agredido e detido na Venezuela fala ao CM
Jornalista perdeu a câmara fotográfica e as lentes, além de todas as fotos que já tinha tirado.
Onze jornalistas foram detidos - um deles é português - e, pelo menos, 20 ficaram feridos na Venezuela quando faziam a cobertura de protestos da oposição, denunciou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
O fotojornalista português freelancer Eduardo Leal - que trabalha maioritariamente na América do Sul - estava, juntamente com outros profissionais, a fotografar a manifestação dos estudantes, a 12 de fevereiro, quando foram detido pela polícia. "Primeiro fui agredido com um soco, tentei fugir mas surgiram mais dois agentes que me bateram e atiraram ao chão," descreveu o fotojornalista ao Correio da Manhã, via Facebook.
Mas os incidentes não ficaram por aqui: "Arrancaram-me a câmara, eu ainda a tentei segurar pela fita que estava a volta do meu pescoço, mas devido às agressões não consegui resistir por muito tempo." E é nessa altura que é levado para a esquadra do Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, o equivalente à Policia Judiciária em Portugal.
Eduardo Leal ficou detido durante cerca de dez horas. "Estive lá entre as cinco da tarde até as três da manhã", e quando saiu não trouxe nenhum ‘recado' mas acredita que esta ação da polícia foi um aviso aos jornalistas: "Não recebi nenhuma ameaça, mas eu acho que foi feita a partir do momento que atacaram os jornalistas que apenas cumpriam a sua função."
Além dos físicos e psicológicos há ainda os prejuízos materiais: "Nunca mais recuperei a câmara, nem todo o trabalho que tinha produzido durante a manifestação. Desapareceu tudo com os agentes que me prenderam."
Eduardo Leal sabe que recuperar a câmara e as lentes que foram confiscadas é praticamente impossível, "possivelmente já foram vendidas," lamenta.
Mas o incidente não assustou o fotojornalista, que agora só precisa de voltar ao apartamento onde está instalado para ir buscar o material suplente e retomar a sua actividade profissional. "Tenho que continuar a fazer o meu trabalho e mostrar o que se passa," afirmou.
Eduardo Leal foi agredido e detido pela polícia Venezuelana enquanto fotografava uma manifestação
Fotógrafo português interrogado no departamento "anti-terrorismo"
Eduardo Leal foi "maltratado por homens fardados" e ouvido no departamento "anti-terrorismo" da polícia venezuelana, disse à Lusa o seu advogado.
"Acompanhei-o ao departamento de anti-terroismo do Corpo de Investigações Científicas e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) e depois de fazer valer os direitos dele, porque não queriam que fosse acompanhado por um advogado, esperei que fosse chamado e entrevistado", disse Inácio Pereira.
Em declarações à Agência Lusa o advogado explicou que o interrogatório, que presenciou, "foi um procedimento normal para estes casos".
"Ele não tinha telefone, disse-me que tinha perdido a câmara fotográfica e o telemóvel. Também [disse] que tinha sido bastante maltratado por umas pessoas que não conseguiu identificar, mas que estavam fardadas de preto e tinham colete anti-balas", frisou.
Questionado sobre se os agressores do fotógrafo português seriam polícias, o advogado explicou que Eduardo Leal "não pôde identificá-los", mas admitiu que "se lhe puseram algemas e o levaram para a polícia judicial, em Parque Carabobo (centro de Caracas), deviam ser polícias".
POR CÁ OS GAJOS DO QUANTO PIOR MELHOR NEM UM AI.TUDO O QUE NÃO SEJA OBRA DO SALAZAR NÃO LHES INTERESSA...
Fotógrafo português agredido e detido na Venezuela fala ao CM
Jornalista perdeu a câmara fotográfica e as lentes, além de todas as fotos que já tinha tirado.
Onze jornalistas foram detidos - um deles é português - e, pelo menos, 20 ficaram feridos na Venezuela quando faziam a cobertura de protestos da oposição, denunciou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
O fotojornalista português freelancer Eduardo Leal - que trabalha maioritariamente na América do Sul - estava, juntamente com outros profissionais, a fotografar a manifestação dos estudantes, a 12 de fevereiro, quando foram detido pela polícia. "Primeiro fui agredido com um soco, tentei fugir mas surgiram mais dois agentes que me bateram e atiraram ao chão," descreveu o fotojornalista ao Correio da Manhã, via Facebook.
Mas os incidentes não ficaram por aqui: "Arrancaram-me a câmara, eu ainda a tentei segurar pela fita que estava a volta do meu pescoço, mas devido às agressões não consegui resistir por muito tempo." E é nessa altura que é levado para a esquadra do Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, o equivalente à Policia Judiciária em Portugal.
Eduardo Leal ficou detido durante cerca de dez horas. "Estive lá entre as cinco da tarde até as três da manhã", e quando saiu não trouxe nenhum ‘recado' mas acredita que esta ação da polícia foi um aviso aos jornalistas: "Não recebi nenhuma ameaça, mas eu acho que foi feita a partir do momento que atacaram os jornalistas que apenas cumpriam a sua função."
Além dos físicos e psicológicos há ainda os prejuízos materiais: "Nunca mais recuperei a câmara, nem todo o trabalho que tinha produzido durante a manifestação. Desapareceu tudo com os agentes que me prenderam."
Eduardo Leal sabe que recuperar a câmara e as lentes que foram confiscadas é praticamente impossível, "possivelmente já foram vendidas," lamenta.
Mas o incidente não assustou o fotojornalista, que agora só precisa de voltar ao apartamento onde está instalado para ir buscar o material suplente e retomar a sua actividade profissional. "Tenho que continuar a fazer o meu trabalho e mostrar o que se passa," afirmou.
Eduardo Leal foi agredido e detido pela polícia Venezuelana enquanto fotografava uma manifestação
Fotógrafo português interrogado no departamento "anti-terrorismo"
Eduardo Leal foi "maltratado por homens fardados" e ouvido no departamento "anti-terrorismo" da polícia venezuelana, disse à Lusa o seu advogado.
"Acompanhei-o ao departamento de anti-terroismo do Corpo de Investigações Científicas e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) e depois de fazer valer os direitos dele, porque não queriam que fosse acompanhado por um advogado, esperei que fosse chamado e entrevistado", disse Inácio Pereira.
Em declarações à Agência Lusa o advogado explicou que o interrogatório, que presenciou, "foi um procedimento normal para estes casos".
"Ele não tinha telefone, disse-me que tinha perdido a câmara fotográfica e o telemóvel. Também [disse] que tinha sido bastante maltratado por umas pessoas que não conseguiu identificar, mas que estavam fardadas de preto e tinham colete anti-balas", frisou.
Questionado sobre se os agressores do fotógrafo português seriam polícias, o advogado explicou que Eduardo Leal "não pôde identificá-los", mas admitiu que "se lhe puseram algemas e o levaram para a polícia judicial, em Parque Carabobo (centro de Caracas), deviam ser polícias".
POR CÁ OS GAJOS DO QUANTO PIOR MELHOR NEM UM AI.TUDO O QUE NÃO SEJA OBRA DO SALAZAR NÃO LHES INTERESSA...
E AINDA EXISTEM POR LÁ MAIS 30000 À PROCURA DA FELICIDADE ENTRE O HOMEM BRANCO GOVERNADO POR MARXISTAS KULTURAIS...
HI SCOTLAND IMPORT SOME BLACKS THAT BARROSO WILL AGREE QUICKLY WITH INDEPENDENCE...
Scotland faces 'struggle' to join EU
José Manuel Barroso
EC president José Manuel Barroso, says new independent country would find it difficult to win approval
José Manuel Barroso
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