Daniel Bessa: "A economia está a ser aniquilada pelo Estado social"
O LEMA É SÓ UM :TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS!VIERAM PAGAR-NOS A PENSÃO...
Thursday, December 9, 2010
MAIS UM MOTIVO DE ORGULHO PARA OS DESCOLONIZADORES
Wikileaks: Moçambique cúmplice com o narcotráfico
Moçambique tornou-se «o segundo lugar africano mais activo para a actividade dos traficantes de droga», relata o telegrama de 2009 de um representante diplomático da Embaixada dos Estados Unidos na capital moçambicana.
O presidente Armando Guebuza e o seu antecessor, Joaquim Chissano, são envolvidos. O narcotráfico é dirigido por dois moçambicanos de ascendência asiática, Mohamed Bachir Suleiman, conhecido como «MBS», e Ghulam Rassul Moti. Eles só poderiam actuar com conhecimento do Estado. «MBS tem ligações directas com o presidente Armando Guebuza e o antigo presidente Joaquim Chissano», revela uma mensagem de Setembro de 2009.
O documento adianta que MBS «contribuiu fortemente para encher os cofres da Frelimo e forneceu um apoio financeiro significativo às campanhas eleitorais»,
DESCOLONIZADORES QUE AGORA NOS COLONIZAM DIGA-SE DE PASSAGEM.E QUE COMO SE SABE CONSIDERAM ESTES GAJOS O EXEMPLO DA SUA OBRA COM QUEM ALIÁS FAZEM UNS NEGÓCIOS DO CARAÇAS AINDA POR CONTA DA "PESADA HERANÇA"...
AOS NOSSOS QUERIDOS COLONIZADORES NÃO CAUSA ENGULHOS QUE ANTIGAS PROPRIEDADES DE PORTUGUESAS SEJAM PREFERENCIALMENTE DADAS A BOERS SUL AFRICANOS...
E SÓ POR MILAGRE É QUE TRAIDORES ASSUMIDOS NÃO LEVARAM UMA PENSÃOZINHA DE ANTI-FASSISTA COMO PRÉMIO...
DEIXEM ESTES GAJOS CONTINUAR A SUA OBRA QUE QUANDO ACORDAREM ESTÃO ESCRAVOS DE MEIO MUNDO...
Moçambique tornou-se «o segundo lugar africano mais activo para a actividade dos traficantes de droga», relata o telegrama de 2009 de um representante diplomático da Embaixada dos Estados Unidos na capital moçambicana.
O presidente Armando Guebuza e o seu antecessor, Joaquim Chissano, são envolvidos. O narcotráfico é dirigido por dois moçambicanos de ascendência asiática, Mohamed Bachir Suleiman, conhecido como «MBS», e Ghulam Rassul Moti. Eles só poderiam actuar com conhecimento do Estado. «MBS tem ligações directas com o presidente Armando Guebuza e o antigo presidente Joaquim Chissano», revela uma mensagem de Setembro de 2009.
O documento adianta que MBS «contribuiu fortemente para encher os cofres da Frelimo e forneceu um apoio financeiro significativo às campanhas eleitorais»,
DESCOLONIZADORES QUE AGORA NOS COLONIZAM DIGA-SE DE PASSAGEM.E QUE COMO SE SABE CONSIDERAM ESTES GAJOS O EXEMPLO DA SUA OBRA COM QUEM ALIÁS FAZEM UNS NEGÓCIOS DO CARAÇAS AINDA POR CONTA DA "PESADA HERANÇA"...
AOS NOSSOS QUERIDOS COLONIZADORES NÃO CAUSA ENGULHOS QUE ANTIGAS PROPRIEDADES DE PORTUGUESAS SEJAM PREFERENCIALMENTE DADAS A BOERS SUL AFRICANOS...
E SÓ POR MILAGRE É QUE TRAIDORES ASSUMIDOS NÃO LEVARAM UMA PENSÃOZINHA DE ANTI-FASSISTA COMO PRÉMIO...
DEIXEM ESTES GAJOS CONTINUAR A SUA OBRA QUE QUANDO ACORDAREM ESTÃO ESCRAVOS DE MEIO MUNDO...
Wednesday, December 8, 2010
ENTÃO? ONDE ANDA O ASSANGE PORTUGA?
OS GAJOS QUE DESCOBREM SEMPRE UMA PARTICIPAÇÃOZINHA INDÍGENA NOS GRANDE AVANÇOS DA HUMANIDADE, AGORA ESTÃO SILENCIOSOS?
CÁ POR MIM SE TIVESSE UM CD COM AS TRAFULHIÇES TODAS DA NUMENKLATURA, DOS MOVIMENTOS DAS SUAS MASSAS JÁ TINHA PUBLICADO TUDO NO SITE DO BE.É QUE OS GAJOS TÊM TANTOS PANELEIROS E MOSTRAM SEMPRE GAJAS BOAS QUE A EXEMPLO DO ASSANGE AQUILO IA DAR MUITA FODINHA DE BORLA...
PS
E POR CÁ ESSA DAS CAMISINHAS DE VÉNUS ROMPIDAS NÃO PEGAVA NA PSP...
CÁ POR MIM SE TIVESSE UM CD COM AS TRAFULHIÇES TODAS DA NUMENKLATURA, DOS MOVIMENTOS DAS SUAS MASSAS JÁ TINHA PUBLICADO TUDO NO SITE DO BE.É QUE OS GAJOS TÊM TANTOS PANELEIROS E MOSTRAM SEMPRE GAJAS BOAS QUE A EXEMPLO DO ASSANGE AQUILO IA DAR MUITA FODINHA DE BORLA...
PS
E POR CÁ ESSA DAS CAMISINHAS DE VÉNUS ROMPIDAS NÃO PEGAVA NA PSP...
QUE O BLOCO DE ESQUERDA DENUNCIE A BRUTALIDADE CONTRA OS CIGANOS PELO TRIBUNAL!PORRA JÁ NÃO SE PODE VENDER "ERVA"!
Sentença não agradou
Tiros à porta do tribunal de Coimbra
Uma cena de pancadaria, com murros, pontapés, chapeladas e tiros à mistura, marcou ontem a leitura de uma sentença no Tribunal de Coimbra. Três pessoas ficaram feridas nos confrontos entre a PSP, arguidos e familiares. Registaram-se ainda danos no edifício.
Um casal acusado de tráfico de droga, ao ouvir a sentença de oito anos e meio, para ele, e sete anos, para ela, e perante a alteração da medida de coacção para prisão preventiva, reagiu ao murro e ao pontapé ao mobiliário da sala de audiências. Os agentes da PSP tentaram serenar os ânimos, mas os familiares dos condenados juntaram-se aos tumultos, distribuindo chapeladas e pontapés.
Partiram os vidros da porta da sala e atiraram-nos à polícia. A confusão arrastou-se ao exterior, onde a PSP fez dois disparos para o ar. Uma mulher feriu-se ao partir um vidro a murro, um transeunte levou uma cabeçada e um agressor acabou também atingido.
OS OPORTUNISTAS E TRAIDORES DO BLOCO DE ESQUERDA E A ESQUERDA EM GERAL O QUE GOSTAM É DE DAR O CORPO DO ZÉ POVINHO AO MANIFESTO DE TODA A MERDA QUE IMPORTAM.ELE É PRETOS, ELE É CIGANOS DO LESTE, ELE É PANELEIROS DO MUNDO INTEIRO.É QUE PARA ELES "QUANTO PIOR MELHOR".ATÉ AO DIA EM QUE O MUNDO LHES CAIR EM CIMA...
Tiros à porta do tribunal de Coimbra
Uma cena de pancadaria, com murros, pontapés, chapeladas e tiros à mistura, marcou ontem a leitura de uma sentença no Tribunal de Coimbra. Três pessoas ficaram feridas nos confrontos entre a PSP, arguidos e familiares. Registaram-se ainda danos no edifício.
Um casal acusado de tráfico de droga, ao ouvir a sentença de oito anos e meio, para ele, e sete anos, para ela, e perante a alteração da medida de coacção para prisão preventiva, reagiu ao murro e ao pontapé ao mobiliário da sala de audiências. Os agentes da PSP tentaram serenar os ânimos, mas os familiares dos condenados juntaram-se aos tumultos, distribuindo chapeladas e pontapés.
Partiram os vidros da porta da sala e atiraram-nos à polícia. A confusão arrastou-se ao exterior, onde a PSP fez dois disparos para o ar. Uma mulher feriu-se ao partir um vidro a murro, um transeunte levou uma cabeçada e um agressor acabou também atingido.
OS OPORTUNISTAS E TRAIDORES DO BLOCO DE ESQUERDA E A ESQUERDA EM GERAL O QUE GOSTAM É DE DAR O CORPO DO ZÉ POVINHO AO MANIFESTO DE TODA A MERDA QUE IMPORTAM.ELE É PRETOS, ELE É CIGANOS DO LESTE, ELE É PANELEIROS DO MUNDO INTEIRO.É QUE PARA ELES "QUANTO PIOR MELHOR".ATÉ AO DIA EM QUE O MUNDO LHES CAIR EM CIMA...
Tuesday, December 7, 2010
POR CÁ AINDA NÃO DECRETARAM A MORTE AO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO
«L'immigration illégale doit baisser et elle baissera»
Mots clés : Immigration Illégale, Visas, Demandes D'asile, Brice Hortefeux
Par Christophe Cornevin, Arnauld Dingreville, Jean-Marc Leclerc
07/12/2010 | Mise à jour : 22:56 Réactions (122)
Brice Hortefeux dans son bureau, mardi.
INTERVIEW - Dans un entretien au Figaro, le ministre de l'Intérieur Brice Hortefeux annonce notamment que la procédure de délivrance des visas sera durcie.
LE FIGARO. - Dans quel état d'esprit retrouvez-vous le ministère de l'Immigration ?
Brice HORTEFEUX. - J'avance avec trois principes simples et justes. La France, comme tous les pays, a le droit de choisir qui elle veut et qui elle peut accueillir sur son territoire. De plus, un étranger en situation irrégulière a vocation à être reconduit dans son pays d'origine, sauf situation politique, humanitaire, religieuse ou sanitaire particulière. Enfin, un étranger en situation légale, et respectant nos règles, doit bénéficier, pour l'essentiel, des mêmes droits économiques et sociaux que les Français. C'est en luttant contre l'immigration illégale que nous réussirons l'intégration des étrangers qui respectent nos règles communes. Ma mission est claire : poursuivre, conforter et amplifier la nouvelle politique d'immigration voulue par le président de la République.
Les constatations d'infractions à la législation sur les étrangers ont baissé de 10 % en un an, les reconduites à la frontière diminuent… Ces résultats vous inquiètent-ils ?
L'immigration illégale doit baisser et elle baissera. Depuis 2007, près de 106 000 immigrés clandestins ont été éloignés. Ils sont 25 500 depuis le début de l'année. Nous combattons avec vigueur les passeurs, les mafieux, tous ces esclavagistes modernes qui exploitent la misère humaine : depuis janvier, 156 filières ont été démantelées, contre 126 l'an dernier. C'est donc un progrès record. Enfin, nous surveillons mieux nos frontières, puisque ceux qui tentent d'entrer sans visa ont été près de 100 000 à être refoulés depuis trois ans.
Mais les demandes d'asile augmentent…
J'observe que le système d'asile subit une forte pression à l'échelon européen. Depuis 2008, les demandes d'asile ont augmenté de 18 % en Allemagne, 24 % en Autriche et même 40 % en Belgique. La France n'échappe pas à ce mouvement, puisque nous sommes passés de 35 520 demandeurs en 2007 à 47 686 en 2009, avec une nouvelle hausse de 8 % sur les dix premiers mois de l'année. Notre pays est la troisième destination au monde pour les demandes d'asile, après les États-Unis et le Canada. Et la première en Europe.
Mais doit-on s'en satisfaire ?
Non, car du fait de l'augmentation du nombre de demandes, les délais d'instruction s'allongent jusqu'à dix-neuf mois. Ce n'est pas acceptable. Nous devons mieux distinguer les vrais réfugiés politiques, en danger dans leur pays, des fraudeurs clandestins, qui n'ont rien de combattants de la liberté. Notre politique de l'asile ne doit pas être dévoyée, j'y serai attentif.
Quels sont vos objectifs en matière de contrôle de l'immigration ?
Pour faire baisser la pression de l'immigration clandestine, il faut appliquer concrètement le pacte européen que j'ai fait adopter à l'unanimité en 2008. L'Europe n'est pas une passoire. Elle doit se doter de nouveaux gardes-frontières pour mieux contrôler les frontières extérieures. Parallèlement, je souhaite poursuivre le dialogue avec les pays sources. C'est le meilleur moyen de maîtriser l'immigration, notamment avec le Maghreb et l'Afrique subsaharienne. Une quinzaine d'accords ont, d'ores et déjà, été signés.
Quel est votre calendrier ?
Je prends trois initiatives. Dès lundi prochain, je réunirai tous les préfets pour les mobiliser à nouveau sur la lutte contre l'immigration clandestine. J'ai déjà donné des instructions aux quinze préfets qui n'ont pas atteint leurs objectifs. Dans les prochaines semaines, je les réunirai avec les consuls pour leur fixer mes priorités dans l'attribution de visas et leur demander d'être plus vigilants dans la délivrance des visas de court séjour qui ne doivent pas être des «passeports pour la clandestinité». Enfin, lors du premier semestre 2011, je souhaite réunir les ministres en charge de l'immigration des cinq pays qui concentrent 80 % des flux migratoires vers l'Europe (Allemagne, Royaume-Uni, Espagne et Italie, en plus de la France) mais aussi ceux de Malte, de la Grèce et de Chypre, qui constituent les principaux points d'accès de l'immigration en Europe. Parallèlement à ces initiatives, je veux que nous disposions de nouveaux instruments juridiques. Un projet de loi, préparé sous l'autorité de François Fillon, a été adopté en première lecture à l'Assemblée nationale. Il prévoit d'étendre la durée de rétention administrative de 30 à 45 jours. Les sénateurs en débattront en janvier. Cette idée fait l'unanimité en Europe.
Votre politique à l'égard des campements illicites va-t-elle se poursuivre ?
Il n'est pas question de stigmatiser telle ou telle communauté. Mais j'entends naturellement continuer à démanteler les campements illicites. Réprimer n'est pas un gros mot. Depuis août dernier, 490 implantations illégales ont été évacuées, sur les 600 recensées.
Peut-on chiffrer le coût des opérations de reconduite aux frontières ?
Lorsque j'étais déjà ministre de l'Immigration, entre 2007 et fin 2008, des estimations fantaisistes et grossières avaient circulé, faisant état d'un coût de 2 milliards d'euros. Selon le rapport de l'inspection générale de l'administration établi à la fin 2009, le coût global est de 232 millions d'euros. Ce montant intègre la totalité des charges, l'hébergement, les frais de transport et les frais de personnels mobilisés. Mais ce chiffre ne prend pas en compte les économies importantes réalisées grâce à un meilleur contrôle de l'immigration. Croyez-moi, cela coûterait beaucoup plus cher d'ouvrir nos frontières à tout vent !
Pourquoi l'identité nationale a-t-elle disparu de l'intitulé de vos fonctions ministérielles ?
Le débat courageusement mené par mon prédécesseur, Éric Besson, n'a pas été compris. Mais au-delà des mots, sous l'autorité du président de la République, ma mission est de permettre la cohésion de notre société et le respect de nos valeurs républicaines.
Mots clés : Immigration Illégale, Visas, Demandes D'asile, Brice Hortefeux
Par Christophe Cornevin, Arnauld Dingreville, Jean-Marc Leclerc
07/12/2010 | Mise à jour : 22:56 Réactions (122)
Brice Hortefeux dans son bureau, mardi.
INTERVIEW - Dans un entretien au Figaro, le ministre de l'Intérieur Brice Hortefeux annonce notamment que la procédure de délivrance des visas sera durcie.
LE FIGARO. - Dans quel état d'esprit retrouvez-vous le ministère de l'Immigration ?
Brice HORTEFEUX. - J'avance avec trois principes simples et justes. La France, comme tous les pays, a le droit de choisir qui elle veut et qui elle peut accueillir sur son territoire. De plus, un étranger en situation irrégulière a vocation à être reconduit dans son pays d'origine, sauf situation politique, humanitaire, religieuse ou sanitaire particulière. Enfin, un étranger en situation légale, et respectant nos règles, doit bénéficier, pour l'essentiel, des mêmes droits économiques et sociaux que les Français. C'est en luttant contre l'immigration illégale que nous réussirons l'intégration des étrangers qui respectent nos règles communes. Ma mission est claire : poursuivre, conforter et amplifier la nouvelle politique d'immigration voulue par le président de la République.
Les constatations d'infractions à la législation sur les étrangers ont baissé de 10 % en un an, les reconduites à la frontière diminuent… Ces résultats vous inquiètent-ils ?
L'immigration illégale doit baisser et elle baissera. Depuis 2007, près de 106 000 immigrés clandestins ont été éloignés. Ils sont 25 500 depuis le début de l'année. Nous combattons avec vigueur les passeurs, les mafieux, tous ces esclavagistes modernes qui exploitent la misère humaine : depuis janvier, 156 filières ont été démantelées, contre 126 l'an dernier. C'est donc un progrès record. Enfin, nous surveillons mieux nos frontières, puisque ceux qui tentent d'entrer sans visa ont été près de 100 000 à être refoulés depuis trois ans.
Mais les demandes d'asile augmentent…
J'observe que le système d'asile subit une forte pression à l'échelon européen. Depuis 2008, les demandes d'asile ont augmenté de 18 % en Allemagne, 24 % en Autriche et même 40 % en Belgique. La France n'échappe pas à ce mouvement, puisque nous sommes passés de 35 520 demandeurs en 2007 à 47 686 en 2009, avec une nouvelle hausse de 8 % sur les dix premiers mois de l'année. Notre pays est la troisième destination au monde pour les demandes d'asile, après les États-Unis et le Canada. Et la première en Europe.
Mais doit-on s'en satisfaire ?
Non, car du fait de l'augmentation du nombre de demandes, les délais d'instruction s'allongent jusqu'à dix-neuf mois. Ce n'est pas acceptable. Nous devons mieux distinguer les vrais réfugiés politiques, en danger dans leur pays, des fraudeurs clandestins, qui n'ont rien de combattants de la liberté. Notre politique de l'asile ne doit pas être dévoyée, j'y serai attentif.
Quels sont vos objectifs en matière de contrôle de l'immigration ?
Pour faire baisser la pression de l'immigration clandestine, il faut appliquer concrètement le pacte européen que j'ai fait adopter à l'unanimité en 2008. L'Europe n'est pas une passoire. Elle doit se doter de nouveaux gardes-frontières pour mieux contrôler les frontières extérieures. Parallèlement, je souhaite poursuivre le dialogue avec les pays sources. C'est le meilleur moyen de maîtriser l'immigration, notamment avec le Maghreb et l'Afrique subsaharienne. Une quinzaine d'accords ont, d'ores et déjà, été signés.
Quel est votre calendrier ?
Je prends trois initiatives. Dès lundi prochain, je réunirai tous les préfets pour les mobiliser à nouveau sur la lutte contre l'immigration clandestine. J'ai déjà donné des instructions aux quinze préfets qui n'ont pas atteint leurs objectifs. Dans les prochaines semaines, je les réunirai avec les consuls pour leur fixer mes priorités dans l'attribution de visas et leur demander d'être plus vigilants dans la délivrance des visas de court séjour qui ne doivent pas être des «passeports pour la clandestinité». Enfin, lors du premier semestre 2011, je souhaite réunir les ministres en charge de l'immigration des cinq pays qui concentrent 80 % des flux migratoires vers l'Europe (Allemagne, Royaume-Uni, Espagne et Italie, en plus de la France) mais aussi ceux de Malte, de la Grèce et de Chypre, qui constituent les principaux points d'accès de l'immigration en Europe. Parallèlement à ces initiatives, je veux que nous disposions de nouveaux instruments juridiques. Un projet de loi, préparé sous l'autorité de François Fillon, a été adopté en première lecture à l'Assemblée nationale. Il prévoit d'étendre la durée de rétention administrative de 30 à 45 jours. Les sénateurs en débattront en janvier. Cette idée fait l'unanimité en Europe.
Votre politique à l'égard des campements illicites va-t-elle se poursuivre ?
Il n'est pas question de stigmatiser telle ou telle communauté. Mais j'entends naturellement continuer à démanteler les campements illicites. Réprimer n'est pas un gros mot. Depuis août dernier, 490 implantations illégales ont été évacuées, sur les 600 recensées.
Peut-on chiffrer le coût des opérations de reconduite aux frontières ?
Lorsque j'étais déjà ministre de l'Immigration, entre 2007 et fin 2008, des estimations fantaisistes et grossières avaient circulé, faisant état d'un coût de 2 milliards d'euros. Selon le rapport de l'inspection générale de l'administration établi à la fin 2009, le coût global est de 232 millions d'euros. Ce montant intègre la totalité des charges, l'hébergement, les frais de transport et les frais de personnels mobilisés. Mais ce chiffre ne prend pas en compte les économies importantes réalisées grâce à un meilleur contrôle de l'immigration. Croyez-moi, cela coûterait beaucoup plus cher d'ouvrir nos frontières à tout vent !
Pourquoi l'identité nationale a-t-elle disparu de l'intitulé de vos fonctions ministérielles ?
Le débat courageusement mené par mon prédécesseur, Éric Besson, n'a pas été compris. Mais au-delà des mots, sous l'autorité du président de la République, ma mission est de permettre la cohésion de notre société et le respect de nos valeurs républicaines.
SÓ UM GOVERNO DE PANELEIROS NÃO CONTROLA OS SIDOSOS COMO DEVE SER
Un ex músico alemán, acusado de abusar de 30 menores e infectarlos con el VIH
Carsten Böhm habría practicado sexo sin protección en 403 ocasiones con niños tailandeses a sabiendas de que tenía el virus del sida
LAURA LUCCHINI - Berlín - 07/12/2010
Hasta hace siete años Carsten Böhm, de 65 años, era acordeonista del popular grupo folclórico alemán Godewind. Hoy se sienta en el banquillo del tribunal de Lüneburg, en el estado federado de Baja Sajonia, acusado de haber abusado durante años de niños en Tailandia y de haber mantenido con ellos sexo sin protección en 403 ocasiones, a pesar de que sabía que tenía el virus del sida. 30 menores, y quizás más abusadores, podrían haber quedado infectados por el VIH.
PRINCIPALMENTE QUANDO O CUSTO DO TRATAMENTO É POR CONTA DO CONTRIBUINTE E Á VOLTA DE 2000 EUROS/MÊS...
SÃO JÁ VARIADÍSSIMOS CASOS EM QUE OS GAJOS(AS) ESPALHAM A DOENÇA DE PROPÓSITO.MAS CONTINUAM A BENEFICIAR DA PROTECÇÃO DOS SEUS PARES NOS GOVERNOS... E NOS PARLAMENTOS!
E PODEM CASAR-SE COM ESTRANGEIROS!VAMOS SER UM PAÍS DE PANELEIROS E SIDOSOS!COM SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL!!!!
Carsten Böhm habría practicado sexo sin protección en 403 ocasiones con niños tailandeses a sabiendas de que tenía el virus del sida
LAURA LUCCHINI - Berlín - 07/12/2010
Hasta hace siete años Carsten Böhm, de 65 años, era acordeonista del popular grupo folclórico alemán Godewind. Hoy se sienta en el banquillo del tribunal de Lüneburg, en el estado federado de Baja Sajonia, acusado de haber abusado durante años de niños en Tailandia y de haber mantenido con ellos sexo sin protección en 403 ocasiones, a pesar de que sabía que tenía el virus del sida. 30 menores, y quizás más abusadores, podrían haber quedado infectados por el VIH.
PRINCIPALMENTE QUANDO O CUSTO DO TRATAMENTO É POR CONTA DO CONTRIBUINTE E Á VOLTA DE 2000 EUROS/MÊS...
SÃO JÁ VARIADÍSSIMOS CASOS EM QUE OS GAJOS(AS) ESPALHAM A DOENÇA DE PROPÓSITO.MAS CONTINUAM A BENEFICIAR DA PROTECÇÃO DOS SEUS PARES NOS GOVERNOS... E NOS PARLAMENTOS!
E PODEM CASAR-SE COM ESTRANGEIROS!VAMOS SER UM PAÍS DE PANELEIROS E SIDOSOS!COM SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL!!!!
VÊM OS PRETOS DO SOS RACISMO A RECLAMAR?
África do Sul: Casal e filha mortos violentamente
Um casal sul-africano e a sua filha de três anos foram mortos na quinta-feira passada. “Nós matámo-los. Vamos voltar”, foi a mensagem deixada pelos assassinos no portão da quinta.
As autoridades suspeitam que a criança de três anos foi baleada para que não pudesse identificar os assassinos dos pais, mortos quando festejavam o 11.º aniversário de casamento.
Após a morte dos pais, a menina foi levada para fora da casa e baleada na nuca. O cadáver foi depois transportado para junto do corpo da mãe, que tinha sido executada da mesma forma.
O corpo do marido, de 40 anos, foi encontrado no exterior da casa, perto da vedação. As autoridades suspeitam que este terá sido atacado de surpresa, tendo sido atingido por um objecto aguçado, provavelmente uma catana, sendo depois apunhalado com um ancinho.
Quando as autoridades chegaram ao local do crime, o corpo estava coberto com um cobertor cor-de-rosa.
O irmão de Attie Potgieter diz que “ainda é irreal. Foi terrivel, terrivelmente grande choque”.
ESSES E A ESQUERDA EM GERAL.PÁ LIMPEZA ÉTNICA EM ÁFRICA É "JUSTA", CÁ NACIONALIZAR E DAR DIREITOS AOS AFRICANOS É "JUSTIÇA".OS BRANCOS NÃO PODEM ESCOLHER ÁFRICA PARA SUA PÁTRIA.SÓ OS AFRICANOS É QUE PODEM ESCOLHER A EUROPA.E COM TUDO PAGO...
Um casal sul-africano e a sua filha de três anos foram mortos na quinta-feira passada. “Nós matámo-los. Vamos voltar”, foi a mensagem deixada pelos assassinos no portão da quinta.
As autoridades suspeitam que a criança de três anos foi baleada para que não pudesse identificar os assassinos dos pais, mortos quando festejavam o 11.º aniversário de casamento.
Após a morte dos pais, a menina foi levada para fora da casa e baleada na nuca. O cadáver foi depois transportado para junto do corpo da mãe, que tinha sido executada da mesma forma.
O corpo do marido, de 40 anos, foi encontrado no exterior da casa, perto da vedação. As autoridades suspeitam que este terá sido atacado de surpresa, tendo sido atingido por um objecto aguçado, provavelmente uma catana, sendo depois apunhalado com um ancinho.
Quando as autoridades chegaram ao local do crime, o corpo estava coberto com um cobertor cor-de-rosa.
O irmão de Attie Potgieter diz que “ainda é irreal. Foi terrivel, terrivelmente grande choque”.
ESSES E A ESQUERDA EM GERAL.PÁ LIMPEZA ÉTNICA EM ÁFRICA É "JUSTA", CÁ NACIONALIZAR E DAR DIREITOS AOS AFRICANOS É "JUSTIÇA".OS BRANCOS NÃO PODEM ESCOLHER ÁFRICA PARA SUA PÁTRIA.SÓ OS AFRICANOS É QUE PODEM ESCOLHER A EUROPA.E COM TUDO PAGO...
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