Violência doméstica já matou 40 mulheres
ESTES PROPAGANDISTAS DO MUNDO A RÉGUA E ESQUADRO JULGAM QUE A CULTURA DUM POVO LHES DEVE OBEDECER SÓ PORQUE PROMOVEM UMAS SESSÕES DE PROPAGANDA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUASE A FAVOR DO AMOR LIVRE, DO HOMEM MULATO E DOUTRAS MERDAS QUE ACABAM ALGUMAS DELAS EM TRAGÉDIA...AO CAUSAREM E PROMOVEREM A DESUNIÃO FAMILIAR.
Friday, October 31, 2008
A UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA TRATA-SE COMO SE FOSSEM DE DIREITA...
A Assembleia da República reforçou as verbas para os bilhetes aéreos30 Outubro 2008 - 22h00
Parlamento: Despesas com deslocações dentro e fora do país em 2009
Custo com viagens atinge 3,7 milhões
ESTES AFRICANIZADORES DO PAÍS, AMANTES DE DESMANCHOS, CASAMENTOS GAYS VERTEM LÁGRIMAS DE CROCODILO COM A FOME QUE GRASSA NO PAÍS...
TORNO A DIZER QUE A GNR DEVIA LÁ APARECER UM DIA COM OS CÃES DETECTORES DE DROGA POIS QUE ELES FIZERAM LEIS QUE DENOTAM QUE SÓ PODERIAM ESTAR DROGADOS...
Parlamento: Despesas com deslocações dentro e fora do país em 2009
Custo com viagens atinge 3,7 milhões
ESTES AFRICANIZADORES DO PAÍS, AMANTES DE DESMANCHOS, CASAMENTOS GAYS VERTEM LÁGRIMAS DE CROCODILO COM A FOME QUE GRASSA NO PAÍS...
TORNO A DIZER QUE A GNR DEVIA LÁ APARECER UM DIA COM OS CÃES DETECTORES DE DROGA POIS QUE ELES FIZERAM LEIS QUE DENOTAM QUE SÓ PODERIAM ESTAR DROGADOS...
O SOS RACISMO AOS COSTUMES DEVE DIZER SEMPRE "NADA"
Heroína, cocaína e haxixe. Santarém tinha até agora um autêntico supermercado de droga onde se vendia de tudo um pouco. Coisa pouco comum, já que, por norma, os traficantes a nível regional tendem a "especializar- -se" na venda de um só produto. Neste caso, os quatro indivíduos detidos no final da semana passada pela Polícia Judiciária (PJ) foram detidos na posse de 4200 doses de heroína, duas mil de cocaína e 3200 de haxixe.
As investigações para o desmantelamento desta rede começaram em Maio, tendo a operação "Bar Aberto" sido assim baptizada por ser num bar de um dos detidos que muitas das negociatas eram feitas. "Os contactos eram feitos ali e o abastecimento realizava-se num espaço que funcionava como posto de venda regular", contou ao DN João Figueira, porta- -voz da Direcção Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da PJ.
Os detidos, com idades entre 32 e 50 anos - dois africanos residentes na zona da Amadora, um português e outro de Leste (ambos moradores na zona de Santarém e com antecedentes por tráfico e por homicídio respectivamente) -, abasteciam-se na Amadora e dedicavam-se à distribuição na região centro do País, nomeadamente nos arredores de Santarém, onde a droga era preparada.
Segundo a PJ, no decorrer de duas buscas domiciliárias - uma no referido armazém - e de uma acção de rua, apreenderam-se "uma prensa, duas balanças digitais, um moinho e substâncias destinadas à manipulação e manufacturação de embalagens dos estupefacientes".
Foram ainda apreendidas três armas de fogo - dois revólveres calibre .38 e uma pistola calibre 6,35 mm, telemóveis, cerca de oito mil euros e automóveis topo de gama. "Os carros eram adquiridos com os lucros da venda da droga", disse João Figueira, adiantando tratar-se de um grupo já enquadrado na prática do tráfico de "nível médio".
Os quatro homens detidos ficaram em prisão preventiva.
O JUIZ QUE OS CONDENAR QUE OS NÃO EXPULSE DO PAÍS QUE UM DIA VÃO COMER DA SUA REFORMAZINHA...
E NADA DE COLOCAR RAIOS X NOS AEROPORTOS QUE ISSO É CONTRA OS DIREITOS DO HOMEM.A QUEREREM DETECTAR OS CORREIOS DE DROGA... SE ISSO É BOM PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO...
As investigações para o desmantelamento desta rede começaram em Maio, tendo a operação "Bar Aberto" sido assim baptizada por ser num bar de um dos detidos que muitas das negociatas eram feitas. "Os contactos eram feitos ali e o abastecimento realizava-se num espaço que funcionava como posto de venda regular", contou ao DN João Figueira, porta- -voz da Direcção Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da PJ.
Os detidos, com idades entre 32 e 50 anos - dois africanos residentes na zona da Amadora, um português e outro de Leste (ambos moradores na zona de Santarém e com antecedentes por tráfico e por homicídio respectivamente) -, abasteciam-se na Amadora e dedicavam-se à distribuição na região centro do País, nomeadamente nos arredores de Santarém, onde a droga era preparada.
Segundo a PJ, no decorrer de duas buscas domiciliárias - uma no referido armazém - e de uma acção de rua, apreenderam-se "uma prensa, duas balanças digitais, um moinho e substâncias destinadas à manipulação e manufacturação de embalagens dos estupefacientes".
Foram ainda apreendidas três armas de fogo - dois revólveres calibre .38 e uma pistola calibre 6,35 mm, telemóveis, cerca de oito mil euros e automóveis topo de gama. "Os carros eram adquiridos com os lucros da venda da droga", disse João Figueira, adiantando tratar-se de um grupo já enquadrado na prática do tráfico de "nível médio".
Os quatro homens detidos ficaram em prisão preventiva.
O JUIZ QUE OS CONDENAR QUE OS NÃO EXPULSE DO PAÍS QUE UM DIA VÃO COMER DA SUA REFORMAZINHA...
E NADA DE COLOCAR RAIOS X NOS AEROPORTOS QUE ISSO É CONTRA OS DIREITOS DO HOMEM.A QUEREREM DETECTAR OS CORREIOS DE DROGA... SE ISSO É BOM PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO...
Thursday, October 30, 2008
PORTUGAL JÁ NÃO É UM PAÍS COESO SOCIALMENTE
Excesso de garantias dos arguidos
30-Out-2008
O PGR considera que a subida da criminalidade violenta em Portugal está associada a uma “mistura perigosa” de factores, como a pobreza e o desemprego. Em declarações ao Diário Económico, Pinto Monteiro sublinha que “o excesso de garantismos dos arguidos consagrado nas leis penais” também não ajuda no combate ao crime.
O Procurador-Geral da República considera que o aumento da criminalidade violenta registado nos últimos meses em Portugal se deve a uma “mistura perigosa” de várias factores. Pobreza e desemprego, a livre circulação de pessoas e capitais, a sofisticação de meios técnicos ao serviço do crime e o “excesso de garantismo dos arguidos consagrado nas leis penais” são algumas das causas apontadas. Pinto Monteiro não esconde que existe falta de eficácia na luta contra o crime mais complexo e chama a atenção para a necessidade de intensificar o combate à criminalidade violenta. São as respostas do Procurador-Geral da República ao Diário Económico sobre um tema que esta semana volta a estar na ordem do dia com o alerta do Observatório de Segurança,
Criminalidade Organizada e Terrorismo para o efeito potenciador que situações de “recessão económica” têm na criminalidade, incluindo a criminalidade violenta.
“Há que intensificar o combate à criminalidade violenta, especializando pessoas, modernizando os meios e melhorando as leis onde se mostrar necessário. Fundamentalmente precisa-se de maior eficácia”, explicou ao Diário Económico Pinto Monteiro, numa clara alusão às alterações dos novos códigos penais que tem vindo a reclamar junto do poder político. O PGR manifesta um olhar preocupado sobre o aumento da criminalidade violenta, o que, diz, “só por si gera um sentimento de insegurança no cidadão”. Defende, por isso, que podem ser apontadas várias razões para esse crescendo que, “somadas, formam uma mistura perigosa”. Pinto Monteiro aponta mesmo alguns exemplos: “a violência da sociedade contemporânea; os maus resultados obtidos no combate a certo tipo de crime e a quebra de valores morais e de estruturas sociais”. Por último, Pinto Monteiro, aponta “a ausência de objectivos por parte de alguma juventude, a quem também não são dados incentivos”. Sobre as medidas para contrariar a criminalidade violenta, o PGR lembra que foram criadas as unidades especiais de crime violento (que integram o Ministério Público, PJ, PSP e GNR) e, das quais, já “surgiram alguns resultados positivos”. Quanto à eventual ligação causa-efeito entre as reformas penais de 2007, a redução do número de presos e o aumento da criminalidade violenta, Pinto Monteiro afirma que “não é possível estabelecer com segurança e rigor” essa relação.
Medidas da PGR
- Em Agosto, quando se assistiu à onda de crimes violentos, Pinto Monteiro ordenou aos magistrados que, nos casos de criminalidade violenta, deve ser proposta a prisão preventiva sempre que se mostrem verificados os pressupostos.
- Foram criadas as unidades especiais de crime especialmente violento (UECEV), a funcionar e da colaboração e da troca atempada de informações entre o Ministério Público e os órgãos de Polícia Criminal.
Recessão económica aumenta criminalidade
O Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) estabelece uma relação entre o crime e a conjuntura económica mundial. No seu relatório anual de segurança, ontem divulgado, salienta que “situações graves de recessão económica potenciam o aumento da criminalidade, incluindo a criminalidade violenta”. A organização presidida pelo general Garcia Leandro defende que as leis sejam “adequadas à realidade” para que se ultrapasse “sinais mais graves de criminalidade e de violência”. E reforça que têm de ser “pensadas como um todo, com uma coordenação eficaz”.
A OSCOT defende que as informações “fluam naturalmente entre aqueles que delas precisam”, apontando aqui a necessidade de ultrapassar bloqueios institucionais. O documento realça que o mesmo se aplica no respeitante a bases de dados integradas, de modo a poderem ser utilizadas por qualquer das entidades com responsabilidade nos diferentes processos. Para que “as forças de segurança possam actuar também por antecipação” face ao crime, o OSCOT considera que tal “exige a responsabilização do poder político e dos seus comandos e direcções”. O relatório diz ainda que a investigação criminal, o Ministério Público e os tribunais sejam dotados “dos meios materiais, humanos e processuais necessários para actuar com eficácia e tempo útil”. Sendo que os tribunais devem ter “uma acção mais eficaz, tomando decisões que punam os culpados, ajudando à dissuasão”.
O que faz aumentar a criminalidade
1 - Livre circulação de pessoas e bens
A livre circulação de capitais e pessoas é uma das causas que o PGR identifica como estando na base do aumento da criminalidade violenta. Portugal está na fronteira da União Europeia com África e com a América do Sul, de onde provêm muitas actividades de crime organizado - tráfico de drogas, de armas, de pessoas (imigração e prostituição) - e de lavagem de dinheiro.
2 - Sofisticação de meios
Sofisticação de meios técnicos ao serviço do crime é outra das razões apontadas pelo PGR. Na diversificação do crime incluem-se o cibercrime, os crimes ambientais, o crime internacional, o branqueamento de capitais, novas questões relacionadas com o urbanismo e a saúde pública e uma gama variada de criminalidade ligada às novas tecnologias.
3 - Desemprego e pobreza
O agravamento da situação social, do desemprego e da pobreza pode ter consequências quanto à segurança das pessoas e ao nível da criminalidade. Diz o PGR que são factores que “tornam mais fácil o recrutamento”. Portugal atingiu já a fasquia de meio milhão de desempregados, dois milhões de pobres, um milhão e meio de trabalhadores precários.
ANÁLISE / POUCO OU NADA SE SABE SOBRE AUTORES DE CRIMES
Criminalidade está a mudar?
Carlos Alberto Parares - Director da Faculdade de Psicologia da Lusófona
“A criminalidade poderá estar em estação de mudança”.
A criminalidade está a aumentar, nas suas versões mais violentas - diz-se, ainda que os dados disponíveis não sejam suficientemente elucidativos. A realidade revela que, com efeito, se assiste, porventura, a um agravamento da frequência, mas também - e principalmente - à maior severidade dos actos delinquenciais. A criminalidade poderá estar em estação de mudança, ou seja, poderá denunciar natureza mais agressiva e violentadora ao nível da esfera pessoal dos cidadãos, restando indagar se e quando este incremento de actos violentos é meramente instrumental de actos predatórios e contra o património. Todavia, é imprescindível que seja realizada, com urgência, a diagnose da situação, já que, frequentemente, se vem dissertando sobre o aumento dos crimes violentos mas nada ou quase nada se sabe sobre os seus actores e realidades. Importa que os especialistas - psicólogos forenses, criminólogos - e os dispositivos de controlo social se organizem para a definição de rotas de investigação científica sobre os fenómenos criminais e suas mais recentes metamorfoses: para que, estabelecido o diagnóstico, se possa avançar para a implementação de medidas sérias e suportadas pelo Saber, em detrimento de estratégias recicladas e sem contribuição do conhecimento. Dever-se-á procurar conhecer a pluridimensionalidade deste objecto (o crime, actos, cenários e actores), no seu caleidoscópio psico-afectivo e social, para se rumar para a intervenção.
DIÁRIO ECONÓMICO | 30.10.2008
OS MISSIONARIOS DO HOMEM NOVO E MULATO QUE SE CONVENÇAM DE QUE ESTÃO PERANTE UMA GUERRA DE GUERRILHAS DE BAIXA INTENSIDADE.QUE NÃO É COM MAIS PROPAGANDA TIPO ACÇÃO PSICO-SOCIAL QUE SE ELIMINA.
EMENDEM AS LEIS DA IMIGRAÇÃO, NACIONALIDADE E TRATEM DE COMEÇAR A EXPULSAR OS CRIMINOSOS DE QUEM TÊM SIDO TÃO AMIGOS...CRIMINOSOS:FORA EM 24 HORAS E COM 20KG...(ONDE É QUE EU JÁ OUVI ISTO?)
30-Out-2008
O PGR considera que a subida da criminalidade violenta em Portugal está associada a uma “mistura perigosa” de factores, como a pobreza e o desemprego. Em declarações ao Diário Económico, Pinto Monteiro sublinha que “o excesso de garantismos dos arguidos consagrado nas leis penais” também não ajuda no combate ao crime.
O Procurador-Geral da República considera que o aumento da criminalidade violenta registado nos últimos meses em Portugal se deve a uma “mistura perigosa” de várias factores. Pobreza e desemprego, a livre circulação de pessoas e capitais, a sofisticação de meios técnicos ao serviço do crime e o “excesso de garantismo dos arguidos consagrado nas leis penais” são algumas das causas apontadas. Pinto Monteiro não esconde que existe falta de eficácia na luta contra o crime mais complexo e chama a atenção para a necessidade de intensificar o combate à criminalidade violenta. São as respostas do Procurador-Geral da República ao Diário Económico sobre um tema que esta semana volta a estar na ordem do dia com o alerta do Observatório de Segurança,
Criminalidade Organizada e Terrorismo para o efeito potenciador que situações de “recessão económica” têm na criminalidade, incluindo a criminalidade violenta.
“Há que intensificar o combate à criminalidade violenta, especializando pessoas, modernizando os meios e melhorando as leis onde se mostrar necessário. Fundamentalmente precisa-se de maior eficácia”, explicou ao Diário Económico Pinto Monteiro, numa clara alusão às alterações dos novos códigos penais que tem vindo a reclamar junto do poder político. O PGR manifesta um olhar preocupado sobre o aumento da criminalidade violenta, o que, diz, “só por si gera um sentimento de insegurança no cidadão”. Defende, por isso, que podem ser apontadas várias razões para esse crescendo que, “somadas, formam uma mistura perigosa”. Pinto Monteiro aponta mesmo alguns exemplos: “a violência da sociedade contemporânea; os maus resultados obtidos no combate a certo tipo de crime e a quebra de valores morais e de estruturas sociais”. Por último, Pinto Monteiro, aponta “a ausência de objectivos por parte de alguma juventude, a quem também não são dados incentivos”. Sobre as medidas para contrariar a criminalidade violenta, o PGR lembra que foram criadas as unidades especiais de crime violento (que integram o Ministério Público, PJ, PSP e GNR) e, das quais, já “surgiram alguns resultados positivos”. Quanto à eventual ligação causa-efeito entre as reformas penais de 2007, a redução do número de presos e o aumento da criminalidade violenta, Pinto Monteiro afirma que “não é possível estabelecer com segurança e rigor” essa relação.
Medidas da PGR
- Em Agosto, quando se assistiu à onda de crimes violentos, Pinto Monteiro ordenou aos magistrados que, nos casos de criminalidade violenta, deve ser proposta a prisão preventiva sempre que se mostrem verificados os pressupostos.
- Foram criadas as unidades especiais de crime especialmente violento (UECEV), a funcionar e da colaboração e da troca atempada de informações entre o Ministério Público e os órgãos de Polícia Criminal.
Recessão económica aumenta criminalidade
O Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) estabelece uma relação entre o crime e a conjuntura económica mundial. No seu relatório anual de segurança, ontem divulgado, salienta que “situações graves de recessão económica potenciam o aumento da criminalidade, incluindo a criminalidade violenta”. A organização presidida pelo general Garcia Leandro defende que as leis sejam “adequadas à realidade” para que se ultrapasse “sinais mais graves de criminalidade e de violência”. E reforça que têm de ser “pensadas como um todo, com uma coordenação eficaz”.
A OSCOT defende que as informações “fluam naturalmente entre aqueles que delas precisam”, apontando aqui a necessidade de ultrapassar bloqueios institucionais. O documento realça que o mesmo se aplica no respeitante a bases de dados integradas, de modo a poderem ser utilizadas por qualquer das entidades com responsabilidade nos diferentes processos. Para que “as forças de segurança possam actuar também por antecipação” face ao crime, o OSCOT considera que tal “exige a responsabilização do poder político e dos seus comandos e direcções”. O relatório diz ainda que a investigação criminal, o Ministério Público e os tribunais sejam dotados “dos meios materiais, humanos e processuais necessários para actuar com eficácia e tempo útil”. Sendo que os tribunais devem ter “uma acção mais eficaz, tomando decisões que punam os culpados, ajudando à dissuasão”.
O que faz aumentar a criminalidade
1 - Livre circulação de pessoas e bens
A livre circulação de capitais e pessoas é uma das causas que o PGR identifica como estando na base do aumento da criminalidade violenta. Portugal está na fronteira da União Europeia com África e com a América do Sul, de onde provêm muitas actividades de crime organizado - tráfico de drogas, de armas, de pessoas (imigração e prostituição) - e de lavagem de dinheiro.
2 - Sofisticação de meios
Sofisticação de meios técnicos ao serviço do crime é outra das razões apontadas pelo PGR. Na diversificação do crime incluem-se o cibercrime, os crimes ambientais, o crime internacional, o branqueamento de capitais, novas questões relacionadas com o urbanismo e a saúde pública e uma gama variada de criminalidade ligada às novas tecnologias.
3 - Desemprego e pobreza
O agravamento da situação social, do desemprego e da pobreza pode ter consequências quanto à segurança das pessoas e ao nível da criminalidade. Diz o PGR que são factores que “tornam mais fácil o recrutamento”. Portugal atingiu já a fasquia de meio milhão de desempregados, dois milhões de pobres, um milhão e meio de trabalhadores precários.
ANÁLISE / POUCO OU NADA SE SABE SOBRE AUTORES DE CRIMES
Criminalidade está a mudar?
Carlos Alberto Parares - Director da Faculdade de Psicologia da Lusófona
“A criminalidade poderá estar em estação de mudança”.
A criminalidade está a aumentar, nas suas versões mais violentas - diz-se, ainda que os dados disponíveis não sejam suficientemente elucidativos. A realidade revela que, com efeito, se assiste, porventura, a um agravamento da frequência, mas também - e principalmente - à maior severidade dos actos delinquenciais. A criminalidade poderá estar em estação de mudança, ou seja, poderá denunciar natureza mais agressiva e violentadora ao nível da esfera pessoal dos cidadãos, restando indagar se e quando este incremento de actos violentos é meramente instrumental de actos predatórios e contra o património. Todavia, é imprescindível que seja realizada, com urgência, a diagnose da situação, já que, frequentemente, se vem dissertando sobre o aumento dos crimes violentos mas nada ou quase nada se sabe sobre os seus actores e realidades. Importa que os especialistas - psicólogos forenses, criminólogos - e os dispositivos de controlo social se organizem para a definição de rotas de investigação científica sobre os fenómenos criminais e suas mais recentes metamorfoses: para que, estabelecido o diagnóstico, se possa avançar para a implementação de medidas sérias e suportadas pelo Saber, em detrimento de estratégias recicladas e sem contribuição do conhecimento. Dever-se-á procurar conhecer a pluridimensionalidade deste objecto (o crime, actos, cenários e actores), no seu caleidoscópio psico-afectivo e social, para se rumar para a intervenção.
DIÁRIO ECONÓMICO | 30.10.2008
OS MISSIONARIOS DO HOMEM NOVO E MULATO QUE SE CONVENÇAM DE QUE ESTÃO PERANTE UMA GUERRA DE GUERRILHAS DE BAIXA INTENSIDADE.QUE NÃO É COM MAIS PROPAGANDA TIPO ACÇÃO PSICO-SOCIAL QUE SE ELIMINA.
EMENDEM AS LEIS DA IMIGRAÇÃO, NACIONALIDADE E TRATEM DE COMEÇAR A EXPULSAR OS CRIMINOSOS DE QUEM TÊM SIDO TÃO AMIGOS...CRIMINOSOS:FORA EM 24 HORAS E COM 20KG...(ONDE É QUE EU JÁ OUVI ISTO?)
QUE VENHAM MAIS ONDAS DE ASSALTOS VIOLENTOS,NACIONALIZAÇÕES DA POBREZA MUNDIAL QUE ALGUÉM FACTURA COM ISSO
Goveno paga milhões de euros de apoio judiciário
30-Out-2008
O Ministério da Justiça pagou na semana passada um milhão de euros aos advogados por defesas oficiosas em atraso.Este pagamento surge no mesmo dia - 22 de Outubro - em que o titular da pasta, Alberto Costa, foi confrontado pelos deputados, em plena Assembleia da República, com o valor em atraso e questionado quando pagaria aos advogados que, em muitos casos, já esperam há dois anos por essa remuneração.No entanto, ao que o DN apurou, esse valor ultrapassa os dez milhões de euros, sendo que o último pagamento - de 13 milhões - feito pelo Governo foi em Maio deste ano, há quase seis meses. Questionado pelo DN, o Ministério da Justiça escusou-se, contudo, a revelar o montante total. No Parlamento, o secretário de Estado adjunto da Justiça, José Conde Rodrigues, assumiu que o valor em dívida vai ser pago em Novembro.
DIÁRIO DE NOTÍCIAS | 30.10.2008
PORTUGAL NÃO PRODUZ QUASE NADA.TUDO É IMPORTADO.ANDAM A VIVER DE EMPRÉSTIMOS DO EXTERIOR.TÊM UM ESTADO MONSTRUOSO PARA O QUE SE PRODUZ.MAS AINDA ARRANJAM MANEIRA DE PAGAR AOS QUE NÃO SÃO DO ESTADO COM MARAVILHOSAS LEIS COMO ESTA.QUE PARA ALÉM DA DESPESA EM SI GERA MUITO MAIS, PELO "DESASSOSSEGO" QUE PROVOCA COM TUDO A SER CONSTANTEMENTE A SER POSTO EM CAUSA POR CAUSA DE MEIA DÚZIA DE EUROS.O ESTADO SÓ PODE IR ESTOURAR NAS MÃOS DE TÃO LÚCIDOS GOVERNANTES.QUE SE DEGLADIAM NO MEIO DO CHIQUEIRO, COMO NOS CHAMAM AQUELES QUE NOS ALIMENTAM...
30-Out-2008
O Ministério da Justiça pagou na semana passada um milhão de euros aos advogados por defesas oficiosas em atraso.Este pagamento surge no mesmo dia - 22 de Outubro - em que o titular da pasta, Alberto Costa, foi confrontado pelos deputados, em plena Assembleia da República, com o valor em atraso e questionado quando pagaria aos advogados que, em muitos casos, já esperam há dois anos por essa remuneração.No entanto, ao que o DN apurou, esse valor ultrapassa os dez milhões de euros, sendo que o último pagamento - de 13 milhões - feito pelo Governo foi em Maio deste ano, há quase seis meses. Questionado pelo DN, o Ministério da Justiça escusou-se, contudo, a revelar o montante total. No Parlamento, o secretário de Estado adjunto da Justiça, José Conde Rodrigues, assumiu que o valor em dívida vai ser pago em Novembro.
DIÁRIO DE NOTÍCIAS | 30.10.2008
PORTUGAL NÃO PRODUZ QUASE NADA.TUDO É IMPORTADO.ANDAM A VIVER DE EMPRÉSTIMOS DO EXTERIOR.TÊM UM ESTADO MONSTRUOSO PARA O QUE SE PRODUZ.MAS AINDA ARRANJAM MANEIRA DE PAGAR AOS QUE NÃO SÃO DO ESTADO COM MARAVILHOSAS LEIS COMO ESTA.QUE PARA ALÉM DA DESPESA EM SI GERA MUITO MAIS, PELO "DESASSOSSEGO" QUE PROVOCA COM TUDO A SER CONSTANTEMENTE A SER POSTO EM CAUSA POR CAUSA DE MEIA DÚZIA DE EUROS.O ESTADO SÓ PODE IR ESTOURAR NAS MÃOS DE TÃO LÚCIDOS GOVERNANTES.QUE SE DEGLADIAM NO MEIO DO CHIQUEIRO, COMO NOS CHAMAM AQUELES QUE NOS ALIMENTAM...
O CAA ESCREVEU ISTO NUM JORNAL
Uma vez, deparei com um homossexual de direita não assumido a rezar: o sofrimento interior que dele transbordava impressionou-me. Era um não querer ser o que era mas que tinha de o ser contra-vontade.
TEM UMA MENTE MUITO CRIATIVA ESTE MATA-FRADES, QUE AINDA VOU VER NO BE...
TEM UMA MENTE MUITO CRIATIVA ESTE MATA-FRADES, QUE AINDA VOU VER NO BE...
PRIMEIRO CARROS, AGORA MOTAS E UM DIA CARROS DE BÉBÉ...
30 Outubro 2008 - 00h30
Segurança: Centros de Inspecção já estão a preparar adaptações necessárias
400 mil motos inspeccionadas
Cerca de 400 mil motociclos e ciclomotores terão de ser submetidos a uma inspecção obrigatória, semelhante à existente para os automóveis, a partir de Junho de 2009. De acordo com as previsões do presidente da Associação Nacional de Centros de Inspecção Automóvel (ANCIA), Fernando Teixeira, a partir do segundo semestre do próximo ano entrará em vigor a legislação que obriga os veículos de duas rodas a uma inspecção obrigatória.
TUDO O QUE FUNCIONA EM PORTUGAL TEM A LEI A SEU FAVOR.É OBRIGATÓRIO.O NÚMERO DE MORTOS É QUE AFINAL NÃO DIMINUI.
A MIM CHATEIAM-ME COM COM NINHARIAS SEM IMPORTÂNCIA PARA A SEGURANÇA DO CARRO E DOS PASSAGEIROS.AGORA VÃO SER AS MOTAS.MAS NÃO VÃO AO CERNE DA QUESTÃO.À QUALIDADE DOS CARROS QUE A MALTA TEM DIREITO.UNS AUTÊNTICOS CAIXÕES AMBULANTES, SÓ PARA SE PAGAREM MENOS IMPOSTOS...
OS PADRINHOS QUE ACABEM COM ESTE NEGÓCIO MAFIOSO...
Segurança: Centros de Inspecção já estão a preparar adaptações necessárias
400 mil motos inspeccionadas
Cerca de 400 mil motociclos e ciclomotores terão de ser submetidos a uma inspecção obrigatória, semelhante à existente para os automóveis, a partir de Junho de 2009. De acordo com as previsões do presidente da Associação Nacional de Centros de Inspecção Automóvel (ANCIA), Fernando Teixeira, a partir do segundo semestre do próximo ano entrará em vigor a legislação que obriga os veículos de duas rodas a uma inspecção obrigatória.
TUDO O QUE FUNCIONA EM PORTUGAL TEM A LEI A SEU FAVOR.É OBRIGATÓRIO.O NÚMERO DE MORTOS É QUE AFINAL NÃO DIMINUI.
A MIM CHATEIAM-ME COM COM NINHARIAS SEM IMPORTÂNCIA PARA A SEGURANÇA DO CARRO E DOS PASSAGEIROS.AGORA VÃO SER AS MOTAS.MAS NÃO VÃO AO CERNE DA QUESTÃO.À QUALIDADE DOS CARROS QUE A MALTA TEM DIREITO.UNS AUTÊNTICOS CAIXÕES AMBULANTES, SÓ PARA SE PAGAREM MENOS IMPOSTOS...
OS PADRINHOS QUE ACABEM COM ESTE NEGÓCIO MAFIOSO...
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