Domingo, Novembro 18, 2012
A Omnipotência da tripa
Em 74, todo o passado era mau. havia que terraplenar e construir tudo de novo. Inventou-se um Fascismo que nunca tinha existido e um "fascismo nunca mais" que serviu de protodetergente para a lavagem cerebral subsequente.
Em 2011, todo o passado estava inçado de vícios e quistos tumefactos. Havia (e há) que arrasar e construir tudo de novo. Inventou-se um Socialismo - que, de todo, durou os 17 meses necessários à liquidação ultra-rápida do Império e ao assalto partidário à economia, (assalto que prosseguiu nos anos seguintes até à presente data) - e nunca mais se viu, sendo substituído por um mercantilismo empolgado, um olimpismo gestor e um consumismo desenfreado, a crédito e a subsídio externos, para não dar muito trabalho. Do "fascismo nunca mais" dos anteriores antifascistas de imitação, temos agora o"socialismo nem vê-lo", dos neo anti-qualquer coisa de conveniência.
À presente data o socialismo é uma coisa tão vulgar e opressiva que o único partido que ainda o defende, o Partido Comunista, é taxado por todos os outros, e respectivas resmas de apaniguados, de "fóssil", "dinossauro", "jurássico", etc. Dá para orçar da influência e pregnância socialista na direcção dos negócios da nacinha.
Toda esta gente, bem no fundo, padece apenas dum mal das tripas -dado que neles o aparelho digestivo é mais complexo que nas pessoas normais, fazendo o cérebro parte crucial dele, na forma de tripa superior, ou intestino grosseiro -, que se resume num nome simples:: estrangeirite. Se o resto da europa tinha tido, nós também tínhamos que ter. Fascismo, claro. Se os outros partidos comunistas se tinham coberto de glória na luta contra a besta fascista, era imprescindível que eles não ficassem à parte na hora do desfile triunfal. E assim, da noite para o dia, em patrocínio da farinha Amparo, o país amanheceu não apenas inundado de socialistas, comunistas e social-democratas efervescentes, aos molhos e aos saltos, mas, todos eles, com kit e curso anexo de antifascismo instantâneo e, em muitos casos, por correspondência. Ou mera osmose manifestante.
Este antifascismo de alguidar continua presente nos actuais anticoisos, só que reforçado agora dum anti-socialismo belicoso de ocasião. Porquê? Porque pertence ao passado, o putativo socialismo, e como lhes compete varrer e romper com todo o passado, urge obliterá-lo sem dó nem piedade. E mesmo que já não exista enquanto realidade, mas apenas enquanto fantasma, trauma ou resquício, isso só amplifica a urgência e o alarido extirpador. Em nome de quê? Já nem se percebe bem. Qualquer coisa que há lá fora, qualquer receita estrangeira. Tanto melhor quanto agora, mais que copiada estupidamente, até é imposta e administrada pelos próprios estrangeiros. E nem já a crédito, ou engodo, como a desbunda anterior, mas a descrédito, e por castigo de todos os pecados colectivistas, como manda a boa prática sado-masoquista. Do Portugal SA, passamos assim, sem transição nem anestesia, ao Portugal S&M.
Mas o paralelismo destes anticoisos, tudo o indica, tanto quanto perversamente emulador, é retardado: se lá fora tiveram a queda do muro, nós também temos que ter. Toca pois de inventar um muro cá dentro. Para quê? Ora, para derrubar o muro! O muro de betão e asfalto em que delapidámos fundos, abichámos comissões e esfalfámos orçamoentos? Não, o muro do socialismo imaginário e requentado que nos sitia; o muro de fantasia que nos bloqueia; o muro da independência frágil que resta. E se, a pretexto do muro, vai o que resta da economia, isso, como aos seus antecessores a pretexto do fascismo, não os aflige nem minimamente incomoda. Bem pelo contrário, inebria-os e fortalece-os... Arruinados poderemos sempre viver, atrasados é que não. Nunca!
Quanto ao resto, a mesmíssima coisa: Os antifascistas da farinha Amparo, adiantados mentais de 74, consideravam que a a destruição do Portugal Ultramarino era excelente para a economia, maravilhoso para o povo e apaziguador para o estrangeiro (no fundo fazer parecer-nos bem ao estrangeiro é sempre o mandamento principal, senão único, destas dispepsias peregrinas). A ideia dum estrangeiro camarada, solidário, logo depois recauchutada num estrangeiro comunitário, prodigalizante, financiador nunca mais deixou de presidir à mentalidade vigente e, por encharcamento, à grande maioria da populacinha.
Os anticoisos esquisitos, avançados mentais da hora presente, também estão imbuídos da convicção plena que para fazer a economia crescer é imprescindível primeiro reduzi-la a quase nada. (É consabido que crescer a partir de quase nada é bem mais fácil e provável do que crescer a partir do que quer que seja em dimensão apreciável. Do nada fez Deus o universo, e do zero qualquer unidadezinha que seja bota figura. Aliás, quando o crescimento no 1º mundo se torna proplemático ou periclitante, nada como regredir o país ao terceiro para vê-lo ganhar balanço e trampolim). E também arvoram a sublime credulidade toinarenga de considerar o FMI como amiguinho a Troika como instituição benemérita de índole angelical, cuja única e solene preocupação é a nossa recuperação, saúde e bem estar. De modo que obedecer-lhes cegamente não chega: há que transcendê-los e surpreendê-los com toda a panóplia abracadabrante da nossa própria auto-flagelação, subserviência e capachismo. Todo o país deve assim fervilhar de assimilados fervorosos, compenetrados e prontos para a redentora assimilação externa, desta vez, reza-se e espera-se, final e definitiva. Isto lembra um pouco um tipo cercado de canibais que entende que barrar-se de manteiga, limão e molho picante, acrescido duma maçazinha na boca, é a melhor forma (mais: a única!) de apaziguá-los e concitá-los à fraternidade humana. E é o resultado da infantilização e da efeminação - ou seja, da imbecilização-, da política nos últimos cinquenta anos. O espaço sensível em que a visão do mundo foi usurpada pela televisão do mundo.
Ora, tudo isto implica mais uma consideração óbvia: é que esta gentinha iluminada, do Prec I como do Prec II, (chamem eles ao "r" o que quiserem: revolucionário, reformador, refundador, a real PQP!), partilham igualmente de outra idiossincrassia exuberante: ao mesmo tempo que idolatram qualquer nuvem no Além-fronteiras, esse acto nunca excede uma idealização e fantasia suas. É invariavelmente a cegueira mais clamorosa à realidade desse modelo estrangeiro - ontem, das uniões soviéticas e paraísos socialistas, onde, por exemplo, Staline matou mais comunistas do que o próprio Hitler, que fazia disso imperativo categórico -, e hoje, dos FMIs, Agências de rating, Alemanhas, Américas e até, pasme-se, já das próprias Angolas. De repente - aliás, por tradição, isso sim -, o mundo está replecto de santidade, perfeição e melhor das intenções, desígnios e oportunidades: basta passar a fronteira. Mas o mais indecoroso, e patético, é que estes adoradores do longínquo, estes amázios manteúdos do Outlook, tanto quanto duma cegueira selectiva, são acometidos e avassalados por uma amnésia histórica. Da mesma forma que usam de implacável, esbirra e histérica severidade para com a histórica do seu próprio páis, votam uma desmemória ou lexívia branqueante absolutas à história do estrangeiro de apetite, cobiça ou afeição. Porque, no fundo, não têm país próprio. As tripas inferiores não deixam, e a superior age em conformidade. Nem país próprio, nem sequer de adopção: apenas de conveniência. A prazo.
É por isso que, ontem como hoje, e acima de tudo, estes despaisanos, estes expatriados a juros, a quem a tripa serve, simultanemante, de alma, de ego e de cordel para irem a reboque da caravana circense da moda, outra vocação, ocupação e desplante não exibem senão o rosnar, ladrar e, por qualquer outra forma arrotante e pesporrente, desvalorizar, despromover ou menoscabar Portugal e os portugueses.
O Prec I (e o Pós-Prec) serviram para desmantelar o Império e arruinar a Nação. Este Prec II, se o deixarem, vai liquidar o país.. E não se iludam nem se auto-embrumem: como o anterior, não está apenas na rua: está, sobretudo, no poder.
É que a tripa de suíno não induz apenas ao omnivorismo: induz mais ainda à omnipotência.
Publicada por dragão em 11/18/2012 02:46:00 p.m. 9 comentários:
Monday, November 19, 2012
Sunday, November 18, 2012
DANOS COLATERAIS DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO E DAS GARANTIAS TOTAIS.INTERNACIONALISMO ENRIQUECEDOR...
PSP trava assaltantes de ourivesaria a tiro
Um dos detidos estava a ser procurado. Polícia recupera mais de dez mil euros em ouro
A PSP deteve este domingo três assaltantes de ourivesaria, em Massamá, Oeiras, um dos quais estava a ser procurado pelas autoridades, depois de ser julgado à revelia. As detenções ocorreram uma perseguição e troca de tiros entre polícias e assaltantes e a PSP conseguiu recuperar os mais de dez mil euros em ouro roubados da ourivesaria.
Os indivíduos foram detidos pela PSP da Esquadra da Reboleira, na Amadora, após o arrombamento de uma ourivesaria ocorrida cerca das da madrugada deste domingo, na Venda Nova. Os detidos deverão ser de nacionalidade romena.
Os agentes da PSP da Reboleira encontravam-se na Cova da Moura, devido a uma agressão a tiro, quando um dos agentes reparou num carro, um Nissan, a circular e que constava para a apreensão. O carro-patrulha começou a seguir discretamente o Nissan, para não levantar suspeitas aos ocupantes, mas a verdade é que o veículo estivera envolvido no arrombamento à ourivesaria Miranda, na Venda Nova.
Já no IC-19, os agentes deram ordem de paragem aos ocupantes do Nissan, mas o condutor não obedeceu e começou a acelerar, tentando escapar à PSP. A fuga, a alta velocidade, foi feita com a PSP no encalce dos suspeitos, primeiro em direção a Massamá, depois para Barcarena, Oeiras. Aqui, numa rotunda, o carro da PSP barrou Nissan, mas os suspeitos abriram fogo sobre os agentes e abalroaram o veículo policial.
Voltaram a fugir, sempre perseguidos, agora na direção de Massamá, onde entraram numa rua sem saída. Voltaram a disparar, mas foram detidos, primeiro dois e outro mais tarde. Traziam um saco com ouro no valor de mais de dez mil euros.
O ouro tinha sido roubado da ourivesaria "Miranda". Em quatro anos, "já é a terceira vez que sou assaltado", contou o proprietário, Manuel Miranda, ao JN.
Os suspeitos cortaram a grade à machadada, após o que entraram. O alarme não os assustou. No Nissan, que tinha sido furtado no Montijo, foi encontrado, além do ouro, um machado e vários capuzes.
CLARO QUE OS PREJUÍZOS E OS IMPOSTOS QUEM É QUE PAGA QUEM É?MAS OS "INTERPRETADORES" E OS DEFENSORES DAS DIFERENÇAS ESSES SÃO MUITO HUMANISTAS.NÃO FIQUEM XENÓFOBOS NÃO...E CONTINUEM A VOTAR NA TRAIÇÃO...
Um dos detidos estava a ser procurado. Polícia recupera mais de dez mil euros em ouro
A PSP deteve este domingo três assaltantes de ourivesaria, em Massamá, Oeiras, um dos quais estava a ser procurado pelas autoridades, depois de ser julgado à revelia. As detenções ocorreram uma perseguição e troca de tiros entre polícias e assaltantes e a PSP conseguiu recuperar os mais de dez mil euros em ouro roubados da ourivesaria.
Os indivíduos foram detidos pela PSP da Esquadra da Reboleira, na Amadora, após o arrombamento de uma ourivesaria ocorrida cerca das da madrugada deste domingo, na Venda Nova. Os detidos deverão ser de nacionalidade romena.
Os agentes da PSP da Reboleira encontravam-se na Cova da Moura, devido a uma agressão a tiro, quando um dos agentes reparou num carro, um Nissan, a circular e que constava para a apreensão. O carro-patrulha começou a seguir discretamente o Nissan, para não levantar suspeitas aos ocupantes, mas a verdade é que o veículo estivera envolvido no arrombamento à ourivesaria Miranda, na Venda Nova.
Já no IC-19, os agentes deram ordem de paragem aos ocupantes do Nissan, mas o condutor não obedeceu e começou a acelerar, tentando escapar à PSP. A fuga, a alta velocidade, foi feita com a PSP no encalce dos suspeitos, primeiro em direção a Massamá, depois para Barcarena, Oeiras. Aqui, numa rotunda, o carro da PSP barrou Nissan, mas os suspeitos abriram fogo sobre os agentes e abalroaram o veículo policial.
Voltaram a fugir, sempre perseguidos, agora na direção de Massamá, onde entraram numa rua sem saída. Voltaram a disparar, mas foram detidos, primeiro dois e outro mais tarde. Traziam um saco com ouro no valor de mais de dez mil euros.
O ouro tinha sido roubado da ourivesaria "Miranda". Em quatro anos, "já é a terceira vez que sou assaltado", contou o proprietário, Manuel Miranda, ao JN.
Os suspeitos cortaram a grade à machadada, após o que entraram. O alarme não os assustou. No Nissan, que tinha sido furtado no Montijo, foi encontrado, além do ouro, um machado e vários capuzes.
CLARO QUE OS PREJUÍZOS E OS IMPOSTOS QUEM É QUE PAGA QUEM É?MAS OS "INTERPRETADORES" E OS DEFENSORES DAS DIFERENÇAS ESSES SÃO MUITO HUMANISTAS.NÃO FIQUEM XENÓFOBOS NÃO...E CONTINUEM A VOTAR NA TRAIÇÃO...
ESTAMOS OU NÃO EM ÁFRICA?O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA...
The critical global struggle of our generation will not be over the shift in economic power – it will be between our values and those of China. The contrasting processes of selection for a national leader have just dramatised this difference. In Africa, China's mantra, publicly expressed on a presidential tour of the continent, has been, "we ask no questions" – an approach that might be exemplified by its dealings with Guinea. The military junta that preceded President Condé resorted to the gun yet more gruesomely than Boiro's killers, mowing down 157 pro-democracy demonstrators in a stadium. Within a month a Chinese company flew in and signed a multibillion-dollar deal.
The west's economic battle with China will be lost: power will inevitably shift. The battle of values can be won, and if it is won the shift in economic power will be less consequential. But we will only win the battle of values if we put our house in order. We must decisively end our schizophrenic stance of preaching decency while being lackeys for crooks and sharks.
SÓ FALTA IMPORTAR O MODELO SINDICAL CHINÊS...
The west's economic battle with China will be lost: power will inevitably shift. The battle of values can be won, and if it is won the shift in economic power will be less consequential. But we will only win the battle of values if we put our house in order. We must decisively end our schizophrenic stance of preaching decency while being lackeys for crooks and sharks.
SÓ FALTA IMPORTAR O MODELO SINDICAL CHINÊS...
OS OVOS DA SERPENTE.ONDE É QUE JÁ VI ISTO ESCRITO?
Ultras con piel de ONG
La extrema derecha valenciana cobija a indigentes españoles a los que ofrece comida con fondos europeos. Se inspira en el modelo de los griegos de Amanecer Dorado.
JOAQUÍN GIL Valencia 17 NOV 2012 - 20:44 CET37
Una cámara apunta al corazón de un desvencijado chalet. Un cartel avisa. Zona vigilada. La sede social del partido ultraderechista España 2000, junto a la plaza del Cedro de Valencia, se confunde entre el griterío de la calle. Familias enteras recalan en este refugio a por víveres. La formación atiende a los desesperados, como los extremistas de Amanecer Dorado, que reparten alimentos entre los griegos atenazados por la miseria.
Son las cinco de una calurosa tarde. El fundador de España 2000, el empresario José Luis Roberto, supervisa desde su cuartel general de Valencia el engranaje de su propia ONG, Hogar Social Patriota Maria Luisa Navarro, creada hace dos años y que toma el nombre de su madre. Su furgoneta recoge los víveres procedentes de fondos europeos de las naves del Banco de Alimentos en Valencia. Con esta comida, la ONG del grupo ultra abastece cada dos meses a 36 familias en la miseria. Jaime Sierra, presidente del Banco de Alimentos en Valencia, un organismo que se define de "apolítico y aconfesional", asegura que estos lotes provienen de una subvención comunitaria autorizada hace más de un año por el Fondo Agrario (Ministerio de Agricultura), que el Banco solo tramita y que beneficia a otras 300 organizaciones.
La comida de la UE (pasta, arroz, conservas) se reparte entre todos. "Extranjeros incluidos", precisa Roberto. Sin embargo, otras iniciativas de la ONG de España 2000, como la donación de víveres a punto de caducar que llegan de grandes superficies o el alojamiento de indigentes en las siete plazas de su albergue, se rigen por una singular discriminación positiva.
- ¿Si viene un marroquí a dormir le atiende?
- No, mientras haya lista de espera de españoles.
Y así es. Seis de las siete plazas del albergue patriota de Valencia están ocupadas por españoles. La excepción es un ruso afiliado a España 2000 desde hace ocho años. Todos comulgan con el credo ultra. Dos ejemplos: José Gómez, de 58, dos hijas, trabajó en la construcción hasta hace tres años, cuando descendió al pozo de la exclusión. Se define de extrema derecha. Junto a él, Cristóbal Cárdenas, de 47, relata que su activismo falangista le sentenció al paro. "Si te ven con una bandera de España, aunque sea sin nada más, te miran mal".
Esgrimiendo la repatriación de inmigrantes, España 2000 emergió el pasado año al pasar de dos a cinco concejales. Consiguió cuatro ediles en la Comunidad Valenciana (Onda, Silla y Dos Aguas) y desembarcó con uno en Alcalá de Henares, la tercera ciudad más poblada de Madrid. Se convirtió en la segunda fuerza extremista del país por detrás de Plataforma per Catalunya (67 concejales), que pilota el ex de Fuerza Nueva Josep Anglada.
España 2000 rechaza el Islam. Se atribuye la paralización de una en Alcalá de Henares y se manifestó y recogió 1.150 firmas para pedir el traslado de otra en Onda (Castellón), que ha sufrido intentos de incendio. Los socialistas de Alcalá estudian cómo ilegalizar la formación con la Ley de Partidos, según su edil Mónica González, que relaciona la efervescencia radical con la aparición en el municipio madrileño de pintadas racistas en zonas frecuentadas por musulmanes.
¿Es España 2000 un partido xenófobo? "No", responde su presidente, José Luis Roberto, que añade que su esposa es lituana y la de su hijo, venezolana. Su discurso rebasa la línea de la ultraderecha de la Transición para cargar contra las grietas del sistema. Dispara a los desahucios y banqueros. El "peligro" separatista, piedra angular del radicalismo de derechas de hace tres décadas, es ahora un segundo plato. Desde su ONG de Valencia, donde el pasado año sus enemigos "de extrema izquierda" empotraron un coche y estamparon cócteles molotov, se tejen los mimbres de una revolución "social patriota". De abajo arriba.
Desgranar el ADN de este partido ultraderechista exige visitar Silla (19.213 habitantes). La población valenciana es la cantera de España 2000. Uno de cada diez vecinos de este antiguo feudo de la izquierda gobernado hoy por el PP vota a la extrema derecha, que obtuvo dos concejales el pasado año y concentra la militancia radical en la Comunidad. Tiene 500 afiliados. La mayoría, jóvenes ajenos a la arquitectura de partidos tradicional.
Silla carece de los nutrientes del caldo ultra. Su paro (25%) está tres puntos por debajo de la media de la Comunidad. No hay problemas graves de inseguridad. Y la integración de los inmigrantes es buena. El fenómeno se llama Andrés Vicent, portavoz de España 2000 en esta localidad valenciana, que encara su segunda legislatura. A sus 35 años, este agricultor que trabaja también en la compañía de seguridad de Roberto, Levantina, revoluciona el pueblo con su populismo. Pide bajar el IBI y arremete contra el "gueto de extranjeros" del colegio público local Luis Vives. Poco importa que solo el 13% de la población sea inmigrante. Como sus camaradas, rehúsa el esquema ideológico tradicional. Su léxico, no obstante, aflora términos de la ultraderecha histórica. "Estamos muy implicados en la cruzada social". Y en este empeño, tramita repartir comida a través de una ONG creada por simpatizantes de España 2000. "Queremos que los pobres se coman el turrón", añade el aficionado al gimnasio.
Fue precisamente entre pesas y abdominales donde Vicent reclutó a su parroquia, una legión de desencantados. Su carisma sedujo a los jóvenes del gimnasio, según el único concejal de Esquerra Unida (EU) en Silla, Valentín Mateos, que define como "astuto" a quien fue su compañero de colegio. Otra fuente vincula el éxito extremista con el veto municipal a España 2000 en los consejos escolares municipales. La decisión del anterior alcalde socialista presentó al grupo ultra como mártir de la democracia. Y estos aprovecharon la jugada para doblar sus resultados. Alejandro Serrador, El Silla, el segundo concejal extremista, se coló en el Ayuntamiento en 2011. Este edil está imputado desde 2005 en la operación Panzer, una presunta red neonazi desmantelada en Valencia, que disponía de un lanzagranadas y que difundía su ideología nacional socialista por Internet.
Panzer es solo una migaja de sus embrollos judiciales. España 2000 llegó a tener en su antigua web una sección que exhibía sus trofeos en los tribunales. Sus controversias acaparan los focos. Desde pasearse por Valencia con una furgoneta similar a la del Equipo A para denunciar la "invasión" de inmigrantes a organizar un combate de boxeo en Gandia patrocinado por el Ayuntamiento del PP. La diputada autonómica de Compromís Mónica Oltra sufrió el pasado año el ataque de "seguidores ultras", que -según recuerda- lanzaron libros, bombas fétidas y le llamaron "puta" durante la presentación de un ensayo del sociólogo Vicent Flor, acusado de catalanista por la extrema derecha. Roberto y sus juventudes asistieron a la protesta en la FNAC de Valencia, según recoge la antigua web del partido. La denuncia contra los extremistas no prosperó. "A mí no me asusta nadie", advierte Oltra, que dice que el grupo colgó en Internet una queja a la Junta Electoral con sus datos de contacto. Peor suerte corrió el concejal de EU en Valencia Amadeu Sanchis, que fue condenado a pagar 500 euros a Roberto por calificar en 2010 a los ultras de "bandas terroristas". Sus declaraciones coincidieron con una cuestionada manifestación contra la inmigración de España 2000 en el barrio valenciano de Benimaclet.
La ultraderecha avanza silenciosa en Cataluña y Valencia, donde se ha reinventado con populismo frente a Madrid, según el historiador Xavier Casals. Este experto recuerda que el ascenso de líderes como el austriaco Jörg Haider fue posible gracias al voto obrero del descontento. Y es precisamente en los barrios más depauperados de Valencia, como Benicalap o la Fuensanta, donde el partido de Roberto, recoge su siembra. Casals compara a la fragmentada ultraderecha española con la alemana, que acoge fuerzas como el Partido Nacionaldemocrático (NPD), uno de los más radicales de Europa.
El emerger de España 2000 suscita una pregunta: ¿A quién vota la ultraderecha? "Desde luego no al PP, una formación que defiende la integración de inmigrantes en la Comunidad", explica la diputada popular Alicia de Miguel. Otra fuente de su partido admite que los conservadores acaparan una parte del electorado de extrema derecha. El porcentaje rozaba en 2010 el 90%, según el Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS).
El camuflaje social no es exclusivo de España 2000. Democracia Nacional (DN) reclama combatir el desempleo. Y el Movimiento Social Republicano (MSR) asesora a parados y reparte alimentos. "Nos encanta que el 15-M coincida con nuestras propuestas. ¿Ellos también son de ultraderecha?", se pregunta Juan Antonio Llopart, presidente del MSR, que ha organizado en Madrid unas jornadas con el responsable de relaciones exteriores de Amanecer Dorado y el librero condenado por distribuir material neonazi Pedro Varela. Llopart rechaza el calificativo de ultra. Y en su blog aparece en la presentación de un libro sobre León Degrelle junto a la viuda del oficial belga de las Waffen SS.
El radicalismo sacude Europa. El Movimiento contra la Intolerancia destaca el florecer extremista en la UE y los delitos de odio. "Vamos camino de Grecia", advierte su presidente, Esteban Ibarra, que contabiliza 2.000 webs nazis y 4.000 ataques anuales en España contra sin techo, homosexuales e inmigrantes. Sostiene que el huevo de la serpiente ya se incuba.
OS OVOS ANDAM A CHOCAR E OS TRAIDORES AINDA VÃO SENTIR NA PELE A SUA TRAIÇÃO...PORQUE AGORA SÓ PODEM ROUBAR O "CONTRIBUINTE" PARA "DISTRIBUIR" PELO MUNDO IMPORTADO...
La extrema derecha valenciana cobija a indigentes españoles a los que ofrece comida con fondos europeos. Se inspira en el modelo de los griegos de Amanecer Dorado.
JOAQUÍN GIL Valencia 17 NOV 2012 - 20:44 CET37
Una cámara apunta al corazón de un desvencijado chalet. Un cartel avisa. Zona vigilada. La sede social del partido ultraderechista España 2000, junto a la plaza del Cedro de Valencia, se confunde entre el griterío de la calle. Familias enteras recalan en este refugio a por víveres. La formación atiende a los desesperados, como los extremistas de Amanecer Dorado, que reparten alimentos entre los griegos atenazados por la miseria.
Son las cinco de una calurosa tarde. El fundador de España 2000, el empresario José Luis Roberto, supervisa desde su cuartel general de Valencia el engranaje de su propia ONG, Hogar Social Patriota Maria Luisa Navarro, creada hace dos años y que toma el nombre de su madre. Su furgoneta recoge los víveres procedentes de fondos europeos de las naves del Banco de Alimentos en Valencia. Con esta comida, la ONG del grupo ultra abastece cada dos meses a 36 familias en la miseria. Jaime Sierra, presidente del Banco de Alimentos en Valencia, un organismo que se define de "apolítico y aconfesional", asegura que estos lotes provienen de una subvención comunitaria autorizada hace más de un año por el Fondo Agrario (Ministerio de Agricultura), que el Banco solo tramita y que beneficia a otras 300 organizaciones.
La comida de la UE (pasta, arroz, conservas) se reparte entre todos. "Extranjeros incluidos", precisa Roberto. Sin embargo, otras iniciativas de la ONG de España 2000, como la donación de víveres a punto de caducar que llegan de grandes superficies o el alojamiento de indigentes en las siete plazas de su albergue, se rigen por una singular discriminación positiva.
- ¿Si viene un marroquí a dormir le atiende?
- No, mientras haya lista de espera de españoles.
Y así es. Seis de las siete plazas del albergue patriota de Valencia están ocupadas por españoles. La excepción es un ruso afiliado a España 2000 desde hace ocho años. Todos comulgan con el credo ultra. Dos ejemplos: José Gómez, de 58, dos hijas, trabajó en la construcción hasta hace tres años, cuando descendió al pozo de la exclusión. Se define de extrema derecha. Junto a él, Cristóbal Cárdenas, de 47, relata que su activismo falangista le sentenció al paro. "Si te ven con una bandera de España, aunque sea sin nada más, te miran mal".
Esgrimiendo la repatriación de inmigrantes, España 2000 emergió el pasado año al pasar de dos a cinco concejales. Consiguió cuatro ediles en la Comunidad Valenciana (Onda, Silla y Dos Aguas) y desembarcó con uno en Alcalá de Henares, la tercera ciudad más poblada de Madrid. Se convirtió en la segunda fuerza extremista del país por detrás de Plataforma per Catalunya (67 concejales), que pilota el ex de Fuerza Nueva Josep Anglada.
España 2000 rechaza el Islam. Se atribuye la paralización de una en Alcalá de Henares y se manifestó y recogió 1.150 firmas para pedir el traslado de otra en Onda (Castellón), que ha sufrido intentos de incendio. Los socialistas de Alcalá estudian cómo ilegalizar la formación con la Ley de Partidos, según su edil Mónica González, que relaciona la efervescencia radical con la aparición en el municipio madrileño de pintadas racistas en zonas frecuentadas por musulmanes.
¿Es España 2000 un partido xenófobo? "No", responde su presidente, José Luis Roberto, que añade que su esposa es lituana y la de su hijo, venezolana. Su discurso rebasa la línea de la ultraderecha de la Transición para cargar contra las grietas del sistema. Dispara a los desahucios y banqueros. El "peligro" separatista, piedra angular del radicalismo de derechas de hace tres décadas, es ahora un segundo plato. Desde su ONG de Valencia, donde el pasado año sus enemigos "de extrema izquierda" empotraron un coche y estamparon cócteles molotov, se tejen los mimbres de una revolución "social patriota". De abajo arriba.
Desgranar el ADN de este partido ultraderechista exige visitar Silla (19.213 habitantes). La población valenciana es la cantera de España 2000. Uno de cada diez vecinos de este antiguo feudo de la izquierda gobernado hoy por el PP vota a la extrema derecha, que obtuvo dos concejales el pasado año y concentra la militancia radical en la Comunidad. Tiene 500 afiliados. La mayoría, jóvenes ajenos a la arquitectura de partidos tradicional.
Silla carece de los nutrientes del caldo ultra. Su paro (25%) está tres puntos por debajo de la media de la Comunidad. No hay problemas graves de inseguridad. Y la integración de los inmigrantes es buena. El fenómeno se llama Andrés Vicent, portavoz de España 2000 en esta localidad valenciana, que encara su segunda legislatura. A sus 35 años, este agricultor que trabaja también en la compañía de seguridad de Roberto, Levantina, revoluciona el pueblo con su populismo. Pide bajar el IBI y arremete contra el "gueto de extranjeros" del colegio público local Luis Vives. Poco importa que solo el 13% de la población sea inmigrante. Como sus camaradas, rehúsa el esquema ideológico tradicional. Su léxico, no obstante, aflora términos de la ultraderecha histórica. "Estamos muy implicados en la cruzada social". Y en este empeño, tramita repartir comida a través de una ONG creada por simpatizantes de España 2000. "Queremos que los pobres se coman el turrón", añade el aficionado al gimnasio.
Fue precisamente entre pesas y abdominales donde Vicent reclutó a su parroquia, una legión de desencantados. Su carisma sedujo a los jóvenes del gimnasio, según el único concejal de Esquerra Unida (EU) en Silla, Valentín Mateos, que define como "astuto" a quien fue su compañero de colegio. Otra fuente vincula el éxito extremista con el veto municipal a España 2000 en los consejos escolares municipales. La decisión del anterior alcalde socialista presentó al grupo ultra como mártir de la democracia. Y estos aprovecharon la jugada para doblar sus resultados. Alejandro Serrador, El Silla, el segundo concejal extremista, se coló en el Ayuntamiento en 2011. Este edil está imputado desde 2005 en la operación Panzer, una presunta red neonazi desmantelada en Valencia, que disponía de un lanzagranadas y que difundía su ideología nacional socialista por Internet.
Panzer es solo una migaja de sus embrollos judiciales. España 2000 llegó a tener en su antigua web una sección que exhibía sus trofeos en los tribunales. Sus controversias acaparan los focos. Desde pasearse por Valencia con una furgoneta similar a la del Equipo A para denunciar la "invasión" de inmigrantes a organizar un combate de boxeo en Gandia patrocinado por el Ayuntamiento del PP. La diputada autonómica de Compromís Mónica Oltra sufrió el pasado año el ataque de "seguidores ultras", que -según recuerda- lanzaron libros, bombas fétidas y le llamaron "puta" durante la presentación de un ensayo del sociólogo Vicent Flor, acusado de catalanista por la extrema derecha. Roberto y sus juventudes asistieron a la protesta en la FNAC de Valencia, según recoge la antigua web del partido. La denuncia contra los extremistas no prosperó. "A mí no me asusta nadie", advierte Oltra, que dice que el grupo colgó en Internet una queja a la Junta Electoral con sus datos de contacto. Peor suerte corrió el concejal de EU en Valencia Amadeu Sanchis, que fue condenado a pagar 500 euros a Roberto por calificar en 2010 a los ultras de "bandas terroristas". Sus declaraciones coincidieron con una cuestionada manifestación contra la inmigración de España 2000 en el barrio valenciano de Benimaclet.
La ultraderecha avanza silenciosa en Cataluña y Valencia, donde se ha reinventado con populismo frente a Madrid, según el historiador Xavier Casals. Este experto recuerda que el ascenso de líderes como el austriaco Jörg Haider fue posible gracias al voto obrero del descontento. Y es precisamente en los barrios más depauperados de Valencia, como Benicalap o la Fuensanta, donde el partido de Roberto, recoge su siembra. Casals compara a la fragmentada ultraderecha española con la alemana, que acoge fuerzas como el Partido Nacionaldemocrático (NPD), uno de los más radicales de Europa.
El emerger de España 2000 suscita una pregunta: ¿A quién vota la ultraderecha? "Desde luego no al PP, una formación que defiende la integración de inmigrantes en la Comunidad", explica la diputada popular Alicia de Miguel. Otra fuente de su partido admite que los conservadores acaparan una parte del electorado de extrema derecha. El porcentaje rozaba en 2010 el 90%, según el Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS).
El camuflaje social no es exclusivo de España 2000. Democracia Nacional (DN) reclama combatir el desempleo. Y el Movimiento Social Republicano (MSR) asesora a parados y reparte alimentos. "Nos encanta que el 15-M coincida con nuestras propuestas. ¿Ellos también son de ultraderecha?", se pregunta Juan Antonio Llopart, presidente del MSR, que ha organizado en Madrid unas jornadas con el responsable de relaciones exteriores de Amanecer Dorado y el librero condenado por distribuir material neonazi Pedro Varela. Llopart rechaza el calificativo de ultra. Y en su blog aparece en la presentación de un libro sobre León Degrelle junto a la viuda del oficial belga de las Waffen SS.
El radicalismo sacude Europa. El Movimiento contra la Intolerancia destaca el florecer extremista en la UE y los delitos de odio. "Vamos camino de Grecia", advierte su presidente, Esteban Ibarra, que contabiliza 2.000 webs nazis y 4.000 ataques anuales en España contra sin techo, homosexuales e inmigrantes. Sostiene que el huevo de la serpiente ya se incuba.
OS OVOS ANDAM A CHOCAR E OS TRAIDORES AINDA VÃO SENTIR NA PELE A SUA TRAIÇÃO...PORQUE AGORA SÓ PODEM ROUBAR O "CONTRIBUINTE" PARA "DISTRIBUIR" PELO MUNDO IMPORTADO...
Ó PUTIN PARA QUANDO A HOMENAGEM AOS QUE DE PORTUGAL SE PASSARAM?
La historia de George Blake, el espía británico que se pasó a la KGB
El agente doble que más daño hizo a los aliados durante la guerra fría cumplió hace una semana 90 años en Moscú y fue saludado como un héroe por Putin
OU SERÁ QUE ELES AINDA POR CÁ ANDAM?A CONTINUAR O SEU "TRABALHINHO" TRAIDOR DA NAÇÃO?
SIM PORQUE GAJOS QUE CUMPRIRAM AS ORDENS DA "DESCOLONIZAÇÃO DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM CONFISCO" E AGORA NACIONALIZAM POR "AFECTOS" E COM SUBSÍDIO É OU NÃO DO CARAÇAS?E AINDA SE QUEIXAM DA "DESINFORMAÇÃO"...PORRA...
El agente doble que más daño hizo a los aliados durante la guerra fría cumplió hace una semana 90 años en Moscú y fue saludado como un héroe por Putin
OU SERÁ QUE ELES AINDA POR CÁ ANDAM?A CONTINUAR O SEU "TRABALHINHO" TRAIDOR DA NAÇÃO?
SIM PORQUE GAJOS QUE CUMPRIRAM AS ORDENS DA "DESCOLONIZAÇÃO DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM CONFISCO" E AGORA NACIONALIZAM POR "AFECTOS" E COM SUBSÍDIO É OU NÃO DO CARAÇAS?E AINDA SE QUEIXAM DA "DESINFORMAÇÃO"...PORRA...
OI EMIGRANTES REMETAM AS MASSAS QUE É PRECISO PAGAR AOS IMIGRANTES...PÁ SÃO SÓ 500000...
Emigrantes podem ajudar Portugal a recuperar da crise
O emigrantes portugueses radicados na Venezuela e noutros países podem ajudar Portugal a recuperar da crise, disse hoje em Caracas o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário.
"Muitos já o estão a fazer, é preciso dizê-lo com muita clareza. Há muita gente a enviar mais dinheiro para Portugal, há muita gente a visitar Portugal, há muita gente a levar amigos, a levar pessoas a visitar Portugal", afirmou.
E A MAIORIA NUNCA NOS VAI ABANDONAR.TEM-NOS UNS AFECTOS DO CARAÇAS...E ESPERA VIR A SER "PORTUGUÊS" POIS CLARO!
O emigrantes portugueses radicados na Venezuela e noutros países podem ajudar Portugal a recuperar da crise, disse hoje em Caracas o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário.
"Muitos já o estão a fazer, é preciso dizê-lo com muita clareza. Há muita gente a enviar mais dinheiro para Portugal, há muita gente a visitar Portugal, há muita gente a levar amigos, a levar pessoas a visitar Portugal", afirmou.
E A MAIORIA NUNCA NOS VAI ABANDONAR.TEM-NOS UNS AFECTOS DO CARAÇAS...E ESPERA VIR A SER "PORTUGUÊS" POIS CLARO!
VELHOS "INTERPRETADORES" DA VONTADE POPULAR A NÃO QUEREREM QUE A MALTA DÊ CONTA DA MERDA QUE ANDARAM A FAZER...
Pinto Balsemão admite que será necessário "limitar desinformação" da Internet
Também o ex-eurodeputado Pacheco Pereira considerou que “não é possível haver sociedade democrática sem haver mediações”, as quais podem ser efectuadas através “do saber, do conhecimento profissional, do tempo institucional, do direito e das regras”.
A democracia “é a vontade da maioria”, mas a ela deve acrescentar-se “o império da lei”, adiantou.
“A democracia é feita para garantir que decisões não populares possam responder a outras necessidades que não são aquelas que impulsionam o voto popular”, afirmou o comentador político e antigo eurodeputado do PSD.
SE OS COMUNISTAS OBEDECIAM A MOSCOVO A QUE "CENTRAIS" DE PODER SE ACOITAM ESTES "INTERPRETADORES?
IMPÉRIO DA LEI?QUAL LEI?QUEM A FEZ?COM QUE RESULTADO?Ó PACHECO SABEMOS QUE PARA TI O "MUNDO É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA PÁ.ANDAS A PRECISAR DUMA TABANCA AO PÉ DE CASA PARA PODERES IR OBSERVANDO QUANDO FALTAR A LUZ...
Também o ex-eurodeputado Pacheco Pereira considerou que “não é possível haver sociedade democrática sem haver mediações”, as quais podem ser efectuadas através “do saber, do conhecimento profissional, do tempo institucional, do direito e das regras”.
A democracia “é a vontade da maioria”, mas a ela deve acrescentar-se “o império da lei”, adiantou.
“A democracia é feita para garantir que decisões não populares possam responder a outras necessidades que não são aquelas que impulsionam o voto popular”, afirmou o comentador político e antigo eurodeputado do PSD.
SE OS COMUNISTAS OBEDECIAM A MOSCOVO A QUE "CENTRAIS" DE PODER SE ACOITAM ESTES "INTERPRETADORES?
IMPÉRIO DA LEI?QUAL LEI?QUEM A FEZ?COM QUE RESULTADO?Ó PACHECO SABEMOS QUE PARA TI O "MUNDO É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA PÁ.ANDAS A PRECISAR DUMA TABANCA AO PÉ DE CASA PARA PODERES IR OBSERVANDO QUANDO FALTAR A LUZ...
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