Euronews crée la première chaîne d'info panafricaine
La chaîne Africanews, filiale à 100 % d'Euronews, sera basée au Congo Brazzaville,
VÃO CERTAMENTE DIFUNDIR OS SALVAMENTOS NO MEDITERRÂNEO, OS SPA´S DESINFECTADORES, OS FATOS ARMANI QUE SÃO DISTRIBUIDOS LOGO À CHEGADA.E NADA DE EXAMES ADN PARA "FILHOS" QUE A EUROPA ESTÁ A ESVAZIAR-SE DE INDÍGENAS...
ESTES MARXISTAS KULTURAIS ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÃO MESMO UNS MILAGROSOS.SÓ AINDA NÃO CONSEGUIRAM FAZER CAIR O "MANÁ" MAS ESTÃO A TRABALHAR COM OS SEFARDITAS PARA O TENTAREM CONSEGUIR...
Monday, January 27, 2014
Sunday, January 26, 2014
MAS AS PAPOILAS NÃO SÃO COMESTÍVEIS?FOME NO MAIOR PRODUTOR MUNDIAL DE HEROÍNA?PORRA...
Half of Afghan children suffer irreversible harm from malnutrition
Poor nutrition in first two years has permanent effect on growth and development, and could spell disaster for country
FELIZMENTE QUE OS GRANDES LÍDERES DEMOCRATAS DO OCIDENTE MANDARAM PARA LÁ TROPAS PARA MORREREM SEM PERTURBAR A KULTURA LOCAL...
A ANA GOMES É QUE SABE COMO É...
Poor nutrition in first two years has permanent effect on growth and development, and could spell disaster for country
FELIZMENTE QUE OS GRANDES LÍDERES DEMOCRATAS DO OCIDENTE MANDARAM PARA LÁ TROPAS PARA MORREREM SEM PERTURBAR A KULTURA LOCAL...
A ANA GOMES É QUE SABE COMO É...
O CONTRIBUINTE PARA O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA QUANDO ANDA PELAS RUAS PODE VER PARA ONDE SE SOME O SEU DINHEIRINHO...
Lisboa
Preso no aeroporto com ‘filhos’ falsos
Homem que viajava de Luanda tenta entrar em Portugal com três filhos falsos. Para ler tudo no CM
E OS "INTERPRETADORES"/REPRESENTANTES SÃO MUITO HUMANISTAS MESMO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO EM MASSA E CONFISCO DE BENS DOS "RETORNADOS".MAS AGORA É TUDO BONS ACOLHIMENTOS, INCLUSÃO, COMBATE À POBREZA E DESIGUALDADES, TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES E PRINCIPALMENTE AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS COM NACIONALIZAÇÕES NA HORA...IMAGINEM QUEM TEM QUE RECEBER MENOS...POR UMA LISTA INFINDÁVEL DE BOAS RAZÕES AO CONTRÁRIO DO QUE ERA ANTES DO 25 CLARO...
Preso no aeroporto com ‘filhos’ falsos
Homem que viajava de Luanda tenta entrar em Portugal com três filhos falsos. Para ler tudo no CM
E OS "INTERPRETADORES"/REPRESENTANTES SÃO MUITO HUMANISTAS MESMO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO EM MASSA E CONFISCO DE BENS DOS "RETORNADOS".MAS AGORA É TUDO BONS ACOLHIMENTOS, INCLUSÃO, COMBATE À POBREZA E DESIGUALDADES, TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES E PRINCIPALMENTE AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS COM NACIONALIZAÇÕES NA HORA...IMAGINEM QUEM TEM QUE RECEBER MENOS...POR UMA LISTA INFINDÁVEL DE BOAS RAZÕES AO CONTRÁRIO DO QUE ERA ANTES DO 25 CLARO...
Friday, January 24, 2014
A FUTURA ESPINHA DORSAL DA SELECÇÃO NACIONAL DO SOBADO DE LISBOA...
Águias seguraram contrato a nove jovens
Vieira quer "voltar às raízes" do Benfica
O presidente dos encarnados afirmou esta quinta-feira que "toda a estratégia do Benfica vai passar pelo Seixal", reforçando a aposta na formação do clube.
O VIEIRA ANDA À PROCURA DE MAIS EUSÉBIOS AGORA SÓ CÁ DENTRO EMBORA OS ANDE A IMPORTAR DE FORA.OS INDÍGENAS SÓ GOSTAM DE SER ARRUMADORES DE CARROS...
A PROPAGANDA USA A AFRICANIDADE POR TUDO E POR NADA PARA CONSTRUIR A IDEIA DE "NORMALIDADE" E FACILITAR A ACEITAÇÃO DO SOBADO COMO FACTO CONSUMADO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
VÁ LÁ PORQUE SE QUEIXAM DA AFRICANIZAÇÃO?CANTEM A INTERNACIONAL...
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FADO,
FUTEBOL E FÁTIMA AGORA BENZIDOS PELOS DEMOCRATAS,
OS 3 FFF
Thursday, January 23, 2014
ORA ORA PORQUE É QUE ELES NÃO FAZEM LÁ EM ISRAEL UMA quenelle?
Protests in Israel staged by asylum seekers from Africa
Government says protesters are 'economic migrants' – they won't be deported, but may be sent to a desert detention centre
Matthew Kalman in Tel Aviv
theguardian.com, Wednesday 22 January 2014 20.01 GMT
African asylum seekers in Israel
Of the 1,800 asylum applications submitted in Israel, none have been approved. Photograph: Jack Guez/AFP/Getty Images
Thousands of asylum-seekers who entered Israel illegally from Sudan and Eritrea have staged protests outside UN offices and foreign embassies in Tel Aviv, accusing Israel of neglecting its responsibilities under the 1951 UN Convention on Refugees. At the same time, supporters held parallel protests at Israeli embassies in 12 capitals, including London, Washington and Paris.
"We left our homeland and our beloved families because of intimidation, persecution and genocide," said Filmon Rezene, 26, who said he risked death if he returned to his native Eritrea. Rezene escaped in a jailbreak six years ago after he was imprisoned for questioning the military's role in his university studies. Three years ago, he was smuggled into Israel over the border with Egypt, across the Sinai desert after a long journey via Ethiopia, Sudan and Libya.
"We are demanding that the UN Human Rights Commission and the international community intervene to stop Israel arresting asylum seekers in the street and make sure there is transparent and fair processing of our requests for refugee status," he said.
African asylum seekers protest in Israel
The migrants are protesting against Israel's refusal to grant them refugee status and the opening of 'Holot', the new detention facility in the country's south. Photograph: Abir Sultan/EPA
More than 50,000 asylum seekers from Africa have arrived in Israel in the past decade, creating a political problem for the government and causing social tensions with local residents in south Tel Aviv where many of them live. Unable to obtain legal work permits, they eke out an existence in dead-end jobs and live in fear of arrest by Israeli immigration officials.
Populist Israeli politicians have seized on the issue, with one member of parliament branding the migrants a cancer and calling for their immediate deportation. After lengthy delays processing asylum applications – some 1,800 have been submitted and none have been approved – the migrants declared a strike two weeks ago and started demonstrating in an effort to pressure Israel into allowing them to stay.
In a rare public comment earlier this month, Israel's prime minister, Binyamin Netanyahu, dismissed their protests. "These are not refugees, but people who are breaking the law and whom we will deal with to the fullest extent of the law," Netanyahu told cabinet ministers.
The migrants said they had higher hopes of compassion from Israel, a country that has previously absorbed successive waves of refugees.
But the Israeli government says that while it will not force any of the migrants to return to Eritrea or Sudan against their will, it does not want them to stay either.
Asylum seekers protest in Israel
The migrants, primarily from Eritrea and Sudan, marched from downtown Tel Aviv to the embassies. Photograph: Jack Guez/AFP/Getty Images
"Israel has never considered itself open to immigration on a broad scale [other than the special arrangements for Jewish immigrants]," said Daniel Solomon, legal adviser to Israel's population and immigration authority. "We see most of this group as illegal economic migrants."
Solomon said no one would be forced to leave, but long-term illegal immigrants could be required to live in a desert detention centre for up to a year under a new immigration law that came into force in January 2012. Since the law was passed and a fence was constructed, largely sealing Israel's border on the desert, the amount of migrants has dwindled from 2,000 a month to single figures.
Solomon said 2,500 migrants – including 2,000 Eritreans and Sudanese – had left Israel "of their own free will" during 2013 and a further 500 this month alone, spurred on by a $3,500 (£2,100) grant to each from the Israeli government. Solomon said Israel was close to implementing an arrangement with a third African country that had agreed to accept thousands of the migrants.
But a crowd of several hundred protesting outside the British embassy on the Tel Aviv seafront on Wednesday disagreed. Some had their mouths taped to symbolise the refusal of Israel to hear their arguments.
"85% of Eritreans and 75% of Sudanese are recognised as refugees by most western countries. Only in Israel are we branded economic migrants," said Rezene
E EU A JULGAR QUE A AMIZADE ETERNA ENTRE JUDEUS, CIGANOS E PRETOS TINHA SIDO FORJADA NOS CAMPOS DOS NAZIS...E QUE SENDO OS JUDEUS OS ETERNOS TEORIZADORES DAQUILO QUE OS OUTROS DEVEM FAZER TINHAM QUE DAR O EXEMPLO...
DECIDIDAMENTE NÃO TÊM LÁ UM RIBEIRO E CASTRO QUE COM UM OU DOIS COMENTÁRIOS NO FACEBOOK TRATOU DE DECRETAR PORTUGAL COMO A SEGUNDA PÁTRIA DOS JUDEUS SEFARDITAS...QUE ALIÁS VÃO SER FUNDAMENTAIS PORQUE ANDA POR AÍ MUITO INDÍGENA PIEGAS A RECUSAR-SE A EMIGRAR PARA REMETER O NECESSÁRIO AO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E VENHA ELE DONDE VIER...EM ESPECIAL DE ÁFRICA ONDE O CLIMA NÃO DEIXAVA FAZER O HOMEM NOVO E MULATO...PELO QUE FOI TUDO ENTREGUE POR NÃO SER NOSSO E COM EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS...
OS SEFARDITAS COMO SE SABE SÃO TAMBÉM ESPECIALISTAS EM DINHEIRO, COISA QUE POR CÁ FALTA PARA SALVAR TODO O PLANETA E TORNAR TUDO "PÚBLICO" E "IGUAL" OU SEJA PASSAR-SE DO CAPITALISMO AO COMUNISMO COISA EM QUE OS JUDEUS TAMBÉM SÃO ESPECIALISTAS, ALIÁS SÃO ESPECIALISTAS EM TUDO...
Government says protesters are 'economic migrants' – they won't be deported, but may be sent to a desert detention centre
Matthew Kalman in Tel Aviv
theguardian.com, Wednesday 22 January 2014 20.01 GMT
African asylum seekers in Israel
Of the 1,800 asylum applications submitted in Israel, none have been approved. Photograph: Jack Guez/AFP/Getty Images
Thousands of asylum-seekers who entered Israel illegally from Sudan and Eritrea have staged protests outside UN offices and foreign embassies in Tel Aviv, accusing Israel of neglecting its responsibilities under the 1951 UN Convention on Refugees. At the same time, supporters held parallel protests at Israeli embassies in 12 capitals, including London, Washington and Paris.
"We left our homeland and our beloved families because of intimidation, persecution and genocide," said Filmon Rezene, 26, who said he risked death if he returned to his native Eritrea. Rezene escaped in a jailbreak six years ago after he was imprisoned for questioning the military's role in his university studies. Three years ago, he was smuggled into Israel over the border with Egypt, across the Sinai desert after a long journey via Ethiopia, Sudan and Libya.
"We are demanding that the UN Human Rights Commission and the international community intervene to stop Israel arresting asylum seekers in the street and make sure there is transparent and fair processing of our requests for refugee status," he said.
African asylum seekers protest in Israel
The migrants are protesting against Israel's refusal to grant them refugee status and the opening of 'Holot', the new detention facility in the country's south. Photograph: Abir Sultan/EPA
More than 50,000 asylum seekers from Africa have arrived in Israel in the past decade, creating a political problem for the government and causing social tensions with local residents in south Tel Aviv where many of them live. Unable to obtain legal work permits, they eke out an existence in dead-end jobs and live in fear of arrest by Israeli immigration officials.
Populist Israeli politicians have seized on the issue, with one member of parliament branding the migrants a cancer and calling for their immediate deportation. After lengthy delays processing asylum applications – some 1,800 have been submitted and none have been approved – the migrants declared a strike two weeks ago and started demonstrating in an effort to pressure Israel into allowing them to stay.
In a rare public comment earlier this month, Israel's prime minister, Binyamin Netanyahu, dismissed their protests. "These are not refugees, but people who are breaking the law and whom we will deal with to the fullest extent of the law," Netanyahu told cabinet ministers.
The migrants said they had higher hopes of compassion from Israel, a country that has previously absorbed successive waves of refugees.
But the Israeli government says that while it will not force any of the migrants to return to Eritrea or Sudan against their will, it does not want them to stay either.
Asylum seekers protest in Israel
The migrants, primarily from Eritrea and Sudan, marched from downtown Tel Aviv to the embassies. Photograph: Jack Guez/AFP/Getty Images
"Israel has never considered itself open to immigration on a broad scale [other than the special arrangements for Jewish immigrants]," said Daniel Solomon, legal adviser to Israel's population and immigration authority. "We see most of this group as illegal economic migrants."
Solomon said no one would be forced to leave, but long-term illegal immigrants could be required to live in a desert detention centre for up to a year under a new immigration law that came into force in January 2012. Since the law was passed and a fence was constructed, largely sealing Israel's border on the desert, the amount of migrants has dwindled from 2,000 a month to single figures.
Solomon said 2,500 migrants – including 2,000 Eritreans and Sudanese – had left Israel "of their own free will" during 2013 and a further 500 this month alone, spurred on by a $3,500 (£2,100) grant to each from the Israeli government. Solomon said Israel was close to implementing an arrangement with a third African country that had agreed to accept thousands of the migrants.
But a crowd of several hundred protesting outside the British embassy on the Tel Aviv seafront on Wednesday disagreed. Some had their mouths taped to symbolise the refusal of Israel to hear their arguments.
"85% of Eritreans and 75% of Sudanese are recognised as refugees by most western countries. Only in Israel are we branded economic migrants," said Rezene
E EU A JULGAR QUE A AMIZADE ETERNA ENTRE JUDEUS, CIGANOS E PRETOS TINHA SIDO FORJADA NOS CAMPOS DOS NAZIS...E QUE SENDO OS JUDEUS OS ETERNOS TEORIZADORES DAQUILO QUE OS OUTROS DEVEM FAZER TINHAM QUE DAR O EXEMPLO...
DECIDIDAMENTE NÃO TÊM LÁ UM RIBEIRO E CASTRO QUE COM UM OU DOIS COMENTÁRIOS NO FACEBOOK TRATOU DE DECRETAR PORTUGAL COMO A SEGUNDA PÁTRIA DOS JUDEUS SEFARDITAS...QUE ALIÁS VÃO SER FUNDAMENTAIS PORQUE ANDA POR AÍ MUITO INDÍGENA PIEGAS A RECUSAR-SE A EMIGRAR PARA REMETER O NECESSÁRIO AO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E VENHA ELE DONDE VIER...EM ESPECIAL DE ÁFRICA ONDE O CLIMA NÃO DEIXAVA FAZER O HOMEM NOVO E MULATO...PELO QUE FOI TUDO ENTREGUE POR NÃO SER NOSSO E COM EXPULSÃO E CONFISCO DOS BRANCOS...
OS SEFARDITAS COMO SE SABE SÃO TAMBÉM ESPECIALISTAS EM DINHEIRO, COISA QUE POR CÁ FALTA PARA SALVAR TODO O PLANETA E TORNAR TUDO "PÚBLICO" E "IGUAL" OU SEJA PASSAR-SE DO CAPITALISMO AO COMUNISMO COISA EM QUE OS JUDEUS TAMBÉM SÃO ESPECIALISTAS, ALIÁS SÃO ESPECIALISTAS EM TUDO...
Wednesday, January 22, 2014
Ó LOURENÇO ESTOU CONTIGO PÁ.AGORA O QUE É PRECISO É UMA CONTRA-REVOLUÇÃO LIBERTADORA E DESCOLONIZADORA...
Eduardo Lourenço recusa uma 'nova revolução
QUEM SABE SABE...
QUEM SABE SABE...
SEM SOCIÓLOGOS, PSICÓLOGOS,POLITOLOGOS DOUTORADOS E PÓS-DOUTORADOS A PRODUÇÃO VAI-SE ABAIXO...
Júri de Sociologia exige esclarecimentos do Presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia
Por um lado, o júri de Sociologia aprovou uma ordem de candidaturas com base em critérios científicos, postos assim em causa pela fundação; por outro lado, esta decisão pode significar, dizem, eventuais prejuízos ou injustiças para os candidatos.
Além disso, os 12 sociólogos, que fazem parte do painel de avaliação das bolsas, salientam que esta alteração da ordem dos candidatos é uma intromissão irregular da Fundação para a Ciência e Tecnologia que não está a respeitar os regulamentos do concurso de bolsas.
O júri de Sociologia acusa ainda a fundação de não ter cumprido o objectivo de financiar pelo menos 10 por cento das candidaturas, uma vez que foram aprovadas menos de seis por cento de bolsas de doutoramento e perto de oito por cento das candidaturas a pós-doutoramento.
PRINCIPALMENTE QUANDO SERVEM PARA OLEAR AS CORREIAS DE TRANSMISSÃO NA FEITURA DO HOMEM NOVO E MULATO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
O QUE SERÁ DO COMBATE À POBREZA E ÀS DIFERENÇAS...
Por um lado, o júri de Sociologia aprovou uma ordem de candidaturas com base em critérios científicos, postos assim em causa pela fundação; por outro lado, esta decisão pode significar, dizem, eventuais prejuízos ou injustiças para os candidatos.
Além disso, os 12 sociólogos, que fazem parte do painel de avaliação das bolsas, salientam que esta alteração da ordem dos candidatos é uma intromissão irregular da Fundação para a Ciência e Tecnologia que não está a respeitar os regulamentos do concurso de bolsas.
O júri de Sociologia acusa ainda a fundação de não ter cumprido o objectivo de financiar pelo menos 10 por cento das candidaturas, uma vez que foram aprovadas menos de seis por cento de bolsas de doutoramento e perto de oito por cento das candidaturas a pós-doutoramento.
PRINCIPALMENTE QUANDO SERVEM PARA OLEAR AS CORREIAS DE TRANSMISSÃO NA FEITURA DO HOMEM NOVO E MULATO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
O QUE SERÁ DO COMBATE À POBREZA E ÀS DIFERENÇAS...
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