27 Janeiro 2009 - 00h30
Duas viaturas destruídas nas Paivas, Seixal
Vândalos incendeiam carros
"A única coisa que vimos foram três miúdos a correr rua abaixo e o fogo a crescer a cada minuto." O relato é de um morador da rua Almeida Garrett, nas Paivas, Seixal, que ontem, pelas 02h00, foi acordado pelo barulho de dois carros a arder.
Monday, January 26, 2009
Lembro agora que a subida ao poder de um deliquente como Pol Pot foi aclamada pela UDP, pelo PC, MES e muitos devotos do actual BE como uma conquista
COPIADO DO COMBUSTÕES:
24 Janeiro 2009
Os portugueses exterminados por Pol Pot / คนโปรตุเกสในประเทศกัมภูชา
Um antropólogo francês, muito versado nas coisas do Camboja, informou-me como quem debita uma estatística, já não haver portugueses no Camboja. Nas suas andanças pelo país indagou, falou com os mais idosos das vilas das cercanias da capital, foi a Sianoukville (outrora Kampong Som) - único grande porto de mar do Camboja, onde outrora vivera numerosa comunidade católica - entrevistou sacerdotes católicos e nada; não há vestígios da comunidade portuguesa cambojana, tragada pelo vórtice genocida do regime comunista de Pol Pot.
Quando o aventureiro e explorador alemão Adolf Bastian esteve no Camboja na década de 1860, a comunidade católica era constituída quase integralmente por "portugueses". "Muitos dos cristãos são de ascendência portuguesa. O actual rei do Camboja [Norodom I] atribui parte da sua educação ao bispo católico [Monsenhor Michè]. (...) Os cristãos constituem a guarda de honra do Rei, que gosta de os observar enquanto fazem exercícios de fogo com artilharia pesada"(1).
Bastian seguira as pisadas de Henry Mouhot, um anglo-francês que anos antes se internara no Camboja vindo do Sião e morrera com as febres endémicas que dominavam a inóspita geografia do país. O Camboja era então um vassalo de Banguecoque, mas mantinha adereços de autonomia. O Rei mantinha corte, administração e exército. No exército e administração pontificavam os "portugueses": "muito imitativos (...) sentem orgulho em vestir-se com trajos europeus, alguns fatos segundo a moda do século XVII, especialmente entre os descendentes dos portugueses, que são numerosos" (2).
Artilheiros, intérpretes, guardas reais e remadores das barcas do Rei, proximidade atestando a grande confiança que neles depositavam - no Sudeste-Asiático, os reis eram figuras semi-divinas que nem de soslaio podiam ser olhadas - a comunidade "portuguesa" prosperou durante séculos, deixando marcas profundas na vida da corte. A comunidade católica portuguesa não era, contudo, uma relíquia blindada na recordação de grandes dias, nem sobrevivera graças a matrimónios endogâmicos. Ainda no século XIX, portugueses continuavam a chegar à capital. O mais famoso destes recém-chegados foi Kol de Monteiro (1839-1908). Prosperou, ganhou os favores do Rei e foi conselheiro real. O seu filho, Pitou de Monteiro, foi conselheiro dos ministros da Justiça e da Educação e um neto seu, Kenthao de Monteiro, educado em França, foi vice-presidente da Assembleia Nacional, Ministro da Educação e diplomata de reconhecido mérito, tendo ocupado funções de embaixador do Camboja na Jugoslávia, Taiwan e Egipto e recebido as mais altas condecorações por serviços prestados, a mais relevante das quais a de Cavaleiro da Legião de Honra, atribuída por De Gaulle durante a visita oficial do presidente francês ao Camboja. Morreu nos EUA, em 2006.
Kenthao de Monteiro
Hoje, tal como na Tailândia, a doçaria mais requintada é ainda a portuguesa. Os Samanah Meas, servidos no fim de repastos, não mais são que os nossos fios de ovos, figuram nos tratados gastronómicos da cultura cortesã khmer e são tidos como "doce nacional". Nos anos de 1950, a princesa Rasami Suthanot, tia do Rei Sianouk, compendiou velhas receitas cambojanas e considerou os "fios de ovos" a quinta-essência do bom gosto gastronómico. Outra marca da influência dos "portugueses" é língua. A moeda nacional do Camboja, o Riel, não é outra senão o nosso velho e desaparecido Real.
Em finais da década de 1950, o Camboja conseguira libertar-se da tutela francesa e ensaiava os primeiros passos na turbulenta política regional, já marcada pela investida comunista no Vietname. Nesses anos, privados do corpo administrativo colonial francês, as autoridades de Phenom Phen tiveram de recorrer às minorias étnicas mais operativas: os chineses, admirados e invejdos pelos seus talentos e riqueza; os sino-cambojanos, produto da miscegenação khmer-chinesa; os vietnamitas, muito odiados pela população e os euro-asiáticos. "Os euroasiáticos eram descendentes dos portugueses chegados ao Camboja no século XVII (...). Perderam desde então todos os traços fisiognómicos europeus, mas retêm os apelidos (...) portugueses: Men de Dias, Col de Monteiro, Norodom Fernandes. Possuem ainda influência na administração cambojana" (3). O rei Norodom Sihanouk, pai do actual monarca, teve como mimistros alguns portugueses, entre eles destacando-se membros da família De Monteiro, cujos sobreviventes se fixaram na Austrália após a tomada do poder pelos Khmeres Vermelhos.
Em 1975 - que foi ano de desgraça para todas as lusotopias, de Angola à Guiné, de Moçambique a Timor e também no Camboja - Phenom Pehn caíu nas mãos de Pol Pot e do Angka, designação pública para o invisível e misterioso Partido Comunista do Camboja. Depois, foram quatro anos de massacres e limpeza étnica de todos os "elementos impuros" da sociedade. Dois milhões de mortos - uma em cada quatro pessoas - e a imposição da Utopia agrária: evacuação das cidades, proibição do dinheiro, abolição da escola e da medicina ocidentais, bem como dos "bacilos" do colonialismo. A Igreja católica e o Islão - os Cham malaios, cuja população era maioritariamente urbana, logo mais exposta aos verdugos comunistas - foram objecto de particular animosidade, deles restando hoje poucos vestígios. Os templos foram dinamitados, os arquivos queimados, os sacerdotes sumariamente executados e os crentes distribuídos pelos campos de morte. Dos sessenta e cinco mil católicos que viviam no Camboja em 1975, menos de mil sobreviveram à fúria assassina dos comunistas. Quando o antropólogo francês me referiu o fim destes nossos irmãos - os Dias, os Silvas, os Pereiras e Fernandes de Phenom Phen - fui acometido de uma sensação de perda. Eles eram também, à sua maneira, nossos compatriotas, dizimados, afogados ou mortos à fome por serem diferentes, por serem cristãos, ou seja, por serem portugueses. Lembro agora que a subida ao poder de um deliquente como Pol Pot foi aclamada pela UDP, pelo PC, MES e muitos devotos do actual BE como uma conquista histórica na luta pelo progresso, pelo socialismo e pela igualdade.
Inimigos do povo e do socialismo: executados
Alimento a derradeira esperança que alguns destes outrora milhares tenham sobrevivido. Talvez a Igreja portuguesa, o MNE e alguma fundação se pudessem associar e enviar uma missão de estudo ao Camboja, pedir a colaboração do governo desse país e proporcionar a esses nossos irmãos a ajuda necessária à restauração da dignidade social e cultural perdidas. Seria uma grande obra de restauração da presença indirecta de Portugal num país que renasce de uma das maiores tragédias do século XX. Lembrando Frei Gaspar da Cruz e Diogo do Couto, que à Europa deram em primeira mão notícia das grandezas da civilização khmer, aqui fica o recado para quem o quiser receber.
Sítio Internet da Igreja Católica do Camboja.
(1) BASTIAN, Adolf. A journey in Cambodia and Cochin-China (1864): Adolf Bastian's travels in South East Asia. Bangkok: White Lotus Press, 2005, vol. 3
(2) MOUHOT, Henry. Voyage dans les royaumes de Siam, de Cambodge, de Laos et autres parties centrales de l'Indochine. Londres: sn, 1863
(3) STEINBERG, David J. Camboja, its people, its society, its culture. New Haven: Hraf Press, 1959
Oh Phnom Penh
Publicada por Combustões em 24.1.09 1 comentários
Etiquetas: PORTUGUESES NO CAMBOJA
24 Janeiro 2009
Os portugueses exterminados por Pol Pot / คนโปรตุเกสในประเทศกัมภูชา
Um antropólogo francês, muito versado nas coisas do Camboja, informou-me como quem debita uma estatística, já não haver portugueses no Camboja. Nas suas andanças pelo país indagou, falou com os mais idosos das vilas das cercanias da capital, foi a Sianoukville (outrora Kampong Som) - único grande porto de mar do Camboja, onde outrora vivera numerosa comunidade católica - entrevistou sacerdotes católicos e nada; não há vestígios da comunidade portuguesa cambojana, tragada pelo vórtice genocida do regime comunista de Pol Pot.
Quando o aventureiro e explorador alemão Adolf Bastian esteve no Camboja na década de 1860, a comunidade católica era constituída quase integralmente por "portugueses". "Muitos dos cristãos são de ascendência portuguesa. O actual rei do Camboja [Norodom I] atribui parte da sua educação ao bispo católico [Monsenhor Michè]. (...) Os cristãos constituem a guarda de honra do Rei, que gosta de os observar enquanto fazem exercícios de fogo com artilharia pesada"(1).
Bastian seguira as pisadas de Henry Mouhot, um anglo-francês que anos antes se internara no Camboja vindo do Sião e morrera com as febres endémicas que dominavam a inóspita geografia do país. O Camboja era então um vassalo de Banguecoque, mas mantinha adereços de autonomia. O Rei mantinha corte, administração e exército. No exército e administração pontificavam os "portugueses": "muito imitativos (...) sentem orgulho em vestir-se com trajos europeus, alguns fatos segundo a moda do século XVII, especialmente entre os descendentes dos portugueses, que são numerosos" (2).
Artilheiros, intérpretes, guardas reais e remadores das barcas do Rei, proximidade atestando a grande confiança que neles depositavam - no Sudeste-Asiático, os reis eram figuras semi-divinas que nem de soslaio podiam ser olhadas - a comunidade "portuguesa" prosperou durante séculos, deixando marcas profundas na vida da corte. A comunidade católica portuguesa não era, contudo, uma relíquia blindada na recordação de grandes dias, nem sobrevivera graças a matrimónios endogâmicos. Ainda no século XIX, portugueses continuavam a chegar à capital. O mais famoso destes recém-chegados foi Kol de Monteiro (1839-1908). Prosperou, ganhou os favores do Rei e foi conselheiro real. O seu filho, Pitou de Monteiro, foi conselheiro dos ministros da Justiça e da Educação e um neto seu, Kenthao de Monteiro, educado em França, foi vice-presidente da Assembleia Nacional, Ministro da Educação e diplomata de reconhecido mérito, tendo ocupado funções de embaixador do Camboja na Jugoslávia, Taiwan e Egipto e recebido as mais altas condecorações por serviços prestados, a mais relevante das quais a de Cavaleiro da Legião de Honra, atribuída por De Gaulle durante a visita oficial do presidente francês ao Camboja. Morreu nos EUA, em 2006.
Kenthao de Monteiro
Hoje, tal como na Tailândia, a doçaria mais requintada é ainda a portuguesa. Os Samanah Meas, servidos no fim de repastos, não mais são que os nossos fios de ovos, figuram nos tratados gastronómicos da cultura cortesã khmer e são tidos como "doce nacional". Nos anos de 1950, a princesa Rasami Suthanot, tia do Rei Sianouk, compendiou velhas receitas cambojanas e considerou os "fios de ovos" a quinta-essência do bom gosto gastronómico. Outra marca da influência dos "portugueses" é língua. A moeda nacional do Camboja, o Riel, não é outra senão o nosso velho e desaparecido Real.
Em finais da década de 1950, o Camboja conseguira libertar-se da tutela francesa e ensaiava os primeiros passos na turbulenta política regional, já marcada pela investida comunista no Vietname. Nesses anos, privados do corpo administrativo colonial francês, as autoridades de Phenom Phen tiveram de recorrer às minorias étnicas mais operativas: os chineses, admirados e invejdos pelos seus talentos e riqueza; os sino-cambojanos, produto da miscegenação khmer-chinesa; os vietnamitas, muito odiados pela população e os euro-asiáticos. "Os euroasiáticos eram descendentes dos portugueses chegados ao Camboja no século XVII (...). Perderam desde então todos os traços fisiognómicos europeus, mas retêm os apelidos (...) portugueses: Men de Dias, Col de Monteiro, Norodom Fernandes. Possuem ainda influência na administração cambojana" (3). O rei Norodom Sihanouk, pai do actual monarca, teve como mimistros alguns portugueses, entre eles destacando-se membros da família De Monteiro, cujos sobreviventes se fixaram na Austrália após a tomada do poder pelos Khmeres Vermelhos.
Em 1975 - que foi ano de desgraça para todas as lusotopias, de Angola à Guiné, de Moçambique a Timor e também no Camboja - Phenom Pehn caíu nas mãos de Pol Pot e do Angka, designação pública para o invisível e misterioso Partido Comunista do Camboja. Depois, foram quatro anos de massacres e limpeza étnica de todos os "elementos impuros" da sociedade. Dois milhões de mortos - uma em cada quatro pessoas - e a imposição da Utopia agrária: evacuação das cidades, proibição do dinheiro, abolição da escola e da medicina ocidentais, bem como dos "bacilos" do colonialismo. A Igreja católica e o Islão - os Cham malaios, cuja população era maioritariamente urbana, logo mais exposta aos verdugos comunistas - foram objecto de particular animosidade, deles restando hoje poucos vestígios. Os templos foram dinamitados, os arquivos queimados, os sacerdotes sumariamente executados e os crentes distribuídos pelos campos de morte. Dos sessenta e cinco mil católicos que viviam no Camboja em 1975, menos de mil sobreviveram à fúria assassina dos comunistas. Quando o antropólogo francês me referiu o fim destes nossos irmãos - os Dias, os Silvas, os Pereiras e Fernandes de Phenom Phen - fui acometido de uma sensação de perda. Eles eram também, à sua maneira, nossos compatriotas, dizimados, afogados ou mortos à fome por serem diferentes, por serem cristãos, ou seja, por serem portugueses. Lembro agora que a subida ao poder de um deliquente como Pol Pot foi aclamada pela UDP, pelo PC, MES e muitos devotos do actual BE como uma conquista histórica na luta pelo progresso, pelo socialismo e pela igualdade.
Inimigos do povo e do socialismo: executados
Alimento a derradeira esperança que alguns destes outrora milhares tenham sobrevivido. Talvez a Igreja portuguesa, o MNE e alguma fundação se pudessem associar e enviar uma missão de estudo ao Camboja, pedir a colaboração do governo desse país e proporcionar a esses nossos irmãos a ajuda necessária à restauração da dignidade social e cultural perdidas. Seria uma grande obra de restauração da presença indirecta de Portugal num país que renasce de uma das maiores tragédias do século XX. Lembrando Frei Gaspar da Cruz e Diogo do Couto, que à Europa deram em primeira mão notícia das grandezas da civilização khmer, aqui fica o recado para quem o quiser receber.
Sítio Internet da Igreja Católica do Camboja.
(1) BASTIAN, Adolf. A journey in Cambodia and Cochin-China (1864): Adolf Bastian's travels in South East Asia. Bangkok: White Lotus Press, 2005, vol. 3
(2) MOUHOT, Henry. Voyage dans les royaumes de Siam, de Cambodge, de Laos et autres parties centrales de l'Indochine. Londres: sn, 1863
(3) STEINBERG, David J. Camboja, its people, its society, its culture. New Haven: Hraf Press, 1959
Oh Phnom Penh
Publicada por Combustões em 24.1.09 1 comentários
Etiquetas: PORTUGUESES NO CAMBOJA
Sunday, January 25, 2009
E SE ANDASSEM ARMADOS TAMBÉM?
25 Janeiro 2009 - 00h13
Oeiras: Carjacking no Taguspark
Três pessoas foram ontem vítimas de carjacking, em Oeiras. Pelas 18h00, quando as vítimas, que viajavam num Opel Corsa, se encontravam junto ao Taguspark, foram interceptadas por dois homens com armas de fogo. Os assaltantes ameaçaram e agrediram o condutor e dois ocupantes, obrigando-os a saírem da viatura. Depois colocaram-se em fuga com o automóvel. As três pessoas receberam tratamento a ferimentos ligeiros.
Oeiras: Carjacking no Taguspark
Três pessoas foram ontem vítimas de carjacking, em Oeiras. Pelas 18h00, quando as vítimas, que viajavam num Opel Corsa, se encontravam junto ao Taguspark, foram interceptadas por dois homens com armas de fogo. Os assaltantes ameaçaram e agrediram o condutor e dois ocupantes, obrigando-os a saírem da viatura. Depois colocaram-se em fuga com o automóvel. As três pessoas receberam tratamento a ferimentos ligeiros.
DEVIA SER CONDECORADO.PARA MOSTRAR A COBARDIA DOS RESTANTES...
24 Janeiro 2009 - 00h30
Ourives de Ribeira de Pena puxou de pistola quando pressentiu os assaltantes. Não houve roubo graças ao seu sangue-frio
Coragem evita assalto
"Se ele tem entrado na loja ou ficado em frente à porta, nem Cristo lhe valia." A afirmação é de Maurício Santos, o ourives de Ribeira de Pena que anteontem, ao fim da tarde, correu dois assaltantes a tiro, evitando o roubo do seu estabelecimento.
Os dois encapuzados, armados com caçadeiras, tentavam forçar a porta da ourivesaria Pérola da Ribeira quando o dono, que ainda se encontrava no seu interior, puxou de uma pistola. Um deles apercebeu-se, alertou o comparsa e colocaram-se ambos em fuga num jipe, onde um terceiro os aguardava.
"Corri atrás deles e disparei dois tiros para o ar, mas já não os vi", disse ao CM Maurício Santos.
Ourives de Ribeira de Pena puxou de pistola quando pressentiu os assaltantes. Não houve roubo graças ao seu sangue-frio
Coragem evita assalto
"Se ele tem entrado na loja ou ficado em frente à porta, nem Cristo lhe valia." A afirmação é de Maurício Santos, o ourives de Ribeira de Pena que anteontem, ao fim da tarde, correu dois assaltantes a tiro, evitando o roubo do seu estabelecimento.
Os dois encapuzados, armados com caçadeiras, tentavam forçar a porta da ourivesaria Pérola da Ribeira quando o dono, que ainda se encontrava no seu interior, puxou de uma pistola. Um deles apercebeu-se, alertou o comparsa e colocaram-se ambos em fuga num jipe, onde um terceiro os aguardava.
"Corri atrás deles e disparei dois tiros para o ar, mas já não os vi", disse ao CM Maurício Santos.
Saturday, January 24, 2009
A INVASÃO DA EUROPA TEM ALIADOS PODEROSOS DE ESQUERDA
Lampedusa se rebela contra la acogida de 'sin papeles'
MIGUEL MORA - Roma - 24/01/2009
La pequeña isla siciliana de Lampedusa protestó ayer contra la decisión del ministro del Interior, Roberto Maroni, de abrir un nuevo centro de acogida para extranjeros. Encabezados por el alcalde, 4.000 de los 6.000 habitantes bloquearon calles, hicieron huelga general e impidieron el traslado de cientos de inmigrantes que iban a ser repatriados al grito de "no queremos que Lampedusa se convierta en Alcatraz".
SÓCRATES, O NOSSO AFRICANIZADOR Nº1, ANTÓNIO COSTA , O Nº2, O ACNUR E TODA UMA S+ERIE DE "ALTOS EMPREGADOS DO ESTADO" A VIVER NO BEM BOM A ENCHER ISTO DE AFRICANOS, QUE NÓS TEMOS QUE PAGAR QUER QUEIRAMOS QUER NÃO... E QUE NÃO SÃO PRECISOS PARA NADA...
MIGUEL MORA - Roma - 24/01/2009
La pequeña isla siciliana de Lampedusa protestó ayer contra la decisión del ministro del Interior, Roberto Maroni, de abrir un nuevo centro de acogida para extranjeros. Encabezados por el alcalde, 4.000 de los 6.000 habitantes bloquearon calles, hicieron huelga general e impidieron el traslado de cientos de inmigrantes que iban a ser repatriados al grito de "no queremos que Lampedusa se convierta en Alcatraz".
SÓCRATES, O NOSSO AFRICANIZADOR Nº1, ANTÓNIO COSTA , O Nº2, O ACNUR E TODA UMA S+ERIE DE "ALTOS EMPREGADOS DO ESTADO" A VIVER NO BEM BOM A ENCHER ISTO DE AFRICANOS, QUE NÓS TEMOS QUE PAGAR QUER QUEIRAMOS QUER NÃO... E QUE NÃO SÃO PRECISOS PARA NADA...
OS AMIGOS DA ANA GOMES E DOS ESQUERDISTAS EM GERAL
EUA: Prisoneiro libertado de Guantánamo reaparece como comandante da Al-Qaida no Iémen
05h25m
Washington, 24 Jan (Lusa) - O reaparecimento de um prisioneiro libertado de Guantánamo como comandante da Al-Qaida no Iémen está a embaraçar os esforços do Presidente dos EUA, Barack Obama de encerrar aquele centro de detenção.
Um quadro antiterrorista norte-americano confirmou na sexta-feira que Ali al-Shihri, que esteve seis anos preso em Guantánamo após a sua captura no Paquistão, reapareceu como líder do ramo iemenita da Al-Qaida.
"Por Alá, a prisão só aumentou a nossa persistência nos nossos princípios pelos quais nos alistámos, pelos quais fizemos a 'jihad' e pelo quais fomos presos", disse al-Shihri num vídeo difundido num site simpatizante na Internet.
É a segunda vez que al-Shihri se manifesta após a sua libertação de Guantánamo. A 19 de Janeiro, eras mencionado numa revista online, com a referência ao seu número de prisioneiro de Guanttánamo, 372.
Al-Shiri foi solto pelos EUA em 2007 e entregue ao Governo saudita para reabilitação.
É TRAGAM UNS GAJOS DESTES PARA CÁ QUE TALVEZ VOS REBENTEM COM O CANASTRO, O QUE ATÉ EU AGRADECIA...
05h25m
Washington, 24 Jan (Lusa) - O reaparecimento de um prisioneiro libertado de Guantánamo como comandante da Al-Qaida no Iémen está a embaraçar os esforços do Presidente dos EUA, Barack Obama de encerrar aquele centro de detenção.
Um quadro antiterrorista norte-americano confirmou na sexta-feira que Ali al-Shihri, que esteve seis anos preso em Guantánamo após a sua captura no Paquistão, reapareceu como líder do ramo iemenita da Al-Qaida.
"Por Alá, a prisão só aumentou a nossa persistência nos nossos princípios pelos quais nos alistámos, pelos quais fizemos a 'jihad' e pelo quais fomos presos", disse al-Shihri num vídeo difundido num site simpatizante na Internet.
É a segunda vez que al-Shihri se manifesta após a sua libertação de Guantánamo. A 19 de Janeiro, eras mencionado numa revista online, com a referência ao seu número de prisioneiro de Guanttánamo, 372.
Al-Shiri foi solto pelos EUA em 2007 e entregue ao Governo saudita para reabilitação.
É TRAGAM UNS GAJOS DESTES PARA CÁ QUE TALVEZ VOS REBENTEM COM O CANASTRO, O QUE ATÉ EU AGRADECIA...
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