Amadora: Detido pela Judiciária após vítima denunciar crime a mãe
Padrasto viola jovem paralítica
Aos 25 anos, Ana (nome fictício) foi obrigada a sair do país onde nasceu para vir para Portugal fazer tratamentos a uma doença genética e degenerativa que, ano após ano, lhe afecta os movimentos. Actualmente, a mulher tem 32 anos e não consegue andar, estando completamente dependente da mãe. No passado dia 20, não foi capaz de evitar a violação por parte do padrasto, na casa onde vive com a mãe na Amadora.
Desempregado e alcoólico, o agressor de 55 anos passava os dias em casa e, por isso, aproveitou-se da incapacidade da enteada, apesar de esta lhe ter implorado para que não a violasse. Só anteontem foi detido pela Polícia Judiciária, porque a vítima, com vergonha e medo, não denunciara os abusos à mãe, que trabalha em limpezas. No entanto, a progenitora, preocupada, desconfiou do nervosismo e da tristeza da filha e confrontou-a. Ana acabou por confessar que tinha sido violada pelo padrasto.
A vítima ficou em estado de choque com os abusos. A doença obriga-a a estar numa cadeira de rodas. A mulher sabe e ler e escrever, mas o nível de incapacidade faz com que nem sequer consiga assinar o seu próprio nome. O agressor esteve durante todo o dia de ontem a ser ouvido no Tribunal da Amadora.
PARA OS SALVADORES DO PLANETA O LIMITE É O CÉU.E TUDO O QUE SEJA CONTRA É XENÓFOBO OU NEO-LIBERAL...
A NOTÍCIA FOI TÃO BEM COZINHADA QUE DEVIA MERECER UM PRÉMIO DO ACIDI..
PS
COMO VÊM NEM SEMPRE OS GENES SÃO BONS....
Wednesday, August 1, 2012
SIDA.OUTRA FORMA DE SALVAR O PLANETA.CONSEGUEM PERCEBÊ-LO PELO ARTIGO?
Sida. Em 2011 foram notificados ainda 123 casos do ano anterior
Por Marta F. Reis, publicado em 1 Ago 2012 - 03:10
Dados anuais só permitem leituras passado algum tempo. Casos de sida diagnosticados em 2008 subiram 53% desde o primeiro balanço
No ano passado há registo em Portugal de 303 diagnósticos de sida mas os dados ainda não permitem uma avaliação final. Todos os anos são somados novos casos aos primeiros balanços e, no passado recente, a diferença chega a ser de 50%.
À semelhança do que acontece todos os anos, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) publicou ontem o ponto de situação do VIH/Sida em Portugal a 31 de Dezembro de 2011. Os dados agora revelados mostram que ao longo do ano passado ainda foram notificados 123 casos de sida diagnosticados em 2010, o que aumenta o total de casos desse ano de 350 (no último relatório) para 447.
Este tratamento estatístico não é novo, mas é algo que o director do Programa Nacional para a Infecção VIH/Sida pretende afinar, até para poderem ser estabelecidas metas quantitativas para os objectivos já estabelecidos até 2016: diminuir em 50% o número de novos casos de sida, bem como as mortes. Pretende-se ainda reduzir o número de infecções por VIH em 25%. Por este motivo, não é possível para já perceber se 2011 é o ano com menos diagnósticos de sida de que há registo, como indiciam as novas tabelas. A comparação da informação para os anos 2008, 2009 e 2010 nos últimos relatórios permite constatar que a diferença nos balanços tem superado mais de uma centena de casos. Em 2008, ano sobre o qual já há informação em quatro relatórios distintos, a diferença face aos primeiros dados reportados (em 2009) é de 208 casos de sida, tendo o total atingido entretanto 595 casos e não 387 como indicava o primeiro relatório desse ano (um aumento de 53%).
Num balanço para as categorias de transmissão do vírus para os casos de sida verifica-se desde 2002 que é na categoria dos heterossexuais que mais tem aumentado a proporção de casos, de 42% nesse ano para 63% no ano passado. O peso da categoria de transmissão homossexual também tem aumentado, depois de um período de maior estabilidade até 2007. Subiu desde então de 8,3% para 16,5%. Paralelamente tem vindo a cair o peso do grupo dos toxicodependentes, de 48% em 2002 para 17,5% do total em 2011.
Ao longo de 2011 o INSA recebeu notificações de 1962 casos de infecção por VIH nos diferentes estádios, sendo que mais de metade (1151) são assintomáticos. Destas, apenas 986 notificações dizem respeito a infecções diagnosticadas no ano passado, nas quais há 303 casos de sida e a maioria são casos assintomáticos. Em 2010 tinham sido notificadas 2325 infecções, 1020 diagnosticadas nesse ano.
Segundo os novos dados, 2011 terá sido o segundo ano consecutivo sem diagnósticos de sida em bebés, por transmissão materna do vírus. Desde que há registos (1983) foram diagnosticados 173 infecções por VIH em crianças dos 0 aos 11 meses, entre as quais 51 casos de sida.
No final de 2011 estavam notificadas no país 41 mil infecções. Os casos de transmissão heterossexual representam a maior fatia, 42,9%. Estima-se ainda assim entre os homens que têm sexo com homens a prevalência do VIH esteja entre os 7,7% e os 10,2%. Na população total é inferior a 1%.
ESTAMOS CÁ PARA PAGAR E MAIS NADA.COMO VAMOS A CAMINHO DE NÃO TER DINHEIRO PARA O FAZER FICAREMOS COMO EM ÁFRICA...AGORA SÓ CÁ DENTRO...
AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF AJUDA IMENSO...
Por Marta F. Reis, publicado em 1 Ago 2012 - 03:10
Dados anuais só permitem leituras passado algum tempo. Casos de sida diagnosticados em 2008 subiram 53% desde o primeiro balanço
No ano passado há registo em Portugal de 303 diagnósticos de sida mas os dados ainda não permitem uma avaliação final. Todos os anos são somados novos casos aos primeiros balanços e, no passado recente, a diferença chega a ser de 50%.
À semelhança do que acontece todos os anos, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) publicou ontem o ponto de situação do VIH/Sida em Portugal a 31 de Dezembro de 2011. Os dados agora revelados mostram que ao longo do ano passado ainda foram notificados 123 casos de sida diagnosticados em 2010, o que aumenta o total de casos desse ano de 350 (no último relatório) para 447.
Este tratamento estatístico não é novo, mas é algo que o director do Programa Nacional para a Infecção VIH/Sida pretende afinar, até para poderem ser estabelecidas metas quantitativas para os objectivos já estabelecidos até 2016: diminuir em 50% o número de novos casos de sida, bem como as mortes. Pretende-se ainda reduzir o número de infecções por VIH em 25%. Por este motivo, não é possível para já perceber se 2011 é o ano com menos diagnósticos de sida de que há registo, como indiciam as novas tabelas. A comparação da informação para os anos 2008, 2009 e 2010 nos últimos relatórios permite constatar que a diferença nos balanços tem superado mais de uma centena de casos. Em 2008, ano sobre o qual já há informação em quatro relatórios distintos, a diferença face aos primeiros dados reportados (em 2009) é de 208 casos de sida, tendo o total atingido entretanto 595 casos e não 387 como indicava o primeiro relatório desse ano (um aumento de 53%).
Num balanço para as categorias de transmissão do vírus para os casos de sida verifica-se desde 2002 que é na categoria dos heterossexuais que mais tem aumentado a proporção de casos, de 42% nesse ano para 63% no ano passado. O peso da categoria de transmissão homossexual também tem aumentado, depois de um período de maior estabilidade até 2007. Subiu desde então de 8,3% para 16,5%. Paralelamente tem vindo a cair o peso do grupo dos toxicodependentes, de 48% em 2002 para 17,5% do total em 2011.
Ao longo de 2011 o INSA recebeu notificações de 1962 casos de infecção por VIH nos diferentes estádios, sendo que mais de metade (1151) são assintomáticos. Destas, apenas 986 notificações dizem respeito a infecções diagnosticadas no ano passado, nas quais há 303 casos de sida e a maioria são casos assintomáticos. Em 2010 tinham sido notificadas 2325 infecções, 1020 diagnosticadas nesse ano.
Segundo os novos dados, 2011 terá sido o segundo ano consecutivo sem diagnósticos de sida em bebés, por transmissão materna do vírus. Desde que há registos (1983) foram diagnosticados 173 infecções por VIH em crianças dos 0 aos 11 meses, entre as quais 51 casos de sida.
No final de 2011 estavam notificadas no país 41 mil infecções. Os casos de transmissão heterossexual representam a maior fatia, 42,9%. Estima-se ainda assim entre os homens que têm sexo com homens a prevalência do VIH esteja entre os 7,7% e os 10,2%. Na população total é inferior a 1%.
ESTAMOS CÁ PARA PAGAR E MAIS NADA.COMO VAMOS A CAMINHO DE NÃO TER DINHEIRO PARA O FAZER FICAREMOS COMO EM ÁFRICA...AGORA SÓ CÁ DENTRO...
AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF AJUDA IMENSO...
PARA ALGUNS O SONHO AINDA COMANDA A VIDA...
Portugal negoceia criação de escola portuguesa em Cabo Verde
FALIDOS E ENDIVIDADOS POR DÉCADAS, COM O NIVELAMENTO DOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS POR ÁFRICA, OS NOSSOS AGORA COLONIZADORES PERSISTEM NO SALVAMENTO DO PLANETA.
DETALHEM O QUE AINDA NOS CUSTA O EX-IMPÉRIO, LÁ FORA, E TERÃO UMA DESAGRADÁVEL SURPRESA...QUE COM O CÁ DE DENTRO SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER VER...APESAR DA PROPAGANDA NÃO O MOSTRAR...
PELOS VISTOS A MEIA DÚZIA DE PORTUGUESES EM CABO VERDE VALEM OURO PARA TANTA PREOCUPAÇÃO, O QUE CÁ NÃO É VULGAR...
NÃO OBRIGUEM A FAZER OUTRA DESCOLONIZAÇÃO NÃO QUE AINDA VÃO SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...
FALIDOS E ENDIVIDADOS POR DÉCADAS, COM O NIVELAMENTO DOS PORTUGUESES LEGÍTIMOS POR ÁFRICA, OS NOSSOS AGORA COLONIZADORES PERSISTEM NO SALVAMENTO DO PLANETA.
DETALHEM O QUE AINDA NOS CUSTA O EX-IMPÉRIO, LÁ FORA, E TERÃO UMA DESAGRADÁVEL SURPRESA...QUE COM O CÁ DE DENTRO SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER VER...APESAR DA PROPAGANDA NÃO O MOSTRAR...
PELOS VISTOS A MEIA DÚZIA DE PORTUGUESES EM CABO VERDE VALEM OURO PARA TANTA PREOCUPAÇÃO, O QUE CÁ NÃO É VULGAR...
NÃO OBRIGUEM A FAZER OUTRA DESCOLONIZAÇÃO NÃO QUE AINDA VÃO SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...
Tuesday, July 31, 2012
FELIZMENTE QUE PARA O GASPAR ELAS VÃO SEMPRE VALORIZANDO...
Agência Fitch espera queda de 15% nos preços das casas em Portugal
14:02 Quebra total nos preços, tendo em conta as desvalorizações já ocorridas, será de 28%, de acordo com as previsões da agência de notação financeira.
A CASA PRÓPRIA A TRANSFORMAR-SE NA GALINHA DOS OVOS DE OURO.O FISCO SACA-ME E SACA A TODA A GENTE QUE NÃO VAI ACTUALIZANDO A COISA.E PARA QUEM OLHE O "MODELO" PERCEBE PORQUE ISTO É UMA MÁFIA.QUANDO O FISCO O DEVERIA FAZER AUTOMATICAMENTE.MAS NÃO ERA A MESMA COISA...
14:02 Quebra total nos preços, tendo em conta as desvalorizações já ocorridas, será de 28%, de acordo com as previsões da agência de notação financeira.
A CASA PRÓPRIA A TRANSFORMAR-SE NA GALINHA DOS OVOS DE OURO.O FISCO SACA-ME E SACA A TODA A GENTE QUE NÃO VAI ACTUALIZANDO A COISA.E PARA QUEM OLHE O "MODELO" PERCEBE PORQUE ISTO É UMA MÁFIA.QUANDO O FISCO O DEVERIA FAZER AUTOMATICAMENTE.MAS NÃO ERA A MESMA COISA...
POIS POIS.OS 500000 "LEGAIS" LISTADOS NO SEF DEVEM ESTAR NESTE MOMENTO A ENRIQUECER-NOS A GRANDE VELOCIDADE...
UTAO: "Já não parece possível" cumprir metas para os impostos e a Segurança Social
ESSES E OS QUE POR NÃO QUEREREM TRABALHAR "À AFRICANA" FORAM DESCONTAR PARA PARAGENS MAIS COMPENSADORAS...
MAS PRONTOS OS 230 "INTERPRETADORES" LEVADOS PELO SÓCRATES-COSTA ARMADOS EM SALVADORES DO PLANETA AINDA NÃO PAGARAM NADA...
ESSES E OS QUE POR NÃO QUEREREM TRABALHAR "À AFRICANA" FORAM DESCONTAR PARA PARAGENS MAIS COMPENSADORAS...
MAS PRONTOS OS 230 "INTERPRETADORES" LEVADOS PELO SÓCRATES-COSTA ARMADOS EM SALVADORES DO PLANETA AINDA NÃO PAGARAM NADA...
PORTUGAL=SICÍLIA...MAÇONARIA=MÁFIA...INTERNACIONALISTAS=TRAIDORES...
The Origins of Crisis
Corruption and Nepotism Haunt Southern Europe
By Hans-Jürgen Schlamp
Jobs for your friends, contracts for your relatives, cash handouts for everyone: that's how politics works in Sicily. Now the island is on the verge of bankruptcy. It's an example of the underlying problem plaguing many parts of the southern European countries now struggling to contain the euro crisis.
Marcello Bartolotta, a surgeon from the Sicilian town of Messina, has hit the jackpot. He has just been granted a seat in the regional parliament as a replacement for a parliamentarian from his party who recently died. The assembly will be dissolved in October ahead of regional elections. That, though, is hardly a problem for Bartoletta. After all, for the three or four remaining sessions he will attend until then, he will get some €40,000 ($49,000), in addition to expenses.
That, though, is if Sicily doesn't go bankrupt first. And there is a chance it may.
Bartolotta's 89 fellow lawmakers and their 400 assistants have already been told that their July salaries won't be paid out punctually. The "Onorevoli," the "Honorables," as Italian parliamentarians call themselves, are up in arms at the announcement and the Palazzo Reale, where the assembly has its seat, echoed with shouts of "We want our money!" Yet the parliamentarians themselves have contributed significantly to Sicily's financial misery.
The problem isn't just that they receive a monthly net salary of €10,000 to €15,000 -- more than members of the national assembly in Rome get -- without working terribly hard. The assembly rarely convenes and the turnout is usually quite low. Even the fact that almost a third of the Honorables have a criminal record, are being sued or are under investigation is a cosmetic blemish at most. The true problem lies in what they have been doing: The political class in semi-autonomous Sicily has been doling out jobs and cash so lavishly over the years that the region is at risk of financial collapse.
Too Many Public Sector Jobs
The politicians have proven particularly adept at finding public service jobs for their friends. Today, some 144,000 Sicilians get their salary from the state, and one in eight of them is the head of something or other. Many administrative offices are full of people who have no idea what they're supposed to be doing.
When it comes to creating jobs, Sicily's politicians have shown impressive creativity. Some 27,000 people, for example protect the island's meager woodland, far more than the Canadian province of British Columbia employs to tend to its endless forests.
Sicily has in theory been entitled to some €20 billion in EU grants since 2000, but only a fraction of that money has been drawn. The region hasn't undertaken many projects that would be eligible for EU funding, and most of the money it did get was squandered. Motorway bridges without access roads and dams without water testify to the scandal. The mafia has made a killing.
When Sicily tried to finance bars and Christmas nativity scenes with EU funds, Brussels stopped the payout of €600 million. Now the island is at a loss for what to do. Alarmed at the €21 billion in debts Sicily has accumulated, Italian Prime Minister Mario Monti wants to dispatch a controller and has demanded that the president of Sicily, Raffaele Lombardo, step down. The Sicilian government has retorted that Rome should pay up and stay out of it, or face a "civil war."
Sicily is 'Italy's Greece'
Commenting on the debacle, Rome daily La Repubblica said Sicily was turning into "Italy's Greece." And indeed, Greek -- or Sicilian -- practices can be found in all those southern European countries struggling under the debt crisis. They include using public jobs as election campaign munition, lucrative government contracts for friends and party supporters and political cronyism with deals made for mutual benefit. The true problem of the south isn't the economic and financial crisis -- it's corruption, waste and nepotism.
Countries like Germany and the Netherlands, of course, likewise have examples of incompetent administration, a sluggish justice system and politicians interested solely in preserving their own power. But such problems tend not to be symptomatic. They can disrupt the smooth running of the country and cost a lot of money, but they don't destroy the foundation of the state.
It's a different story in many regions of southern Europe. Employees, tradespeople and small businesses often have to spend more time defending themselves against mindless bureaucratic dictates than they do on running their businesses. Even IKEA, a global player, had to spend six years negotiating with municipal, provincial and regional authorities before it received permission to open a furniture store near the Tuscan city of Pisa.
The extent of corruption and waste seen in parts of the south would be considered intolerable north of the Alps. The mafia is de facto accepted in Italy. The Cosa Nostra in Sicily, the Camorra in Naples and the 'Ndrangheta in Calabria together generate turnover of well above €100 billion a year. SOS Impresa, an NGO, estimates that they made a profit of €70 billion in 2011. That makes the mafia Italy's biggest enterprise, well ahead of state-owned oil company ENI with its €83 billion in turnover and €4 billion in profits.
Mafia Accepted
The mafia controls large parts of waste collection and the transport industry, trades in milk and cheese and builds roads under public contracts. The system of public tenders lends itself to all kinds of fraud. But it's not being changed. People who win a contract to build a section of motorway for €100 million sell it on for €90 million -- without lifting a finger. The buyers pass it on to a third company for €80 million. And so on. In the end, someone builds the actual road that should cost €100 million for just €10 million -- and the result looks correspondingly unsatisfactory.
A prime example of this is the A3 motorway from Salerno to the city of Reggio Calabria in southern Italy. Construction began in 1962, and almost every kilometer was built by a different firm. When the motorway was finally finished in 1974, there was -- surprise, surprise -- no emergency lane. After more than 20 years of debate, renovation work begain in 1997 and the A3 is now scheduled for completion in 2017. The estimated construction costs are 10 times greater than planned. There is no hint of national outrage or political consequences.
Nepotism originated in the Papal States and quickly spread. Around the Mediterranean, it is still regarded as normal to woo voters by granting planning permission, handing them jobs or offering tax relief. In Sicily, if you have the right friends, you can even build your house in the Valley of Temples near Agrigento, listed as a UNESCO World Heritage Site.
Without Friends in High Places, You're Lost
But if you don't have the right friends, you're the loser. That is the fate of some of the citizens represented by new parliamentarian Bartolotta in Messina.
While he will be able to travel first class to Palermo in the future, some 3,000 families in his neighborhood live in the most primitive housing, with roofs of corrugated iron or asbestos plates, many even without running water. This shanty town has its origins in the aftermath of the 1908 earthquake, and further huts were erected after the aerial bombings of World War II. The most recent additions came after landslides and floodings of recent years. Many people lost their homes and simply didn't know where else to go.
So they ended up in a slum. Politicians reguarlary offer them swift, unbureaucratic aid -- whenever camera crews show up, in fact. The day after, no one talks about helping them anymore and the disaster victims are simply forgotten again -- because they don't have the right friends and connections.
They haven't even received a single euro of the ample EU funding available.
Corruption and Nepotism Haunt Southern Europe
By Hans-Jürgen Schlamp
Jobs for your friends, contracts for your relatives, cash handouts for everyone: that's how politics works in Sicily. Now the island is on the verge of bankruptcy. It's an example of the underlying problem plaguing many parts of the southern European countries now struggling to contain the euro crisis.
Marcello Bartolotta, a surgeon from the Sicilian town of Messina, has hit the jackpot. He has just been granted a seat in the regional parliament as a replacement for a parliamentarian from his party who recently died. The assembly will be dissolved in October ahead of regional elections. That, though, is hardly a problem for Bartoletta. After all, for the three or four remaining sessions he will attend until then, he will get some €40,000 ($49,000), in addition to expenses.
That, though, is if Sicily doesn't go bankrupt first. And there is a chance it may.
Bartolotta's 89 fellow lawmakers and their 400 assistants have already been told that their July salaries won't be paid out punctually. The "Onorevoli," the "Honorables," as Italian parliamentarians call themselves, are up in arms at the announcement and the Palazzo Reale, where the assembly has its seat, echoed with shouts of "We want our money!" Yet the parliamentarians themselves have contributed significantly to Sicily's financial misery.
The problem isn't just that they receive a monthly net salary of €10,000 to €15,000 -- more than members of the national assembly in Rome get -- without working terribly hard. The assembly rarely convenes and the turnout is usually quite low. Even the fact that almost a third of the Honorables have a criminal record, are being sued or are under investigation is a cosmetic blemish at most. The true problem lies in what they have been doing: The political class in semi-autonomous Sicily has been doling out jobs and cash so lavishly over the years that the region is at risk of financial collapse.
Too Many Public Sector Jobs
The politicians have proven particularly adept at finding public service jobs for their friends. Today, some 144,000 Sicilians get their salary from the state, and one in eight of them is the head of something or other. Many administrative offices are full of people who have no idea what they're supposed to be doing.
When it comes to creating jobs, Sicily's politicians have shown impressive creativity. Some 27,000 people, for example protect the island's meager woodland, far more than the Canadian province of British Columbia employs to tend to its endless forests.
Sicily has in theory been entitled to some €20 billion in EU grants since 2000, but only a fraction of that money has been drawn. The region hasn't undertaken many projects that would be eligible for EU funding, and most of the money it did get was squandered. Motorway bridges without access roads and dams without water testify to the scandal. The mafia has made a killing.
When Sicily tried to finance bars and Christmas nativity scenes with EU funds, Brussels stopped the payout of €600 million. Now the island is at a loss for what to do. Alarmed at the €21 billion in debts Sicily has accumulated, Italian Prime Minister Mario Monti wants to dispatch a controller and has demanded that the president of Sicily, Raffaele Lombardo, step down. The Sicilian government has retorted that Rome should pay up and stay out of it, or face a "civil war."
Sicily is 'Italy's Greece'
Commenting on the debacle, Rome daily La Repubblica said Sicily was turning into "Italy's Greece." And indeed, Greek -- or Sicilian -- practices can be found in all those southern European countries struggling under the debt crisis. They include using public jobs as election campaign munition, lucrative government contracts for friends and party supporters and political cronyism with deals made for mutual benefit. The true problem of the south isn't the economic and financial crisis -- it's corruption, waste and nepotism.
Countries like Germany and the Netherlands, of course, likewise have examples of incompetent administration, a sluggish justice system and politicians interested solely in preserving their own power. But such problems tend not to be symptomatic. They can disrupt the smooth running of the country and cost a lot of money, but they don't destroy the foundation of the state.
It's a different story in many regions of southern Europe. Employees, tradespeople and small businesses often have to spend more time defending themselves against mindless bureaucratic dictates than they do on running their businesses. Even IKEA, a global player, had to spend six years negotiating with municipal, provincial and regional authorities before it received permission to open a furniture store near the Tuscan city of Pisa.
The extent of corruption and waste seen in parts of the south would be considered intolerable north of the Alps. The mafia is de facto accepted in Italy. The Cosa Nostra in Sicily, the Camorra in Naples and the 'Ndrangheta in Calabria together generate turnover of well above €100 billion a year. SOS Impresa, an NGO, estimates that they made a profit of €70 billion in 2011. That makes the mafia Italy's biggest enterprise, well ahead of state-owned oil company ENI with its €83 billion in turnover and €4 billion in profits.
Mafia Accepted
The mafia controls large parts of waste collection and the transport industry, trades in milk and cheese and builds roads under public contracts. The system of public tenders lends itself to all kinds of fraud. But it's not being changed. People who win a contract to build a section of motorway for €100 million sell it on for €90 million -- without lifting a finger. The buyers pass it on to a third company for €80 million. And so on. In the end, someone builds the actual road that should cost €100 million for just €10 million -- and the result looks correspondingly unsatisfactory.
A prime example of this is the A3 motorway from Salerno to the city of Reggio Calabria in southern Italy. Construction began in 1962, and almost every kilometer was built by a different firm. When the motorway was finally finished in 1974, there was -- surprise, surprise -- no emergency lane. After more than 20 years of debate, renovation work begain in 1997 and the A3 is now scheduled for completion in 2017. The estimated construction costs are 10 times greater than planned. There is no hint of national outrage or political consequences.
Nepotism originated in the Papal States and quickly spread. Around the Mediterranean, it is still regarded as normal to woo voters by granting planning permission, handing them jobs or offering tax relief. In Sicily, if you have the right friends, you can even build your house in the Valley of Temples near Agrigento, listed as a UNESCO World Heritage Site.
Without Friends in High Places, You're Lost
But if you don't have the right friends, you're the loser. That is the fate of some of the citizens represented by new parliamentarian Bartolotta in Messina.
While he will be able to travel first class to Palermo in the future, some 3,000 families in his neighborhood live in the most primitive housing, with roofs of corrugated iron or asbestos plates, many even without running water. This shanty town has its origins in the aftermath of the 1908 earthquake, and further huts were erected after the aerial bombings of World War II. The most recent additions came after landslides and floodings of recent years. Many people lost their homes and simply didn't know where else to go.
So they ended up in a slum. Politicians reguarlary offer them swift, unbureaucratic aid -- whenever camera crews show up, in fact. The day after, no one talks about helping them anymore and the disaster victims are simply forgotten again -- because they don't have the right friends and connections.
They haven't even received a single euro of the ample EU funding available.
REMETAM QUE A AFRICANIDADE QUE VOS SUBSTITUI ANDA NECESSITADA...
Emigrantes já enviaram para 'casa' mil milhões de euros
Banco de Portugal revela que as remessas dos emigrantes ultrapassaram os mil milhões de euros entre janeiro e maio.
E AI DE QUEM RECLAME.AGORA A MÁXIMA É:O MUNDO É UM SÓ, A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E ESTADO SOCIAL PARA TODO O MUNDO DE ACORDO COM O DITADO:A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES.MANDEM TUDO QUE NUNCA SERÁ DE MAIS...
PS
AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF...
Banco de Portugal revela que as remessas dos emigrantes ultrapassaram os mil milhões de euros entre janeiro e maio.
E AI DE QUEM RECLAME.AGORA A MÁXIMA É:O MUNDO É UM SÓ, A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E ESTADO SOCIAL PARA TODO O MUNDO DE ACORDO COM O DITADO:A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES.MANDEM TUDO QUE NUNCA SERÁ DE MAIS...
PS
AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF...
Subscribe to:
Posts (Atom)