Sunday, February 20, 2011

A EUROPA A ABRIR A VALA ONDE VAI SER ENTERRADA

Constituição proíbe partidos religiosos
Tribunal egípcio autoriza primeiro partido islâmico Ontem

Um tribunal egípcio deu hoje autorização para a existência de um partido islâmico moderado, depois do pedido de estatuto jurídico deste ter sido recusado quatro vezes pelo antigo governo egípcio.

COM DEMOCRACIA VAI SER DO CARAÇAS...
TODOS OS EXILADOS DEVIAM SER OBRIGADOS A IR PARTICIPAR NA INSTAURAÇÃO DA DEMOCRACIA NO MUNDO ISLÂMICO.AGORA QUE ACABARAM OS MOTIVOS DO SEU REFUGIO NA EUROPA.E QUE FIQUEM POR LÁ...

E OS COMBATENTES DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES ESTÃO DE BRAÇOS ABERTOS PARA RECEBER QUALQUER TIPO DE ISLÂMICO FAZENDO-NOS PAGAR OBVIAMENTE

Um "islamofóbico" confessa-se
por ALBERTO GONÇALVES


Em plena praça Tahrir, 200 cidadãos festejaram a queda de Mubarak violando ou, para usar o eufemismo em voga, agredindo sexualmente a jornalista americana Lara Logan (do 60 Minutes). Fonte da CBS, a estação de Logan, afirma que esses pacifistas sedentos de liberdade (e de senhoras, aparentemente) gritavam a palavra Jew! (Judia!) durante o acto, pormenor omitido na vasta maioria das notícias sobre o episódio.

Compreende-se a omissão. O optimismo face à evolução da situação egípcia é tal que qualquer nota dissonante arrisca-se a ser mal interpretada. Eu, por exemplo, estive quase a sugerir aos que comparam o levantamento no Cairo com o 25 de Abril ou com o fim do comunismo no Leste europeu que inventariassem o número de repórteres violadas, perdão, sexualmente agredidas por multidões na Lisboa de 1974 ou na Budapeste de 1989. Porém, depois desisti. A mais vaga reticência à pureza intrínseca dos muçulmanos em êxtase suscita logo insinuações de "islamofobia" e "racismo".

Por acaso, não vejo de que modo a opinião negativa sobre uma determinada crença religiosa pode indiciar racismo. Quanto à crença propriamente dita, parece-me confuso acusar-se os cépticos de aversão ao islão enquanto se garante que a revolta no Egipto é completamente secular. Entre parêntesis, convém notar que a presença de um tarado teocrático à frente da novíssima reforma constitucional garante uma secularização sem mácula.

Fora de parêntesis, confesso: chamo-me Alberto e sou um bocadinho "islamofóbico". Nem sei bem porquê. Talvez porque, no meu tempo de vida, nenhuma outra religião inspirou tantas chacinas (já repararam que há pouquíssimos atentados reivindicados por católicos, baptistas, judeus, budistas ou hindus?). Talvez porque nenhuma outra religião relevante pune os apóstatas com a pena de morte. Talvez porque não perceba que os países subjugados à palavra do Profeta consagrem na lei ou no costume o desprezo (e coisas piores) de mulheres, homossexuais, pretos, brancos e fiéis de outras religiões. Talvez porque não se possa dizer que a sharia trata as minorias abaixo de cão dado que, não satisfeitos com o enxovalho dos semelhantes, os muçulmanos também acreditam que os cães são uma emanação do demónio e sujeitam os bichos a crueldades inomináveis. Talvez porque alguns líderes espirituais do islão foram convictos aliados de Hitler na época do primeiro Holocausto e alguns dos seus sucessores ganham a vida a exigir o segundo. Talvez porque a presumível maioria de muçulmanos ditos "moderados" é discreta ou omissa na condenação dos muçulmanos imoderados. Talvez porque, nas raras oportunidades democráticas de que dispõem, os muçulmanos ditos "moderados" teimem em votar nos partidos menos moderados (na Argélia ou em Gaza, por exemplo). Talvez porque inúmeros muçulmanos se ofendam com as liberdades que o Ocidente demorou séculos a conquistar, incluindo o subvalorizado mas fundamental direito ao deboche. Talvez porque uma considerável quantidade de imigrantes muçulmanos no Ocidente rejeite qualquer esboço de integração e, pelo contrário, procure impor as respectivas (e admiráveis) tradições. Talvez porque, no Ocidente, o fervor islâmico colhe a simpatia dos espíritos totalitários à direita (já vi skinheads a desfilar lenços palestinianos e a manifestar-se em prol do Irão) e, hoje, sobretudo à esquerda.

E é isto. São minudências assim que determinam a minha fobia, no fundo uma cisma pouco fundamentada. Um preconceito, quase. Sucede que muitos dos que, do lado de cá de Bizâncio, acham intolerável tal intolerância, são pródigos na exibição impune de fobias ao cristianismo ou ao judaísmo (o popular "anti-sionismo"). E essa disparidade masoquista, receosa e ecuménica de pesos e medidas constitui, no fundo, o reconhecimento do confronto que nos opõe ao islão, mesmo o islão secular e cavalheiro da praça Tahrir, e o maior sintoma de que eles estão a ganhar por desistência. Adivinhem quem está a perder.

Saturday, February 19, 2011

SALVAR O PLANETA DERRUBANDO PORTUGAL

http://www.presseurop.eu/en/content/editorial/509141-transparent-immigration-policy

For a transparent immigration policy
18 February 2011 One after the other, Angela Merkel, David Cameron, and and Nicolas Sarkozy have all attacked the assumption that people from diverse backgrounds can live happily in the same society. Leading the way in October of 2010, the German Chancellor made the headlines when she announced that "multiculturalism has failed" – a phrase that was reiterated virtually word for word by UK Prime Minister David Cameron at the beginning of February, and then taken up by Nicolas Sarkozy a few days later. We do not know if Berlusconi and Zapatero will follow suit, or even if they were consulted, but there is clear evidence that this amounts to "a European mea culpa," remarks the Moldovan daily Timpul, which adds that "after five decades of preaching on the issue of minorities, Europe now appears to have changed course." But has Europe given up on its ambition to set an example? Is it really ready to throw in the towel on this issue? In the past, multicultural policies were not really prompted by a conscious choice or conviction but by a sense of obligation and the need to integrate populations that contributed to national wealth.

In contrast, multiculturalism now appears to be in contradiction with national policies to the point where it even may represent a danger to national security. Some of the leaders who are currently deploring the negative impact of multikulti are also fond of emphasising an allegeance to "European values" – Christianity for some, and universal rights for others – that ought to be defended. Now that a huge number of Tunisians, who have just got rid of a tyrant in their homeland, are landing on the shores of Italy, the spectre of a wave of immigration that could swamp Europe’s capacity for the welcoming of refugees has prompted a panicked response.

In the light of this situation, a pragmatic approach is without a doubt the best option. Our leaders would do well to seek inspiration from a model of integration that works well in the United States, the model of "selective immigration,” with quotas for individual countries and professions, and guaranteed employment for new arrivals. A system on this basis, which is often cited in the course of election campaigns, would allow Europe to take control of migration flows in consultation with migrant source countries, and to establish a genuine European integration policy, in line with the standards for the welcoming refugees that Europe has pledged to respect.

É O QUANTO PIOR MELHOR.OS EX-DESCOLONIZADORES VIRARAM-SE PARA A NOSSA COLONIZAÇÃO.COM DIREITOS E DINHEIRO EMPRESTADO...E COM A MAIORIA SEM NADA TER PARA FAZER PORQUE O "SISTEMA" MONTADO ESTÁ EM RODA LIVRE E NÃO DEPENDE DE NADA...DEPOIS OS HABITUAIS COMBATENTES DA POBREZA, DESIGUALDADES E DIFERENÇAS QUEREM MAIS "SOCIAL", POR NOSSA CONTA...
COM TANTO SOCIÓLOGO AINDA NÃO VI NENHUM QUE APONTASSE INCONVENIENTES...É TUDO "RIQUEZA"!
AGORA ATÉ O PARTIDO MAIS TRAIDOR QUE TEMOS ACTUALMENTE - O BE, TENTA OPORTUNISTICAMENTE CAPITALIZAR OS DESERDADOS DA GERAÇÃO "À RASCA" QUANDO É O MESMO A EXIGIR "O MUNDO É UM SÓ" QUE LEVOU AO NIVELAMENTO POR ÁFRICA DO VALOR DOS SALÁRIOS...
OU ACABAM COM OS INTERNACIONALISTAS, ALTERAM AS LEIS TRAIDORAS OU VÃO ACABAR TODOS NA MISÉRIA.PORQUE OS LUNÁTICOS DAS "CONQUISTAS E AVANÇOS" NEM SEQUER GARANTIRAM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM.DERAM,COM BASE EM "DÍVIDA" E MAGNANIMAMENTE!

PORQUE O BRASIL É O ÚNICO PAÍS IRMÃO

Sorpresa en Brasil: negros y mulatos son genéticamente hasta un 80% más europeos que africanos o indios
El estudio sobre un millar de personas demuestra también que la contribución africana es también mayor que la indígena que no supera el 10%
JUAN ARIAS - Río de Janeiro - 19/02/2011

Un estudio científico, coordinado por Sérgio Danilo Pena, catedrático de la Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG) ha cogido por sorpresa a los brasileños. Contra lo que se pensaba hasta ahora, negros y mestizos, cuyo porcentaje entre los 190 millones de ciudadanos ha superado ya el 52% de la población, tienen un ADN mucho más europeo que africano o indio.

NÃO PERCEBO PORQUE O BE AINDA NÃO O SUGERIU PARA O GOVERNO...

SOROR INTERNET VÍTIMA DO DIREITO DE VOTO À BLOCO DE ESQUERDA

Na passada terça-feira, chegou a notícia, no próprio mural do Facebook de María Jesús Galán: “Expulsaram-me. Umas quenianas tornaram a minha vida impossível. A inveja pregou-me uma partida e elas ganharam. Hoje, o delegado da Vida Religiosa, junto com a madre prioresa e outras duas freiras, decidiram que eu teria que sair para que ficassem tranquilas as quenianas. Não têm vocação, mas vêm buscar dinheiro para as famílias. Não vale a pena meter o dedo na ferida. Estou em paz e sem nenhum tipo de rancor”.

Sabe-se que no mosteiro vivem 14 freiras estrangeiras, algumas oriundas de África e da Ásia.

IMAGINEM SÓ, EM TOLEDO, DONDE JÁ FOMOS GOVERNADOS EM TEMPOS,UMA INDÍGENA "EXPULSA" PELA TURMA DAS "ACOLHIDAS" NAQUILO QUE OS EX-INTERNACIONALISTAS DENOMINAM E QUEREM FAZER:"O MUNDO É UM SÓ"...
POR CÁ É MAIS BASES DE GUERRILHA DONDE SAEM AS COLUNAS DE RECOLHA DE FUNDOS...

Friday, February 18, 2011

A EUROPA A GOVERNAR A PRETALHADA...

A austeridade não basta, são necessárias reformas estruturais [nomeadamente] a reforma do mercado de trabalho, a idade da aposentação e o sistema de pensões". Segundo Buzek, a idade da reforma vai ter de aumentar em todos os países da União Europeia.