Setenta e nove mortos e mais de mil feridos nos confrontos étnicos no Quirguistão
A violência étnica no Quirguistão já provocou 79 mortos e mais de mil feridos. Os números foram agora actualizados pelo Governo. Há três dias que duram os confrontos entre uzbeques e quirguizes, na região de Och. A chefe do Governo provisório do país, admitiu que "situação saiu das margens" pelo que a ordem às forças de segurança é, "atirar para matar".
AOS NOSSOS COLONIZADORES EMÉRITOS, DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR...
Sunday, June 13, 2010
Saturday, June 12, 2010
O CICLO DA AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL
http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,698343,00.html
A Complete Failure in Brussels
The European Commission, which likes to proudly present itself as keeper of the Holy Grail, in the form of the European treaties, and which sees itself as the core of the political project of the century, has been completely out of commission when it comes to crisis management. First, it remained silent in order not to endanger the re-election of its president, Jose Manuel Barroso. And once he was confirmed in office after a protracted stalemate, he had suffered so many indignities that leaders in the important European capitals no longer took him seriously.
In addition, the ratification of the Lisbon Treaty, the successor document to the failed European constitution, put the European Parliament -- previously a talking shop without much power -- onto a largely equal footing with the Commission. The parliament and the European Council, which comprises the heads of state or government of the 27 EU members, have suddenly become the poles of power in Brussels, says Professor Jörg Monar of the College of Europe, a university known for grooming future eurocrats. The European Commission, he says, "is getting increasingly crushed" between the two.
Breakfast on Mondays
Former Belgian Prime Minister Herman Van Rompuy so far hasn't done anything to change the state of malaise in Brussels. He was chosen as the first permanent president of the European Council and was supposed to lend more European solidarity to the summits of national EU leaders. That effort went pretty much awry. "Van Rompuy was travelling in Asia as the crisis summit was being held in Brussels," scoffed the CSU's Ferber, adding that European Commission President Barroso was "busy with the EU-Latin American summit."
Now the impotent want to regroup. Van Rompuy has announced the creation of "some crisis cabinet" that would quickly bring together "the main players and the main institutions." It would include Jean-Claude Trichet, the president of the European Central Bank, European Commission President Barroso and, naturally, Van Rompuy himself. "That's hilarious," one government adviser in Berlin said in response to the proposal. And inside the Elysee Palace, Sarkozy's official residence, people were "laughing out loud," according to insiders.
Barroso and Van Rompuy have since scaled back their ambitious plan a bit. They are now meeting for breakfast every Monday.
Hans-Jürgen Schlamp is DER SPIEGEL's Brussels correspondent.
OS EX-DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA OS "RETORNADOS", MAS AGORA COLONIZADORES COM TODOS OS DIREITOS(E ESTÃO CRIANDO O MAIOR SOBADO NA EUROPA) SÃO OS MODERNOS MOSCARDOS.SEMPRE Á PROCURA DE NOVAS MERDAS...
A Complete Failure in Brussels
The European Commission, which likes to proudly present itself as keeper of the Holy Grail, in the form of the European treaties, and which sees itself as the core of the political project of the century, has been completely out of commission when it comes to crisis management. First, it remained silent in order not to endanger the re-election of its president, Jose Manuel Barroso. And once he was confirmed in office after a protracted stalemate, he had suffered so many indignities that leaders in the important European capitals no longer took him seriously.
In addition, the ratification of the Lisbon Treaty, the successor document to the failed European constitution, put the European Parliament -- previously a talking shop without much power -- onto a largely equal footing with the Commission. The parliament and the European Council, which comprises the heads of state or government of the 27 EU members, have suddenly become the poles of power in Brussels, says Professor Jörg Monar of the College of Europe, a university known for grooming future eurocrats. The European Commission, he says, "is getting increasingly crushed" between the two.
Breakfast on Mondays
Former Belgian Prime Minister Herman Van Rompuy so far hasn't done anything to change the state of malaise in Brussels. He was chosen as the first permanent president of the European Council and was supposed to lend more European solidarity to the summits of national EU leaders. That effort went pretty much awry. "Van Rompuy was travelling in Asia as the crisis summit was being held in Brussels," scoffed the CSU's Ferber, adding that European Commission President Barroso was "busy with the EU-Latin American summit."
Now the impotent want to regroup. Van Rompuy has announced the creation of "some crisis cabinet" that would quickly bring together "the main players and the main institutions." It would include Jean-Claude Trichet, the president of the European Central Bank, European Commission President Barroso and, naturally, Van Rompuy himself. "That's hilarious," one government adviser in Berlin said in response to the proposal. And inside the Elysee Palace, Sarkozy's official residence, people were "laughing out loud," according to insiders.
Barroso and Van Rompuy have since scaled back their ambitious plan a bit. They are now meeting for breakfast every Monday.
Hans-Jürgen Schlamp is DER SPIEGEL's Brussels correspondent.
OS EX-DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA OS "RETORNADOS", MAS AGORA COLONIZADORES COM TODOS OS DIREITOS(E ESTÃO CRIANDO O MAIOR SOBADO NA EUROPA) SÃO OS MODERNOS MOSCARDOS.SEMPRE Á PROCURA DE NOVAS MERDAS...
el veto al 'burka' E A "AMEAÇA" DOS QUE CHEGARAM DE MANSINHO...
Este frentismo político contrasta con una realidad más compleja. En Tarragona, provincia con fuertes tensiones por la presencia de corrientes islamistas ultraconservadoras que representan cerca del 25% de musulmanes de la zona, las asociaciones advierten de que el acoso al velo integral pondrá viento en las velas de los extremistas. "Hay tendencias sorprendentes", señala Elhassane Jeffali, de la entidad musulmana Adib Biladi, con sede en Reus. Se refiere a los inmigrantes llegados décadas atrás, entonces en pleno esfuerzo para integrarse. Lo lograron. "Pero ahora prescinden del español, critican a los que no llevan barba o pasan cada vez más tiempo en la mezquita", detalla sin alarmismos. "Solo conocemos un puñado de casos", dice. "Algunos más que el número de mujeres que usan burka o niqab en todo el país".
POR CÁ OS INTERNACIONALISTAS E TESTAS DE FERRO CRIARAM PROBLEMAS ONDE NUNCA OS TINHA HAVIDO.NA SUA ÂNSIA DE "DIVISÃO" CHAMARAM MEIO MUNDO, MESMO COM RECURSO Á "DÍVIDA" POR NOSSA CONTA.DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES ASSIM COM UM ESTALAR DE DEDOS MIRACULOSO...
E OS APOIANTES DOS INTERNACIONALISTAS QUE VÃO SENDO AFRICANIZADOS VÃO PENSANDO NO DIA EM NÃO HAVERÁ MAIS NADA PARA NINGUÉM...
POR CÁ OS INTERNACIONALISTAS E TESTAS DE FERRO CRIARAM PROBLEMAS ONDE NUNCA OS TINHA HAVIDO.NA SUA ÂNSIA DE "DIVISÃO" CHAMARAM MEIO MUNDO, MESMO COM RECURSO Á "DÍVIDA" POR NOSSA CONTA.DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES ASSIM COM UM ESTALAR DE DEDOS MIRACULOSO...
E OS APOIANTES DOS INTERNACIONALISTAS QUE VÃO SENDO AFRICANIZADOS VÃO PENSANDO NO DIA EM NÃO HAVERÁ MAIS NADA PARA NINGUÉM...
UM ESPELHO DA NAÇÃO INTERNACIONALISTA
Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes"
por ABEL COELHO DE MORAIS Hoje
Entrevista a J. Rentes de Carvalho, escritor residente na Holanda há 54 anos, professor de Literatura Portuguesa (jubilado), antigo jornalista. Nasceu em 1930.
Estando fixado na Holanda desde 1956, ficou surpreendido com o resultado das legislativas de quarta-feira?
Fiquei e não fiquei. O sucesso do Partido da Liberdade, de Geert Wilders, não foi de todo inesperado. A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente desig-nado como menos educada e mais simples, que sente uma enorme insatisfação com a política dos trabalhistas ao longo dos anos. Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano.
Como se verifica isso na prática?
Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração. E Wilders corresponde aos desejos da população que se sente discriminada com esta situação.
O que o surpreendeu nas eleições?
A dimensão da derrota do CDA, a coligação de católicos e protestantes, que governava com os trabalhistas.
Qual a coligação mais provável?
A formação de um Governo de centro-direita incluindo Wilders. E isto porque os liberais têm um programa muito semelhante ao dele. Criou-se a imagem de que ele é nazi, o que não corresponde à realidade, apenas interessa aos seus detractores.
Com o CDA?
É necessário para a maioria. Os holandeses são muito competentes a encontrarem compromissos e justificá-los a seguir.
O sucesso de Wilders é fortuito ou indica uma mudança na Holanda?
Pim Fortuyn [populista assassinado em 2002] abriu a porta, embora tivesse sido uma desgraça se chegasse ao Governo. Wilders abriu mais a porta, mas no seu caso é um político de grande tarimba; até os adversários reconhecem que é um animal político por excelência. A actual situação pode ser o motor de uma mudança de mentalidades e do panorama político holandês. Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.
E na Noruega?
Esses ainda têm bastante dinheiro.
POR CÁ FORAM PELO MESMO CAMINHO MESMO SEM DINHEIRO.LIMITARAM-SE A "PEDIR".DE DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA OS SEUS ELEITORES A COLONIZADORES E SALVADORES DE ÁFRICA...POR NOSSA CONTA E COM RECURSO Á "DÍVIDA"...E ATENÇÃO SEM RECIPROCIDADES NENHUMAS EM LADO NENHUM...
por ABEL COELHO DE MORAIS Hoje
Entrevista a J. Rentes de Carvalho, escritor residente na Holanda há 54 anos, professor de Literatura Portuguesa (jubilado), antigo jornalista. Nasceu em 1930.
Estando fixado na Holanda desde 1956, ficou surpreendido com o resultado das legislativas de quarta-feira?
Fiquei e não fiquei. O sucesso do Partido da Liberdade, de Geert Wilders, não foi de todo inesperado. A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente desig-nado como menos educada e mais simples, que sente uma enorme insatisfação com a política dos trabalhistas ao longo dos anos. Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano.
Como se verifica isso na prática?
Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração. E Wilders corresponde aos desejos da população que se sente discriminada com esta situação.
O que o surpreendeu nas eleições?
A dimensão da derrota do CDA, a coligação de católicos e protestantes, que governava com os trabalhistas.
Qual a coligação mais provável?
A formação de um Governo de centro-direita incluindo Wilders. E isto porque os liberais têm um programa muito semelhante ao dele. Criou-se a imagem de que ele é nazi, o que não corresponde à realidade, apenas interessa aos seus detractores.
Com o CDA?
É necessário para a maioria. Os holandeses são muito competentes a encontrarem compromissos e justificá-los a seguir.
O sucesso de Wilders é fortuito ou indica uma mudança na Holanda?
Pim Fortuyn [populista assassinado em 2002] abriu a porta, embora tivesse sido uma desgraça se chegasse ao Governo. Wilders abriu mais a porta, mas no seu caso é um político de grande tarimba; até os adversários reconhecem que é um animal político por excelência. A actual situação pode ser o motor de uma mudança de mentalidades e do panorama político holandês. Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.
E na Noruega?
Esses ainda têm bastante dinheiro.
POR CÁ FORAM PELO MESMO CAMINHO MESMO SEM DINHEIRO.LIMITARAM-SE A "PEDIR".DE DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA OS SEUS ELEITORES A COLONIZADORES E SALVADORES DE ÁFRICA...POR NOSSA CONTA E COM RECURSO Á "DÍVIDA"...E ATENÇÃO SEM RECIPROCIDADES NENHUMAS EM LADO NENHUM...
Friday, June 11, 2010
AOS COLONIZADORES...
ALEMANIA | Polémicas declaraciones de Thilo Sarrazin
Un directivo del Bundesbank dice que la inmigración vuelve tontos a los alemanes
Rosalía Sánchez | Berlín
Thilo Sarrazin ha vuelto a hablar, en esta ocasión para diagnosticar el definitivo "atontamiento de los alemanes" y para culpar de él a los extranjeros. "Los alemanes serán más tontos cuanto más escuchen a Sarrazin", ha contestado el semanario 'Der Spiegel' a este político alemán, de 65 años y que no se caracteriza precisamente por su tacto.
Sarrazin, que pertenece al consejo directivo del Bundesbank desde 2009 y que hasta entonces fue senador de Finanzas de Berlín, tiene la habilidad de generar encendidos y absurdos debates nacionales en cuanto abre la boca. En su última aportación al panorama político-intelectual alemán y durante la celebración de un foro sobre 'Educación, demografía y tendencias sociales', ha afirmado que los hijos de inmigrantes procedentes de Turquía, Oriente Próximo y este de África, obtienen en los test de capacidad y rendimiento menor puntuación que el de el resto y lo atribuye a que "la inteligencia se hereda genéticamente en un 80%".
No ha tenido más que constatar que los alemanes tienen menos hijos que los inmigrantes extranjeros para llegar a la conclusión de que "los alemanes estamos abocados a irnos entonteciendo en promedio progresivamente de forma natural" y a tomar nota de que "se están estableciendo diferentes grupos de población con diferentes capacidades de inteligencia".
Susanne Kreutzer, portavoz del Bundesbank, se ha apresurado a aclarar que los citados comentarios son "las opiniones personales del señor Sarrazin", pero no parece que esta vez el sagaz político vaya a pedir perdón, como sucedió el año pasado cuando dijo que "los alemanes no tienen por qué aceptar a personas que viven en un Estado que rechazan, que no se ocupan adecuadamente de la educación de sus hijos y mantienen una elevada producción de niñas con velos".
La misma tesis con la que ahora vuelve a escandalizar salió ya de su boca cuando dijo que "los turcos conquistan Alemania de la misma forma que los kosovares conquistaron Kosovo, a traves de tasas de natalidad muy altas. Eso me complacería si fueran judíos del Esta europeo, con un cociente intelectual más alto que el 15% de la población alemana", con las que quizá quiso insinuar que Hitler apuntó mal y que en vez de exterminar a los judíos debía haberla emprendido con los turcos. Otra de sus famosas perlas sobre la población turca en Alemania fue: "Una gran parte de los árabes y los turcos (¿) no tiene una función productiva más allá del comercio de frutas y verduras y no parece haber otra perspectiva en vías de desarrollo".
El caso es que Sarrazin, ahí donde lo ven, tiene su público entre los parados de larga duración, a los que ha acusado de que "sólo saben regular la calefacción abriendo y cerrando la ventana" y los estudiantes, a pesar de que durante las protestas estudiantiles de 2003 les dedicó aquel inolvidable "sois todos unos gilipollas".
Con el paso del tiempo, las otrora polémicas declaraciones de Sarrazin acaban resultando más entrañables que ofensivas. Como senador de Finanzas afirmó que "él desarrollo de Berlín está agobiado por la tradición del 68 y por la chapuza". Entonces pareció una provocación. Hoy se recuerda como una anécdota.
Un directivo del Bundesbank dice que la inmigración vuelve tontos a los alemanes
Rosalía Sánchez | Berlín
Thilo Sarrazin ha vuelto a hablar, en esta ocasión para diagnosticar el definitivo "atontamiento de los alemanes" y para culpar de él a los extranjeros. "Los alemanes serán más tontos cuanto más escuchen a Sarrazin", ha contestado el semanario 'Der Spiegel' a este político alemán, de 65 años y que no se caracteriza precisamente por su tacto.
Sarrazin, que pertenece al consejo directivo del Bundesbank desde 2009 y que hasta entonces fue senador de Finanzas de Berlín, tiene la habilidad de generar encendidos y absurdos debates nacionales en cuanto abre la boca. En su última aportación al panorama político-intelectual alemán y durante la celebración de un foro sobre 'Educación, demografía y tendencias sociales', ha afirmado que los hijos de inmigrantes procedentes de Turquía, Oriente Próximo y este de África, obtienen en los test de capacidad y rendimiento menor puntuación que el de el resto y lo atribuye a que "la inteligencia se hereda genéticamente en un 80%".
No ha tenido más que constatar que los alemanes tienen menos hijos que los inmigrantes extranjeros para llegar a la conclusión de que "los alemanes estamos abocados a irnos entonteciendo en promedio progresivamente de forma natural" y a tomar nota de que "se están estableciendo diferentes grupos de población con diferentes capacidades de inteligencia".
Susanne Kreutzer, portavoz del Bundesbank, se ha apresurado a aclarar que los citados comentarios son "las opiniones personales del señor Sarrazin", pero no parece que esta vez el sagaz político vaya a pedir perdón, como sucedió el año pasado cuando dijo que "los alemanes no tienen por qué aceptar a personas que viven en un Estado que rechazan, que no se ocupan adecuadamente de la educación de sus hijos y mantienen una elevada producción de niñas con velos".
La misma tesis con la que ahora vuelve a escandalizar salió ya de su boca cuando dijo que "los turcos conquistan Alemania de la misma forma que los kosovares conquistaron Kosovo, a traves de tasas de natalidad muy altas. Eso me complacería si fueran judíos del Esta europeo, con un cociente intelectual más alto que el 15% de la población alemana", con las que quizá quiso insinuar que Hitler apuntó mal y que en vez de exterminar a los judíos debía haberla emprendido con los turcos. Otra de sus famosas perlas sobre la población turca en Alemania fue: "Una gran parte de los árabes y los turcos (¿) no tiene una función productiva más allá del comercio de frutas y verduras y no parece haber otra perspectiva en vías de desarrollo".
El caso es que Sarrazin, ahí donde lo ven, tiene su público entre los parados de larga duración, a los que ha acusado de que "sólo saben regular la calefacción abriendo y cerrando la ventana" y los estudiantes, a pesar de que durante las protestas estudiantiles de 2003 les dedicó aquel inolvidable "sois todos unos gilipollas".
Con el paso del tiempo, las otrora polémicas declaraciones de Sarrazin acaban resultando más entrañables que ofensivas. Como senador de Finanzas afirmó que "él desarrollo de Berlín está agobiado por la tradición del 68 y por la chapuza". Entonces pareció una provocación. Hoy se recuerda como una anécdota.
A HOLANDA UM EXEMPLO
«Rutte ha cogido parte de la agenda de Wilders sobre Europa o sobre la inmigración y la ha hecho más presentable, más civilizada», explica a este diario Tim De Beer, experto del centro demoscópico TNS-NIPO y quien asegura que «inconscientemente» los holandeses aún tienen en mente el 11-S y el asesinato de Pim Fortuyn, el líder ultra asesinado unos días antes de las elecciones de 2002.
PS
Mark Rutte, el televisivo líder de 43 años del VVA, será el primer liberal en ser nombrado premier desde 1913
ENTRETANTO POR CÁ O INTERNACIONALISMO É GERAL.TODOS COBARDEMENTE CÚMPLICES DA COLONIZAÇÃO DESNECESSÁRIA DOS PORTUGUESES OBRIGADOS A NIVELAR-SE POR ÁFRICA...
PS
Mark Rutte, el televisivo líder de 43 años del VVA, será el primer liberal en ser nombrado premier desde 1913
ENTRETANTO POR CÁ O INTERNACIONALISMO É GERAL.TODOS COBARDEMENTE CÚMPLICES DA COLONIZAÇÃO DESNECESSÁRIA DOS PORTUGUESES OBRIGADOS A NIVELAR-SE POR ÁFRICA...
A VINGANÇA DO BERLUSCONI...
DIPLOMACIA | Reunión en Italia
Berlusconi llama 'santo' a Zapatero y le deja solo ante los periodistas en Roma
ISSO DO EL PAIS MOSTRAR AS "INTIMIDADES" DA VIDA PRIVADA TEVE A RESPOSTA...
Berlusconi llama 'santo' a Zapatero y le deja solo ante los periodistas en Roma
ISSO DO EL PAIS MOSTRAR AS "INTIMIDADES" DA VIDA PRIVADA TEVE A RESPOSTA...
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