La policía blinda Mérida por temor a una venganza
La hipótesis de los celos como origen del tiroteo mortal cobra fuerza
Mérida anocheció el miércoles aturdida por la reyerta entre dos familias que acabó con las vidas de una mujer de 71 años y un varón de 38, muertos ambos a balazos, y amaneció ayer atenazada por el miedo a las represalias de la familia de los fallecidos. La seguridad fue reforzada en el barrio de El Peri, escenario del tiroteo, en el tanatorio, donde a las 18.30 se celebró el funeral por las víctimas, y en el hospital, donde se encuentra estable el herido en la refriega.
E POR ACASO TAMBÉM NÃO SÃO MENCIONADOS PELO NOME.OS ESPANHÓIS ESTÃO FEITOS COM TANTA "DIFERENÇA" QUE O SOCIALISMO LHES ARRANJOU.COMO CÁ...
Sunday, August 7, 2011
EM TOTTENHAM O IMPÉRIO BRITÂNICO SÓ LÁ DENTRO MOSTRA COMO VAI SER...
Paul Lewis was reporting from the scene4am:
Paul Lewis
There was still no police presence at Wood Green high street at 4am, even after dozens of stores had been smashed and raided, setting of multiple alarms.
Around 100 youths sprinted around the highstreet, targeting game shops, electrical stores and high-street clothe chains such as H & M.
Glass windows were smashed and the looters, mostly young men masking their faces, swarmed in.
They emerged with handfuls of stolen goods. "I've got loads of G-Star," said one teenager, emerging from a clothes shop. Others came out clasping shopping bags stuffed with goods.
Three teenagers ran down the street with suitcases filled with stolen clothes. Around ten young men stood outside a smouldering Carphone Warehouse, the windows smashed. The theft was casual and brazen, with looters peering into broken shop windows to see if items of value remained.
There were shocking scenes in the suburban back-streets, where residential front-gardens were used to frantically sort and swap stolen goods.
A teenage boy, who looked aged around 14, drove an stolen minicab erratically down a side-street. On the adjacent street, a man who emerged from his home to find his car burnt-out remonstrated with other young men, who ran past carrying clothes.
Passersby, including people returning home in the early hours from nights out, were stunned to discover the lawless mayhem on the streets.
With no sign of any police, buses refused to take passengers through Wood Green high street, and traffic was brought to a standstill.
BASTA UMA COISINHA PARA O PESSOAL APARECER A MOSTRAR-NOS COMO SÃO BONS E CIVILIZADOS.O QUE É IGUAL EM TODO O LADO.QUANDO O VERNIZ PARTE FICAMOS A SABER TUDO.
O MULTICULTURALISMO FOI DECLARADO FALIDO MAS NENHUMA ACÇÃO É TOMADA PARA RETOMAR O ANTIGO ESTADO DAS COISAS...PAGUEM E NÃO BUFEM!
Paul Lewis
There was still no police presence at Wood Green high street at 4am, even after dozens of stores had been smashed and raided, setting of multiple alarms.
Around 100 youths sprinted around the highstreet, targeting game shops, electrical stores and high-street clothe chains such as H & M.
Glass windows were smashed and the looters, mostly young men masking their faces, swarmed in.
They emerged with handfuls of stolen goods. "I've got loads of G-Star," said one teenager, emerging from a clothes shop. Others came out clasping shopping bags stuffed with goods.
Three teenagers ran down the street with suitcases filled with stolen clothes. Around ten young men stood outside a smouldering Carphone Warehouse, the windows smashed. The theft was casual and brazen, with looters peering into broken shop windows to see if items of value remained.
There were shocking scenes in the suburban back-streets, where residential front-gardens were used to frantically sort and swap stolen goods.
A teenage boy, who looked aged around 14, drove an stolen minicab erratically down a side-street. On the adjacent street, a man who emerged from his home to find his car burnt-out remonstrated with other young men, who ran past carrying clothes.
Passersby, including people returning home in the early hours from nights out, were stunned to discover the lawless mayhem on the streets.
With no sign of any police, buses refused to take passengers through Wood Green high street, and traffic was brought to a standstill.
BASTA UMA COISINHA PARA O PESSOAL APARECER A MOSTRAR-NOS COMO SÃO BONS E CIVILIZADOS.O QUE É IGUAL EM TODO O LADO.QUANDO O VERNIZ PARTE FICAMOS A SABER TUDO.
O MULTICULTURALISMO FOI DECLARADO FALIDO MAS NENHUMA ACÇÃO É TOMADA PARA RETOMAR O ANTIGO ESTADO DAS COISAS...PAGUEM E NÃO BUFEM!
ATÉ NA BIELORRUSSIA SABEM QUE PORTUGAL É UM PARAÍSO PARA CRIMINOSOS...
Procurado há três anos pela Interpol foi detido na Guarda
A Polícia Judiciária da Guarda anunciou, esta quinta-feira, a detenção de um cidadão estrangeiro procurado há três anos pela Interpol por tráfico de estupefacientes.
NENHUM ADVOGADO VAI GANHAR NADA COM ESTE?VEJAM LÁ SE NÃO SE JUSTIFICA UMA "OFICIOSA"...E UM TRADUTOR!NÓS ESTAMOS CÁ PARA PAGAR PORRA!
A Polícia Judiciária da Guarda anunciou, esta quinta-feira, a detenção de um cidadão estrangeiro procurado há três anos pela Interpol por tráfico de estupefacientes.
NENHUM ADVOGADO VAI GANHAR NADA COM ESTE?VEJAM LÁ SE NÃO SE JUSTIFICA UMA "OFICIOSA"...E UM TRADUTOR!NÓS ESTAMOS CÁ PARA PAGAR PORRA!
DEVE SER UMA MENTIRA CAPITALISTA.O PCP ALGUM DIA CONVIDAVA TRAFICANTES DE DROGA PARA A FESTA DO AVANTE?
Destruídos 22 laboratórios de produção de cocaína das FARC
As autoridades descobriram e destruíram 22 laboratórios de processamento de cocaína que pertenciam à guerrilha das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em três municípios do departamento colombiano do Guaviare, anunciou este sábado a Polícia Nacional em comunicado.
POR CÁ É MAIS "MULAS" QUE VÃO BUSCAR O CARREGAMENTO LÁ À SUA TERRINHA.COM A TAP SEMPRE ATENTA A SATISFAZER A PROCURA.POBRE DE BAIRRO SOCIAL VIAJA PARA BURRO...
MAS TEMOS ARRUMADORES DE CARROS COM FARTURA!E DAQUELES CUJA CARREIRA ERA PREJUDICADA PELO SMO...
As autoridades descobriram e destruíram 22 laboratórios de processamento de cocaína que pertenciam à guerrilha das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em três municípios do departamento colombiano do Guaviare, anunciou este sábado a Polícia Nacional em comunicado.
POR CÁ É MAIS "MULAS" QUE VÃO BUSCAR O CARREGAMENTO LÁ À SUA TERRINHA.COM A TAP SEMPRE ATENTA A SATISFAZER A PROCURA.POBRE DE BAIRRO SOCIAL VIAJA PARA BURRO...
MAS TEMOS ARRUMADORES DE CARROS COM FARTURA!E DAQUELES CUJA CARREIRA ERA PREJUDICADA PELO SMO...
O NOVO IMPÉRIO, AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA
Guerra mortal entre gangues para controlar tráfico de droga
00h01m
CARLOS VARELA
Há uma guerra sem tréguas pelo domínio do tráfico de drogas nas zonas de Lisboa e da Margem Sul do Tejo. Homicídios, roubos e sequestros, tudo vale e os gangues de bairro já são pequenos exércitos. A PJ já deteve mais de 50 suspeitos e neutralizou 13 grupos.
As autoridades têm vindo a detectar um grande e súbito fortalecimento dos gangues de bairro e suspeitam de que a sua associação a grandes traficantes possa ser a causa. O tráfico alimenta os gangues, alguns deles de adolescentes, que recebem e executam as encomendas de ajustes de contas e de escoltas para entrega de drogas.
OS SALVADORES DE VAGINAS "ESTIMAM" NO VALE DA AMOREIRA
Neste bairro, estima-se que 30% da população seja originária da Guiné
Mutilação genital feminina denunciada no Vale da Amoreira
O tema é tabu. As histórias contam-se sem dizer nomes mas têm data recente: a Associação de Imigrantes Guineenses e Amigos do Sul do Tejo diz que no Vale da Amoreira, na Moita, há meninas a sofrer mutilação genital.
A associação (AIGAST) trabalha há dez anos para responder às necessidades da população do Vale da Amoreira, onde vivem mais de 12 mil pessoas – 30 por cento, estima-se, originárias da Guiné. O bairro é cinzento, pobre e tem um número elevado de desempregados.
Em declarações à Lusa, Susana Piegas, da AIGAST, afirma que a mutilação genital feminina (MGF) "é uma questão muito presente" nos dias do bairro e assegura que "os números reais da prática da excisão de meninas – que ninguém consegue contabilizar – são avassaladores".
"Identificamos na nossa comunidade pessoas que levaram a cabo a prática e outras que pretendem fazê-lo. Aqui há famílias em que todas as mulheres foram excisadas. Tivemos, por exemplo, há uns meses, conhecimento de que três meninas da mesma família foram mutiladas aqui no bairro e sabemos de outras que vão à Guiné para cumprir esse ritual", acrescenta.
Rosa Tavares, guineense, é também membro da AIGAST e coordena o departamento de saúde da associação. Conta que é casada com um muçulmano e que impediu que a sua filha fosse mutilada. Sobre a situação que se vive no bairro, acrescenta "o problema" de "haver muitas pessoas a ganhar dinheiro com a prática da MGF". Não diz quanto pode custar fazê-lo no Vale da Amoreira, mas afirma que a prática "gera muito dinheiro".
Susana Piegas explica que a AIGAST quer "ajudar a combater este flagelo", mas considera que "isso só pode ser feito informando, sensibilizando, trabalhando na prevenção".
"Queremos trabalhar junto da comunidade para desmistificar estas tradições intergeracionais. Temos dado alguns passos nesse sentido mas precisamos de mais recursos. O trabalho exige investimento e demora tempo a dar frutos, mas tem que ser feito. É preciso inverter esta situação", argumenta.
A mutilação genital feminina é reconhecida internacionalmente como uma grave violação dos direitos humanos. A Organização Mundial de Saúde estima que mais de 140 milhões de mulheres, raparigas e meninas tenham sido já submetidas a esta prática e que cerca de três milhões se encontrem todos os anos em risco. Embora a prática ocorra sobretudo em países africanos, tem sido importada por comunidades imigrantes para a Europa, onde o Parlamento Europeu estima que vivam cerca de 500 mil mulheres e jovens mutiladas e 180 mil em risco anualmente.
No início deste ano, a propósito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que se assinala a 6 de Fevereiro, o Governo apresentou o II Programa de Acção para a Eliminação da Mutilação Genital Feminina (2011-2013) para "promover uma mudança de valores culturais" e "reforçar as medidas de prevenção".
O NOVO IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO TRATARÁ DISSO TUDO.QUE SE SALVEM TODOS OS CLITÓRIS.COM MUITA ASSOCIAÇÃO E ESCLARECIMENTO PAGO POR TODOS OS XENÓFOBOS, ASSIM COMO A CASINHA, A CAMA E A ROUPA LAVADA PORQUE TODA A GENTE SABE COMO SÃO IMPORTANTÍSSIMOS OS SEUS CONTRIBUTOS PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO.ENTÃO EM 2012 VAI SER DE ESTALO...O TAL "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS"
Mutilação genital feminina denunciada no Vale da Amoreira
O tema é tabu. As histórias contam-se sem dizer nomes mas têm data recente: a Associação de Imigrantes Guineenses e Amigos do Sul do Tejo diz que no Vale da Amoreira, na Moita, há meninas a sofrer mutilação genital.
A associação (AIGAST) trabalha há dez anos para responder às necessidades da população do Vale da Amoreira, onde vivem mais de 12 mil pessoas – 30 por cento, estima-se, originárias da Guiné. O bairro é cinzento, pobre e tem um número elevado de desempregados.
Em declarações à Lusa, Susana Piegas, da AIGAST, afirma que a mutilação genital feminina (MGF) "é uma questão muito presente" nos dias do bairro e assegura que "os números reais da prática da excisão de meninas – que ninguém consegue contabilizar – são avassaladores".
"Identificamos na nossa comunidade pessoas que levaram a cabo a prática e outras que pretendem fazê-lo. Aqui há famílias em que todas as mulheres foram excisadas. Tivemos, por exemplo, há uns meses, conhecimento de que três meninas da mesma família foram mutiladas aqui no bairro e sabemos de outras que vão à Guiné para cumprir esse ritual", acrescenta.
Rosa Tavares, guineense, é também membro da AIGAST e coordena o departamento de saúde da associação. Conta que é casada com um muçulmano e que impediu que a sua filha fosse mutilada. Sobre a situação que se vive no bairro, acrescenta "o problema" de "haver muitas pessoas a ganhar dinheiro com a prática da MGF". Não diz quanto pode custar fazê-lo no Vale da Amoreira, mas afirma que a prática "gera muito dinheiro".
Susana Piegas explica que a AIGAST quer "ajudar a combater este flagelo", mas considera que "isso só pode ser feito informando, sensibilizando, trabalhando na prevenção".
"Queremos trabalhar junto da comunidade para desmistificar estas tradições intergeracionais. Temos dado alguns passos nesse sentido mas precisamos de mais recursos. O trabalho exige investimento e demora tempo a dar frutos, mas tem que ser feito. É preciso inverter esta situação", argumenta.
A mutilação genital feminina é reconhecida internacionalmente como uma grave violação dos direitos humanos. A Organização Mundial de Saúde estima que mais de 140 milhões de mulheres, raparigas e meninas tenham sido já submetidas a esta prática e que cerca de três milhões se encontrem todos os anos em risco. Embora a prática ocorra sobretudo em países africanos, tem sido importada por comunidades imigrantes para a Europa, onde o Parlamento Europeu estima que vivam cerca de 500 mil mulheres e jovens mutiladas e 180 mil em risco anualmente.
No início deste ano, a propósito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que se assinala a 6 de Fevereiro, o Governo apresentou o II Programa de Acção para a Eliminação da Mutilação Genital Feminina (2011-2013) para "promover uma mudança de valores culturais" e "reforçar as medidas de prevenção".
O NOVO IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO TRATARÁ DISSO TUDO.QUE SE SALVEM TODOS OS CLITÓRIS.COM MUITA ASSOCIAÇÃO E ESCLARECIMENTO PAGO POR TODOS OS XENÓFOBOS, ASSIM COMO A CASINHA, A CAMA E A ROUPA LAVADA PORQUE TODA A GENTE SABE COMO SÃO IMPORTANTÍSSIMOS OS SEUS CONTRIBUTOS PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO.ENTÃO EM 2012 VAI SER DE ESTALO...O TAL "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS"
Saturday, August 6, 2011
Ó PASSOS O MELHOR É EXTINGUIRES O ISCTE...
Programa polémico perde chefe
Luís Capucha deixou de ser o presidente da Agência Nacional para a Qualificação, entidade que gere o programa Novas Oportunidades, por decisão do Governo, comunicada na segunda-feira e ontem anunciada.
O ex-dirigente confirmou ao CM que foi afastado do cargo numa reunião com os secretários de Estado do Ensino Básico e do Emprego. Capucha, que durante a campanha eleitoral trocou argumentos com Passos Coelho sobre o programa Novas Oportunidades, diz que não recebeu justificação para a saída e que não sabe se esta se ficou a dever à troca de palavras com o agora primeiro-ministro. Durante a campanha eleitoral, Passos Coelho referiu-se às Novas Oportunidades como "uma megaprodução que atribui uma credenciação à ignorância". Capucha considerou então as declarações como "insultuosas". "Sempre defendi as Novas Oportunidades como prioridade para o País e nunca numa perspectiva política", justificou ao CM. Luís Capucha volta ao ISCTE como professor.
OS GAJOS SÃO ESPECIALISTAS EM NOS AFRICANIZAREM, ATRAVÉS DO SOBADO EM CONSTRUÇÃO...
Luís Capucha deixou de ser o presidente da Agência Nacional para a Qualificação, entidade que gere o programa Novas Oportunidades, por decisão do Governo, comunicada na segunda-feira e ontem anunciada.
O ex-dirigente confirmou ao CM que foi afastado do cargo numa reunião com os secretários de Estado do Ensino Básico e do Emprego. Capucha, que durante a campanha eleitoral trocou argumentos com Passos Coelho sobre o programa Novas Oportunidades, diz que não recebeu justificação para a saída e que não sabe se esta se ficou a dever à troca de palavras com o agora primeiro-ministro. Durante a campanha eleitoral, Passos Coelho referiu-se às Novas Oportunidades como "uma megaprodução que atribui uma credenciação à ignorância". Capucha considerou então as declarações como "insultuosas". "Sempre defendi as Novas Oportunidades como prioridade para o País e nunca numa perspectiva política", justificou ao CM. Luís Capucha volta ao ISCTE como professor.
OS GAJOS SÃO ESPECIALISTAS EM NOS AFRICANIZAREM, ATRAVÉS DO SOBADO EM CONSTRUÇÃO...
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