Wednesday, March 7, 2012

A PRETA EM LISBOA SACAVA UMA INDEMNIZAÇÃO NAS CALMAS...

Dezoito anos por afogar filho em ribeira
A mulher que, há 15 meses, afogou o filho de dois anos numa ribeira em Rio de Mouro, Sintra, foi esta quarta-feira condenada a 18 anos de prisão, anunciou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

Ocorrida a 29 de Novembro de 2010, a morte da criança foi inicialmente atribuída pela mãe a um grupo de cinco homens, que a teriam atirado para a ribeira. Quando as autoridades chegaram ao local, a mulher, então com 24 anos, estava com o filho no colo, já morto.
Investigações posteriores vieram a levantar suspeitas sobre a mulher, que viria a ser acusada de homicídio qualificado e julgada num tribunal de júri, a pedido do Ministério Público, que hoje confirmou o veredicto e anunciou a pena de prisão.
O julgamento realizou-se no Tribunal de Grande Instância Criminal de Sintra.


O ZÉ DIZIA LOGO QUE O RIBEIRO NÃO ESTAVA ENROCADO, QUE A CULPA ERA "NOSSA" E OUTRAS POESIAS SEMELHANTES QUE NOS AFRICANIZARTAM ATÉ AO TUTANO...MAS SEMPRE APRESENTADA COM UMA "RIQUEZA" NOSSA!!!

QUE LINDO CONTROLO DOS RSI.OS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM É QUE SE FODEM...

Arguido fazia-se transportar em carro de luxo

Recebia apoio social e burlava idosos
Um homem que recebia o rendimento social de inserção (RSI) foi esta quarta-feira acusado de 20 crimes, 15 dos quais burlas a idosos e pessoas com debilidade, que terá praticado em Lisboa, anunciou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

O homem, que se fazia deslocar num carro topo de gama avaliado em mais de 70 mil euros, abordava as vítimas na rua e ganhava-lhes a confiança de modo a conseguir apoderar-se dos seus bens e dinheiro, tendo chegado a fazer levantamentos no multibanco por métodos fraudulentos ou enganando os portadores dos cartões.
Actualmente em prisão preventiva, o arguido é acusado também por dois crimes de furto qualificado, um de roubo e dois por posse de armas proibidas.
Os crimes, segundo o inquérito agora terminado pelo Ministério Público, foram praticados entre 27 de Outubro de 2010 e 7 de Julho do ano seguinte.
A investigação foi dirigida pela terceira secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, especializada em fraudes e crimes fiscais.

AINDA ME LEMBRO DO GUTERRES A DIZER QUE COM O RSI NÃO HAVERIA NECESSIDADE DE ROUBAR...
ESTE REGIME FEITO PELOS INTERNACIONALISTAS-MAÇÓNICOS-HUMANISTAS-ADVOGADOS FIZERAM UMA LINDA MERDA.AFUNDARAM PORTUGAL E OS PORTUGUESES COM ELE...ENQUANTO OS FILHOS DA PUTA SÃO JÁ OS PATRÕES...

ESTA DEVIA SER OBRIGADA A LEVAR A "PEÇA" A BENGAZI

Ana Gomes dá a cara pelos "Monólogos da Vagina"
Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas
Nove deputadas europeias de várias nacionalidades, incluindo Ana Gomes, representaram a peça "Monólogos da Vagina" no quadro de uma campanha de alerta contra a violência sobre as mulheres.

ERA PARA VER SE OS SEUS "HERÓIS" DEIXAVAM DE ESCAVACAR CEMITÉRIOS E CRUZES NO CEMITÉRIO DA 2ª GUERRA MUNDIAL...

Tuesday, March 6, 2012

OLHEM COMO SE TRANSFORMAM OS PORTUGUESES NUNS CRIMINOSOS...LEVANDO COM AS CULPAS DOS QUE NOS "ESCOLHEM" E NOS "ENRIQUECEM"...

GNR detém oito homens que assaltavam lojas e postos de combustível
Publicado ontem

A GNR do Algarve tem esta segunda-feira em curso uma operação durante a qual já deteve oito homens, que há meses se dedicavam a furtos em lojas e postos de abastecimento de combustível na região.

Seis dos detidos, todos de origem estrangeira, foram localizados às 3 horas desta segunda-feira, quando assaltavam o posto da Cepsa em Ferreiras, concelho de Albufeira, com recurso a duas viaturas, uma das quais seria imobilizada no local e outra já no lugar de Esteval, concelho de Faro.

Na sequência desse assalto, a GNR procedeu a buscas em nove residências, durante as quais deteve os outros dois suspeitos.

Segundo o Comando da GNR de Faro, a alegada quadrilha dedicava-se há meses a furtos em bombas de gasolina e estabelecimentos comerciais, onde arrombaram vários cofres.

DEPOIS DE ANOS A ANDAREM A ENRIQUECER-NOS COM AS TAIS "GARANTIAS TOTAIS" SOB SUPERVISÃO DO SOS RACISMO, ACIDI E ORDEM DOS ADVOGADOS COMEÇA AGORA A FASE DO OUTRO "ENRIQUECIMENTO" MAS DAS "OFICIOSAS" QUE PAGAREMOS ALEGREMENTE...E SE CONDENADOS TERÃO HOTEIS-PRISÕES SEM BALDE E COM "DIREITOS".QUALQUER DIA VOU ADERIR...

Monday, March 5, 2012

POR CÁ AINDA ACREDITAM NA "EUROPA" DOS MIL ANOS...

Euro Crisis Debate
All Systems Reverse!
A commentary by Wolfgang Kaden

By deciding to pump yet billions more into Greece, the EU is merely continuing a strategy that could have fateful consequences. Europe needs a radical change of course. Enough with bailouts! It's time to reinstate national autonomy -- and responsibility -- for determining financial policies and honoring treaties.

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It's been over 20 years since then-German Chancellor and former history scholar Helmut Kohl stood before the Bundestag, Germany's parliament, and uttered the remarkable line: "Recent history … has taught us that the notion one can maintain an economic and currency union over the long term without a political union is absurd."


That was not the statement of a politician who wanted to justify rejecting a common currency for Europe. On the contrary, Kohl was one of the co-founders of the euro, and that quotation comes from a speech aimed at getting Germans to embrace it.

Today, we know that a political union marked by a centralized European government is nothing but an illusory dream. Indeed, there won't be a United States of Europe comparable to that across Atlantic any time soon -- if ever. Nor will there be a centralized economic government like the one generating so much talk these days. "I don't perceive any willingness to cede significant sovereignty in matters of financial policies," Jens Weidmann, the president of Germany's central bank, recently said.

This kind of level-headed realism is welcome during an era in which European bailout funds are being stretched further and further. Not to mention a time when politicians are pushing through a second gigantic bailout package for bankrupt Greece, with which Germany is gambling with its own long-term viability by making itself jointly liable for unimaginably huge sums of money.

Europe Needs a Radical Change of Course

The euro has been a major experiment. A (current) total of 17 countries with many things in common -- but also many differences, such as their economies, politics, histories and ways of life -- have embraced a common currency. Contrary to the expectations of many (including myself), these differences have not grown smaller over the years. Unfortunately, there is no reason to expect that such increased harmonization might occur in the foreseeable future.

In fact, the opposite is much more likely the case. Many believed that globalization would actually bring those of us on the Old Continent closer together. Instead, it has sparked ubiquitous anxiety and prompted a retreat into trusted regional environments. Under such circumstances, it appears entirely unlikely that European populations could be willing to, for example, relinquish their parliament's right to make its own budget-related decisions to an EU body based in Brussels. This also renders the notion of a fiscal union chimerical.

If these things are true, and if the common currency is to still have a future, then the path that Europe's politicians have taken in their efforts to tackle the debt crisis is clearly the wrong one. At the moment, the euro zone is energetically trying to put off forcing its member states to pursue responsible policies until some vague point in the future by doing the following:


■The debts accrued by individual states are being communized via a series of new aid programs, thereby invalidating the "no bailout rule" enshrined in Article 103 of the Maastricht Treaty and Article 125 of the Lisbon Treaty. This angers an increasing number of citizens in donor countries.
■In return, debt-saddled countries are being forced to submit to stringent austerity measures that make massive cuts in social services and wages. This angers an increasing number of citizens in the receiving countries.

By following this strategy -- and despite what are always, of course, the best of intentions -- European politicians are destroying a historically unique achievement that has allowed the Continent's countries to both reconcile themselves and unite. For this reason, Europe needs to make a radical change of course. Enough with all the enervating, sinfully expensive haggling over bailouts! Instead, let us return to our Maastricht Treaty roots, to allowing states to determine their financial policies on their own and to being faithful to our contractual obligations.

States Need to Get Out of Debt Alone

In recent years, one government leader and central banker after the next has violated the EU treaties that were supposed to serve as the euro's mooring. Indeed, there have been a number of unprecedented examples, ranging from exceeding the 3 percent annual government deficit-to-GDP limit to downright disregarding Article 125 of the Lisbon Treaty, which expressly prohibits a member state from being liable for the debts of another member state.

For its part, the European Central Bank has been violating the prohibition on involving itself in a state's financial policies for almost two years -- and in a very risky manner. It buys up sovereign bonds for reasons supposedly having to do with its actual field of responsibility, namely, monetary policy. But in reality, the measures are meant as an (albeit indirect) means of state financing. What's more, in December, the ECB lent just under a half-billion euros to banks at only 1 percent interest so that they could use the funds to purchase sovereign debt themselves. The result of this aid program is that southern euro-zone countries desperately in need of funds have been able to take on even more debt at considerably lower interest rates. If fact, this week, the ECB repeated the feat with another such generous offering, which saw some 800 banks collectively borrow a reported €529.5 billion under the same generous terms.

Going back to the original state of affairs would mean two things: first, that the (stricter) deficit rules will be honored and that those who break them will incur harsh penalties. Second, that the ECB will put a stop to treaty violation by involving itself in debt-financing. And lastly, more than anything, it means politicians will return the responsibility for budget and trade-balance deficits to the governments of the individual member states. These governments need to get out of debt by themselves. And, should they need help along the way, there's plenty of experience in helping insolvent countries get out of debt, particularly in the so-called Paris Club.

Those who object to such a move, arguing that it could lead to another crash in the banking sector, (no longer) have any pull. The banking lobby has cleverly and effectively spun this argument so that financial institutes can avoid suffering losses in their bond portfolios on the taxpayer's dime. In the event that such bad loans actually do push the banks into dire straits, it's always still cheaper to have the governments of the respective countries on the hook than for them to make ludicrous contributions via a pan-European bailout fund.

Europe Can't Bet on Kohl's Political Union

Accordingly, going back to the original state of things also means returning to an environment controlled by market forces. The banks and insurers (who work with all of our money!) have learned the painful lesson that it was a major mistake to lend money to states without considering the economic strength of individual countries, and without weighing of the associated risks. In the future, they will exert enough pressure to encourage rational financial management via interest rates or, in other words, via prices. At that point, there will no longer be a need for the evil Germans to crack the whip.

Pursuing this kind of strategy doesn't necessarily exclude the possibility of fostering European solidarity. But it has to come in the form of cooperation with a quantitative limit. This willingness to help needs to come not in the form of massive bailouts, but in narrowly defined emergency assistance.


"Who can say for sure that Greece will subsequently honor what we agree to with Greece today," German Finance Minister Wolfgang Schäuble asked rhetorically during a brief fit of rational thinking before the most recent bailout package was agreed upon. Of course, one could also ask whether France will respect the new deficit decisions should its next president be Socialist Party candidate François Hollande. The hard truth is that the voters in each country make the final decision about whether to honor or violate treaty obligations, so they also bear the responsibility for dealing with the consequences of their own decisions.

Likewise, there will be no "stability union" in terms of fiscal policies like the one that Chancellor Merkel raves about. Each country alone needs to create the scaffolding of economic and financial policies that will allow it to remain within the euro zone. Those incapable or unwilling to do so need to get out -- of their own accord rather than by getting the boot.

Europe needs a common currency. Having each country re-introduce its own currency would trigger a frightening degree of turbulence and set the Continent far back in terms of global competitiveness. But Europe cannot bet on Kohl's political union. Instead, it needs to accept the realities of the here and now.

E DEVE SER POR ISSO QUE SÓ ANDAM A SACAR NOS IMPOSTOS.AINDA POR CIMA NÃO A TODOS...SEM TOMAR AS MEDIDAS DE FUNDO QUE SE IMPÔEM.TODAS ELAS DE CARACTER NACIONALISTA OBVIAMENTE...SEGUNDO AS LIÇÕES DO MAIOR PORTUGUÊS DO SEC XX:SALAZAR!
SALAZAR REGENEROU, AGORA DEVE SER "RESTAURO" QUE VÁ ATRÁS E RETOME OS BONS COSTUMES...

21000 A CADA "PORTUGUÊS"?ERRADO!COMO MAIS DE 50% NÃO PAGA IMPOSTOS E BOA PARTE VIVE DO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES", VENHAM ELES DONDE VIEREM, NÃO ESTÃO A VER O FIM DO FILME?

Governo tem razões para estar preocupado com o endividamento galopante

Finanças: Administração central, empresas públicas e autarquias

Dívida do Estado custa 21 mil € a cada português
A dívida do Estado português, incluindo autarquias e empresas públicas e municipais, já ultrapassa os 221 mil milhões de euros. E esta dívida já custa a ca-da português 21 mil euros, montante que evidencia bem como a "situação é preocupante", segundo o economista Carlos Pereira da Silva, professor no ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão.

Os dados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), da Direcção--Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e do Anuário Financeiro dos Municípios de 2010, publicado na semana passada, revelam que a soma do endividamento da Administração Central, das autarquias e das empresas públicas e municipais já é quase 50 mil milhões de euros superior à riqueza gerada por Portugal em 2011.

Ou seja: o endividamento do Estado já representa 129% do PIB previsto para 2010. Face a esta realidade, os encargos com a dívida serão inevitavelmente elevados.

A maior fatia do endividamento do Estado corresponde à Administração Central: no final de Janeiro deste ano, segundo o IGCP, a dívida directa ascendia a 180 756 milhões de euros, dos quais 40 mil milhões são créditos da troika internacional.

A este montante acresce, de acordo com a DGTF, uma dívida das empresas públicas (incluindo a Parpública, a Estradas de Portugal e o sector da Saúde) superior a 30,3 mil milhões. E há ainda a acrescentar, segundo o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2010, o endividamento das autarquias e das empresas municipais, que atinge 10 mil milhões de euros.

TRANSPORTES DESEQUILIBRAM

A dívida das empresas públicas, incluindo a Parpública, a Estradas de Portugal e o sector da Saúde, aumentou, em 2011, mais de 2,3 mil milhões de euros, face à dívida total de mais de 27,9 mil milhões de euros em 2010, segundo a DGTF.

Para este resultado contribuiu sobretudo o acréscimo do endividamento da Refer, da CP - Comboios de Portugal, dos metropolitanos de Lisboa e do Porto, da Parque Escolar, da Parpública e da Estradas de Portugal. A dívida no sector dos transportes aumentou mais de 711 mil euros, atingindo os 11,3 milhões de euros.

Já a Estradas de Portugal registou um crescimento na dívida superior a 630 milhões de euros. E já tem um endividamento de 2,6 milhões.

ENCARGOS PAGAVAM SAÚDE

A despesa com os juros da dívida directa do Estado (apenas Administração Central) ultrapassou em 2011 os seis mil milhões de euros. Tamanho encargo não só representa um aumento de 21,5% em relação ao ano anterior como 80% do orçamento do Ministério da Saúde para este ano.

O muito elevado nível dos encargos com os juros da dívida pública revela como o excessivo endividamento do Estado está a consumir os recursos de Portugal.

Por exemplo, se a despesa com os juros da dívida directa do Estado caísse para metade do valor pago em 2011, os três mil milhões de euros que sobravam permitiriam pagar as dívidas do sector da Saúde aos seis fornecedores.

DISCURSO DIRECTO

"A SITUAÇÃO É MUITO DIFÍCIL", Carlos Pereira da Silva, Professor no ISEG

Correio da Manhã - Portugal tem condições para suportar os encargos com a dívida do Estado?

Carlos Pereira da Silva - A situação é preocupante, mas depende do crescimento da economia.

- Quanto terá de crescer a economia para assegurar o pagamento da dívida?

- Numa situação normal, se uma economia não crescer de forma sustentada perto de 3% ao ano, é muito complicado suportar os custos da dívida.

- Portugal terá de reestruturar a sua dívida?

- A situação é muito apertada, mas, neste momento, é cedo para falar numa reestruturação da dívida.

- E como vamos pagá-la?

- Não sei.

O SEGURO É QUE SABE COMO RESOLVER A CRISE:DISTRIBUIR MAIS MAGALHÃES AOS 5 POR CERTAS CASAS SOCIAIS,TORNAR A RENOVAR AS ESCOLAS RENOVADAS COM NOVOS QUADROS "INTERACTIVOS",MAIS UMAS FUNDAÇÕES,MAIS ESTRADAS, MUITAS ESTRADAS PARA QUE OS AMIGOS TENHAM SEMPRE OBRA EM CARTEIRA.DEPOIS ACABAR COM AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES COM ÁFRICA, ISTO É CONTINUAR A FAZER O "IMPÉRIO DE NOVO TIPO" EM QUE BRANCO É IGUAL A PRETO...SALVANDO PARA NOSSO "ENRIQUECIMENTO" MAIS UMAS CENTENAS DE MILHAR PORQUE O QUE É PRECISO É TER DOENTES, MAIS BAIRROS SOCIAIS, MUITOS BAIRROS SOCIAIS,CHEIOS DE BONS GENES QUE TRANSFORMEM PORTUGAL NO 1º SOBADO DA EUROPA!
AOS QUE "DESCONTAM" E "CONTRIBUEM" CUIDEM-SE PORQUE NÃO VÃO RECEBER NADA...MAS TUDO ISSO FEITO SOB A SUPERVISÃO DA OA PARA QUE NENHUM DIREITO HUMANO SEJA BELISCADO...E VÁ LÁ OS ADVOGADOS TENHAM TRABALHO...

Sunday, March 4, 2012

E QUANDO É QUE O MP ACUSA OS DEPUTADOS QUE PROMOVERAM O CHAMAMENTO DO "MUNDO" COM AS SUAS LEIS TRAIDORAS?OLHEM QUE POR MIM ANDAM A "INTERPRETAR" MUITO MAL...SEUS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-MAÇÓNICOS...

Desmantelada rede que vendia "pacotes de legalização" de imigrantes por 3000 euros
O Ministério Público acusou onze arguidos de envolvimento na organização de uma rede transnacional de auxilio à imigração ilegal e falsificação de documentos, que vendia "pacotes de legalização" por 3000 euros.

De acordo com informação disponível no site do Procuradoria Geral Distrital de Lisboa, a maioria dos serviços desenvolvidos por esta rede era dirigida a cidadãos egípcios que estavam em situação ilegal em Portugal.

"Os arguidos vendiam documentação forjada em 'pacotes de legalização' a cidadãos estrangeiros em situação irregular em território nacional, com o intuito de reunirem os documentos necessários para a sua regularização junto do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras)", lê-se na página da procuradoria.

A rede trabalhava sob a "fachada" de uma suposta empresa de construção civil, segundo informação avançada pela acusação.

Os arguidos conseguiam toda a documentação necessária à legalização, designadamente junto das finanças e segurança social, através da apresentação de supostos contratos de trabalho em nome da empresa acusada.

Os "pacotes de legalização" eram "vendidos" por cerca de três mil euros a imigrantes egípcios em situação irregular em Portugal e na Europa.

Segundo a acusação, os arguidos obtiveram a legalização indevida de 67 pessoas, "fazendo-o com consciência de que causavam prejuízo ao Estado Português e punham em perigo as regras da livre circulação de pessoas na Europa, tendo auferido elevados proventos desta atividade criminosa".

Para desmantelar esta rede, foram realizadas dezenas de buscas domiciliárias em escritórios e foi apreendido grande volume de documentação ilegal que se destinava a obter novas autorizações de residência de cidadãos estrangeiros que não preenchiam os requisitos para o efeito.

O site da Procuradoria Geral Distrital de Lisboa indica ainda que a investigação foi dirigida pelo Ministério Público da 7ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP) e executada pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Na passada terça-feira, o Ministério Publico deduziu acusação "contra 11 arguidos, dos quais um deles é uma pessoa coletiva".