Passos preocupado com dificuldades de solvência interna
MENOS UNS MESES DE SMO OU TALVEZ ACABAR COM O SISTEMA PRISIONAL... POIS QUE DROGADOS SÃO UMA VÍTIMAS PÁ...
Thursday, March 5, 2009
JÁ PARA OS 3000 EUROS POR MÊS!
Alemanha: Presidente ataca também entidades supervisoras
Cavaco Silva critica altos salários na Banca
CENTENAS DE MILHAR DE POBRES IMPORTADOS ESPERAM POR PARTE DO BOLO QUE NUNCA MAIS É DIVIDIDO APESAR DE TANTA PROPAGANDA.A AFRICANIZAÇÃO DEVE SER GERAL.E DEVE PESAR EM QUEM A LEGISLA E PROMULGA...
Cavaco Silva critica altos salários na Banca
CENTENAS DE MILHAR DE POBRES IMPORTADOS ESPERAM POR PARTE DO BOLO QUE NUNCA MAIS É DIVIDIDO APESAR DE TANTA PROPAGANDA.A AFRICANIZAÇÃO DEVE SER GERAL.E DEVE PESAR EM QUEM A LEGISLA E PROMULGA...
OLHEM SÓ O QUE O PORTAS DO BE DAVA AOS POBRES
Eurodeputados portugueses passam a ganhar o dobro
ALEXANDRA CARREIRA, Bruxelas
Aumentos. A partir das próximas eleições europeias, que em Portugal se realizam a 7 de Junho, os eurodeputados vão passar a ganhar um vencimento único. No caso dos portugueses, o aumento vai para o dobro do que ganhavam até aqui. De 3815 euros passam para os 7665 brutos. Isto sem esquecer outros subsídios
ISTO DE NÃO DIZEREM QUE COM SUBSÍDIOS E OUTROS ARTIFICIOS A COISA CHEGA AOS 20000 EUROS POR MÊS É UMA DEFICIÊNCIA NO ESCLARECIMENTO PÚBLICO.
VENHA O TECTO DE 3000 EUROS/MÊS SENDO TODO O RESTO PARA OS POBRES, OS DESVENTURADOS , OS DESEMPREGADOS, NOSSOS E OS DELES SEJAM ELES QUEM FOREM...O PORTAS DEV PASSAR A DEFENDER ESTA TESE DUM REACÇIONÁRIO XENOFOBISTA...(NO CABEÇA RAPADA DELE)
ALEXANDRA CARREIRA, Bruxelas
Aumentos. A partir das próximas eleições europeias, que em Portugal se realizam a 7 de Junho, os eurodeputados vão passar a ganhar um vencimento único. No caso dos portugueses, o aumento vai para o dobro do que ganhavam até aqui. De 3815 euros passam para os 7665 brutos. Isto sem esquecer outros subsídios
ISTO DE NÃO DIZEREM QUE COM SUBSÍDIOS E OUTROS ARTIFICIOS A COISA CHEGA AOS 20000 EUROS POR MÊS É UMA DEFICIÊNCIA NO ESCLARECIMENTO PÚBLICO.
VENHA O TECTO DE 3000 EUROS/MÊS SENDO TODO O RESTO PARA OS POBRES, OS DESVENTURADOS , OS DESEMPREGADOS, NOSSOS E OS DELES SEJAM ELES QUEM FOREM...O PORTAS DEV PASSAR A DEFENDER ESTA TESE DUM REACÇIONÁRIO XENOFOBISTA...(NO CABEÇA RAPADA DELE)
O BE É OU NÃO AMIGÃO DO MUNDO?
PS promete chumbar projecto do BE sobre arrendamento social
04.03.2009 - 21h05 Lusa, PÚBLICO
O PS prometeu hoje chumbar o projecto de lei do Bloco de Esquerda (BE) que estabelece uma fórmula de cálculo do valor do arrendamento social e proíbe que este seja negado por razões de nacionalidade, doença ou condição social.
DEVERIAM DAR JÁ O EXEMPLO.NÃO GANHAREM MAIS DE 3000 EUROS PARA QUE OS QUE NÃO TÊM A NACIONALIDADE PORTUGUESA TENHAM CASA SOCIAL OU RENDA SOCIAL.NÃO SE APANHAM MOSCAS COM VINAGRE...
04.03.2009 - 21h05 Lusa, PÚBLICO
O PS prometeu hoje chumbar o projecto de lei do Bloco de Esquerda (BE) que estabelece uma fórmula de cálculo do valor do arrendamento social e proíbe que este seja negado por razões de nacionalidade, doença ou condição social.
DEVERIAM DAR JÁ O EXEMPLO.NÃO GANHAREM MAIS DE 3000 EUROS PARA QUE OS QUE NÃO TÊM A NACIONALIDADE PORTUGUESA TENHAM CASA SOCIAL OU RENDA SOCIAL.NÃO SE APANHAM MOSCAS COM VINAGRE...
QUE NINGUÉM GANHE MAIS DO QUE 3000 EUROS
Silva Lopes defende o congelamento dos salários “normais” e a redução dos mais elevados
04.03.2009 - 15h33
Silva Lopes diz que todos devem colaborar no esforço de apoiar os desempregados
O antigo governador do Banco de Portugal, Silva Lopes, defendeu hoje o congelamento dos salários “normais” e a redução dos salários mais elevados, duas medidas que considera fundamentais para enfrentar a actual crise.
COMO SE LÁ CHEGA?AO NÚMERO?FOI JÁ O GOVERNO QUE O ESTUDOU.EM 2007 CONSIDEROU QUE PENSÕES COM MAIS DE 2440 EUROS NÃO DEVERIAM TER AUMENTO.VEJAM QUE SE ACRESCENTA UMA "FOLGA".PORTANTO 3000 EUROS POR MÊS É A FASQUIA QUE COLOCA OS GOVERNANTES, OS DEPUTADOS, OS ASSESSORES A PAGAR PELA SUA BELA GOVERNAÇÃO, EM ESPECIAL A IMPORTAÇÃO DE POBRES DOS OUTROS.IMAGINO O LOUÇÃ E A SUA MULHER A CONTRIBUIREM COM MAIS DE METADE DOS SEUS RENDIMENTOS PARA COMBATER A POBREZA QUE OS NÃO DEIXA DORMIR,A NOSSA E A DE ÁFRICA...
04.03.2009 - 15h33
Silva Lopes diz que todos devem colaborar no esforço de apoiar os desempregados
O antigo governador do Banco de Portugal, Silva Lopes, defendeu hoje o congelamento dos salários “normais” e a redução dos salários mais elevados, duas medidas que considera fundamentais para enfrentar a actual crise.
COMO SE LÁ CHEGA?AO NÚMERO?FOI JÁ O GOVERNO QUE O ESTUDOU.EM 2007 CONSIDEROU QUE PENSÕES COM MAIS DE 2440 EUROS NÃO DEVERIAM TER AUMENTO.VEJAM QUE SE ACRESCENTA UMA "FOLGA".PORTANTO 3000 EUROS POR MÊS É A FASQUIA QUE COLOCA OS GOVERNANTES, OS DEPUTADOS, OS ASSESSORES A PAGAR PELA SUA BELA GOVERNAÇÃO, EM ESPECIAL A IMPORTAÇÃO DE POBRES DOS OUTROS.IMAGINO O LOUÇÃ E A SUA MULHER A CONTRIBUIREM COM MAIS DE METADE DOS SEUS RENDIMENTOS PARA COMBATER A POBREZA QUE OS NÃO DEIXA DORMIR,A NOSSA E A DE ÁFRICA...
Tuesday, March 3, 2009
SÓCRATES O GRANDE AFRICANIZADOR
JOSÉ SÓCRATES, O CRISTO DA POLÍTICA PORTUGUESA
João Miguel Tavares
Jornalista - jmtavares@dn.pt
Ver José Sócrates apelar à moral na política é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina. A intervenção do secretário-geral do PS na abertura do congresso do passado fim-de-semana, onde se auto-investiu de grande paladino da "decência na nossa vida democrática", ultrapassa todos os limites da cara de pau. A sua licenciatura manhosa, os projectos duvidosos de engenharia na Guarda, o caso Freeport, o apartamento de luxo comprado a metade do preço e o também cada vez mais estranho caso Cova da Beira não fazem necessariamente do primeiro-ministro um homem culpado aos olhos da justiça. Mas convidam a um mínimo de decoro e recato em matérias de moral.
José Sócrates, no entanto, preferiu a fuga para a frente, lançando-se numa diatribe contra directores de jornais e televisões, com o argumento de que "quem escolhe é o povo porque em democracia o povo é quem mais ordena". Detenhamo- -nos um pouco na maravilha deste raciocínio: reparem como nele os planos do exercício do poder e do escrutínio desse exercício são intencionalmente confundidos pelo primeiro-ministro, como se a eleição de um governante servisse para aferir inocências e o voto fornecesse uma inabalável imunidade contra todas as suspeitas. É a tese Fátima Felgueiras e Valentim Loureiro - se o povo vota em mim, que autoridade tem a justiça e a comunicação social para andarem para aí a apontar o dedo? Sócrates escolheu bem os seus amigos.
Partindo invariavelmente da premissa de que todas as notícias negativas que são escritas sobre a sua excelentíssima pessoa não passam de uma campanha negra - feitas as contas, já vamos em cinco: licenciatura, projectos, Freeport, apartamento e Cova da Beira -, José Sócrates foi mais longe: "Não podemos consentir que a democracia se torne o terreno propício para as campanhas negras." Reparem bem: não podemos "consentir". O que pretende então ele fazer para corrigir esse terrível defeito da nossa democracia? Pôr a justiça sob a sua nobre protecção? Acomodar o procurador-geral da República nos aposentos de São Bento? Devolver Pedro Silva Pereira à redacção da TVI?
À medida que se sente mais e mais acossado, José Sócrates está a ultrapassar todos os limites. Numa coisa estamos de acordo: ele tem vergonha da democracia portuguesa por ser "terreno propício para as campanhas negras"; eu tenho vergonha da democracia portuguesa por ter à frente dos seus destinos um homem sem o menor respeito por aquilo que são os pilares essenciais de um regime democrático. Como político e como primeiro-ministro, não faltarão qualidades a José Sócrates. Como democrata, percebe-se agora porque gosta tanto de Hugo Chávez.
João Miguel Tavares
Jornalista - jmtavares@dn.pt
Ver José Sócrates apelar à moral na política é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina. A intervenção do secretário-geral do PS na abertura do congresso do passado fim-de-semana, onde se auto-investiu de grande paladino da "decência na nossa vida democrática", ultrapassa todos os limites da cara de pau. A sua licenciatura manhosa, os projectos duvidosos de engenharia na Guarda, o caso Freeport, o apartamento de luxo comprado a metade do preço e o também cada vez mais estranho caso Cova da Beira não fazem necessariamente do primeiro-ministro um homem culpado aos olhos da justiça. Mas convidam a um mínimo de decoro e recato em matérias de moral.
José Sócrates, no entanto, preferiu a fuga para a frente, lançando-se numa diatribe contra directores de jornais e televisões, com o argumento de que "quem escolhe é o povo porque em democracia o povo é quem mais ordena". Detenhamo- -nos um pouco na maravilha deste raciocínio: reparem como nele os planos do exercício do poder e do escrutínio desse exercício são intencionalmente confundidos pelo primeiro-ministro, como se a eleição de um governante servisse para aferir inocências e o voto fornecesse uma inabalável imunidade contra todas as suspeitas. É a tese Fátima Felgueiras e Valentim Loureiro - se o povo vota em mim, que autoridade tem a justiça e a comunicação social para andarem para aí a apontar o dedo? Sócrates escolheu bem os seus amigos.
Partindo invariavelmente da premissa de que todas as notícias negativas que são escritas sobre a sua excelentíssima pessoa não passam de uma campanha negra - feitas as contas, já vamos em cinco: licenciatura, projectos, Freeport, apartamento e Cova da Beira -, José Sócrates foi mais longe: "Não podemos consentir que a democracia se torne o terreno propício para as campanhas negras." Reparem bem: não podemos "consentir". O que pretende então ele fazer para corrigir esse terrível defeito da nossa democracia? Pôr a justiça sob a sua nobre protecção? Acomodar o procurador-geral da República nos aposentos de São Bento? Devolver Pedro Silva Pereira à redacção da TVI?
À medida que se sente mais e mais acossado, José Sócrates está a ultrapassar todos os limites. Numa coisa estamos de acordo: ele tem vergonha da democracia portuguesa por ser "terreno propício para as campanhas negras"; eu tenho vergonha da democracia portuguesa por ter à frente dos seus destinos um homem sem o menor respeito por aquilo que são os pilares essenciais de um regime democrático. Como político e como primeiro-ministro, não faltarão qualidades a José Sócrates. Como democrata, percebe-se agora porque gosta tanto de Hugo Chávez.
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2ª LEI DA DROGA,
IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE
OS TRAIDORES QUE TOMEM CUIDADO.PORTUGAL CONTINUARÁ
S. Nuno de Santa Maria
Caro Dr. Pedro Arroja,
Tenho sido um leitor assíduo do seu blogue no último ano.Um vez que tem discutido vários assuntos de interesse nacional, sugiro-lhe que aborde a questão da elevação a Santo de D. Nuno Álvares Pereira. Reencaminho-lhe um texto de um militar na reforma sobre o assunto em causa.
"D.Nuno Àlvares Pereira: Um Português de Excepção
Frei Nuno recebeu o embaixador de Castela, em sua cela, amortalhado no hábito.
.
-“ Nunca mais despireis essa mortalha?” perguntou-lhe o castelhano.
.
-“Só se el-rei de Castela outra vez movesse guerra a Portugal...”
.
E erguendo-se:
.
-“Em tal caso enquanto não estiver sepultado, servirei ao mesmo tempo a religião que professo e a terra que me deu o ser”.
.
Por baixo do escapulário tinha o arnez vestido. O castelhano curvando a cabeça, saíu.
.
Finalmente, ao fim de uma espera de séculos, a canonização do Beato Nuno de Santa Maria está marcada: será no dia 26 de Abril e terá como companheiros quatro cidadãos da peninsula Itálica. Este reconhecimento da Igreja deve ser considerado com grande júbilo pela nação dos portugueses. As comemorações devem ter realce idêntico. Não vai ser fácil, todavia, que tal venha a acontecer, mas já lá iremos.
.
De facto a figura e a acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que a qualquer outro, devem os portugueses o facto de continuarem a ser livres e independentes. Não vamos percorrer a vida do grande vencedor de Aljubarrota – fasto luminoso das nossas glórias militares – nem os seus actos do dia a dia, que são referências incontornáveis de moralidade pública, virtudes humanas e devoção cristã, que balizaram a vida do heroi-santo, mas tão só afirmar dois notabilíssimos factos: ser Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um simples combate (e pelejou muito!); e sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino – senão o mais rico – se ter despojado de tudo, distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
.
Não existe outro exemplo em toda a gesta nacional, desde que Afonso Henriques individualizou o Condado Portucalense, que se lhe possa igualar.Como, possivelmente, não haverá no mundo inteiro. É, pois, diante desta figura gigantesca de carácter, competência, humildade e Fé, que os portugueses se devem curvar e em cujo exemplo deveriam meditar. Ora, os portugueses deste início do século XXI desconhecem e ignoram, na sua maioria – com os poderes públicos à cabeça – o ganhador dos Atoleiros, de Trancoso e Valverde, o grande comandante que nunca vacilou nos transes mais dolorosos e incertos.É este, então ,o momento ideal para arrepiarmos caminho e dar graças à Providência Divina pelo facto do Santo Condestável ser um dos nossos e lembrarmos aos nossos filhos e netos que nunca o deverão esquecer.
.
Porém, não se pode amar o que se desconhece. Numa época em que os nossos brios patrióticos tão necessitados estão de alimento que os retirem da soturna decadência em que sucessivas opções de estouvado e ignaro mau senso os colocaram, surge esta luminosa oportunidade de retemperar a alma dos bons portugueses. Será um crime de lesa-Pátria,desperdiçá-la. Deste modo, julgamos que se deve actuar rapidamente em três âmbitos: o religioso, o militar e o cívico.É por demais evidente que a cerimónia de canonização deve ser seguida pelo país inteiro – não há aqui azo a divisionismos – e não se deve esgotar na cerimónia em Roma a qual deve ter a presença de muitos portugueses e de bandeiras de Portugal. É preciso mobilizar o maior número de pessoas a deslocarem-se ao Vaticano.
.
A imagem de Nuno de Santa Maria (o nosso décimo primeiro santo), deve ser transportada em avião da Força Aèrea ou da TAP, para Lisboa e ser escoltada por aviões de combate assim que entrar no espaço aéreo nacional – as asas dos aviões da FA ostentam a Cruz de Cristo, ela não está lá por acaso. No aeroporto a imagem deverá receber honras militares e ser levada para o Convento do Carmo – a sua última morada – e ficar à guarda de forças da GNR. O percurso deverá ter alas de militares. Em data próxima realizar-se-á um “Te Deum” nos Jerónimos em honra do novo Santo, com a presença de todas as irmandades e institutos religiosos.
.
No dia seguinte a imagem deverá seguir para S. Margarida, passando pela Escola Prática de Infantaria –arma de que D. Nuno é o patrono. Em S.Margarida, na unidade herdeira das tradições da 3ª Divisão de Infantaria – a Divisão N’Álvares – será feita uma velada de armas à maneira medieval, para seguidamente se prestar as honras militares na Batalha antecedidas pela passagem nos campos de S.Jorge. Em todos os itinerários o povo e todas as autoridades devem sair às ruas para aclamar tão distinto e valoroso antepassado .
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Em frente à sua estátua equestre na vila da Batalha serão prestadas honras militares pelo maior contingente de tropas apeadas que se possa reunir a que se seguirá missa solene militar, com a presença dos estandartes de todas as unidades militares, no mosteiro de Santa Maria da Vitória. O corpo diplomático deve ser convidado a assistir. As cerimónias deslocar-se-ão, então, para o concelho da terra natal de D.Nuno, Cernache do Bonjardim, cujas forças vivas já se preparam para a justa homenagem.
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Em simultâneo deverão realizar-se palestras, homilias, conferências, colóquios, etc. em todas as paróquias, unidades militares (incluindo as destacadas), escolas e instituições de cultura e patrióticas um pouco por todo o país.Tais comemorações deverão inspirar o aparecimento de obras de arte, literatura, medalha, emissão filatélica, etc., alusivas ao evento. É urgente reaporteguesar Portugal. Para tudo se levar a bom termo, deverá ser constituido um grupo director e coordenador que não pode dispensar o alto patrocinio do Presidente da República (e deverá até ser liderado pela presidência).
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Aos eventos devem ser agregadas o maior número de instituições representativas da sociedade. Infelizmente haverá que contar com a acção de forças antinacionais que tudo farão para menorizar tão importante acontecimento. Há que as enfrentar com serenidade, determinação e firmeza. Como D. Nuno nos ensinou. Que o grande Fronteiro Mor do Além-Tejo,Condestável de Portugal, alma pura e bela, agora Santo Nuno, continue a interceder pela terra de Santa Maria. Acreditem que bem precisamos.
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João J. Brandão Ferreira
TcorPilAv(ref.)
Comd. Linha Aèrea"
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Com os melhores cumprimentos,
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Ricardo Sabrosa
Caro Dr. Pedro Arroja,
Tenho sido um leitor assíduo do seu blogue no último ano.Um vez que tem discutido vários assuntos de interesse nacional, sugiro-lhe que aborde a questão da elevação a Santo de D. Nuno Álvares Pereira. Reencaminho-lhe um texto de um militar na reforma sobre o assunto em causa.
"D.Nuno Àlvares Pereira: Um Português de Excepção
Frei Nuno recebeu o embaixador de Castela, em sua cela, amortalhado no hábito.
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-“ Nunca mais despireis essa mortalha?” perguntou-lhe o castelhano.
.
-“Só se el-rei de Castela outra vez movesse guerra a Portugal...”
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E erguendo-se:
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-“Em tal caso enquanto não estiver sepultado, servirei ao mesmo tempo a religião que professo e a terra que me deu o ser”.
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Por baixo do escapulário tinha o arnez vestido. O castelhano curvando a cabeça, saíu.
.
Finalmente, ao fim de uma espera de séculos, a canonização do Beato Nuno de Santa Maria está marcada: será no dia 26 de Abril e terá como companheiros quatro cidadãos da peninsula Itálica. Este reconhecimento da Igreja deve ser considerado com grande júbilo pela nação dos portugueses. As comemorações devem ter realce idêntico. Não vai ser fácil, todavia, que tal venha a acontecer, mas já lá iremos.
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De facto a figura e a acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que a qualquer outro, devem os portugueses o facto de continuarem a ser livres e independentes. Não vamos percorrer a vida do grande vencedor de Aljubarrota – fasto luminoso das nossas glórias militares – nem os seus actos do dia a dia, que são referências incontornáveis de moralidade pública, virtudes humanas e devoção cristã, que balizaram a vida do heroi-santo, mas tão só afirmar dois notabilíssimos factos: ser Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um simples combate (e pelejou muito!); e sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino – senão o mais rico – se ter despojado de tudo, distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
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Não existe outro exemplo em toda a gesta nacional, desde que Afonso Henriques individualizou o Condado Portucalense, que se lhe possa igualar.Como, possivelmente, não haverá no mundo inteiro. É, pois, diante desta figura gigantesca de carácter, competência, humildade e Fé, que os portugueses se devem curvar e em cujo exemplo deveriam meditar. Ora, os portugueses deste início do século XXI desconhecem e ignoram, na sua maioria – com os poderes públicos à cabeça – o ganhador dos Atoleiros, de Trancoso e Valverde, o grande comandante que nunca vacilou nos transes mais dolorosos e incertos.É este, então ,o momento ideal para arrepiarmos caminho e dar graças à Providência Divina pelo facto do Santo Condestável ser um dos nossos e lembrarmos aos nossos filhos e netos que nunca o deverão esquecer.
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Porém, não se pode amar o que se desconhece. Numa época em que os nossos brios patrióticos tão necessitados estão de alimento que os retirem da soturna decadência em que sucessivas opções de estouvado e ignaro mau senso os colocaram, surge esta luminosa oportunidade de retemperar a alma dos bons portugueses. Será um crime de lesa-Pátria,desperdiçá-la. Deste modo, julgamos que se deve actuar rapidamente em três âmbitos: o religioso, o militar e o cívico.É por demais evidente que a cerimónia de canonização deve ser seguida pelo país inteiro – não há aqui azo a divisionismos – e não se deve esgotar na cerimónia em Roma a qual deve ter a presença de muitos portugueses e de bandeiras de Portugal. É preciso mobilizar o maior número de pessoas a deslocarem-se ao Vaticano.
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A imagem de Nuno de Santa Maria (o nosso décimo primeiro santo), deve ser transportada em avião da Força Aèrea ou da TAP, para Lisboa e ser escoltada por aviões de combate assim que entrar no espaço aéreo nacional – as asas dos aviões da FA ostentam a Cruz de Cristo, ela não está lá por acaso. No aeroporto a imagem deverá receber honras militares e ser levada para o Convento do Carmo – a sua última morada – e ficar à guarda de forças da GNR. O percurso deverá ter alas de militares. Em data próxima realizar-se-á um “Te Deum” nos Jerónimos em honra do novo Santo, com a presença de todas as irmandades e institutos religiosos.
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No dia seguinte a imagem deverá seguir para S. Margarida, passando pela Escola Prática de Infantaria –arma de que D. Nuno é o patrono. Em S.Margarida, na unidade herdeira das tradições da 3ª Divisão de Infantaria – a Divisão N’Álvares – será feita uma velada de armas à maneira medieval, para seguidamente se prestar as honras militares na Batalha antecedidas pela passagem nos campos de S.Jorge. Em todos os itinerários o povo e todas as autoridades devem sair às ruas para aclamar tão distinto e valoroso antepassado .
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Em frente à sua estátua equestre na vila da Batalha serão prestadas honras militares pelo maior contingente de tropas apeadas que se possa reunir a que se seguirá missa solene militar, com a presença dos estandartes de todas as unidades militares, no mosteiro de Santa Maria da Vitória. O corpo diplomático deve ser convidado a assistir. As cerimónias deslocar-se-ão, então, para o concelho da terra natal de D.Nuno, Cernache do Bonjardim, cujas forças vivas já se preparam para a justa homenagem.
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Em simultâneo deverão realizar-se palestras, homilias, conferências, colóquios, etc. em todas as paróquias, unidades militares (incluindo as destacadas), escolas e instituições de cultura e patrióticas um pouco por todo o país.Tais comemorações deverão inspirar o aparecimento de obras de arte, literatura, medalha, emissão filatélica, etc., alusivas ao evento. É urgente reaporteguesar Portugal. Para tudo se levar a bom termo, deverá ser constituido um grupo director e coordenador que não pode dispensar o alto patrocinio do Presidente da República (e deverá até ser liderado pela presidência).
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Aos eventos devem ser agregadas o maior número de instituições representativas da sociedade. Infelizmente haverá que contar com a acção de forças antinacionais que tudo farão para menorizar tão importante acontecimento. Há que as enfrentar com serenidade, determinação e firmeza. Como D. Nuno nos ensinou. Que o grande Fronteiro Mor do Além-Tejo,Condestável de Portugal, alma pura e bela, agora Santo Nuno, continue a interceder pela terra de Santa Maria. Acreditem que bem precisamos.
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João J. Brandão Ferreira
TcorPilAv(ref.)
Comd. Linha Aèrea"
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Com os melhores cumprimentos,
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Ricardo Sabrosa
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