Sunday, July 19, 2009

UMA GALEGA PEREIRA VENCEDORA





















MISS ESPANHA

POR CÁ QUANDO É QUE OS ADOPTADOS COMEÇAM A "RETRIBUIR"?

Mundo 'Shabaab', un grupo vinculado a Al Qaeda

De Minnesota al paraíso, vía Somalia
Ricard González | Washington
El FBI investiga cómo una veintena de muchachos de origen somalí ha viajado al cuerno de África para ingresar en un grupo terrorista.

El historial clínico falso de la nigeriana precipitó su muerte por gripe A

Murió de una neumonía aguda posiblemente agravada por alguna otra enfermedad que precipitó su muerte. Mabel Innocent, la nigeriana con gripe A que falleció el jueves en el Hospital Son Llàtzer, presentó una tarjeta sanitaria de otra persona y ello jugó en contra de su salud. El historial clínico que contenía no era el suyo y los médicos trabajaron sobre información errónea. La verdad sobre las dolencias que padecía no se sabrá hasta que se publique el resultado de la autopsia el próximo 1 de agosto.
Mabel Innocent llegó hace un mes a Palma procedente de Madrid. Se quedó en casa de una amiga en el barrio de Son Gotleu y uno de sus compañeros de piso asegura que «estaba de vacaciones». Sin embargo, la policía sospecha que ejercía la prostitución.
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Llevaba alrededor de un mes en Palma, no tenía papeles y vivía en un piso patera de una zona marginal. La mujer nigeriana fallecida el jueves en Palma a causa de gripe A residía en la calle Tomàs Rullán, en el barrio de Son Gotleu. Según fuentes policiales, en la zona donde vivía la primera víctima balear del nuevo virus abundan los pisos de prostitutas de su mismo origen.

La Policía Nacional, a la que la Conselleria de Salud ha encargado que investigue el entorno de la mujer fallecida y sus posibles contactos, desconoce aún si esa mujer se dedicaba a la prostitución, y se cuida mucho de afirmarlo para evitar comentarios racistas. No obstante, es una de las líneas de investigación para localizar a su entorno.

Este periódico pudo comprobar ayer que miembros de la ONG Médicos del Mundo que han podido ver el rostro de la fallecida creen haberla reconocido como una de las prostitutas entre las que suelen repartir preservativos, dentro de una campaña de calle para evitar el contagio de enfermedades sexuales.

Tras conocer su identidad y su domicilio, el Hospital de Son Llàtzer envió ayer al lugar a los servicios sociales para que contactaran con los compañeros de piso de la fallecida y comprobaran su estado de salud. Sin embargo, los ocupantes de la casa se negaron a abrir la puerta, alegando que todos estaban bien. Esta negativa, unida al hecho de que la mujer se hubiera presentado con documentación falsa en el centro de salud Escola Graduada el 10 de julio, lleva a concluir a la policía que es prácticamente seguro que viviera en un piso patera, muy vinculado al entorno marginal y de la prostitución.
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POR CÁ TAMBÉM HÁ MULHERES QUE CONSEGUEM PARIR MAIS DO QUE UMA VEZ POR ANO...MAS NADA DE ALARMES.O POLITICAMENTE CORRECTO CORTA PRIMEIRO NA SAÚDE DOS POLICIAS, MILITARES JUÍZES E COMPANHIA... SIM PORQUE TRATAR INFECTADOS COM SIDA AOS MONTES A 2000 EUROS /MÊS REQUER ACABAR COM MUITOS "PRIVILÉGIOS"... ATÉ ESTOU A VER QUALQUER DIA O DESGOSTO QUE OS SOLIDÁRIOS VÃO TER AO DESCOBRIR QUE VÃO TER QUE RECEBER "MUITO MENOS" PARA OUTROS "RECEBEREM MAIS"...

ps
NA ROMÉNIA FOI-SE 1/3 DO VENCIMENTO...

UMA ADEPTA DA "INTERPRETAÇÃO" DA VONTADE POPULAR

19 Julho 2009 - 00h30

Sentir o Direito
Sondagens Penais
Dois órgãos de comunicação social encomendaram uma sondagem sobre as penas de morte e prisão perpétua que concluiu que 25% dos inquiridos são favoráveis à primeira e 60% aceitam a segunda. É uma sondagem feita em vésperas de eleições, que pretende tirar conclusões acerca das preocupações dos portugueses sobre segurança e Justiça penal.


As sondagens são um meio de estudar o mercado, que permite às empresas conhecer e satisfazer os interesses de potenciais clientes. No plano político, as sondagens são encaradas como uma forma de informar o poder político sobre a opinião dos cidadãos, dando orientações sobre as políticas públicas que é necessário ou conveniente adoptar.

Perante um tema como este – em que se debate o poder punitivo do Estado –, o resultado aponta para uma dissonância entre a opinião da maioria dos cidadãos e os princípios fundamentais que enformam a Constituição. A maioria aprova a prisão perpétua e uma minoria significativa concorda com a pena de morte, apesar de ambas serem proibidas.

Todavia, numa sociedade democrática, as sondagens não podem ser um meio directo de fundamentar as decisões. Não se pode confundir o valor de uma sondagem, que transmite uma informação sobre anseios e aspirações dos cidadãos, com as convicções reflectidas e alicerçadas num debate democrático, em que os argumentos são livremente esgrimidos.

As sondagens representam a opinião maioritária fora do contexto da chamada ética do discurso, ou seja, sem obedecer a regras procedimentais de coerência lógica, contraditório de argumentos e debate dos princípios de justiça. Ora, uma assembleia que decide em ambiente livre e cooperativo está sujeita ao princípio da não-autocontradição.

É inválida, por exemplo, a decisão de uma assembleia que conceda a alguns dos seus membros menos direitos por razões raciais. Ninguém, em seu perfeito juízo, quer participar numa deliberação que o discrimine. Admitir penas de morte e prisão perpétua também é autocontraditório porque, no fundo, não estamos dispostos a que elas se nos apliquem.

Sabemos que países como a Alemanha, que prevêem a prisão perpétua, não a praticam, mantendo a possibilidade de revisão ao fim de certo tempo. Por isso, a duração média das penas de prisão não excede a das que se cumprem em Portugal. Aliás, ninguém ignora que o efeito preventivo das penas de morte e de prisão perpétua não está demonstrado.

Por outro lado, o efeito dissuasor da ameaça penal sobre delinquentes que agem num contexto psicológico de descontrolo emocional ou de lógica de risco é escasso. Em todo o caso, não devemos desconsiderar estas sondagens, pela informação que fornecem. Mas seria interessante que quem promove sondagens apoiasse estudos científicos da Universidade.


POR ESTA E OUTRAS É QUE A CLASSE POLÍTICA "PORTUGUESA" GOVERNA PARA O "MUNDO" "INTERPRETANDO" EM DESFAVOR DOS SEUS ELEITORES...
AFINAL EM NOME DE BONS PRINCÍPIOS A DEMOCRACIA PODE SER "ENGAVETADA"...

DE FACTO ELES FAZEM O QUE A MALTA NÃO QUER FAZER...

19 Julho 2009 - 00h30

Madeirense suspeito do crime fugiu do país
Morto pelos raptores
Dois dias depois de ter sido raptado na Madeira, a Polícia Judiciária encontrou, já sem vida, o empresário Guilherme Bernardino Alves. O cadáver do empresário residente em Porto Santo foi encontrado ontem ao final do dia, na zona da Camacha: "O corpo apresentava sinais de violência física e foi abandonado no fundo de um poço", explicou ao CM Ricardo Silva, coordenador de investigação criminal da Polícia Judiciária da Madeira.


A PJ conseguiu deter um dos dois homens apontados como autores do crime. Ao que o CM apurou, o detido é um cidadão de nacionalidade brasileira – o mesmo que terá telefonado aos familiares de Guilherme Alves a exigir um resgate de 500 mil euros. O brasileiro estava já ser procurado por duas tentativas de homicídio e acabou por confessar a autoria da morte de Guilherme Alves. Ficou em prisão preventiva.

A polícia procura agora o cúmplice do crime, um empresário madeirense de 40 anos com quem Guilherme Alves já tinha tido negócios. Terá sido ele a planear o rapto, mas, diz ao CM fonte policial, estará em fuga, fora do País.

Segundo o coordenador Ricardo Silva, "a morte do empresário terá sido decidida pouco depois do sequestro, quando os raptores se aperceberem de que não conseguiriam o dinheiro". Tanto que não voltaram a ligar à família da vítima a exigir o pagamento.

Saturday, July 18, 2009

POR CÁ É AUTOMÁTICO

La situation est devenue intenable, marquée par de nombreuses occupations. Des grèves de la faim très longues ont été menées, forçant parfois Mme Turtelboom à accorder des droits de séjour provisoires. Les centres d'accueil débordent, ce qui force les autorités à loger de très nombreux sans-papiers dans des hôtels, à Bruxelles. Les syndicats, l'ensemble des églises, les recteurs d'université et des ONG appellent ensemble à trouver une solution.

En mars 2008 déjà, le gouvernement fédéral, alors présidé par Yves Leterme, avait fixé des critères de régularisation qui n'ont jamais été traduits dans les faits. Exercer un travail, s'être soumis à une procédure administrative, séjourner depuis longtemps dans le pays, parler l'une de langues nationales, être "ancré localement" : tout cela devait favoriser l'obtention d'un titre de séjour. Les partis au pouvoir ne sont toutefois pas parvenus à s'entendre.

M. Van Rompuy espère réussir là où M. Leterme a échoué. Mais définir les "critères d'ancrage" exige de savoir à qui ils s'appliquent. Or le gouvernement se dit incapable de chiffrer le nombre de personnes régularisables. Les estimations vont de 20 000 personnes, du côté flamand, à 80 000 selon des sources francophones. "La grande opération de régularisation a eu lieu en 2000-2001", souligne de son côté le premier ministre. Sous-entendu : il n'ira pas au-delà. On estime que, à l'époque, 30 000 dossiers avaient été acceptés, soit 50 000 à 70 000 personnes.

Friday, July 17, 2009

'No excuses!' – Obama's tough message for black America

"No-one has written your destiny for you,” he said. “Your destiny is in your hands, and don’t you forget that. That’s what we have to teach all of our children! No excuses! No excuses!”

We can’t tell our kids to do well in school and fail to support them when they get home. For our kids to excel, we must accept our own responsibilities," he said.

“Our kids can’t all aspire to be the next LeBron (James) or Lil Wayne," he added. "I want them aspiring to be scientists and engineers, doctors and teachers, not just ballers and rappers. I want them aspiring to be a Supreme Court justice. I want them aspiring to be president of the United States of America."


EM 1975 EM PORTUGAL CONTINENTAL E NAS ILHAS NÃO "ENTREGUES" PORQUE LÁ NÃO HAVIA AFRICANOS HAVIAM UMAS CENTENAS DE AFRICANOS DE CABO VERDE A TRABALHAR NO METRO DE LISBOA E ALGUNS MILITARES E FUNCIONÁRIOS QUE NÃO ADERIRAM AOS ORÇAMENTOS DAS SUAS TERRAS LIBERTADAS.PELOS VISTOS OS DO METRO ACABARAM POR FICAR.
VEJAM AGORA COMO É.COMO DIRIAM OS DO PREC, NAS COSTAS DOS TRABALHADORES, INUNDARAM ISTO DE AFRICANOS QUE NEM SEQUER SÃO PRECISOS PARA NADA, SÓ PARA FICAREM A VIVER BOA PARTE DELES POR CONTA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E À CUSTA DA DEGRADAÇÃO DOS APOIOS AOS INDÍGENAS NAS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS.
O NÚMERO DE AFRICANOS EM PORTUGAL SEM CONDIÇÕES DE SE SUSTENTAREM É UM PESADO FARDO QUE O GOVERNO DO SÓCRATES, O NOSSOS GRANDE AFRICANIZADOR,"NACIONALIZOU", ABRINDO AS PORTAS DE PAR EM PAR.QUE NEM O DIABO AGORA CONSEGUIRÁ FECHAR.PORTANTO OS INDÍGENAS QUE EMIGREM, REMETAM OS DINHEIROS QUE SUBSTITUTOS É O QUE MAIS POR AÍ EXISTE.E SE NÃO LEVAREM A MULHER ATÉ PODEM QUANDO REGRESSAREM ENCONTRAR UM OBAMAZINHO LÁ EM CASA.FEITO A BEM OU A MAL...