Sunday, May 19, 2013

POR CÁ NO SOBADO EM CONSTRUÇÃO MONTARAM A MAIS PODEROSA MÁQUINA DE PROPAGANDA QUE ALGUM DIA EXISTIU...


The west's hidden propaganda machine

Overt public manipulation is disavowed in the west, unlike in North Korea, but citizens are still 'nudged' – increasingly by social media
A RAPAZIADA QUE NOS DESGOVERNA TANTO COLONIZA COMO DESCOLONIZA E MANDA O ZÉ POVINHO "IR TOMAR NO CU" AO MESMO TEMPO QUE VAI SENDO PREPARADO PARA SER VENDIDO COMO ESCRAVO PARA ÁFRICA...
OS ANTIGOS LAVA-PRATOS DESERTORES POR ESSA EUROPA FORA, EX-ASSALTANTES DE BANCOS E TRAIDORES À PÁTRIA COVENÇEM O SEU ZÉ POVINHO A ANDAR MANSO, A SER CORNO MANSO, A DAR A FILHINHA À DIFERENÇA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E FAZEREM O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA.TRANSFORMARAM PORTUGAL NUM PAÍS SEM PASSADO E SEM FUTURO...UM PAÍS VIRTUAL!À MERCÊ DO PLANETA...

OS PORTUGUESES OU PAGAM À RIQUEZA IMPORTADA A BEM OU A MAL.E NOS 2 ÚLTIMOS ANOS NACIONALIZARAM SÓ 170000.CLARO QUE DEPOIS OS PENSIONISTAS VÃO TER QUE LHES PAGAR...


Quarteira: Quatro encapuzados fazem assalto

Tiro de caçadeira em restaurante

Mantiveram o proprietário e três empregados reféns enquanto procuravam o dinheiro. Chegaram a encostar a arma à cabeça de uma das funcionárias

Um restaurante foi ontem à noite assaltado à mão armada por quatro homens encapuzados, na zona do Semino, Quarteira. Depois de dispararem um tiro dentro do estabelecimento, mantiveram quatro pessoas reféns durante os poucos minutos que demoraram a concretizar o roubo.

"Ainda anteontem estive a falar com a minha mulher a perguntar quando seria o meu dia de ser assaltado. O dia chegou hoje [ontem]", conta ao CM o proprietário do restaurante A Paisagem José Paulo, 44 anos, recordando a série de assaltos que tem havido naquela zona – incluindo a tentativa falhada ao restaurante Frango e Vinho, em Almancil, na passada terça-feira, com um ‘modus operandi’ semelhante.

José Paulo e três funcionários estavam a fechar o estabelecimento, por volta das 00h30 quando entraram, pelas traseiras, quatro indivíduos encapuzados. "Um deles deu um tiro para o ar com a caçadeira e disse para ficarmos todos quietos que não nos iam fazer mal", começa por descrever o proprietário, referindo que esse assaltante falou com "sotaque brasileiro".

Os gatunos mantiveram os três funcionários imobilizados e chegaram mesmo a encostar a caçadeira à cabeça de uma funcionária. Recolheram o dinheiro da caixa e gorjetas, e conseguiram fugir com um total de 1550 euros, além de um computador portátil e de um telemóvel. "Durou cerca de três minutos e depois fugiram num carro", conclui José Paulo.

E OS INTERNACIONALISTAS GOVERNAM PARA O PLANETA.PORQUE A CONSTITUIÇÃO MANDA...

A GUERRILHA IMPORTADA POR ENQUANTO COM POUCAS ARMAS...


Margem Sul: Ameaçaram, lançaram pedras e partiram bancos e janelas

Gang espalha terror e vandaliza comboio

Trinta elementos invadiram carruagens e deixaram em pânico funcionários e passageiros

À invasão de quatro carruagens seguiu-se meia hora de terror, com os cerca de trinta elementos do gang a destruírem os bancos e as janelas do comboio que, anteontem à noite, fazia o trajeto entre Barreiro e Praias do Sado. Os principais alvos eram o revisor e o maquinista, que tiveram de se trancar na cabina - mas o pânico alastrou-se aos restantes 30 passageiros, impedidos de saírem das quatro composições.

O mote foi lançado por um chefe do gang, pelas 22h00, em plena estação de Alhos Vedros: "Sai da frente revisor que o comboio a partir de agora é nosso". A vítima começou a correr e refugiou-se na cabina com o maquinista. Parte do gang, que queria viajar sem bilhete, concentrou se junto à cabina, deram pontapés e partiram o vidro da porta.

Os dois homens conseguiram, entretanto, chamar a GNR, que dispersou os vândalos. Ao que o CM apurou, maquinista e revisor tiveram de ser levados ao hospital do Barreiro devido ao estado de pânico em que se encontravam. Só tiveram alta ontem ao início da manhã. Estão ambos com baixa psiquiátrica.

"Foi terrível. Eles já tinham estado nesta estação às 20h00, mas como viram um revisor a negar a viagem sem pagar voltaram mais tarde com reforços. Corriam pelas carruagens. As pessoas estavam assustadíssimas. Queriam que eles saíssem. E quando saíram do comboio foram para a frente da primeira composição atirar pedras", disse ao CM uma testemunha.

É ESTA A RIQUEZA QUE OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO OFEREÇEM AOS PORTUGUESES.QUANDO UM QUALQUER PAÍS OS ARMAR AÍ OS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" VÃO TER UM ORGASMO SEM TER QUE "IR TOMAR NO CU"...
ENTRETANTO PARA MANTER O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS , OS REFORMADOS E PENSIONISTAS VÃO A CAMINHO DOS IMENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS...E PELOS VISTOS DEVEM IR LOGO COM UM PACOTE DE MARGARINA NA MÃO PARA NÃO DOER TANTO...

Saturday, May 18, 2013

QUE NINGUÉM SE ATREVA A DESCOLONIZAR NA DESPESA...E NO TROPICAL POR NOSSA CONTA...


Moçambique: notas de campo (2).















Circulava pela baixa da cidade de Maputo quando vi um cartaz publicitário de rua enorme da South African Airways que, em destaque, entrelaçava as bandeiras de Moçambique, de um lado, Angola e Brasil, do outro e, em tamanho pequeno correspondente à imagem cauda de um avião, a bandeira da África do Sul. A legenda era: Voe com a companhia que melhor conecta a África Austral com o mundo. Destaco as palavras África mundo. Estamos perante um sinal revelador da vitalidade da cooperação sul-sul, expresso num slogan que espelha ideais dos que, com justiça, ambicionam semear o progresso. Contudo, não é de somenos considerar que o cartaz publicitário também vale por aquilo que silencia, pelo ausente que salta à vista. Ainda que possam estar subjacentes outros factores, como a concorrência da South African Airways com a TAP, a imagem é reveladora da intenção, mesmo que inconfessada, de obliterar Portugal do mundo que fala oficialmente português (Moçambique, Angola e Brasil). Nesse sentido, há muito de complexo de Édipo neste tipo de persistência dos que fazem gala em se demarcar (talvez odiar) do progenitor morto e enterrado, o pai colonial. Nada de novo. É assim que os filhos cresceram. E é exactamente a palavra filhos que quero usar por se tratar de um sintoma de infantilidade. Se o assunto se limitasse ao cartaz, esta reflexão pouco sentido faria. A questão é que ele não é mais do que um sinal minúsculo, mas não acidental e profundamente sintomático, de um fenómeno mais vasto que existe nas antigas colónias, fenómeno que rotulo por anti-portuguesismo. Isso mesmo: anti-portuguesismo. O assunto mereceria argumentação mais sustentada, porém inadequada neste contexto (aguardo publicação de um artigo sobre o tema resultante de uma pesquisa que realizei entre 2010 e 2011). O que, por agora, importa ter em atenção é que seria útil que os que pensam a condição humana dessem sinais de estar cientes deste tipo de estratégias de exclusão do outro, neste caso dos portugueses, posto que, na substância, é disso que se trata. Esses fenómenos são hoje difíceis de captar e de analisar por permanecermos em excesso intelecto-dependentes das realidades do século XX e, através delas, de termos e conceitos como xenofobiaracismo ounacionalismo, palavras que vão deixando de se revelar eficazes para percebermos o século XXI (desenvolvi o tema num livro recente). Torna-se cada vez mais difícil entender a representação etérea do mundo manifestada por académicos, escritores, jornalistas, entre outros pensadores e activistas do mainstream Ocidental por fingirem não perceber o que está em jogo no presente. Ou não percebem mesmo, uma vez que, muito em particular na sociedade portuguesa, não se tem conseguido pensar com maturidade a questão colonial. É dela que deriva muito do que hoje condiciona as representações de um conjunto de fenómenos centrais. Para complementar o exemplo das bandeiras entrelaçadas, recorro a uma atitude ostensiva por parte dos dirigentes de um estado africano, no caso de Moçambique, simbolizada na viagem de sete dias que o presidente Armando Guebuza realiza à China, visita que se insere numa lógica consistente de cooperação económica. E as vantagens da lei da oferta e da procura apenas explicam parte de uma opção essencialmente política e ideológica. Tudo isto é, sem quaisquer dúvidas, legítimo num mundo livre e concorrencial em que cada um faz cínica e, por isso, civilizadamente o seu papel. Só que o cinismo vira idiotice quando gera mais perdas que ganhos, como é o caso de Portugal e da Europa para quem pouco vai sobrando neste jogo. A verdade é que o dito Ocidente não tem razões para se lamuriar. Deve tão-só renovar o essencial da orientação discursiva e ideológica na relação com o mundo, até porque o mau da fita que se toma a si mesmo por bonzinho (o Ocidente) progressivamente arrisca-se a perder dignidade, a cair no ridículo, a deixar os seus cidadãos e interesses desprotegidos. De resto, neste jogo, um certo pensamento progressista ocidental, extremamente crítico em relação ao que o Ocidente fez e faz ao mundo, é o mesmo que depois ingenuamente protesta (quanto maior o ruído, maiores os sintomas de ingenuidade) contra a falta de oportunidades de negócios, de emprego ou de crescimento económico na Europa. Portanto, se o ideal progressista contribuiu para libertar o mundo da opressão de uns sobre outros, fê-lo de modo profundamente cristão: crucificando a Europa e os Estados Unidos da América, julgando que o mundo libertado responderia com equivalente atitude etérea. Não parece que isso esteja a acontecer ou que venha a acontecer por obra e graça do destino. Relembro Max Weber: os resultados da acção política podem ser (e são demasiadas vezes) paradoxais em relação às intenções originárias. Basta pensar ainda que na vida material, isto é, na vida económica imperam o pragmatismo, o princípio da realidade, arealpolitik. Em suma, Moçambique, Angola e Brasil, abraçados pelas respectivas bandeiras nacionais e transportados pela África do Sul, estão bem no cartaz e recomendam-se. Os que perderam a viagem ainda não perceberam o que andam a fazer à sua história.
Gabriel Mithá Ribeiro
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AGORA O QUE É BOM É SERMOS COLONIZADOS E REFAZER CÁ DENTRO UM IMPÉRIO SÓ NOSSO.PENA TEREM DEIXADO DE EMPRESTAR...

PS

ONDE ANDAM AS ACTAS DA DESCOLONIZAÇÃO?OS JACOBINOS ANTI-INQUISIÇÃO AINDA HOJE PODEM VER OS PROCESSOS.E OS DO SALAZARISMO(MENOS AS FICHAS DA PIDE ROUBADAS CLARO) MAS OS DEMOCRATAS DA TRETA ROUBAM  E Mandam queimar os papéis comprometedores...

UMA BASE DA GUERRILHA POR ENQUANTO SEM MUITAS ARMAS.MAS QUE PODEM VIR...


Cascais

GOE detém criminoso perigoso

Um homem de 21 anos que era procurado pela polícia desde 2007 e "considerado bastante perigoso" foi detido na sexta-feira pelo GOE (Grupo de Operações Especiais) da PSP num bairro em Cascais.
Tem apenas 21 anos mas já era procurado pela polícia desde 2007 e "considerado bastante perigoso". Este é o perfil do homem que foi capturado ontem pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP no bairo do Fim do Mundo, em Cascais.
De acordo com uma nota de imprensa do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, o homem foi capturado na tarde de sexta-feira no Bairro do Fim do Mundo, em S. João do Estoril, concelho de Cascais, após uma investigação apurada sobre a sua localização.
A detenção foi inicialmente realizada pela divisão da PSP de Cascais que, face aos protestos e à resistência oferecida pela população do Bairro do Fim do Mundo, viu-se obrigada a pedir auxílio à Unidade Especial de Polícia, através do Grupo de Operações Especiais (GOE).
O homem de 21 anos, que estava referenciado pela prática de vários roubos à mão armada e pelo crime de sequestro e violação, encontrava-se fugido à justiça desde que fora julgado e condenado à revelia, em 2007. 
Pelo menos cinco mandatos de detenção estavam emitidos em seu nome, um dos quais para cumprir uma pena de quatro anos de prisão efectiva por dois crimes de roubo agravado.
O detido está agora preso no estabelecimento prisional de Caxias para cumprimento da pena de prisão.

ISTO DEPOIS DE ANOS DE INTEGRAÇÃO E MUITO DINHEIRINHO A FUNDO PERDIDO.E CLARO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.MAS PRONTOS OS PENSIONISTAS DO ESTADO VÃO PAGAR UM DÍZIMO ADICIONAL(QUE NÃO ESTAVA PREVISTO NO PLANO INICIAL) PARA O PLANETA CONTINUE A SER SALVO.E COM MUITOS DIREITOS HUMANOS...

POR MIM DECRETAVA QUE TODO O INTERNACIONALISTA DEVIA FAZER UM BROCHE A CADA AFRICANO QUE IMPORTASSEM...PÁ MERECEM TUDO CAPICE?


Clínico foi repreendido publicamente

Médico receita sexo oral a paciente

Uma mulher foi aconselhada pelo médico a fazer sexo oral ao marido.


Um médico em Sacramento, nos Estados Unidos, receitou a uma paciente que fizesse sexo oral com o marido, duas vezes por semana, antes de se submeter a uma endoscopia digestiva alta (EDA).
A mulher disse ao médico que não se queria sujeitar a um procedimento invasivo como é a EDA, visto sofrer de refluxo gástrico e, até no dentista, se engasga várias vezes.
O Dr. J. Peter Zegarra terá então sugerido algo para a perca de sensibilidade da sua paciente, receitando a “prática de sexo oral, duas vezes por semana, no marido, para corrigir a necessidade de vomitar ao engolir”, referiu o Conselho Médico da Califórnia.
Zegarra foi avisado pelo Conselho Médico da Califórnia sobre a “sugestão lúdica”, sendo alvo de uma reprimenda pública. “O seu comportamento foi pouco profissional”, disse a porta-voz dessa organização, alertando que “uma resposta mais apropriada teria sido o ideal para lidar com os problemas desta mulher”.

E A MAIORIA IRIA CHUPAR COM GOSTO...

EXPULSAREM UM PRETO AINDA PANELEIRO POR CIMA?OH MY GOD...


Black and gay police officer hounded out of force 'like enemy of the state'

Former detective constable Kevin Maxwell says he was sacked after raising concerns about racist, homophobic behaviour
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Kevin Maxwell: a tribunal found in his favour on at least 40 points. Photograph: Martin Godwin for the Guardian
A former counter-terrorism officer who told police bosses about racism and homophobia in the ranks has alleged that Scotland Yard hounded him out of the force "like an enemy of the state".
In his first interview, former detective constable Kevin Maxwell told the Guardian he was sacked after raising concerns about racist and homophobic behaviour by some counter-terrorism officers. They also picked on members of the public, subjecting them to searches based on their skin colour or nationality, which amounted to racial profiling, he said.
This week the Met lost an employment tribunal appeal against an earlier ruling, which found in Maxwell's favour on at least 40 points.
The tribunal found that Maxwell, who is black and gay, suffered multiple counts of degrading or humiliating treatment. One officer talked of gay men "taking it up the arse", and the tribunal found that one officer described a man in a photograph as being "as gay as a gay in a gay tea shop", which police colleagues greeted with laughter.
Maxwell, 35, told the Guardian he had dreamed of being a police officer since the age of five, but has now been left financially ruined and suffering from severe depression, which he says was triggered by the Met ignoring his concerns and trying to punish him for raising them, even though he did so privately.
His case prompts questions about the Met's commitment to tackling prejudice among officers. But it also raises concerns about the police's treatment of whistleblowers and undermines claims from top officers that they can sort out wrongdoing without officers having to go to the press.
The tribunal also found that a Met employee had leaked details about Maxwell to the Sun newspaper, which he says endangered his safety.
In February 2012 he won his first employment tribunal victory. After this the Met started disciplinary proceedings, sacking him in December 2012 for "gross misconduct" after he went off work through illness after repeated episodes of racial and homophobic harassment.
In his interview this week, Maxwell said: "What did I do that was so bad to be treated like an enemy of the state? I wanted to make the police service better and they don't want to learn.
"I am not the first black or Asian officer to say this. I thought if I went to them, I thought they would believe me, that I meant well."
Maxwell joined Greater Manchester Police aged 23, and in October 2008 joined the Met, winning a posting to its elite counter-terrorism command, SO15, stationed at Heathrow airport.
He says he suffered homophobia and racism in the Manchester force, but it was much worse in the Met.
"The Met make GMP look like a kindergarden. I don't want to hurt the Met, I just want to say this is where they are going wrong and still going wrong."
The Met spent tens of thousands of pounds in public money launching an appeal against the employment tribunal finding. This week it lost after a judge ruled against it again.
Maxwell first complained in July 2009 about racist and homophobic abuse but then went on to tell his bosses, still privately, that officers were abusing their sweeping powers of stop and search.
The tribunal found that white officers had "asked the claimant on several occasions to act as a "buffer barrier" by stopping black and Asian people for them first, and then to hand the person over to them because "blacks don't complain about blacks". The tribunal upheld his complaint that this was "racial profiling and asking the claimant to be involved in it caused the claimant great offence and anxiety".
Maxwell said he could not stand by and say nothing as people were stopped for no reason, which he feared would fuel resentment: "I said we should be catching terrorists, not creating them."
The tribunal ruled that Maxwell had suffered homophobic abuse when in March 2009 a DC Howarth "made comments about gay men 'taking it up the arse'". The tribunal said the conduct had "the effect of violating the claimant's dignity or creating an intimidating, hostile, degrading, humiliating or offensive environment". Maxwell also suffered racial harassment when a white officer referred to an ethnic minority officer as "being one of those people", it found.
The tribunal also found that a DS Addis, during a presentation to officers in June 2009, put up a picture of a man at a fairground surrounded by children and said he was "as gay as a gay in a gay tea shop". The tribunal ruled: "The comment having been made, other people in the room, including other supervisors, laughing and finding it amusing, was inevitably conduct that any gay police officer would reasonably consider … degrading."
A chief inspector dismissed Maxwell's concerns that it was difficult being black and gay in the police, saying "that's life", amounting to racial and anti-gay prejudice, the tribunal found.
Maxwell was also found to have suffered other harassment, including after he went off work sick.
He told the Guardian: "I was pursued and sacked for whistleblowing."
The Met said: "The MPS is disappointed by the employment appeals tribunal's decision and will now take time to consider the detail of the judgment.
"Mr Maxwell's claims relate to events in 2009 and 2010. Since that time there have been changes across a number of areas including how to report wrongdoing and managing employees on sick leave.
"Any other learning opportunities identified from this case will be taken forward."
On the issue of his dismissal, the Met said: "The misconduct panel heard evidence that DC Maxwell had been absent from work without authorisation and had failed to comply with lawful orders without good reason.
"After careful consideration of the evidence presented he was dismissed without notice for gross misconduct."
Emily Thornberry, the shadow attorney general and Maxwell's MP, said the police should stop fighting the case. "The Met were going to lose and they were just being belligerent," she said.
"This is something the Met should be ashamed of."