Wednesday, July 31, 2013

OS PORTUENSES SERÃO MASOQUISTAS?OU ESTÚPIDOS?

Rui Rio diz que "Menezes fez pior a Gaia do que o PS ao país"

HELENA TEIXEIRA DA SILVA
Rui Rio quebrou o silêncio, mas não o tabu. Em entrevista à RTP, atacou Menezes, mas não apoiou Moreira. Não rejeitou disputar a liderança do PSD, mas afirmou que, se depender só de si, não volta à política.

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Empréstimo: Município pediu mais de 27 milhões

Resgate a Gaia de 22 milhões

Governo ajuda autarquia a pagar dívidas. Leia os pormenores no CM

Tuesday, July 30, 2013

ENTÃO E NO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA?SÓ NOS CALHARAM MONGES FRANCISCANOS?

Uma centena de suspeitos de crimes de guerra identificados no Reino Unido

Maioria dos casos, detectados em pouco mais de um ano, são de pessoas a viver há vários anos no país. Activistas querem que justiça britânica os julgue quando a deportação não é possível.
Entre os suspeitos há vários implicados no genocídio do Ruanda, em 1994 ANTONY NJUGUNA/REUTERS
As autoridades britânicas identificaram, em pouco mais de um ano, quase uma centena de suspeitos de crimes de guerra a viver no Reino Unido, segundo dados a que a BBC teve acesso.
Segundo a emissora britânica, a maioria dos suspeitos residem há vários anos no país e só foram identificados porque submeteram aos serviços de imigração pedidos de asilo ou renovação de vistos. São oriundos de países como o Ruanda, Afeganistão, Sérvia, Sri Lanka ou Iraque.
O Ministério do Interior, a quem a BBC requisitou os dados ao abrigo das leis de acesso à informação, assegura que tem desenvolvido esforços para que o Reino Unido “não se transforme num refúgio para criminosos de guerra”. Mas várias organizações de direitos humanos acusam as autoridades de falta de transparência e insistem que os casos detectados sejam comunicados à justiça para que, sempre que a extradição seja impossível, os suspeitos sejam julgados no Reino Unido.
De acordo com os dados a que a BBC teve acesso, só entre Janeiro de 2012 e Março deste ano, o Ministério do Interior investigou 800 pessoas por suspeita de estarem envolvidos em atrocidades cometidas em cenários de conflito e emitiu 99 “recomendações contrárias” a pedidos de cidadania, asilo ou autorização para deixar o país. Destes casos, três foram de pessoas que acabaram por ser deportadas, 20 viram o pedido de asilo recusado e 46 viram ser-lhe negado passaporte britânico, admitindo-se que continuem a viver no país.
A estes dados, recorda a estação, juntam-se informações de que outros 700 suspeitos de crimes de guerra ou crimes contra a humanidade foram identificados pelos serviços de imigração entre 2005 e 2012. Desconhece-se quantos estarão a viver no Reino Unido ou quantos poderão ter sido entretanto extraditados.
A notícia surge depois de o Governo britânico ter anunciado, na sequência do longo processo para a deportação do pregador radical Abu Qatada para a Jordânia, formas de agilizar a expulsão de pessoas que representem um risco para a segurança do país – casos que esbarram muitas vezes no princípio de que a extradição não pode ocorrer quando exista o risco de o visado ser sujeito a tortura ou não ter direito a um julgamento justo. É o caso de cinco ruandeses detidos em Maio deste ano e acusados de envolvimento no genocídio de 1994, quatro dos quais evitaram em 2009 a extradição depois de um tribunal superior ter decidido que não havia garantias de que lhes fosse feita justiça no seu país de origem.
O activista James Smith disse à BBC que, nestes casos, a obrigação das autoridades é julgar os suspeitos no país. “Há custos e é difícil investigar crimes que ocorreram há muito tempo noutro país. Mas se não levar adiante estas acusações, o Reino Unido pode tornar-se conhecido como lar de terceira idade de criminosos de guerra”.
Notícia corrigida Às 14h32: Corrige-se data do genocídio do Ruanda, ocorrido em 1994.

OLHEM QUE NÃO É ISSO QUE ME CHEIRA...E DE CERTEZA JÁ TEMOS POR AÍ EX-GUERRILHEIROS A COMER NA MESA DO ORÇAMENTO...

Monday, July 29, 2013

QUEM SE ATREVERIA A FAZER CÁ UMA CAMPANHA DESTAS?A RAPAZIADA TEM É QUE PEDIR MAIS DINHEIRO PARA CONTINUAR A SALVAR O PLANETA.SIM PORQUE O COSTA AINDA NÃO ENCHEU A MOURARIA...

'Go home' campaign against illegal immigrants could go nationwide

David Cameron's spokesman says controversial scheme involving mobile vans advertising a helpline for people to leave UK is working
In the UK illegally mobile billboard
One of the Home Office's mobile vans offering help to illegal immigrants who want to leave the UK. Photograph: Rick Findler
Downing Street took the risk of escalating coalition tensions on Monday by declaring that a controversial campaign telling illegal immigrants to "go home" was working and could be extended nationwide.
A day after the Liberal Democrat business secretary, Vince Cable, called the campaign "stupid and offensive", a No 10 spokesman said David Cameron disagreed, adding that the posters and leaflets were attracting "a great deal of interest".
In a separate move, Lib Dem sources said that a Home Office plan to force visitors from certain Asian and African countries to pay a £3,000 bond before being allowed to visit the UK had not been agreed within the coalition. Reports saying the plan had been signed off prompted a particularly angry reaction from India.
Immigration is one of the issues on which the two coalition parties differ most sharply and the future of the illegal immigration advertising campaign and the bond policy are likely to be the subject of further arguments in coming weeks.
The campaign, which features the message: "In the UK illegally? Go home or face arrest", has been widely criticised because the blunt "go home" message is said to be reminiscent of racist graffiti common in the 1970s.
The Home Office has defended the £10,000 campaign covering six London boroughs, which involved leaflets and small posters being distributed and two advertising vans being driven around for a week. The department said it represented a constructive approach to the problem of illegal immigration.
The leaflets and posters include a number for illegal immigrants to text if they want to receive free advice and support with travel documentation to help them leave the UK.
On Sunday Cable condemned the campaign strongly. "It was stupid and offensive, and I think it is very unlikely that it will continue," he said.
But on Monday the prime minister's spokesman said: "This pilot that is currently running is about targeting [illegal immigrants] and it is working."
He said Cameron believed that encouraging illegal immigrants to leave the UK voluntarily was more cost-effective than arresting them and removing them by force.
The two vans carrying the posters around the London boroughs are no longer in service, but the leaflets are still in circulation. The Home Office is going to carry on monitoring responses to the text number for another three weeks.
Asked if the pilot would be extended, the spokesman said: "The Home Office has said this is already working. Clearly, we will want to look at that in more detail and see how we take this forward."
The Home Office would not give details of what evidence it had to show the campaign was succeeding. But a spokesman said that, given that an enforced removal costs on average £15,000, "if one individual were to take up the voluntary return scheme, that would cover the cost of the pilot compared to the cost of an enforced return".
By comparison, a voluntary return costs on average £739, he said.
No 10's enthusiasm for the campaign failed to impress the Lib Dems, who said they continued to find the adverts distasteful. A party source said Lib Dem ministers would need a lot of persuading that the campaign was having a beneficial effect and called claims that it only cost £10,000 misleading, because the row about the campaign's political undertones meant that it had now had as much publicity as a much more expensive advertising drive.
A Number 10 claim that the "Home Office team" approved the campaign also angered the Lib Dems, who said that Jeremy Browne, the Lib Dem minister in the Home Office, had not signed it off.
Angela Smith, a Labour Home Office spokeswoman, said that the adverts were "a cynical stunt and stupid politics to hide government failures on the basics".
Last week it was reported that the Home Office was going to go ahead with a plan later this year to force some visitors from India, Nigeria, Kenya, Sri Lanka, Pakistan and Bangladesh to pay a £3,000 bond for a visitor visa allowing them to stay in the UK for up to six months.
As this triggered protests abroad, sources close to Nick Clegg said that the £3,000 figure had not actually been agreed. Late on Monday afternoon the Home Office also issued a statement playing down reports that the policy had been finalised.
A spokesman said: "In the long run we're interested in a system of bonds that deters overstaying and recovers costs if a foreign national has used our public services.
"We're planning a pilot that focuses on overstayers and examines a couple of different ways of applying bonds. The pilot will apply to visitor visas, but if the scheme is successful we'd like to be able to apply it on an intelligence-led basis on any visa route and any country."
Earlier on Monday the Confederation of Indian Industry said it was "strongly" urging the British government to reject the £3,000 bond plan.
"This scheme is not in accordance to the spirit of 'special relationship' that India shares with the UK. It will shun the Indian tourist from visiting UK and also divert many others to more tourism friendly European countries," the confederation said.

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Right van, man

11

Do you back migrant vans?
Poll ... migrant vans

HOME Office ad vans telling illegal immigrants to “go home or face arrest” may be rolled out nationwide after “hundreds” asked to quit the UK.
Downing Street yesterday insisted the blunt messages were a success — despite a bitter Coalition row over the controversial trials.
The PM’s official spokesman said: “The pilot is already working. There has been a good deal of interest.”
It costs the taxpayer £15,000 to carry out EACH enforced deportation. The average cost of a voluntary return is £739.
The month-long trial across six London boroughs — dubbed Operation Vaken — will run for another three weeks after “hundreds” of immigrants got in touch with the Home Office to say they are willing to go home, a Whitehall source claimed.
It is a major blow for senior Lib Dems Nick Clegg and Vince Cable, who have attacked the vans as “stupid and offensive”.
Mr Clegg’s spokesman said: “We would need a spectacular amount of convincing to roll this one out nationally”.
Meanwhile, a plan by Home Secretary Theresa May to force some high risk visitors to Britain to pay a £3,000 deposit to ensure they do not overstay their visas was slammed.
Business Secretary Vince Cable said: “It seems to send the wrong message that Britain is closed for business.”

E DEPOIS AQUI NINGUÉM É ILEGAL.E TEM LOGO O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA À DISPOSIÇÃO.CUSTE O QUE CUSTAR QUE AS CONTAS SERÃO UM DIA PAGAS PELO INDIGENATO QUE ENTRETANTO É "ARRASTADO" SEM SABER BEM PORQUÊ...
PS
DEPOIS NÃO EXISTEM PRISÕES PARA ILEGAIS.VÃO INDO AO JUÍZ VEZES SEM CONTA...E QUEIXAM-SE DE QUE JUSTIÇA ESTÁ CARA.PUDERA...

AI DE QUEM SE ATREVA A QUESTIONAR A RIQUEZA IMPORTADA A QUEM A CONSTITUIÇÃO DÁ DIREITOS IGUAIS A QUEM DESCONTOU TODA A VIDINHA...

El seguro público para inmigrantes ‘sin papeles’ costará 60 o 157 euros al mes

Los interesados podrán suscribirlo a partir del 1 de septiembre

La cobertura no incluye los copagos

Inmigrantes en un centro de salud de Bilbao. / LUIS ALBERTO GARCIA
El Ministerio de Sanidad ha concretado ya el sistema por el que los extranjeros en situación irregular podrán ser atendidos en la sanidad pública. Para ello deberán suscribir un convenio (una especie de seguro) que les costará 60 euros al mes si tienen de 18 a 64 años, y 157 si exceden esa edad. Los menores y mujeres embarazadas serán atendidas como el resto de la población asegurada. El real decreto correspondiente se publicó el sábado en el BOE, y entrará en vigor el 1 de septiembre. También podrán suscribirlo otras personas que han quedado fuera de la cobertura sanitaria pública, como los rentistas que ingresen más de 100.000 euros al año.
Podrán suscribir el convenio los extranjeros que lleven un año empadronados y no tengan acceso a la atención sanitaria como asegurados (que no estén cotizando a la Seguridad Social). Con el pago se tendrá acceso a la cartera básica, lo que excluye la subvención de la medicación, el transporte sanitario no urgente o de las prótesis, por ejemplo. Las comunidades que quieran dar este servicio –u otro- podrán establecer los recargos correspondientes en la póliza.
Al final, los precios son un redondeo al alza de lo que se supo hace un año, cuando la secretaria general de Sanidad, Pilar Farjas, declaró que el importe se calculaba en función de lo que cuesta la atención a cada persona en la sanidad pública. Entonces se manejaban las cifras de 59,20 y 155,40 euros al mes para cada tramo de edad.
La solicitud del convenio se podrá presentar en los registros autonómicos, y se considerará que tendrá validez cuando el interesado reciba respuesta positiva o a los tres meses por silencio administrativo. Según Sanidad, estos trámites no requerirán de ningún desembolso extra por parte de las Administraciones.
La publicación de la medida ha reactivado las críticas a la propuesta. La Federación de Asociaciones para la Defensa de la Sanidad Pública (FADSP) ha dicho en un comunicado que “son unas cuantías solo pensadas para favorecer a los seguros privados, a algunos de los cuales superan económicamente, y por supuesto hacen inaccesible estos convenios a quienes tienen una mala situación económica (la inmensa mayoría, por no decir la totalidad, de las personas en situación de inmigración irregular)”. “Estamos ante una inaceptable simulación que deja desprotegidas a un número muy importante de personas en nuestro país, y que, además, está pensada para incitar a la suscripción de seguros privados. Una vez más el Ministerio de Sanidad desprecia la salud de las personas en aras a favorecer las alternativas privatizadoras de asistencia sanitaria”, añade la FADSP.
El PSOE ha denunciado que esta fórmula "difícilmente va a solucionar el problema social y sanitario creado con la exclusión de españoles y de inmigrantes", porque "el coste de la póliza es inasumible para muchas personas y muchas familias", y ni siquiera "cubre las prestaciones de la cartera común suplementaria". Los socialistas han insistido en que, en lugar de facilitar el acceso a los servicios medicos, el Gobierno ha creado una "barrera más", prueba de que en España "la sanidad no es universal ni gratuita".

NESTES "DIREITOS ADQUIRIDOS " NINGUÉM CORTA.O INTERNACIONALISMO À URSS E QUE A AFUNDOU NOS IRÁ AFUNDAR
A RAPAZIADA "CORTA" NA TROPA MAS IMPORTA EXÉRCITOS...