18 Fevereiro 2010 - 00h59
Roubo em Torres Vedras
Gang espanca pai e filha com martelo
Três homens armados com caçadeiras e um martelo atacaram uma ourivesaria, ontem ao final do dia em Torres Vedras.
Durante o assalto violento, o proprietário do estabelecimento e a filha foram espancados com o martelo, tendo mesmo de receber assistência médica no local. No entanto, face à gravidade das agressões, foram encaminhados para o hospital.
Ao que o CM apurou junto de uma testemunha, que quis manter o anonimato, os agressores tinham sotaque de Leste, o que está a conduzir a investigação do caso, a cargo da Polícia Judiciária de Lisboa, ao trio de romenos envolvido numa vaga de assaltos no Centro e Sul do País durante o ano de 2009.
Eram 18h45 quando o ourives e a filha, que estavam sozinhos no estabelecimento, foram surpreendidos com a invasão do grupo, que partiu as vitrinas para conseguir levar as peças de ouro. Antes mesmo de espancar as vítimas, o grupo ainda ameaçou de morte diversas vezes os ourives, encostando-lhes os canos das caçadeiras ao pescoço, segundo a mesma testemunha. Depois disso, puseram-se em fuga num carro que utilizaram para o assalto. Estão a monte.
SERÃO JÁ "portugueses"?
Thursday, February 18, 2010
Wednesday, February 17, 2010
UM LOCAL SOSSEGADO PARA SE APANHAR NO CU
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php
16/02/2010 | 12:09
Portugal também tenta controlar a mídia
A terrinha treme nas bases: o primeiro-ministro José Sócrates, do Partido Socialista, já avisou que “os jornais não o derrubam”, mas a investigação do caso “Face Oculta” pega fogo, com direito a “grampos” e censura. Sócrates estaria negociando com a Portugal Telecom a compra de parte de uma TV e jornais como Correio da Manhã e Público, para “controlar a imprensa”. Ameaçaram a saída nas bancas do jornal Sol. O Partido Socialista já estaria negociando a saída de Sócrates, que perdeu todos os processos que moveu contra nove jornalistas. O primeiro-ministro português costumava passar férias nas praias de Santa Catarina com o ator português Diogo Infante.
16/02/2010 | 12:09
Portugal também tenta controlar a mídia
A terrinha treme nas bases: o primeiro-ministro José Sócrates, do Partido Socialista, já avisou que “os jornais não o derrubam”, mas a investigação do caso “Face Oculta” pega fogo, com direito a “grampos” e censura. Sócrates estaria negociando com a Portugal Telecom a compra de parte de uma TV e jornais como Correio da Manhã e Público, para “controlar a imprensa”. Ameaçaram a saída nas bancas do jornal Sol. O Partido Socialista já estaria negociando a saída de Sócrates, que perdeu todos os processos que moveu contra nove jornalistas. O primeiro-ministro português costumava passar férias nas praias de Santa Catarina com o ator português Diogo Infante.
A DOUTRINAR O POVO EM GERAL
17 Fevereiro 2010 - 00h30
Dia a dia
A 'central' do Governo
A história da tal ‘central’ de propaganda do Governo pode parecer uma brincadeira, mas não é: nos últimos anos o Governo de José Sócrates usou meios públicos para fazer propaganda e campanha eleitoral.
Quais? Assessores, chefes de gabinete, membros do Governo usaram o seu tempo, pago pelo erário público, instalações do Estado, meios informáticos públicos e informação privilegiada para fins de combate político. Como o CM demonstra nesta edição, o Governo alimentou blogues de campanha eleitoral daquela forma, mas também outros que antes e depois do tempo de eleições continuaram a ser a barriga de aluguer de argumentários e documentos pré-fabricados. Há preparação para responder a questões difíceis, por exemplo com perguntas e respostas sobre o caso BPN, ou manipulação de números sobre o investimento público, como o TGV. É tudo à vontade do freguês... Para quem ainda há menos de 15 dias enalteceu os valores da ética republicana este é um caso politicamente desastroso e de uma legalidade muito duvidosa. A utilização de meios do Estado, pagos pelos contribuintes, não consta de nenhum manual de história como um dos ‘valores’ do dito ideal republicano. O pagamento aos serventuários com as habituais benesses de nomeação para cargos também não. Mas com tal Governo tudo é possível...
Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
Dia a dia
A 'central' do Governo
A história da tal ‘central’ de propaganda do Governo pode parecer uma brincadeira, mas não é: nos últimos anos o Governo de José Sócrates usou meios públicos para fazer propaganda e campanha eleitoral.
Quais? Assessores, chefes de gabinete, membros do Governo usaram o seu tempo, pago pelo erário público, instalações do Estado, meios informáticos públicos e informação privilegiada para fins de combate político. Como o CM demonstra nesta edição, o Governo alimentou blogues de campanha eleitoral daquela forma, mas também outros que antes e depois do tempo de eleições continuaram a ser a barriga de aluguer de argumentários e documentos pré-fabricados. Há preparação para responder a questões difíceis, por exemplo com perguntas e respostas sobre o caso BPN, ou manipulação de números sobre o investimento público, como o TGV. É tudo à vontade do freguês... Para quem ainda há menos de 15 dias enalteceu os valores da ética republicana este é um caso politicamente desastroso e de uma legalidade muito duvidosa. A utilização de meios do Estado, pagos pelos contribuintes, não consta de nenhum manual de história como um dos ‘valores’ do dito ideal republicano. O pagamento aos serventuários com as habituais benesses de nomeação para cargos também não. Mas com tal Governo tudo é possível...
Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
A DOUTRINAR OS GENERAIS
terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010
A Política Europeia de Segurança e Defesa e a NATO
[Publicado por AG] [Permanent Link]
Já está disponível aqui a intervenção que fiz no Instituto de Estudos Superiores Militares, no contexto do Curso de promoção a Oficial General de 2010.
O tema da palestra foi:
"A Política Europeia de Segurança e Defesa. Perspectivas de Evolução. Complementaridade com a OTAN"
DEPOIS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" O QUE É BOM MESMO É DEFENDER PORTUGAL NO AFEGANISTÃO, KOSOVO, BÓSNIA, LÍBANO E LEVAR A PAZ DE PREFERÊNCIA AO CONGO, DARFUR E A OUTROS POSSÍVEIS PARAISOS NA TERRA.ISSO ENQUANTO O SANTUÁRIO VAI SENDO OCUPADO...
E A NATO LEMBREM-SE É COISA QUE TEM ENXOFRE DO DEMÓNIO...
A Política Europeia de Segurança e Defesa e a NATO
[Publicado por AG] [Permanent Link]
Já está disponível aqui a intervenção que fiz no Instituto de Estudos Superiores Militares, no contexto do Curso de promoção a Oficial General de 2010.
O tema da palestra foi:
"A Política Europeia de Segurança e Defesa. Perspectivas de Evolução. Complementaridade com a OTAN"
DEPOIS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" O QUE É BOM MESMO É DEFENDER PORTUGAL NO AFEGANISTÃO, KOSOVO, BÓSNIA, LÍBANO E LEVAR A PAZ DE PREFERÊNCIA AO CONGO, DARFUR E A OUTROS POSSÍVEIS PARAISOS NA TERRA.ISSO ENQUANTO O SANTUÁRIO VAI SENDO OCUPADO...
E A NATO LEMBREM-SE É COISA QUE TEM ENXOFRE DO DEMÓNIO...
OS CONTRIBUINTES ESSES ETERNOS RETRÓGRADOS
Un periodista de la BBC confiesa que ayudó a morir a su pareja, enferma de sida
MAS QUANDO É QUE SE ACABAM COM ELES?OS GAJOS QUE PAGAM IMPOSTOS CLARO.SEMPRE DO CONTRA PORRA...
É NA AFRICANIZAÇÃO, NOS "CASAMENTOS" ONDE PELO MENOS 10% É INFECTADO PELA SIDA EM QUE PORTUGAL , O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA É EVIDENTEMENTE CAMPEÃO.NADA DE MAIS PORQUE CADA UM SÓ CUSTA MAIS DE 2000 EUROS POR MÊS...
O QUE INTERESSA É SER SOLIDÁRIO, TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E RECEBERMOS E NACIONALIZARMOS OS DOENTES DOS OUTROS...
ENTÃO AGORA COM CASAMENTOS HOMEM-HOMEM NEM IMAGINAM QUANTOS VÃO PASSAR A SER...
JÁ PENSARAM CERTAMENTE NA PREOCUPAÇÃO QUE TEM 10% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA EM RELAÇÃO A PORTUGAL.QUANTO PIOR MELHOR...
MAS QUANDO É QUE SE ACABAM COM ELES?OS GAJOS QUE PAGAM IMPOSTOS CLARO.SEMPRE DO CONTRA PORRA...
É NA AFRICANIZAÇÃO, NOS "CASAMENTOS" ONDE PELO MENOS 10% É INFECTADO PELA SIDA EM QUE PORTUGAL , O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA É EVIDENTEMENTE CAMPEÃO.NADA DE MAIS PORQUE CADA UM SÓ CUSTA MAIS DE 2000 EUROS POR MÊS...
O QUE INTERESSA É SER SOLIDÁRIO, TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E RECEBERMOS E NACIONALIZARMOS OS DOENTES DOS OUTROS...
ENTÃO AGORA COM CASAMENTOS HOMEM-HOMEM NEM IMAGINAM QUANTOS VÃO PASSAR A SER...
JÁ PENSARAM CERTAMENTE NA PREOCUPAÇÃO QUE TEM 10% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA EM RELAÇÃO A PORTUGAL.QUANTO PIOR MELHOR...
MAIS UM ELEMENTO QUÍMICO DO LABORATÓRIO SOCIAL
Intercultural
Ciganos formados para o diálogo
por CÉU NEVESHoje
Duas mulheres marcam a diferença em grupo com 13 homens. São os novos mediadores municipais
"Mulheres a fumar? Só se for às escondidas!" "Mas, às escondidas, porquê? Não tem de ser às escondidas!" "Deixa lá essas modernices." Riem-se as duas. A conversa é entre duas ciganas, uma de 60 e outra de 33 anos. Duas gerações que vivem a comunidade de forma diferente, mas que marcam diferença à sua maneira.
Fazem parte de um grupo de 15 ciganos que trabalha como mediadores municipais. Um projecto-piloto do Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) que termina em Setembro e que se pretende renovar por mais dois anos.
A mais velha, Olga Mariano, é mediadora na Câmara do Seixal e é presidente da Amucip, Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas. Ficou viúva há 14 anos e apenas se lhe vêem as mãos e a cara, tudo o resto está completamente coberto de preto.
Foi a necessidade de recorrer ao rendimento social de inserção (RSI) que a levou a frequentar acções de formação há 11 anos. "Havia que dar alguma coisa em troca e o que dei foi o meu trabalho como mediadora sociocultural", justifica. Tem a antiga 4.ª classe e cursos de reconhecimento de competências.
A mais nova, Dulce Nascimento, é mediadora na Câmara da Marinha Grande e presidente da NAKI, Nossa Associação de Kalons Íntegros.
É divorciada e nada na sua figura revela estarmos perante uma cigana. Foi, também, o RSI que a levou à formação em mediadora sociocultural. Tem o 9.º ano e cursos de reconhecimento de competências.
Ambas cresceram na venda ambulante e dizem ter adorado essa vida. "É um caminho, é o que nos dá alguma visibilidade. É o que nos prepara para o início da vida", justifica Dulce Nascimento.
Hoje, estão com outras funções e acreditam que a comunidade cigana está a mudar... lentamente, "e não se pode generalizar", repete Olga Mariano.
ISTO FAZ-ME LEMBRAR A PUTA DA GUARDA QUE SE ARREPENDE DA PROFISSÃO QUANDO POR VELHICE A CLIENTELA RAREIA...
SE OS CIGANOS DEPOIS DE 500 ANOS ANDAM AINDA ASSIM IMAGINEM O RESTO...
Ciganos formados para o diálogo
por CÉU NEVESHoje
Duas mulheres marcam a diferença em grupo com 13 homens. São os novos mediadores municipais
"Mulheres a fumar? Só se for às escondidas!" "Mas, às escondidas, porquê? Não tem de ser às escondidas!" "Deixa lá essas modernices." Riem-se as duas. A conversa é entre duas ciganas, uma de 60 e outra de 33 anos. Duas gerações que vivem a comunidade de forma diferente, mas que marcam diferença à sua maneira.
Fazem parte de um grupo de 15 ciganos que trabalha como mediadores municipais. Um projecto-piloto do Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) que termina em Setembro e que se pretende renovar por mais dois anos.
A mais velha, Olga Mariano, é mediadora na Câmara do Seixal e é presidente da Amucip, Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas. Ficou viúva há 14 anos e apenas se lhe vêem as mãos e a cara, tudo o resto está completamente coberto de preto.
Foi a necessidade de recorrer ao rendimento social de inserção (RSI) que a levou a frequentar acções de formação há 11 anos. "Havia que dar alguma coisa em troca e o que dei foi o meu trabalho como mediadora sociocultural", justifica. Tem a antiga 4.ª classe e cursos de reconhecimento de competências.
A mais nova, Dulce Nascimento, é mediadora na Câmara da Marinha Grande e presidente da NAKI, Nossa Associação de Kalons Íntegros.
É divorciada e nada na sua figura revela estarmos perante uma cigana. Foi, também, o RSI que a levou à formação em mediadora sociocultural. Tem o 9.º ano e cursos de reconhecimento de competências.
Ambas cresceram na venda ambulante e dizem ter adorado essa vida. "É um caminho, é o que nos dá alguma visibilidade. É o que nos prepara para o início da vida", justifica Dulce Nascimento.
Hoje, estão com outras funções e acreditam que a comunidade cigana está a mudar... lentamente, "e não se pode generalizar", repete Olga Mariano.
ISTO FAZ-ME LEMBRAR A PUTA DA GUARDA QUE SE ARREPENDE DA PROFISSÃO QUANDO POR VELHICE A CLIENTELA RAREIA...
SE OS CIGANOS DEPOIS DE 500 ANOS ANDAM AINDA ASSIM IMAGINEM O RESTO...
A AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL GARANTIDA
Aquisição de nacionalidade portuguesa quadruplica
17.02.2010 - 07:35 Por Ana Cristina Pereira
seguinte »Legislação que entrou em vigor há três anos fez disparar pedidos de aquisição de nacionalidade. Só no ano passado foram 45 mil.
Nova lei simplificou procedimentos e abriu portas a mais nacionais (Nelson Garrido (arquivo))
Há quase cem mil novos portugueses desde que a Lei da Nacionalidade entrou em vigor, no final de 2006. Portugal está a bater todos os seus recordes. No ano passado, registou 45.293 pedidos - concedeu 40.245, quatro vezes mais do que em 2006.
"Era o que se esperava", reage Timóteo Macedo, da Associação Solidariedade Imigrante. "Andava todo o mundo a dizer que era preciso mudar esse lei para as pessoas terem mais direitos aqui dentro. A miopia política não deixava. Mudou-se a lei e está aí o resultado."
Depois da decisão tomada, a transformação não aconteceu de um momento para outro. A nova Lei da Nacionalidade foi aprovada a 15 de Fevereiro de 2006 e (depois de uns acertos) republicada a 17 de Abril. Tardou a ser regulamentada - só entrou em vigor a 15 de Dezembro de 2006.
Este regime jurídico encurtou o período de residência mínimo obrigatório e simplificou alguns procedimentos, recorda Martinho Romão, da Associação Cabo-Verdiana do Norte de Portugal. Ao aceitar prova oral de Português, por exemplo, abriu a porta a africanos analfabetos em Portugal há anos.
O peso das naturalizações é cada vez maior. No ano passado, o país somou 22.876. Em 2007, 38.864 solicitaram nacionalidade portuguesa, 16.205 conseguiram-na, 5115 por naturalização. Em 2008, 47.981 requereram e 37.218 obtiveram, 18.750 por naturalização.
Aqui, no pote das naturalizações, cabem os estrangeiros que residem legalmente em Portugal há pelo menos seis anos, que conhecem a língua e não foram condenados por crime punível com pena de prisão de três ou mais anos (segunda a lei portuguesa). Mas também os nascidos em Portugal que se encontram em situação ilegal e que não saíram do país nos últimos dez anos. E os netos de portugueses residentes no estrangeiro. E as pessoas que já tiveram nacionalidade portuguesa e que a perderam sem terem adquirido outra.
As outras aquisições de nacionalidade portuguesa concernem a algum tipo de laço, como o casamento, união de facto, filiação ou a adopção. Fora disto, existe a atribuição originária: a nascidos em Portugal sem outra nacionalidade ou com pelo menos um progenitor aqui residente há pelo menos cinco anos - ou aqui nascido e aqui residente. Os brasileiros lideram a lista. Seguem-se os cabo-verdianos, os angolanos, os moldavos e os guineenses.
Gustavo Behr, da Casa do Brasil, encara esta liderança com "naturalidade". Os brasileiros constituem a maior comunidade estrangeira residente em Portugal: 106.961, de acordo com os últimos números do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Behr lê neste desejo de serem (também) portugueses um sinal da sua crescente integração.
Há limites impostos ao residente estrangeiro. Martinho Romão cita alguns: "Por exemplo, não pode votar nas legislativas, nas presidenciais, nas europeias. Sendo um cidadão nacional, pode participar em qualquer eleição, pode candidatar-se aos serviços públicos, tem facilidade em circular na Europa, pode viajar até aos EUA sem muitos problemas."
E é por a nacionalidade ser apetecível que as autoridades estão atentas. No final do ano passado, o SEF deteve 14 pessoas por suspeita de fraude nos exames de Português: 12 examinados não eram os candidatos, apesar de se terem apresentado com os seus documentos.
Até 15 de Dezembro de 2006, os processos corriam no SEF. Desde então, despacham-se na Conservatória dos Registos Centrais, embora o SEF tenha de verificar os antecedentes e o período de residência legal. Para agilizar os processos, criou-se um sistema de comunicação electrónico, que eliminou a troca de papéis entre conservatórias.
Ainda falta acertar agulhas, diz Martinho: "Antes, o processo era mais discricionário. A nova lei define os requisitos, mas ainda nos deparamos com funcionários que fazem interpretações, ainda não há uniformidade de critérios." Diz-lhe a experiência alheia que a maior dor de cabeça pode ser obter o registo criminal, sobretudo se o candidato já viveu em diversos países. Tudo se agrava quando esses países viveram longas guerras. Só que aí, amiúde, outra dor de cabeça lateja: o registo de nascimento.
"Para ser cidadão, não basta ter o bilhete de identidade português", adverte Timóteo. "É preciso combater a discriminação - impulsionada pela origem, pela cor da pele. É preciso que o Governo ouça quem está no terreno, tome medidas para combater a pobreza e a exclusão social."
Ó MARTINHO CLARO HOMEM.AGORA É PRECISO A CASA SOCIAL DE TAMANHO ADEQUADO À FAMÍLIA, NÃO LONGE DOS CENTROS,SUBSÍDIOS E MAIS SUBSÍDIOS...E MUITO TRABALHINHO E IMPOSTO PARA CIMA DO INDIGENATO QUE ESTAS FAMÍLIAS NUMEROSAS TÊM UNS GENES TÃO BONS QUE SE MULTIPLICAM COM FACILIDADE...OU SEJA AFRICANIZAÇÃO GARANTIDA E EM MENOS TEMPO DO QUE ALGUÉM ESPERARIA...
OS POBRES E OS TRABALHADORES PORTUGUESES DE SEMPRE ESSES PODEM FESTEJAR E AGRADECER AOS SEUS DIRIGENTES E AO ANTÓNIO COSTA E SÓCRATES.NUNCA SE IMAGINARAM A IR TÃO DEPRESSA PARA ÁFRICA...
QUANTO AOS PAGADORES DE IMPOSTOS(POR ENQUANTO) SÃO CERTAMENTE SOLIDÁRIOS E ADEPTOS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.ATÉ OS RETORNADOS ANDAM SATISFEITÍSSIMOS...
OS OURIVES ESSES EXULTAM...
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