Friday, May 4, 2012

POR CÁ NO PAÍS DO "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES" DEPOIS DO "O QUE TIVER PRETO NÃO É NOSSO" FAZEM-SE CONGRESSOS DE MARXISMO-LENINISMO...

Threats against Journalists
The Aggressive Tactics of the Greek Right Wing
REUTERS
A member of the right-wing extremist Golden Dawn party in Athens.
Greek far-right parties could end up with as much as 20 percent of the vote in Sunday's elections. The neo-Nazi Golden Dawn party has intensified the xenophobic atmosphere in the country. Those who confront them are threatened with violence, journalist Xenia Kounalaki recounts.


At night, the streets leading to Omonoia Square are empty. That wasn't always the case. The area was the premier multicultural neighborhood of Athens and one of the first quarters to be gentrified. Jazz bars and Indian restaurants lined the streets, separated by the occasional rooms-by-the-hour hotel. It was a quarter full of immigrants, drug addicts and African prostitutes, but also of journalists, ambitious young artists and teenagers from private schools.


Today, the immigrants stay home once night falls. They are afraid of groups belonging to the "angry citizens," a kind of militia that beats up foreigners and claims to help the elderly withdraw money from cash machines without being robbed. Such groups are the product of an initiative started by the neo-Nazi Chrysi Avgi -- Golden Dawn -- the party which has perpetrated pogroms in Agios Panteleimon, another Athens neighborhood with a large immigrant population.

There are now three outwardly xenophobic parties in Greece. According to recent surveys, together they could garner up to 20 percent of the vote in elections on Sunday: the anti-Semitic party LAOS stands to win 4 percent; the nationalist party Independent Greeks -- a splinter group of the conservative Nea Dimokratia party -- is forecast to win 11 percent; and the right extremists of Golden Dawn could end up with between 5 and 7 percent.

My name is Xenia, the hospitable. Greece itself should really be called Xenia: Tourism, emigration and immigration are important elements of our history. But hospitality is no longer a priority in our country, a fact which the ugly presence of Golden Dawn makes clear.

A Personal Attack

Shaved heads, military uniforms, Nazi chants, Hitler greetings: How should a Greek journalist deal with such people? Should one just ignore them and leave them unmentioned? Should one denounce them and demand that they be banned? One shouldn't forget that they are violent and have perpetrated several attacks against foreigners and leftists. I thought long and hard about how to write about Golden Dawn so that my article was in no way beneficial to the party.

On April 12, the daily Kathimerini ran my story under the headline "Banality of Evil." In the piece, I carefully explained why it was impossible to carry on a dialogue with such people and why I thought the neo-Nazi party should disappear from media coverage and be banned. Five days later, an anonymous reply to my article appeared on the Golden Dawn website. It was a 2,500-word-long personal attack in which the fascists recounted my entire career, mocked my alleged foreign roots (I was born in Hamburg) and even, for no apparent reason, mentioned my 13-year-old daughter. The unnamed authors indirectly threatened me as well: "To put it in the mother tongue of foreign Xenia: 'Kommt Zeit, kommt Rat, kommt Attentat!'" In other words, watch your back.

Most Greeks believe that Golden Dawn has connections to both the police and to the country's secret service. Nevertheless, I went to the authorities to ask what I should do. I was told that I should be careful. They told me that party thugs could harass me, beat me or terrorize me over the phone. It would be better, they said, if I stopped writing about them. If I wished to react to the threats, they suggested I file a complaint against Golden Dawn's service provider. That, however, would be difficult given that the domain is based somewhere in the United States.

Like Weimar Germany

A friend told me that I should avoid wearing headphones on the street so that I can hear what is going on around me. My daughter now has nightmares about being confronted by members of Golden Dawn. Three of her classmates belong to the party. The three boys have posted pictures of party events on their Facebook pages. For their profile image, they have chosen the ancient Greek Meandros symbol, which, in the red-on-black manifestation used by Golden Dawn, resembles a swastika. The group's slogans include "Foreigners Out!" and "The Garbage Should Leave the Country!"


The fact that immigration has become such an issue in the worst year of the ongoing economic crisis in the country can be blamed on the two parties in government. The Socialist PASOK and the conservative Nea Dimokratia (New Democracy, or ND) are running xenophobic campaigns. ND has said it intends to repeal a law which grants Greek citizenship to children born in Greece to immigrant parents. And cabinet member Michalis Chrysochoidis, of PASOK, has announced "clean up operations" whereby illegal immigrants are to be rounded up in encampments and then deported. When he recently took a stroll through the center of Athens to collect accolades for his commitment to the cause, some called out to him: "Golden Dawn has cleaned up Athens!"

Yet, Chrysochoidis is the best loved PASOK politician in his Athens district, in part because of his xenophobic sentiments. His party comrade, Health Minister Andreas Loverdos, is just as popular. Loverdos has warned Greek men not to sleep with foreign prostitutes for fear of contracting HIV and thus endangering the Greek family.

High unemployment of roughly 22 percent, a lack of hope, a tendency toward violence and the search for scapegoats: Analyses in the Greek press compare today's Greece with Germany at the end of the Weimar Republic. "We didn't know," said many Germans when confronted with the truth of the Holocaust after Nazi rule came to an end. After elections on May 6, no Greeks should be able to make the same claim.

E FAZEM-SE OS DITOS CONGRESSOS MARXISTAS-LENINISTAS E "INTERNACIONAIS" PORQUE TEMOS CÁ O "RECUO" DA "ACADEMIA DAS CIÊNCIAS" DA EX-URSS (ISCTE DE LISBOA E CES DE COIMBRA)PARA ALÉM DAS RAMIFICAÇÕES NA FORMAÇÃO DE "JORNALISTAS", PSICÓLOGOS, SOCIÓLOGOS, ADVOGADOS E ANIMADORES CULTURAIS.TUDO ESPECIALISTAS EM "DIVISÃO" DAQUILO QUE NÃO PRODUZEM, NEM É DELES.POR TODO O PLANETA...
ESPECIALIZARAM-SE NO "TUDO E NO SEU CONTRÁRIO" DESDE QUE FIQUEM SENTADOS NA "MESA DO ORÇAMENTO" A DIFUNDIR A "PALAVRA", A COARTAR A LIBERDADE,A DIRIGIR O REBANHO DE CARNEIROS EM QUE TRANSFORMARAM OS PORTUGUESES, SENDO O SEU LABORATÓRIO PREFERIDO OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS ONDE SÓ LHES "RESISTEM" OS CIGANOS...
NÃO SE LIVREM DESTES TRAIDORES QUE VÃO SER NIVELADOS POR ÁFRICA...E CONTINUAR A SEREM CAÇADOS LÁ EM CASA...

Thursday, May 3, 2012

DANOS COLATERAIS DA GOVERNAÇÃO DOS GAJOS DA RÉGUA E DO ESQUADRO...E DOS INTERNACIONALISTAS...

Hospital de Loures tem mais procura para abortar do que para ter filhos

A responsável pela entidade que gere o Hospital de Loures disse que em março houve mais procura em consultas para abortar do que para ter filhos. Isabel Vaz defende que é necessário discutir "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós".


Há mais pessoas a procurar o Hospital de Loures para realizarem abortos do que a marcarem consultas para terem filhos, disse à agência Lusa, esta quarta-feira, a responsável pela Espírito Santo Saúde, entidade que gere aquela unidade hospitalar.

"Tivemos mais consultas de interrupção voluntária da gravidez do que de obstetrícia" para terem filhos, afirmou Isabel Vaz. "E algumas das pessoas a repetirem segunda e terceira vez", sublinhou a responsável, em Fátima, durante a sua intervenção no XXIV Encontro Nacional da Pastoral Social.

Os números dizem respeito a março e são os primeiros dados desde a Espírito Santo Saúdo que iniciou a gestão do hospital, em fevereiro.

"Isto não tem nada a ver com ser ou não católico", destacou a responsável da entidade do Grupo Espírito Santo, lembrando que "a cobertura universal dos cuidados de saúde não é possível".

Isabel Vaz sustentou que uma das "discussões sérias que tem que ser feita" é "sobre o que deve ser de facto pago por todos nós", porque "não há dinheiro para pagar tudo". Ou seja, "há que fazer escolhas", defendeu.

A responsável explicou que "não vale a pena fazer declarações de amor ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)". O que é imperioso, sustentou, é "gerir melhor".

A presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde salientou que o ministro da Saúde, Paulo de Macedo, "tem carradas de razão quando fala do combate ao desperdício".

A responsável da Espírito Santo Saúde afirmou que as despesas com a saúde em Portugal "vão continuar a crescer" e que isso coloca em causa a sustentabilidade do SNS.

Isabel Vaz defendeu que é preciso acabar com o mito dos malefícios das Parcerias Público-Privadas e destacou que "as pessoas em necessidade não diabolizam o setor público ou privado". Em Portugal, "não existem doenças rentáveis, mas uma péssima definição de preços", sustentou.

Por outro lado, disse ainda a responsável, é preciso desfazer outros mitos como os da exigência da exclusividade médica e "de que os velhotes é que dão cabo disto tudo", referindo-se ao SNS. Ao mesmo tempo, no ponto de vista de Isabel, é necessário perceber que é essencial investir na tecnologia e na prevenção das doenças crónicas.

A intervenção da presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde foi realizada na sessão da tarde no primeiro dia dos trabalhos do XXIV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, que decorre em Fátima até ao próximo sábado.

A iniciativa, promovida pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde da Igreja Católica Portuguesa, está subordinada ao tema "Cuidados de Saúde, Lugares de Esperança (A Saúde em Portugal)".


COMO DIRIA O OUTRO ASSIM NÃO HÁ CU DO ZÉ POVINHO DECENTE QUE AGUENTE...

Wednesday, May 2, 2012

COM AS BELAS LEIS HUMANISTAS "ILEGAL" É SÓ POR MOMENTOS...

Hollande: pas trop d'immigrés légaux

Le candidat PS à l'Elysée, François Hollande, a estimé ce matin sur RMC et BFMTV qu'il n'y avait "pas trop d'immigrés en situation légale" en France, mais "trop d'immigrés en situation irrégulière".
"Nous ne pouvons pas accepter que des hommes et des femmes, même mus par la détresse et par la misère, viennent s'installer sur notre territoire sans avoir les conditions légales d'y être accueillis", a-t-il ajouté.

VÃO PERGUNTAR AOS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SE "O MUNDO NÃO É UM SÓ" E SE NÃO TEMOS QUE "DIVIDIR" TUDINHO COM QUEM NOS "ESCOLHE" E SEM RECIPROCIDADES...QUEM PAGA QUEM É?OS 40% DE "CONTRIBUINTES" EM ESPÉCIE E O RESTO EM "DIREITOS"...

POR CÁ A BOLA DE NEVE DA AFRICANIZAÇÃO É IMPARÁVEL.E VAI SER TUDO PERFEITAMENTE "LEGAL".ASSIM COMO A ESCRAVIZAÇÃO DO INDIGENATO.OBRA DOS ELEITOS "INTERPRETADORES"...


















El Gobierno pone bajo vigilancia las uniones de hecho de inmigrantes
La ley permite solicitar tarjeta de residencia con solo inscribirse como pareja
El Ejecutivo pide a las Delegaciones más control ante las nuevas peticiones
Rebeca Carranco Barcelona 1 MAY 2012 - 21:55 CET64
Archivado en:Parejas hechoPermisos residenciaInmigrantesInmigraciónInmigración irregularPolítica migraciónEspañaMigraciónDemografíaSociedad
Hacerse pareja de hecho por conveniencia es una infracción administrativa. / a. alonso

Las parejas de hecho se han convertido en una solución para el problema de muchos inmigrantes en situación irregular. Un cambio en la normativa permite, desde noviembre de 2010, que las parejas inscritas en registros municipales puedan pedir la tarjeta de residencia de familiar comunitario, que abre las puertas al mercado laboral y la residencia en España y a moverse libremente por Europa. Hasta ese momento solo podían pedirlo los matrimonios, civiles o canónicos. El cambio normativo ha derivado en un incremento de las uniones de hecho en las que un miembro es inmigrante irregular, y el fenómeno ha hecho saltar las alarmas de la policía.

La situación ha llevado a la Secretaría General de Inmigración y Emigración a dictar una nota interna, a la que ha tenido acceso este diario, en la que insta a las Delegaciones del Gobierno y a las Subdelegaciones, que son las que reciben los expedientes y emiten las tarjetas, a que, en cuanto una unión se les antoje fraudulenta, lo comuniquen a las brigadas de Extranjería y dejen “la solicitud pendiente de contestación” a la espera de lo que diga la policía. “En el caso de que existan sospechas razonables de la existencia de un presunto abuso, fraude o irregularidad (por ejemplo, dudas de si el matrimonio se ha disuelto o anulado, sospecha de que el familiar se ha ausentado del territorio español por un periodo superior a seis meses en un año...); la Oficina de Extranjería no expedirá al familiar de ciudadano de la Unión la tarjeta de residencia permanente, tras verificar la duración de la residencia, hasta que no queden acreditados fehacientemente los requisitos establecidos”.

Registrarse como pareja de hecho en un Ayuntamiento es un trámite sencillo: la persona acude con otra a un consistorio cualquiera, presentan un documento que acredite que al menos uno de ellos está empadronado en el municipio, son solteros, mayores de edad y piden que les inscriban como pareja de hecho en el registro municipal. Si uno de los dos es extracomunitario y no tienen los papeles en regla, esa unión le sirve para pedir la tarjeta de familiar de residente comunitario.

En ocasiones, basta con una declaración jurada de un miembro de la pareja para acreditar la soltería, explican fuentes policiales. Otros Ayuntamientos, como ocurre en la Comunidad de Madrid, exigen además que se acrediten dos años de convivencia.

Pillados por una colcha
María, nombre ficticio, espera sentada en una comisaría del Cuerpo Nacional en Barcelona a que le tomen declaración. Está nerviosa. Sabe que ha mentido y la han pillado. Esta mujer, de 20 años, accedió a registrarse como pareja de hecho con un hombre marroquí a cambio de 300 euros. Era la segunda vez que lo hacía. “La primera vez funcionó”, cuenta a este diario. “Creo que estaba esperando ya a que le diesen la tarjeta de residencia”, dice. En ambos casos se inscribió en el Ayuntamiento de Barcelona (antes de que cerrasen el registro). “Fue muy fácil”, recuerda. Pero al poner en marcha el segundo fraude, las alarmas saltaron en la subdelegación: una española joven que se inscribía como pareja de hecho por segunda vez en pocos meses con un extranjero no comunitario. La policía citó a María y a su supuesto novio para entrevistarles. “Se nos notó enseguida que nos veíamos por segunda vez”, admite. Habían ensayado unas cuantas preguntas antes de entrar: cómo se llamaban los padres de cada uno, cuánto llevaban juntos, fechas de aniversario... Pero la policía insistió en otros detalles, como el tipo de colcha que tienen en la cama. María no tardó en confesar: la unión era una patraña a cambio de dinero. Una familiar le contó de la posibilidad de ganar dinero fácil y rápido registrándose como pareja de hecho con inmigrantes y accedió. “Me ofrecieron también un matrimonio, me pagaban más, unos 2.000 euros, pero era más complicado”, recuerda. Todas las falsas parejas se las buscó un clan familiar de Barcelona, aunque ella nunca les trató directamente. Un intermediario preparaba los trámites y le daba el dinero. María teme por la multa que pueda caerle. “No lo haré más”, asegura.
La policía asegura que ha detectado un “aumento alarmante” de peticiones de este tipo de tarjeta y, según fuentes de la Comisaría General de Extranjería, muchas de esas uniones podrían ser fraudulentas. No existen sin embargo cifras que permitan constatarlo de manera precisa. Solo un dato ilustrativo: en 2011 el Cuerpo Nacional de Policía realizó 61 operaciones contra matrimonios de conveniencia y 33 con parejas de hecho, que se saldaron con 305 detenidos.

La orden de la Secretaría de Inmigración es una novedad en la forma de proceder. En la actualidad, la policía no interviene necesariamente en los trámites a través de la Delegación, sino que actúa a través de investigaciones policiales posteriores encaminadas a desarticular grupos que se dedican de forma organizada y sistemática a concertar matrimonios o uniones falsas. Casarse o hacerse pareja de hecho por conveniencia es una infracción administrativa. Para que exista delito es preciso que se produzcan otras circunstancias que suelen producirse durante el proceso para constituirse en unión, como la utilización de identidades o certificados de soltería falsos. Una portavoz del Ministerio de Empleo y Ocupación aseguró que este tipo de notas aclaratorias se hacen cuando hay cambios normativos, y declinó opinar sobre el problema detectado por la policía.

En algunas provincias, la situación es tan complicada que ya se han firmado protocolos para combatir este tipo de fraude. Es el caso de Barcelona. Cualquier petición de tarjeta de residencia de familiar comunitario sospechosa se deriva a la Brigada Provincial. El año pasado realizaron un millar de entrevistas a parejas sospechosas y demostraron que el 80% eran falsas. Los documentos y expedientes se acumulan en las sillas, en las estanterías, en el suelo... En lo que va de año llevan ya casi la mitad de entrevistas hechas que el año pasado.

Para evitar la situación, varios Ayuntamientos han optado por cerrar los registros municipales de parejas, que nacieron inicialmente con la intención de regularizar los derechos de las parejas homosexuales cuando no podían casarse. Solo en Cataluña han cerrado los registros de Barcelona, Sabadell, Badalona, Ripollet, Vilafranca del Penedès, Salt, Banyoles, Blanes, Badalona, Castelló d'Empúries y Girona, entre otros. Algunas ciudades, como Lleida, han endurecido los requisitos. No todos los consistorios cuentan con los mismos criterios, pero cualquier registro vale para solicitar la tarjeta en cualquier Delegación de España.

Actuaciones
■En 2011, el Cuerpo Nacional de Policía realizó 61 operaciones contra matrimonios falsos, con 201 detenidos. En el mismo periodo, sus agentes participaron en 33 actuaciones contra parejas de hecho, con 104 detenidos.
■Hasta marzo de 2012 realizaron 35 operaciones, con 67 arrestados por su vinculación con matrimonios fraudulentos y 11 actuaciones contra parejas de hecho falsas, que acabaron con 57 detenidos.
■El Gobierno ha detectado un incremento de las uniones de conveniencia tras el cambio normativo de noviembre de 2010 y ha pedido en una nota interna a sus delegaciones y subdelegaciones que acudan a la policía a la menor sospecha de fraude. Insta, además, a estos organismos a paralizar el proceso de concesión de la tarjeta de residencia en estos casos.
“Las Delegaciones se han dado cuenta del volumen, que ha aumentado de forma alarmante”, asegura un inspector de la Comisaría General de Extranjería y Fronteras. Pero todavía no se ha dictado ninguna instrucción interna de cómo proceder a nivel general ante una situación que varios mandos tachan de preocupante.

En Alcázar de San Juan (Ciudad Real) recibieron desde el 1 de enero hasta el 7 de noviembre del año pasado 103 solicitudes de inscripción en el registro de uniones, según fuentes policiales. Estas suponen casi el 30% de todas las solicitudes que se presentaron en Ciudad Real (349). “En un 77% de las parejas de hecho uno de ellos era irregular y extracomunitario”, señala ese inspector de la Comisaría General de Extranjería.

Hasta el cambio de la normativa, después de una sentencia del Supremo a raíz de una denuncia de Andalucía Acoge porque España aplicaba de forma restrictiva la directiva Europea, los matrimonios falsos, canónicos o civiles, eran la vía elegida para conseguir regularizarse. Las entrevistas y los documentos requeridos son más exigentes, indica un inspector de la Brigada de Extranjería de Barcelona. En el caso de las bodas religiosas, se exige los contrayentes la partida de bautismo, un curso prematrimonial y la entrevista personal con un sacerdote. Las parejas que deseen casarse por lo civil deben presentar el pasaporte en vigor o el certificado de su renovación, entre otras cosas, y pueden ser llamados por el juez, generalmente con experiencia en detectar los fraudes.

Los agentes piden un registro centralizado, con herramientas para controlar el fraude, y advierten también de la indefensión que supone para los ciudadanos que se cierren los municipales. En Cataluña basta registrar la unión de hecho ante notario para que tenga validez legal, pero esa inscripción no vale para pedir la tarjeta de familiar de residente comunitario. La norma exige que sea en un registro. Los inmigrantes en situación irregular no podrían adquirir los derechos de cualquier persona en España por esta vía y se verían obligados a casarse.

A ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DA EX-URSS "RECUADA" ACABOU COM O IMPÉRIO LÁ FORA MAS NÃO SATISFEITA ESTÁ ARECONSTRUÍ-LO CÁ DENTRO.LÁ FORA ERA "MAU", MAS CÁ DENTRO É "MARAVILHOSO"...MESMO QUE SEJA POR NOSSA CONTA.NESTE MOMENTO MESMO QUE "FECHASSEM PORTAS" ESTÁ GARANTIDO O SEU CRESCIMENTO(PALAVRA MILAGROSA).VÃO VER COMO "ENRIQUECEM" COM OS POBRES DOS OUTROS...
E ONDE ANDAM AS "RECIPROCIDADES"?PÁ OS NOSSOS "DISTRIBUIDORES" SÃO ISSO MESMO!DISTRIBUIDORES DO QUE NÃO É DELES E POR VEZES À %...

O POVO NÃO ORDENA NADA

O povo é quem mais ordena

QUEM ORDENA SÃO OS "LOJISTAS" MAÇÓNICOS E OS INTERNACIONALISTAS.UM CLUBE MUITO RESTRITO QUE DECIDE E DEPOIS DÁ AS ORDENS AOS PAPAGAIOS "INTERPRETADORES",QUE ELES ESCOLHEM, NÃO O POVO, AOS JORNALISTAS DAS "CAUSAS", AOS AMIGOS SOCIÓLOGOS,POLITÓLOGOS E ADVOGADOS, QUE "LAVAM" A CABEÇINHA DO MESMO ZÉ POVINHO.AO ESTILO:O IMPÉRIO LÁ FORA ERA MAU, MAS CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA É MARAVILHOSO...,1200000 DESEMPREGADOS "ESQUECENDO" QUE EXISTEM 500000 IMIGRANTES "LEGAIS" DE QUE NINGUÉM FALA E PARA OS QUAIS NÃO VEM NEM UMA "MEDIDINHA".E OS "ILEGAIS" ESSES NEM QUEREM SABER QUE EXISTEM.
EM SUMA PARA ALÉM DE SER MENTIRA QUE ACTUALMENTE "O POVO É QUEM MAIS ORDENA" A "NUMEKLATURA" DA DITA "MAIORIA SOCIOLÓGICA" AFRICANIZOU-O E NIVELOU-O POR ÁFRICA.E AINDA FALTA COLOCAR OS AFRICANOS A MANDAR QUE É A FASE ONDE ANDAM AGORA.VIDE OS DESEJOS DO PROF MARCELO...

BASTOU O PINGO DOCE FAZER 50% DE DESCONTO PARA TIRAR O TAPETE A ESSA RAPAZIADA TODA...

Tuesday, May 1, 2012

Ó PASSOS NADA DE XENOFOBIAS COM OS 500000 "LEGAIS" DO SEF.ATÉ PORQUE A CGTP DEFENDE TODO O MUNDO PÁ...

Passos Coelho
É preciso estar preparado para níveis de desemprego a que país não estava habituado

E CLARO CONTINUAR COM A POLÍTICA DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF, OS HOSPITAIS NÃO SEREM SEF, AS FINANÇAS NÃO SEREM SEF.PÁ O MUNDO É UM SÓ E NÓS ESTAMOS CÁ PARA PAGAR E MAIS NADA...QUER HAJA OU NÃO "RECIPROCIDADES"!O QUE IMPORTA É SALVAR O PLANETA AZUL!!!!

O IMPÉRIO PRISIONAL.NESTAS COISAS, COMO NA "NACIONALIZAÇÃO" A POLÍTICA DO "SEGREDO" IMPERA...

Angola tem 210 jovens a cumprir pena de prisão em Lisboa
30-04-2012 | Fonte: RNA
O Consulado Geral de Angola em Lisboa tem identificados e documentados 210 jovens angolanos que estão a cumprir penas em prisões da capital portuguesa.

A cônsul-geral, Cecília Baptista disse que a instituição presta apoios jurídicos e até suporta financeiramente a formação académica de alguns reclusos.

“Há duas semanas tínhamos um controlo de 210 reclusos angolanos e, os crimes mais cometidos são o tráfico de droga, falsificação de documentos, violência, assaltos a mão armada e roubo de viaturas.

Prestamos apoio judiciário sempre que nos é solicitado, eles são regularmente visitados para actualizar a sua documentação e temos dois cidadãos que estão a terminar as suas licenciaturas sob patrocínio do consulado”, disse.

A "DÍVIDA" DEPOIS TEM AS COSTAS LARGAS.O ZÉ POVINHO INDÍGENA ANDAVA A VIVER ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES.UM LICENCIADO REFORMADO EM PORTUGAL GANHAR MAIS DO QUE RENDIMENTO MÍNIMO DE MUITOS AFRICANOS ABNALFABETOS EM PAÍSES EUROPEUS?PORRA...