Wednesday, February 5, 2014

RENDEIRO A ESQUERDA ESTÁ CONTIGO PÁ.PARA ELES QUEM VAI ÀS PUTAS É QUE É O CRIMINOSO...

BPP. Rendeiro diz que clientes foram lesados por serem gananciosos

OLHA O CASO DAS FESTAS PRIVADAS DO BERLUSCONI QUE TODA A ESQUERDA EUROPEIA NOS OFERECEU ATÉ AO NOJO.E O CASO DO SUPER-GARANHÃO HOLLANDE QUE FODE QUE SE FARTA COM DIREITO A PRIVACIDADES ESPECIAIS E COM O CIDADÃO A NÃO TER DIREITO A NENHUMA FOTO COM O INSTRUMENTO EM PÉ...
AGORA SÓ TE FALTA DEFENDERES QUE O ESTADO NÃO TINHA NADA QUE NACIONALIZAR NADA DO TEU BANCO E PRINCIPALMENTE O "CONTRIBUINTE" QUE NEM SEQUER ERA GANANCIOSO TER QUE PAGAR AOS QUE O ERAM...

ELES SÃO TANTOS E DE TANTAS PARTES DO GLOBO A MANDAR QUE NÃO SE ENTENDEM.A NÃO SER A CAMINHO DO PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA...UNS VERDADEIROS SURREALISTAS!

TOMEM ATENÇÃO:TEMOS UMA DIPLOMACIA GLOBAL, QUE COMO SE SABE SE DESTINA A FAZER O BEM POR TODO O PLANETA."INVESTIMENTO" PARA ESTA RAPAZIADA MODERNA É SINÓNIMO DE "PREJUÍZOS" A PAGAR PELO CONTRIBUINTE, TAMBÉM ELE A CAMINHO DA EXTINÇÃO...
MAS GARANTEM QUERER PAGAR A "DÍVIDA", CRIAR SALDOS ORÇAMENTAIS E PORTANTO CORTAR MAIS 7 MIL MILHÕES DO ORÇAMENTO ACTUAL.DEVE SER POR ISSO QUE ANDAM AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR OS ANTIGOS COLONIZADOS POBRES PARA QUE AQUI SE APLIQUEM OS "PERDÕES DE DÍVIDA" À AFRICANA...COISA A QUE NÃO DEVEM SER ALHEIOS OS BRÂMANES QUE AJUDAM NA GOVERNAÇÃO...
EMBORA JÁ REDUZIDOS A UM PEQUENO RECTÂNGULO, POR VONTADE PRÓPRIA,CRIARAM TANTO GOVERNO QUE É UM DESASSOSSEGO COLOSSAL ACERTAREM NUMA SIMPLES VENDA DE QUADROS DE MIRÓ, PARA GOZO MUNDIAL, DE REPENTE ELEVADOS À 8ª MARAVILHA DO UNIVERSO...
MEUS CONVENÇAM-SE DE UMA VEZ POR TODAS:ESTE REGIME JÁ DEMONSTROU À SACIEDADE QUE NÃO NOS SERVE PARA LHE DARMOS MAIS OPORTUNIDADES.A TRAIÇÃO FOI ELEVADA A VIRTUDE, A ROUBALHEIRA A DIREITO ADQUIRIDO, A MENTIRA COMO PROMESSA ELEITORAL.FAÇAMOS DEPRESSA UM RESTAURO E VOLTEMOS AO ANTES DO 25 ONDE PELO MENOS HAVIA NOÇÃO DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL, BEM COMUM, BONS COSTUMES E MUITO POUCO GOVERNO...PORTANTO MUITO MAIS LIBERDADE!

Monday, February 3, 2014

ELES TRABALHAM MAS SÓ NAS COLHEITAS QUE NÃO SÃO DELES...NADA DE OS NOMEAR PARA EVITAR MAIS RACISMOS...

GNR detém 40 pessoas por apanha ilegal de azeitona em Portalegre

3 de Fevereiro, 2014

Quarenta pessoas foram detidas pela GNR por apanha ilegal de azeitona no distrito de Portalegre, durante a operação "Azeitona Segura 2013", que terminou na sexta-feira, anunciou hoje a força de segurança.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR explicou, em comunicado, que se registaram 18 crimes, a que corresponderam as detenções de 40 pessoas, tendo sido apreendidos 13.909 quilos de azeitona.

Durante a operação, a GNR efectuou 356 acções de fiscalização e sensibilização no distrito de Portalegre, que resultaram na elaboração de 17 autos de contra-ordenação por falta de guias de transporte e infracções à legislação rodoviária.

Além das detenções, a Guarda identificou ainda 27 pessoas por suspeita da prática de furto de produtos agrícolas.

De acordo com a força de segurança, os homens são a maioria dos detidos (26), com idades entre os 19 e os 65 anos, tendo sido ainda identificado um menor, de 15 anos, por suspeita de furto.

A "grande maioria" dos detidos, mais precisamente 29 pessoas, tem nacionalidade portuguesa, refere a GNR, acrescentando os suspeitos residem, sobretudo, nos concelhos de Elvas e Campo Maior, onde ocorreu a maioria dos furtos.

No global da operação e desde 2012, a GNR deteve no distrito de Portalegre um total de 102 pessoas e apreendeu mais de 18 toneladas de azeitona.

TERIAM LEVADO AS CARROÇAS?O AMBIENTE ERA INTERNACIONALISTA NO "IR BUSCÁ-LO ONDE O HOUVER"...UMA VERDADEIRA RIQUEZA QUE SÓ VAI AUMENTANDO COM OS OUTROS DA OUTRA PONTA DA EUROPA...

OS AMANTES DO IR TOMAR NO CU PREFEREM EMENTAS ITALIANAS...

Portugal está entre países desenvolvidos com menor consumo de fastfood

COISAS QUASE MASTIGADAS E POUCO DURAS NÃO VÃO PREJUDICAR AS MUCOSAS DELICADAS DO RABINHO QUE TEM QUE ESTAR SEMPRE OPERACIONAL...

OS CUSTOS ESCONDIDOS DO EX-IMPÉRIO LÁ FORA...

OPINIÃO: Portugal é o responsável pelo enfraquecimento do ensino da Língua Portuguesa na Guiné-Bissau (I)

Em 2001, Portugal, através do Instituto Camões, assinou com a Guiné-Bissau, através do ministério da educação, um protocolo de acordo para apoiar o ensino superior de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau.

Assim, criou-se o Centro de Língua Portuguesa/ Instituto Camões, através de um protocolo que, embora nunca tenha sido tornado publicado, mas presume-se o conteúdo do mesmo a partir da atuação do Instituto Camões em Bissau, comprometeu Portugal a dar apoio pedagógico e financeiro. No primeiro caso, Portugal manda todos os anos um reitor para assessorar o curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Culturas Lusófonas, que foi implementado desde assinatura do protocolo e, no segundo caso, atribuir ainda, mensalmente, um subsídio que varia entre cem mil francos a trezentos e cinquenta mil francos cfa.

Com esse dinheiro, estavam assim criadas condições básicas para que o ensino superior de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau tivesse sucesso. Mas isso não aconteceu. Pergunta-se então o que faltou? Faltou pessoas criativas e ambicionistas para pensar o curso, e não pessoas preguiçosas e sem criatividade como o atual chefe de departamento de Língua Portuguesa que está a matar o curso. Ele não quer ir superar-se, e quer continuar a ganhar subsídio mais de qualquer um. Mas quem é que está a incentivar isso? É o próprio Instituto Camões: paga mais quem tem menos grau académico e menos aquele que tem mais grau académico.

Dizem “quem tem dinheiro tem poder”, isso é verdade. Com o dinheiro que o atual chefe de departamento recebe de Instituto Camões, sente-se até superior ao diretor da unidade “Tchico Té”, e o departamento da Língua Portuguesa passou a funcionar como ilha independente à Escola. Aliás, não é o departamento de Língua Portuguesa, turmas de licenciatura em Língua Portuguesa, uma vez que só os professores dessas turmas é que recebem o subsídio. Esses termos são confusos até que dividiu os professores de Língua Portuguesa: aqueles que recebem o subsídio, intitulados professores do Instituto Camões e aqueles que não o recebem, com certeza apelidados professores de “Tchico Té”. Que benefícios que o Instituto Camões terá com essa divisão dos professores do mesmo coletivo?

No ano letivo findo, 2012/2013, a escola aumentou algumas turmas de licenciatura em Língua Portuguesa e, surpreendentemente, o Instituto Camões, rejeitou de atribuir subsídio aos professores que lecionam nas turmas alargadas. Esses professores reclamaram junto do chefe de departamento, da leitora do Instituto Camões em Bissau e do diretor escola, mas não surgiu efeito. Para não continuar com as reclamações, o atual ministro da educação, que é o segundo bem pago desse subsídio, mandou cancelar as turmas alargadas para licenciatura, alegando falta de condições.

Que condições é que o ministro queria? Ou quer que o subsídio continue só para aquele núcleo de pessoas, e não ao coletivo de Português? Com essa suspensão, muitos estudantes que já tinham feito o bacharelato e que voltaram a escola para obter a licenciatura ficaram desiludidos. Assim é que Portugal quer promover o ensino de Língua Portuguesa, dividindo? Até quando é que Portugal vai continuar a fragilizar o ensino de Língua Portuguesa na Escola Superior de Educação, com atribuição de subsídio a um grupo ínfimo de professores.

Se isso continuar assim, segundo as conversas que tive com alguns professores do coletivo do português, “nós vamos também continuar a fingir ensinar porque não há incentivo, ou há incentivo por um número reduzido de pessoas”. Ainda os mesmos professores chegaram a questionar a razão do curso continuar até hoje a ser coordenados pelos licenciados, enquanto existe alguns mestrados que já podem assumir o departamento para dignificar o curso.

Percebe-se a dificuldade que Portugal está a passar nesse momento. Isso é compreensível. Mas Portugal não pode e nem deve, com a sua dificuldade económica, criar ou enfraquecer o ensino de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau. Portanto, exige-se que Portugal, através do Instituto Camões, dê subsídio para todos os professores do departamento de Língua Portuguesa, ou manda partilhar o que atualmente gasta no Centro de Língua Portuguesa de Bissau para todo o coletivo de português, ou ainda que corte o subsídio, continuando assim apenas a apoiar na área pedagógica, permitindo assim para que todos professores tenham a mesma motivação no ensino da Língua Portuguesa na escola da unidade “Tchico Té”, caso contrário, as consequências futuras do fracasso do ensino da Língua Portuguesa, será da responsabilidade do Instituto Camões.

UM DOS PROFESSORES DESCONTE COM A SITUAÇÃO.

O FERNANDO VAZ TEM QUE DECRETAR UMA NOVA LÍNGUA COMO ESTÁ CERTAMENTE A CONSTRUIR UMA COMPANHIA DE AVIAÇÃO..

SE FOSSEM GNR´S OU PSP´S OU OUTROS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO AS PENAS SERIAM AGRAVADAS.COMO SÃO DOS "ELEITOS" A COISA RESOLVE-SE COM BRANDURA...

Três ex-funcionários da Gebalis condenados a penas de prisão

O ex-administrador da empresa lisboeta Gebalis Mário Peças, o ex-deputado Ismael Pimentel e um terceiro arguido foram condenados, esta segunda-feira, a penas de prisão entre os dois anos e nove meses e três anos e nove meses por peculato e falsificação. A pena será suspensa caso os arguidos paguem parte do valor indevidamente apropriado.

Três ex-funcionários da Gebalis condenados a penas de prisão
Lesaram a Gebalis em mais de 38 mil euros

O coletivo de juízes da 8.ª Vara Criminal de Lisboa determinou a suspensão da pena dos três arguidos sob a condição de pagarem parte do valor indevidamente apropriado: Mário Peças, ex-administrador da empresa municipal de gestão dos bairros municipais de Lisboa, terá de pagar 10 mil euros, Ismael Pimentel, ex-deputado do CDS-PP, vai ter de devolver seis mil euros e Jorge Lopes terá de pagar mil euros.

Para o tribunal ficou provada a acusação do Ministério Público (MP) de que os três arguidos "[engendraram] um esquema de falsificação de cheques" e lesaram a Gebalis em mais de 38 mil euros.

O valor foi pago, em dois cheques, pelo ex-administrador da Gebalis ao ex-deputado para que este, alegadamente, verificasse no terreno se tinham sido realizadas centenas de obras em bairros lisboetas, entre 2002 e 2004. Ismael Pimentel passou o trabalho de campo ao arguido Jorge Lopes, ficando o ex-deputado a coordenar os trabalhos.

Os dois cheques foram emitidos em nome do arguido Jorge Lopes, mas entregues pelo ex-administrador ao ex-deputado, tendo este último depositado ambos numa conta sua.

MAS CLARO QUE SÓ CONSEGUEM CONDENAR POR MINUDÊNCIAS...OS DOS MILHÕES ESTÁ QUIETO...

SE TIVESSEM ABORTADO ESTE GAJO, O ESTALINE, MUITOS MILHÕES NÃO TERIAM MORRIDO FUZILADOS E DE FOME...



PORTANTO "LIMPEZAS" SELECTIVAS DO GÉNERO SELECÇÃO NATURAL E MELHORAMENTO DA ESPÉCIE QUEM AS PODE CONDENAR SABENDO-SE DE MUITOS CASOS DESTES?AO ESTILO MAO, POL-POT , CHE E MUITOS OUTROS...