No dia 1 de Abril, elementos da PSP de Lisboa detiveram os dois hackers no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, quando estavam num ponto de acesso à Internet. Depois efectuaram buscas nos domicílios dos suspeitos, onde apreenderam vário equipamento informático usado para consumar os crimes, nomeadamente computadores portáteis.
Presentes a primeiro interrogatório judicial foram decretadas aos suspeitos como medidas de coacção apresentações periódicas às autoridades, entrega dos passaportes e o pagamento de uma caução. No entanto, e ainda de acordo com fonte da PSP, os arguidos não cumpriram as ordens judiciais e fugiram de imediato para a cidade de Bragança, onde continuaram a realizar "ataques" a contas bancárias de vários empresários nacionais, com negócios em várias localidades por- tuguesas, designadamente Castelo Branco, Lisboa, Sintra, Évora, Leiria e Porto.
Devido ao prosseguimento da actividade criminosa dos hackers, os investigadores da PSP solicitaram ao Ministério Público mandados de detenção para os fugitivos. Em colaboração com a PSP de Bragança e do Porto, tomaram medidas que resultaram em nova detenção dos dois arguidos, em pleno centro da cidade de Bragança. Após novas buscas domiciliárias nas residências dos suspeitos, foi possível recuperar mais material informático que continha software não detectável ao controlo de antivírus.
Conduzidos a Lisboa, os dois sul- -americanos foram novamente sujeitos a interrogatório judicial, tendo, desta vez, sido decretada a prisão preventiva a ambos os suspeitos.
Os movimentos bancários que os arguidos realizaram em Portugal ascendem a 250 mil euros, admitindo a PSP a hipótese de detectar novas vítimas quando efectuar a peritagem dos computadores apreendidos.
AS MODALIDADES SÃO VARIADÍSSIMAS.DESDE A SEGURANÇA SOCIAL, AO CAR-JACKING, AOS ASSALTOS A BANCOS, CTT, GASOLINEIRAS ATÉ AO ROUBO INFORMÁTICO.TUDO COM O BENEPLÁCITO DO POLITICAMENTE CORRECTO QUE ESPERA EDUCAR O MUNDO Á CONTA DOS LUSITANOS...
Tuesday, June 10, 2008
Monday, June 9, 2008
10 DE JUNHO DIA DA RAÇA
«Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas», afirmou o Presidente da República, após ser questionado pelos jornalistas sobre a paralisação dos camionistas.
Para o BE, Cavaco Silva «tem o dever, perante todos os portugueses, de esclarecer as suas afirmações e sobre o que entende ser o espírito do feriado nacional de 10 de Junho».
A designação oficial do 10 de Junho é, actualmente, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. A designação «dia da raça» era utilizada durante o Estado Novo.
PRONTO.O BE VAI MANDAR UNS ARQUEÓLOGOS SEUS ESCAVAR UMAS ANTIGAS POVOAÇÕES LUSITANAS NA SERRA DA ESTRELA E NA ALGARVIA PARA DEMONSTRAR EM COMO O LUSITANO SEMPRE FOI AFINAL MULATO...E QUE ALGUNS ENTERRAMENTOS ATÉ ERAM JÁ ORIENTADOS PARA MECA... PARA ALÉM DE ENCOMENDAR UMA COMISSÃO DE REVISÃO DOS LUSÍADAS PARA OS EXPURGAR DE TUDO O QUE NÃO SEJA DE ACORDO COM O MULTICULTURALISMO...
Para o BE, Cavaco Silva «tem o dever, perante todos os portugueses, de esclarecer as suas afirmações e sobre o que entende ser o espírito do feriado nacional de 10 de Junho».
A designação oficial do 10 de Junho é, actualmente, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. A designação «dia da raça» era utilizada durante o Estado Novo.
PRONTO.O BE VAI MANDAR UNS ARQUEÓLOGOS SEUS ESCAVAR UMAS ANTIGAS POVOAÇÕES LUSITANAS NA SERRA DA ESTRELA E NA ALGARVIA PARA DEMONSTRAR EM COMO O LUSITANO SEMPRE FOI AFINAL MULATO...E QUE ALGUNS ENTERRAMENTOS ATÉ ERAM JÁ ORIENTADOS PARA MECA... PARA ALÉM DE ENCOMENDAR UMA COMISSÃO DE REVISÃO DOS LUSÍADAS PARA OS EXPURGAR DE TUDO O QUE NÃO SEJA DE ACORDO COM O MULTICULTURALISMO...
"VIREM Á ESQUERDA" COMO ACONSELHA O MARCELO...
http://www.dsca.osd.mil/PressReleases/36-b/2008/Spain_08-06.pdf
COM 20 TOMAHAWK ESPANHA PODE GARANTIR A DEFESA DE PORTUGAL... E QUEM SABE "EMPURRAR" MAIS MALTA PARA A PARTE DE PORTUGAL QUE JÁ GOVERNA(METADE)
MAS OS DEMOCRATAS INTELIGENTÍSSIMOS AINDA HÃO-DE MANDAR UMA DELEGAÇÃO A MADRID PARA (GARANTINDO COMO NO TEMPO DE FILIPE II UNS LUGARES NO FUTURO GOVERNO DA LUSITÂNEA...)"NEGOCIAR" A "ENTREGA" DA "COISA" QUE CADA VEZ ESTÁ MAIS "PRETA", ISTO É, AFRICANIZADA POR CIMA E POR BAIXO...
COM 20 TOMAHAWK ESPANHA PODE GARANTIR A DEFESA DE PORTUGAL... E QUEM SABE "EMPURRAR" MAIS MALTA PARA A PARTE DE PORTUGAL QUE JÁ GOVERNA(METADE)
MAS OS DEMOCRATAS INTELIGENTÍSSIMOS AINDA HÃO-DE MANDAR UMA DELEGAÇÃO A MADRID PARA (GARANTINDO COMO NO TEMPO DE FILIPE II UNS LUGARES NO FUTURO GOVERNO DA LUSITÂNEA...)"NEGOCIAR" A "ENTREGA" DA "COISA" QUE CADA VEZ ESTÁ MAIS "PRETA", ISTO É, AFRICANIZADA POR CIMA E POR BAIXO...
Chefes militares vetaram reforma que foi aprovada
O facto é que tanto o Chefe do Estado como o Governo têm afirmado há anos, bem ou mal, que as Forças Armadas devem ter um Comando Operacional Conjunto - à custa do dos ramos, nos termos em que a proposta tem sido formulada. E como "há decisões onde não se pode voltar atrás", reconhecia há dias uma das fontes ouvidas pelo DN, as dificuldades passam por saber onde se fará o reequilíbrio de poderes entre o CEMGFA e os ramos.
HOJE EM DIA AS AMEAÇAS Á SEGURANÇA INTERNA E EXTERNA NÃO TÊM PRÉ-AVISOS.DONDE SE TEM OU NÃO RESPOSTA EFICAZ E COM PRONTIDÃO.PARA TERMOS SEGURANÇA O PRODUTO OPERACIONAL RESULTANTE DOS ELEVADOS INVESTIMENTOS DEVE "EXISTIR" E TER UM COMANDO ÚNICO.A VISÃO SALAZARISTA DO DIVIDIR PARA REINAR TEM QUE ACABAR.E A MELHOR MANEIRA DE A ACABAR E QUE OS RAMOS ENTENDEM MUITO BEM É HAVER UM ÚNICO GENERAL DE 4 ESTRELAS, O CEMGFA.
HOJE EM DIA AS AMEAÇAS Á SEGURANÇA INTERNA E EXTERNA NÃO TÊM PRÉ-AVISOS.DONDE SE TEM OU NÃO RESPOSTA EFICAZ E COM PRONTIDÃO.PARA TERMOS SEGURANÇA O PRODUTO OPERACIONAL RESULTANTE DOS ELEVADOS INVESTIMENTOS DEVE "EXISTIR" E TER UM COMANDO ÚNICO.A VISÃO SALAZARISTA DO DIVIDIR PARA REINAR TEM QUE ACABAR.E A MELHOR MANEIRA DE A ACABAR E QUE OS RAMOS ENTENDEM MUITO BEM É HAVER UM ÚNICO GENERAL DE 4 ESTRELAS, O CEMGFA.
Sunday, June 8, 2008
UMA NOTICIA "ADAPTADA" PARA NÃO CULPABILIZAR A "DIFERENÇA"
Combustão em quadro eléctrico na origem do acidente
Sintra: Incêndio em prédio em Mem Martins faz 24 vítimas
08.06.2008 - 10h04 Lusa
Um fogo num quadro eléctrico num prédio em Algueirão-Mem Martins, Sintra, provocou 24 feridos, dos quais cinco foram hospitalizados, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa
De acordo com a mesma fonte, cerca das 17h30 ocorreu uma "combustão num quadro eléctrico" no número 3 da rua Dr. Coutinho Pais, Torre Forcão, no bairro de Coopalme, que, segundo os moradores, causou um incêndio.
A MALTA ESTAVA HABITUADA A FAZER LIGAÇÕES DIRECTAS PARA NÃO PAGAR ELECTRICIDADE E PELOS VISTOS ALGUÉM DEVE TER EXPERIMENTADO ALGO SEMELHANTE,NO PRÉDIO, CERTAMENTE DE HABITAÇÃO SOCIAL, MAS COMO É BOM DE VER O PLANO TECNOLÓGICO ANDA MUITO ATRASADO...
Sintra: Incêndio em prédio em Mem Martins faz 24 vítimas
08.06.2008 - 10h04 Lusa
Um fogo num quadro eléctrico num prédio em Algueirão-Mem Martins, Sintra, provocou 24 feridos, dos quais cinco foram hospitalizados, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa
De acordo com a mesma fonte, cerca das 17h30 ocorreu uma "combustão num quadro eléctrico" no número 3 da rua Dr. Coutinho Pais, Torre Forcão, no bairro de Coopalme, que, segundo os moradores, causou um incêndio.
A MALTA ESTAVA HABITUADA A FAZER LIGAÇÕES DIRECTAS PARA NÃO PAGAR ELECTRICIDADE E PELOS VISTOS ALGUÉM DEVE TER EXPERIMENTADO ALGO SEMELHANTE,NO PRÉDIO, CERTAMENTE DE HABITAÇÃO SOCIAL, MAS COMO É BOM DE VER O PLANO TECNOLÓGICO ANDA MUITO ATRASADO...
A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRECTO, MAS TAMBÉM RACISTA
Segunda-feira, 2 de Junho
A PRETO E BRANCO
Contaram-me da recente conferência dada por um jovem escritor português na Universidade de Maputo. O escritor apresentou-se como nascido em Angola e, embora branco por fora, preto no interior. "Sou igual a vocês: rebelde."
Aqui, um dos espectadores pediu a palavra. Explicou que conciliava os estudos com o trabalho, que gostava de regressar a casa à noite, de jantar e de beber uma cerveja na companhia da mulher. Em suma, gostava de sossego, e não se sentia, de modo nenhum, rebelde. O que levava o escritor a presumir o contrário? A cor da pele? Num ápice, inúmeros estudantes juntaram-se ao coro, entretanto já inflamado. Preto é rebelde porquê? O escritor implorava um buraco que se abrisse no chão. Merecidamente, não se abriu.
O episódio foi uma ligeira vergonha. Não foi surpreendente e não é raro. A voga "multicultural" está repleta de casos assim, em que a vontade cega de lisonjear o "outro" acaba por transformá-lo num conjunto desconchavado de estereótipos. O "outro" é o que desejamos que seja, um bonequinho dócil quando importa mostrá-lo dócil, um herói insubmisso quando convém mostrá-lo insubmisso. Os pretos, todos os pretos, são rebeldes? Norman Mailer pensava o mesmo, no louvável sentido em que os pretos, todos os pretos, não se submetem à "ordem instituída" ou lá o que é.
Porém, na medida em que jamais lhes atribuímos as características que condenamos, há coisas que os pretos, todos os pretos, não são. Racistas ou xenófobos, por exemplo. Entrevistada pela Folha de S. Paulo, uma alegada perita em assuntos africanos assegura que a barbárie em curso na África do Sul, onde autóctones incendeiam estrangeiros a pretexto da defesa de empregos, se devem somente a causas "económicas, laborais, sociais e políticas", e não a motivações xenófobas.
Claro que não. Pretos, ainda por cima pobres, não experimentam sentimentos tão atrozes e, com franqueza, tão complexos. Na circunstância, o rapaz que espalha a gasolina e acende o fósforo não é menos vítima que o rapaz deixado a arder. Pelo menos, há que acreditar nisso com toda a força, sob pena de perturbar a harmonia do universo condescendente e um bocadinho infantil que os delírios da época criaram.
E que faz escola, comprovada na reacção da imprensa internacional face aos crimes na África do Sul: começou pelo desnorte e, sem que os crimes diminuíssem, em poucos dias passou ao desinteresse. É natural. Ao recusar qualquer vestígio de humanidade aos pretos, a todos os pretos e a todas as minorias que alimentam a retórica do oprimido, o "multiculturalismo" espanta-se sempre que o oprimido se revela gente. E depois volta-lhe as costas, o que também é natural: gente, gente boa, má, complexa e contraditória não constitui assunto para o actual caldo de ignorância, ocupado a acarinhar clichés. O racismo enfeita-se com pechisbeques, mas não morre. E o jovem escritor português, folgo em informar, abandonou Maputo igualmente vivo.
Quarta-feira, 4 de Junho
A PRETO E BRANCO
Contaram-me da recente conferência dada por um jovem escritor português na Universidade de Maputo. O escritor apresentou-se como nascido em Angola e, embora branco por fora, preto no interior. "Sou igual a vocês: rebelde."
Aqui, um dos espectadores pediu a palavra. Explicou que conciliava os estudos com o trabalho, que gostava de regressar a casa à noite, de jantar e de beber uma cerveja na companhia da mulher. Em suma, gostava de sossego, e não se sentia, de modo nenhum, rebelde. O que levava o escritor a presumir o contrário? A cor da pele? Num ápice, inúmeros estudantes juntaram-se ao coro, entretanto já inflamado. Preto é rebelde porquê? O escritor implorava um buraco que se abrisse no chão. Merecidamente, não se abriu.
O episódio foi uma ligeira vergonha. Não foi surpreendente e não é raro. A voga "multicultural" está repleta de casos assim, em que a vontade cega de lisonjear o "outro" acaba por transformá-lo num conjunto desconchavado de estereótipos. O "outro" é o que desejamos que seja, um bonequinho dócil quando importa mostrá-lo dócil, um herói insubmisso quando convém mostrá-lo insubmisso. Os pretos, todos os pretos, são rebeldes? Norman Mailer pensava o mesmo, no louvável sentido em que os pretos, todos os pretos, não se submetem à "ordem instituída" ou lá o que é.
Porém, na medida em que jamais lhes atribuímos as características que condenamos, há coisas que os pretos, todos os pretos, não são. Racistas ou xenófobos, por exemplo. Entrevistada pela Folha de S. Paulo, uma alegada perita em assuntos africanos assegura que a barbárie em curso na África do Sul, onde autóctones incendeiam estrangeiros a pretexto da defesa de empregos, se devem somente a causas "económicas, laborais, sociais e políticas", e não a motivações xenófobas.
Claro que não. Pretos, ainda por cima pobres, não experimentam sentimentos tão atrozes e, com franqueza, tão complexos. Na circunstância, o rapaz que espalha a gasolina e acende o fósforo não é menos vítima que o rapaz deixado a arder. Pelo menos, há que acreditar nisso com toda a força, sob pena de perturbar a harmonia do universo condescendente e um bocadinho infantil que os delírios da época criaram.
E que faz escola, comprovada na reacção da imprensa internacional face aos crimes na África do Sul: começou pelo desnorte e, sem que os crimes diminuíssem, em poucos dias passou ao desinteresse. É natural. Ao recusar qualquer vestígio de humanidade aos pretos, a todos os pretos e a todas as minorias que alimentam a retórica do oprimido, o "multiculturalismo" espanta-se sempre que o oprimido se revela gente. E depois volta-lhe as costas, o que também é natural: gente, gente boa, má, complexa e contraditória não constitui assunto para o actual caldo de ignorância, ocupado a acarinhar clichés. O racismo enfeita-se com pechisbeques, mas não morre. E o jovem escritor português, folgo em informar, abandonou Maputo igualmente vivo.
Quarta-feira, 4 de Junho
Saturday, June 7, 2008
QUEM NÃO CUIDA DOS SEUS MORTOS NÃO MERECE DESTINO
Thanks to the lobbying work and fundraising of the German War Graves Commission there are now 20 German military cemeteries in Russia, still too few to accomodate the hundreds of thousands of soldiers who died in epic encounters like the Siege of Leningrad. Search teams still go out during the summer. German soldiers, on active service or in reserve units, travel to Russia and elsewhere to help.
Archaeology is about the search for lost civilisations. The search for German remains is something else: an attempt to recover the memory of how savage war can be and then put the memory to rest.
Military casualties
Army estimated 13,600,000 served; estimated 4,202,000 killed
Air force estimated 2,500,000 served; estimated 433,000 killed
Navy estimated 1,200,000 served; estimated 138,000 killed
Waffen SS estimated 900,000 served; estimated 314,000 killed
1,419,728 estimated number of German troops killed or wounded on the Eastern Front
Archaeology is about the search for lost civilisations. The search for German remains is something else: an attempt to recover the memory of how savage war can be and then put the memory to rest.
Military casualties
Army estimated 13,600,000 served; estimated 4,202,000 killed
Air force estimated 2,500,000 served; estimated 433,000 killed
Navy estimated 1,200,000 served; estimated 138,000 killed
Waffen SS estimated 900,000 served; estimated 314,000 killed
1,419,728 estimated number of German troops killed or wounded on the Eastern Front
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