UTAO: Receita de taxa especial sobre as pensões sobe quase 60%
UTAO: Receita de taxa especial sobre as pensões sobe quase 60%Com CES a ser aplicada às pensões superiores a 1.000 euros brutos, Governo tirará 856 milhões de euros aos pensionistas, mais 316 milhões que em 2013.
SÓ NOS FALTA SABER COM QUANTOS NACIONALIZADOS FOMOS ENRIQUECIDOS EM 2013.MAS ATENDENDO ÀS PORTAS ESCANCARADAS PODEM TER A CERTEZA QUE SERÃO MUITOS.A ESMAGADORA MAIORIA A VIVER DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA CLARO.DAÍ O TERMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.QUE AGORA NÃO ESTAMOS NO TEMPO DO DR SALAZAR...
Saturday, February 1, 2014
ATENDENDO AO GRANDE Nº DE INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS QUE NOS DESGOVERNAM A SALVAR O PLANETA TODOS DEVEM RECEBER...
Dívida portuguesa gerou o maior retorno do mundo em Janeiro
É QUE FAZER AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA UM IMPÉRIO DO "BEM" EM QUE SÓ SÃO EXPLORADOS OS INDÍGENAS NÃO É PARA TODOS...MAS O HOMEM NOVO E MULATO ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...E OS NEOLIBERAIS QUE EMPRESTARAM PODEM ESTAR DESCANSADOS QUE VÃO RECEBER O SEU DINHEIRINHO...
É QUE FAZER AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA UM IMPÉRIO DO "BEM" EM QUE SÓ SÃO EXPLORADOS OS INDÍGENAS NÃO É PARA TODOS...MAS O HOMEM NOVO E MULATO ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...E OS NEOLIBERAIS QUE EMPRESTARAM PODEM ESTAR DESCANSADOS QUE VÃO RECEBER O SEU DINHEIRINHO...
Friday, January 31, 2014
O "SARGENTO" PERTENCE À CLASSE DOS OPRIMIDOS?QUE ANS É ESTA COM TANTOS AMIGOS QUE CANTAM A INTERNACIONAL?DEFENDAM É UM NOVO 28 DE MAIO...QUE O RESTO É TUDO MERDA...
Quando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado
Publicado às 14.05
O presidente da Associação Nacional de Sargentos defendeu, esta sexta-feira, uma "revolução de mentalidades" e revelou que os militares vão estar "ao lado" dos portugueses quando estes se convencerem de que "a mudança está nas suas mãos".
Quando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado
António Lima Coelho
"O discurso do não há alternativas, de que não vale a pena votar, o facto de haver mais de 50% de abstenção é um sinal claro de que essa consciência ainda não está tomada. Sucessivos responsáveis políticos têm conduzido o povo português a este estado de alguma letargia e de algum desacreditar. Isso não é inocente", sublinhou António Lima Coelho, em declarações à Lusa à margem das comemorações do 31 de Janeiro de 1891 no Porto.
Para o responsável, quando "o povo português se consciencializar de que está nas suas mãos a mudança de que o país precisa, pode bem ter a certeza que os militares, e os sargentos em particular, estarão ao seu lado a defender os valores democráticos, da liberdade e os valores e princípios inscritos na Constituição".
"É importante que haja uma revolução e essa revolução tem de começar pela revolução das mentalidades", sublinhou, apontando a necessidade de defesa de "uma pátria soberana e independente".
Para Lima Coelho, "é muito grave" que "deputados da Nação", nomeadamente os dos "partidos que apoiam o Governo", digam que é preciso recuperar a soberania.
"Eles próprios admitem que puseram em causa a soberania, isto não é uma atitude ligeira. Temos de despertar para isso", afirmou.
O presidente da ANS avisou que as armas "letais" dos militares não podem ser usadas "levianamente nem com um espírito de aventureirismo", mas defendeu não poder "baixar os braços" nem "desistir de procurar as medidas que podem levar à mudança".
"Isso é com a força dos cidadãos, com a sua consciência. Por isso temos de fazer e tudo o que tivermos de fazer para o despertar de um povo que está um pouco letárgico", frisou.
A situação profissional dos sargentos também preocupa a associação que, juntamente com a Associação de Praças e a Associação de Oficiais das Forças Armadas, agendou para o dia 13 de fevereiro, no Largo de Camões, em Lisboa, uma iniciativa pública para "decidir o que fazer mais adiante".
"Nos discursos oficiais, os responsáveis militares e políticos gostam muito de dizer que os sargentos são a espinha dorsal das Forças Armadas. Com o tratamento que nos vão dando, é uma espinha dorsal cheia de escolioses e problemas", sustentou.
O problema, referiu, é que "os sargentos sempre foram votados a uma situação de esquecimento" e existe "quase que uma xenofobia classista" relativamente à classe, não sendo clara a sua definição de carreira ou reconhecida a sua capacidade académica.
"Depois, vemos que estes cortes que mais uma vez o Governo impôs vêm afetar sobretudo as classes mais baixas das hierarquias, nomeadamente praças e sargentos. Mais uma vez a matriz ideológica do Governo vem retirar a quem menos tem", criticou.
Explicando que o dia 31 de Janeiro, comemorativo da primeira tentativa de implantação da República em Portugal, é também comemorado como o Dia Nacional do Sargento, Lima Pereira identificou "paralelismos por demais evidentes" com a atualidade.
"Há 123 anos, por força do ultimato imposto pela coroa britânica, a nação estava de joelhos perante potências estrangeiras, o país estava numa situação de pré-bancarrota por incapacidade dos governos que se iam alternando entre os partidos regenerador e progressista. Para além disso, a situação do povo era de miséria, a insatisfação era total, impunha-se uma mudança profunda", recordou.
Publicado às 14.05
O presidente da Associação Nacional de Sargentos defendeu, esta sexta-feira, uma "revolução de mentalidades" e revelou que os militares vão estar "ao lado" dos portugueses quando estes se convencerem de que "a mudança está nas suas mãos".
Quando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado
António Lima Coelho
"O discurso do não há alternativas, de que não vale a pena votar, o facto de haver mais de 50% de abstenção é um sinal claro de que essa consciência ainda não está tomada. Sucessivos responsáveis políticos têm conduzido o povo português a este estado de alguma letargia e de algum desacreditar. Isso não é inocente", sublinhou António Lima Coelho, em declarações à Lusa à margem das comemorações do 31 de Janeiro de 1891 no Porto.
Para o responsável, quando "o povo português se consciencializar de que está nas suas mãos a mudança de que o país precisa, pode bem ter a certeza que os militares, e os sargentos em particular, estarão ao seu lado a defender os valores democráticos, da liberdade e os valores e princípios inscritos na Constituição".
"É importante que haja uma revolução e essa revolução tem de começar pela revolução das mentalidades", sublinhou, apontando a necessidade de defesa de "uma pátria soberana e independente".
Para Lima Coelho, "é muito grave" que "deputados da Nação", nomeadamente os dos "partidos que apoiam o Governo", digam que é preciso recuperar a soberania.
"Eles próprios admitem que puseram em causa a soberania, isto não é uma atitude ligeira. Temos de despertar para isso", afirmou.
O presidente da ANS avisou que as armas "letais" dos militares não podem ser usadas "levianamente nem com um espírito de aventureirismo", mas defendeu não poder "baixar os braços" nem "desistir de procurar as medidas que podem levar à mudança".
"Isso é com a força dos cidadãos, com a sua consciência. Por isso temos de fazer e tudo o que tivermos de fazer para o despertar de um povo que está um pouco letárgico", frisou.
A situação profissional dos sargentos também preocupa a associação que, juntamente com a Associação de Praças e a Associação de Oficiais das Forças Armadas, agendou para o dia 13 de fevereiro, no Largo de Camões, em Lisboa, uma iniciativa pública para "decidir o que fazer mais adiante".
"Nos discursos oficiais, os responsáveis militares e políticos gostam muito de dizer que os sargentos são a espinha dorsal das Forças Armadas. Com o tratamento que nos vão dando, é uma espinha dorsal cheia de escolioses e problemas", sustentou.
O problema, referiu, é que "os sargentos sempre foram votados a uma situação de esquecimento" e existe "quase que uma xenofobia classista" relativamente à classe, não sendo clara a sua definição de carreira ou reconhecida a sua capacidade académica.
"Depois, vemos que estes cortes que mais uma vez o Governo impôs vêm afetar sobretudo as classes mais baixas das hierarquias, nomeadamente praças e sargentos. Mais uma vez a matriz ideológica do Governo vem retirar a quem menos tem", criticou.
Explicando que o dia 31 de Janeiro, comemorativo da primeira tentativa de implantação da República em Portugal, é também comemorado como o Dia Nacional do Sargento, Lima Pereira identificou "paralelismos por demais evidentes" com a atualidade.
"Há 123 anos, por força do ultimato imposto pela coroa britânica, a nação estava de joelhos perante potências estrangeiras, o país estava numa situação de pré-bancarrota por incapacidade dos governos que se iam alternando entre os partidos regenerador e progressista. Para além disso, a situação do povo era de miséria, a insatisfação era total, impunha-se uma mudança profunda", recordou.
DANOS COLATERAIS DAS EXPERIÊNCIAS DOS AVANÇADOS QUE QUEREM CONTRARIAR A NATUREZA...
Théorie du genre : comment la première expérimentation a mal tourné
HOME ACTUALITE SOCIÉTÉ
Par lefigaro.frMis à jour le 31/01/2014 à 12:38 Publié le 31/01/2014 à 12:29
Dans les années 60, un médecin néo-zélandais a expérimenté sur des jumeaux la théorie du genre, en convaincant les parents d'élever l'un des deux comme une fille. Une expérience aux conséquences dramatiques.
Doudoune Homme
Bien au chaud cet hiver
Je craque1/5
Alors que la polémique sur la théorie du genre ne cesse d'enfler, l'expérience tragique menée au milieu des années 60 par son concepteur, le sexologue et psychologue néo-zélandais John Money, refait surface, comme le rapporte vendredi lepoint.fr. Une expérimentation souvent occultée par les disciples actuels des études du genre car celle-ci, conduite sur deux jumeaux canadiens nés garçons, mais dont l'un d'eux sera élevé comme une fille, tournera mal.
Spécialiste de l'hermaphrodisme à l'université américaine Johns Hopkins, John Money définit dès 1955 le genre comme la conduite sexuelle qu'on choisit d'adopter, en-dehors de notre sexe de naissance. Il étudie notamment les cas d'enfants nés intersexués pour savoir à quel sexe ils pourraient appartenir: celui que la nature leur a donné ou celui dans lequel ils seront éduqués. En 1966, des parents vont offrir au médecin controversé la possibilité de tester sur leurs propres enfants la théorie du genre. Les époux Reimer sont parents de jumeaux âgés de huit ans. Alors qu'ils souhaitaient les faire circoncire, l'opération a mal tourné sur l'un des deux bébés, Bruce, dont le pénis s'est retrouvé brûler à la suite d'une cautérisation électrique. Son frère, Brian, a pour sa part échappé à l'opération.
Adolescence difficile
Pour John Money, c'est l'occasion de montrer sur un modèle vivant que le sexe biologique n'est qu'un leurre. Il propose donc aux parents désemparés d'élever Bruce comme une fille, sans jamais lui révéler son sexe de naissance. Bruce, qui s'appelle désormais Brenda, reçoit d'abord un traitement hormonal, puis , se voit retirer ses testicules quatorze mois plus tard. Désormais fille, «Bruce-Brenda» porte des robes et joue à la poupée. Pendant toute leur enfance, les jumeaux, Brian et Brenda, suivent un développement harmonieux, faisant de l'expérience du sexologue une réussite. Du moins c'est ce que John Money, qui garde un oeil sur leur évolution en les recevant une fois par an, croit. Il publie d'ailleurs de nombreux articles sur le sujet, puis un livre en 1972, Homme-Femme, Garçon-Fille, dans lequel il affirme que c'est l'éducation et non le sexe de naissance qui détermine si l'on est homme ou femme.
Mais si Brenda a vécu une enfance sans heurts, les choses se compliquent à l'adolescence. Sa voix devient plus grave et elle se sent attirée par les filles. Petit à petit, elle rejette son traitement au profit d'un autre à la testotérone. Car au fond, elle se sent davantage garçon que fille. Désemparé, le couple Reimer avoue la vérité à ses enfants. Dès lors, Brenda redevient un homme, David, auquel on créé un pénis chirugicalement et on retire les seins. Ce dernier se mariera même à une femme, à l'âge de 24 ans. Mais cette expérience identitaire hors norme a laissé des dégâts irréparables chez les jumeaux. Brian se suicide en 2002, David en mai 2004.
POR CÁ VAMOS VER COMO UM DIA AS CRIANÇAS VÃO REAGIR AO SEU CRESCIMENTO EM LARES PANELEIROS E LÉSBICOS...COISA PELOS VISTOS MUITO COMUM NOS QUE POR MAIS NADA TEREM QUE FAZER SE DEDICAM A FAZER-SE ELEGER AINDA SEM SAÍREM DO ARMÁRIO,COMO "INTERPRETADORES"
HOME ACTUALITE SOCIÉTÉ
Par lefigaro.frMis à jour le 31/01/2014 à 12:38 Publié le 31/01/2014 à 12:29
Dans les années 60, un médecin néo-zélandais a expérimenté sur des jumeaux la théorie du genre, en convaincant les parents d'élever l'un des deux comme une fille. Une expérience aux conséquences dramatiques.
Doudoune Homme
Bien au chaud cet hiver
Je craque1/5
Alors que la polémique sur la théorie du genre ne cesse d'enfler, l'expérience tragique menée au milieu des années 60 par son concepteur, le sexologue et psychologue néo-zélandais John Money, refait surface, comme le rapporte vendredi lepoint.fr. Une expérimentation souvent occultée par les disciples actuels des études du genre car celle-ci, conduite sur deux jumeaux canadiens nés garçons, mais dont l'un d'eux sera élevé comme une fille, tournera mal.
Spécialiste de l'hermaphrodisme à l'université américaine Johns Hopkins, John Money définit dès 1955 le genre comme la conduite sexuelle qu'on choisit d'adopter, en-dehors de notre sexe de naissance. Il étudie notamment les cas d'enfants nés intersexués pour savoir à quel sexe ils pourraient appartenir: celui que la nature leur a donné ou celui dans lequel ils seront éduqués. En 1966, des parents vont offrir au médecin controversé la possibilité de tester sur leurs propres enfants la théorie du genre. Les époux Reimer sont parents de jumeaux âgés de huit ans. Alors qu'ils souhaitaient les faire circoncire, l'opération a mal tourné sur l'un des deux bébés, Bruce, dont le pénis s'est retrouvé brûler à la suite d'une cautérisation électrique. Son frère, Brian, a pour sa part échappé à l'opération.
Adolescence difficile
Pour John Money, c'est l'occasion de montrer sur un modèle vivant que le sexe biologique n'est qu'un leurre. Il propose donc aux parents désemparés d'élever Bruce comme une fille, sans jamais lui révéler son sexe de naissance. Bruce, qui s'appelle désormais Brenda, reçoit d'abord un traitement hormonal, puis , se voit retirer ses testicules quatorze mois plus tard. Désormais fille, «Bruce-Brenda» porte des robes et joue à la poupée. Pendant toute leur enfance, les jumeaux, Brian et Brenda, suivent un développement harmonieux, faisant de l'expérience du sexologue une réussite. Du moins c'est ce que John Money, qui garde un oeil sur leur évolution en les recevant une fois par an, croit. Il publie d'ailleurs de nombreux articles sur le sujet, puis un livre en 1972, Homme-Femme, Garçon-Fille, dans lequel il affirme que c'est l'éducation et non le sexe de naissance qui détermine si l'on est homme ou femme.
Mais si Brenda a vécu une enfance sans heurts, les choses se compliquent à l'adolescence. Sa voix devient plus grave et elle se sent attirée par les filles. Petit à petit, elle rejette son traitement au profit d'un autre à la testotérone. Car au fond, elle se sent davantage garçon que fille. Désemparé, le couple Reimer avoue la vérité à ses enfants. Dès lors, Brenda redevient un homme, David, auquel on créé un pénis chirugicalement et on retire les seins. Ce dernier se mariera même à une femme, à l'âge de 24 ans. Mais cette expérience identitaire hors norme a laissé des dégâts irréparables chez les jumeaux. Brian se suicide en 2002, David en mai 2004.
POR CÁ VAMOS VER COMO UM DIA AS CRIANÇAS VÃO REAGIR AO SEU CRESCIMENTO EM LARES PANELEIROS E LÉSBICOS...COISA PELOS VISTOS MUITO COMUM NOS QUE POR MAIS NADA TEREM QUE FAZER SE DEDICAM A FAZER-SE ELEGER AINDA SEM SAÍREM DO ARMÁRIO,COMO "INTERPRETADORES"
Thursday, January 30, 2014
AVANTE CAMARADAS FIDEL SEMPRE!
a cumbre se cierra sin cuestionar los derechos humanos en Cuba
BERNARDO MARÍN La Habana 332
La UE formaliza su disposición a revisar la relación con la isla. Los mandatarios saludan a Chávez como "humanista incansable"
E COMO O RAUL ESTÁ GASTO OLHEM O EXEMPLO DA COREIA DO NORTE...
BERNARDO MARÍN La Habana 332
La UE formaliza su disposición a revisar la relación con la isla. Los mandatarios saludan a Chávez como "humanista incansable"
E COMO O RAUL ESTÁ GASTO OLHEM O EXEMPLO DA COREIA DO NORTE...
SE TODOS OS JUDEUS SAÍSSEM DO ARMÁRIO NOS SEUS BANCOS E AFINS PODERIA PARECER QUE HAVIA NECESSIDADE DE UMA NOVA INQUISIÇÃO...
El Papa Francisco arremete contra la 'dramática plaga social' de la usura
COMO DIZIA O OUTRO ELES ANDAM POR AÍ...E AINDA FALTAM OS SEFARDITAS...
COMO DIZIA O OUTRO ELES ANDAM POR AÍ...E AINDA FALTAM OS SEFARDITAS...
POR CÁ OS BONS DOS "NOSSOS" INTERPRETADORES/REPRESENTANTES ATÉ OS NACIONALIZAM COM 3 ANOS DE PRISÃO EM CIMA...E ENTÃO DEPOIS NEM SE FALA...
Theresa May plan capable of making foreign-born terror suspects stateless
Nick Clegg approves scheme to strip away British citizenship in move to stem Tory rebels' support of criminals' deportation
The Guardian, Wednesday 29 January 2014 20.59 GMT
Jump to comments (442)
Theresa May, home secretary
Home secretary Theresa May wants MPs to back ending UK citizenship for naturalised Britons judged a threat to national security - a plan Liberty calls unjust. Photograph: PA
Nick Clegg has signed up to a plan drawn up by Theresa May to strip foreign-born terror suspects of British citizenship – a move that would render them stateless – if they are judged to present a threat to national security.
In a last-ditch bid to reduce a damaging Tory rebellion in the Commons on Thursday, the home secretary rushed out the plan which was branded by Liberty as "irresponsible and unjust".
The move came as Tory rebels warned of a "parliamentary riot" if ministers press ahead with plans to "time out" a separate amendment that would strip foreign criminals of the ability to resist deportation on the grounds that they have a right to a family life. The amendment is supported by more than 100 MPs, including the former Labour cabinet minister Hazel Blears.
One rebel said: "The government is risking a parliamentary riot over the way they are handling the agenda – trying to squeeze off the vote on the deportation of foreign criminals."
The home secretary hopes to persuade rebels to abandon support for the deportation plan, tabled by Tory backbencher Dominic Raab, with her own proposal to strip naturalised British citizens of their citizenship if they are judged to present a threat to national security. That would even apply to those who have no other citizenship, rendering them stateless.
Shami Chakrabarti, director of Liberty, said: "Liberty always said that terror suspects should be charged and tried. First politicians avoided trials for foreign nationals; now they seek the same for their own citizens.
"This move is as irresponsible as it is unjust. It would allow British governments to dump dangerous people on the international community, but equally to punish potential innocent political dissenters without charge or trial. There is the edge of populist madness and then the abyss."
Liberal Democrat sources said Clegg, the deputy prime minister, was supporting the proposal on the grounds of national security. They said it would apply to no more than a handful of people who are deemed to present a serious terror threat. One source said: "This will apply to a tiny number of cases related to national security."
The government decided to act after the supreme court ruled last year that a terror suspect accused of targeting British troops had the right to return to Britain from Turkey after being stripped of his British passport, which was awarded in 2000. The supreme court restored UK citizenship to Hilal al-Jedda, who was born in Iraq, on the grounds that he would be stateless without it.
Tory rebels dismissed the May proposal as a "displacement exercise" because ministers could have introduced the proposal months ago. Rebels are highly suspicious of the government's tactics because a "programme motion" – in effect a timetable for the report and third stage of the bill – fails to set the times for the groups of amendments, reducing the chances of reaching the Raab amendment on the deportation of foreign criminals.
Scores of government amendments tabled by May will be debated first. John Bercow, the Commons speaker, will then choose which backbench amendments to select for debate. These will be considered in the order in which they are tabled.
A controversial amendment, which would re-impose work restrictions on Romanians and Bulgarians, would be considered for debate first. This will fail, if it is debated, because Labour will vote with the government to oppose the amendment on the grounds that it would place Britain in breach of its EU obligations.
Another series of Tory backbench amendments, drawn up with the help of the home office, would be the next Conservative votes. Tabled by the backbencher Stephen Phillips and other loyalists, one amendment would oblige the home secretary to report if EU migration is "excessive".
A second Phillips amendment would have to publish an assessment of the scale of migration from a prospective EU member state during its accession negotiations.
Tory whips and aides to cabinet ministers embarked on negotiations with rebels to abandon support for the Romanian and Bulgarian amendment and the deportation of foreign criminals. But there were divisions among rebels as supporters of the Raab amendment on the deportation of foreign criminals called on colleagues to give it a greater chance by abandoning the Romanian and Bulgarian amendment.
Raab was highly critical of the government. He said: "It beggars belief that the government is trying to squeeze off the agenda the most popular amendment with cross-party support. It risks strengthens the cynical public perception that the elites stitch up politics and refuse to address the real issues that ordinary people care about."
O PURGATÓRIO QUE OS INTERPRETADORES OFERECEM AOS SEUS ELEITORES NÃO TEM FIM.É UM VERDADEIRO INFERNO AGORA ATÉ FISCAL COM O TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OS OUTROS RECEBEREM MAIS...TODOS A CAMINHO DA ESCRAVATURA BRANCA...
Nick Clegg approves scheme to strip away British citizenship in move to stem Tory rebels' support of criminals' deportation
The Guardian, Wednesday 29 January 2014 20.59 GMT
Jump to comments (442)
Theresa May, home secretary
Home secretary Theresa May wants MPs to back ending UK citizenship for naturalised Britons judged a threat to national security - a plan Liberty calls unjust. Photograph: PA
Nick Clegg has signed up to a plan drawn up by Theresa May to strip foreign-born terror suspects of British citizenship – a move that would render them stateless – if they are judged to present a threat to national security.
In a last-ditch bid to reduce a damaging Tory rebellion in the Commons on Thursday, the home secretary rushed out the plan which was branded by Liberty as "irresponsible and unjust".
The move came as Tory rebels warned of a "parliamentary riot" if ministers press ahead with plans to "time out" a separate amendment that would strip foreign criminals of the ability to resist deportation on the grounds that they have a right to a family life. The amendment is supported by more than 100 MPs, including the former Labour cabinet minister Hazel Blears.
One rebel said: "The government is risking a parliamentary riot over the way they are handling the agenda – trying to squeeze off the vote on the deportation of foreign criminals."
The home secretary hopes to persuade rebels to abandon support for the deportation plan, tabled by Tory backbencher Dominic Raab, with her own proposal to strip naturalised British citizens of their citizenship if they are judged to present a threat to national security. That would even apply to those who have no other citizenship, rendering them stateless.
Shami Chakrabarti, director of Liberty, said: "Liberty always said that terror suspects should be charged and tried. First politicians avoided trials for foreign nationals; now they seek the same for their own citizens.
"This move is as irresponsible as it is unjust. It would allow British governments to dump dangerous people on the international community, but equally to punish potential innocent political dissenters without charge or trial. There is the edge of populist madness and then the abyss."
Liberal Democrat sources said Clegg, the deputy prime minister, was supporting the proposal on the grounds of national security. They said it would apply to no more than a handful of people who are deemed to present a serious terror threat. One source said: "This will apply to a tiny number of cases related to national security."
The government decided to act after the supreme court ruled last year that a terror suspect accused of targeting British troops had the right to return to Britain from Turkey after being stripped of his British passport, which was awarded in 2000. The supreme court restored UK citizenship to Hilal al-Jedda, who was born in Iraq, on the grounds that he would be stateless without it.
Tory rebels dismissed the May proposal as a "displacement exercise" because ministers could have introduced the proposal months ago. Rebels are highly suspicious of the government's tactics because a "programme motion" – in effect a timetable for the report and third stage of the bill – fails to set the times for the groups of amendments, reducing the chances of reaching the Raab amendment on the deportation of foreign criminals.
Scores of government amendments tabled by May will be debated first. John Bercow, the Commons speaker, will then choose which backbench amendments to select for debate. These will be considered in the order in which they are tabled.
A controversial amendment, which would re-impose work restrictions on Romanians and Bulgarians, would be considered for debate first. This will fail, if it is debated, because Labour will vote with the government to oppose the amendment on the grounds that it would place Britain in breach of its EU obligations.
Another series of Tory backbench amendments, drawn up with the help of the home office, would be the next Conservative votes. Tabled by the backbencher Stephen Phillips and other loyalists, one amendment would oblige the home secretary to report if EU migration is "excessive".
A second Phillips amendment would have to publish an assessment of the scale of migration from a prospective EU member state during its accession negotiations.
Tory whips and aides to cabinet ministers embarked on negotiations with rebels to abandon support for the Romanian and Bulgarian amendment and the deportation of foreign criminals. But there were divisions among rebels as supporters of the Raab amendment on the deportation of foreign criminals called on colleagues to give it a greater chance by abandoning the Romanian and Bulgarian amendment.
Raab was highly critical of the government. He said: "It beggars belief that the government is trying to squeeze off the agenda the most popular amendment with cross-party support. It risks strengthens the cynical public perception that the elites stitch up politics and refuse to address the real issues that ordinary people care about."
O PURGATÓRIO QUE OS INTERPRETADORES OFERECEM AOS SEUS ELEITORES NÃO TEM FIM.É UM VERDADEIRO INFERNO AGORA ATÉ FISCAL COM O TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OS OUTROS RECEBEREM MAIS...TODOS A CAMINHO DA ESCRAVATURA BRANCA...
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