Joe Berardo em entrevista ao Expresso
"Continua a haver manipulação no BCP"
Joe Berardo está satisfeito com a nova administração do BCP mas quer mais mudanças no banco, após ter assumido um papel determinante nas denúncias de operações ocorridas na instituição com sociedades "off-shore", que estão sob investigação. Diz que não tem que explicar como se financiou para comprar acções do BCP e continua a recusar mostrar as contas da sua Fundação. »
DEPOIS A CLASSE MÉDIA QUE PAGUE A FACTURA...
Sunday, May 4, 2008
MENOS EM PORTUGAL ONDE ATÉ O CANDIDATO PPC NÃO SE REPUGNA NADA COM OS CASAMENTOS GAY...
La victoire des Tories en Grande-Bretagne, symbole d'"une droitisation à l'échelle de l'Europe"
TEMOS UM REGIME DE ESQUERDA BEM IMPLEMENTADO E SEDIMENTADO COM CIMENTO TIPO PCP DONDE SAIRAM A MAIORIA DOS NOSSOS ELEITOS , OPINION MAKERS E COMENTADORES.ENQUANTO HOUVER PESADA HERANÇA E REMESSAS DE BRUXELAS NINGUÉM OS VAI CONSEGUIR DESCOLAR DA JANGADA DE PEDRA, EM AFUNDAMENTO...
TEMOS UM REGIME DE ESQUERDA BEM IMPLEMENTADO E SEDIMENTADO COM CIMENTO TIPO PCP DONDE SAIRAM A MAIORIA DOS NOSSOS ELEITOS , OPINION MAKERS E COMENTADORES.ENQUANTO HOUVER PESADA HERANÇA E REMESSAS DE BRUXELAS NINGUÉM OS VAI CONSEGUIR DESCOLAR DA JANGADA DE PEDRA, EM AFUNDAMENTO...
RETENÇÃO? O QUE É ISSO EM PORTUGAL?O BE ALGUM DIA CONCORDARIA EM "RETENÇÕES"?
La UE prepara la expulsión de ocho millones de inmigrantes sin papeles
Los Veintisiete buscan coordinar y facilitar la repatriación de los indocumentados
ANDREU MISSÉ - Bruselas - 04/05/2008
La Unión Europea ultima un acuerdo para facilitar la expulsión de los inmigrantes sin papeles que se encuentran en Europa, unos ocho millones, según cálculos de la Comisión. El próximo miércoles, el Comité de Representantes Permanentes de los Veintisiete prevé avalar el proyecto de la Directiva de Retorno, que persigue armonizar las distintas políticas y dar más poder a los Estados para repatriar a los sin papeles.
Los aspectos más polémicos de la Directiva de Retorno, además de la limitación a seis meses (a los que se pueden añadir otros 12 en casos excepcionales) del tiempo máximo de retención de los sin papeles, son la posibilidad de detención de los menores no acompañados y la prohibición a los expulsados de volver a entrar en la UE durante cinco años.
Los Veintisiete buscan coordinar y facilitar la repatriación de los indocumentados
ANDREU MISSÉ - Bruselas - 04/05/2008
La Unión Europea ultima un acuerdo para facilitar la expulsión de los inmigrantes sin papeles que se encuentran en Europa, unos ocho millones, según cálculos de la Comisión. El próximo miércoles, el Comité de Representantes Permanentes de los Veintisiete prevé avalar el proyecto de la Directiva de Retorno, que persigue armonizar las distintas políticas y dar más poder a los Estados para repatriar a los sin papeles.
Los aspectos más polémicos de la Directiva de Retorno, además de la limitación a seis meses (a los que se pueden añadir otros 12 en casos excepcionales) del tiempo máximo de retención de los sin papeles, son la posibilidad de detención de los menores no acompañados y la prohibición a los expulsados de volver a entrar en la UE durante cinco años.
LÁ ESTAVA O BE.NISTO DE BOTAR ABAIXO ESTÃO SEMPRE NA PRIMEIRA LINHA
Marijuana: Marcha mundial reúne 600 pessoas em Lisboa
Consumidores pedem liberdade de cultivo
POR ACASO NEM SEQUER FALAM DA ONU QUE É CONTRA...
Consumidores pedem liberdade de cultivo
POR ACASO NEM SEQUER FALAM DA ONU QUE É CONTRA...
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA
Capitão termina greve de fome
Perto de ser reintegrado
O ex-militar Artur Ribeiro Gomes reuniu-se esta semana com representantes do Ministério da Defesa e do Estado Maior da Força Aérea para discutir sua reintegração na Força Aérea Portuguesa. "Comprometeram-se a resolver a situação o mais breve possível. Falaram da elaboração de um decreto-lei que possibilite a minha reintegração", disse ao CM.
Terminada está a greve de fome que iniciou em Julho de 2007. Ribeiro Gomes, 64 anos, já fez exames médicos no Hospital Militar e segue orientações para recuperar a sua saúde, bastante fragilizada. "Estou a seguir uma dieta especial, pois foram muitos meses a pão e água. Mas o meu organismo está são, de acordo com a médica e os exames realizados", assinala.
Ribeiro Gomes decidiu exilar-se na Venezuela em 1972. "Não queria escrever discursos e recrutar jovens para o Estado fascista", explica o ex--militar. Desde então é considerado desertor pela Força Aérea.
O presidente da Associação 25 de Abril, coronel Vasco Lourenço, participou da reunião com os assessores do Ministério da Defesa e da FAP e confirma o entendimento entre as várias partes para a resolução no prazo mais breve possível do caso de Ribeiro Gomes. "A reunião e o atendimento no Hospital Militar são indicativos do interesse do Estado em resolver a situação e reintegrar o piloto. Ele foi importante para o 25 de Abril e para o processo de democratização do País", acrescentou, em declarações aoCM.
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA.ROMA NÃO PAGAVA A TRAIDORES.MAS AQUI A TRAIÇÃO FOI E É DEVIDAMENTE COMPENSADA.POR ISSO O ZÉ POVINHO VAI TENDO O QUE MEREÇE... TRATAMENTO AFRICANO!
Perto de ser reintegrado
O ex-militar Artur Ribeiro Gomes reuniu-se esta semana com representantes do Ministério da Defesa e do Estado Maior da Força Aérea para discutir sua reintegração na Força Aérea Portuguesa. "Comprometeram-se a resolver a situação o mais breve possível. Falaram da elaboração de um decreto-lei que possibilite a minha reintegração", disse ao CM.
Terminada está a greve de fome que iniciou em Julho de 2007. Ribeiro Gomes, 64 anos, já fez exames médicos no Hospital Militar e segue orientações para recuperar a sua saúde, bastante fragilizada. "Estou a seguir uma dieta especial, pois foram muitos meses a pão e água. Mas o meu organismo está são, de acordo com a médica e os exames realizados", assinala.
Ribeiro Gomes decidiu exilar-se na Venezuela em 1972. "Não queria escrever discursos e recrutar jovens para o Estado fascista", explica o ex--militar. Desde então é considerado desertor pela Força Aérea.
O presidente da Associação 25 de Abril, coronel Vasco Lourenço, participou da reunião com os assessores do Ministério da Defesa e da FAP e confirma o entendimento entre as várias partes para a resolução no prazo mais breve possível do caso de Ribeiro Gomes. "A reunião e o atendimento no Hospital Militar são indicativos do interesse do Estado em resolver a situação e reintegrar o piloto. Ele foi importante para o 25 de Abril e para o processo de democratização do País", acrescentou, em declarações aoCM.
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA.ROMA NÃO PAGAVA A TRAIDORES.MAS AQUI A TRAIÇÃO FOI E É DEVIDAMENTE COMPENSADA.POR ISSO O ZÉ POVINHO VAI TENDO O QUE MEREÇE... TRATAMENTO AFRICANO!
Saturday, May 3, 2008
ELES SÓ ESTÃO HABITUADOS A DAR ARMAS...
O Quarteto para a Paz no Médio Oriente pediu aos países árabes que cumpram as promessas de ajuda que fizeram aos palestinianos e apelou a Israel para que congele a construção de colonatos na Cisjordânia. O Quarteto, constituído pelos Estados Unidos, Rússia, Nações Unidas e União Europeia, manifestou a sua preocupação pelo atraso no cumprimento das promessas de ajuda feitas aos palestinianos na última conferência de doadores, realizada em Paris em Dezembro de 2007.
E ALGUM DINHEIRO COM A PROMESSA DE RESULTADOS...CONTRA OS JUDEUS CLARO...
PAGAR MESMO FICA PARA OS EUROPEUS E AMERICANOS...
E ALGUM DINHEIRO COM A PROMESSA DE RESULTADOS...CONTRA OS JUDEUS CLARO...
PAGAR MESMO FICA PARA OS EUROPEUS E AMERICANOS...
A GERAÇÃO QUE SE "APROPRIOU" DO 25 DE ABRIL
JOVENS E POLÍTICA
João Miranda
investigador em biotecnologia
jmirandadn@gmail.com
A geração que fez o 25 de Abril politizou todos os aspectos da vida social e económica. Viu em cada decreto-lei, em cada greve e em cada novo direito social uma conquista e um progresso. Os membros desta geração não foram capazes de compreender que a luta política é, na melhor das hipóteses, um jogo de soma nula em que cada direito conquistado por uma parte da sociedade é obtido à custa do sacrifício de outra parte da sociedade ou das gerações futuras.
Grande parte do progresso económico e social atingido ao longo dos últimos 30 anos é artificial. Foi conseguido através da progressiva atribuição, por decreto, de direitos sociais à geração que fez o 25 de Abril. Esta geração beneficiou, como nenhuma outra antes ou depois, de empregos vitalícios, salários acima das respectivas qualificações e pensões de reforma muito acima das respectivas contribuições. Os membros desta geração de privilegiados chegaram sem mérito nem trabalho a posições que nunca teriam alcançado se a vida pública não tivesse sido politizada pela revolução. Os chamados "direitos adquiridos" da geração do 25 de Abril estão a ser pagos pelas novas gerações. Os jovens não têm emprego vitalício nem reforma garantida, mas são forçados a trabalhar para sustentar os privilégios das gerações mais velhas.
A intervenção do Presidente da República nas comemorações do 25 de Abril criou a ideia de que os jovens não se interessam pela política partidária. Este alegado desinteresse incomodou a geração de políticos que fez o 25 de Abril. A cultura revolucionária destes políticos impede-os de perceber que a excessiva politização da vida pública não é um valor a promover mas um vício a evitar. As sociedades politizadas premeiam a habilidade política e as demonstrações de força na rua. As sociedades despolitizadas premeiam o mérito individual, o trabalho e a iniciativa empresarial. O eventual desinteresse dos jovens pela política partidária é um bom sinal. É um sinal de que a sociedade falhada construída pela geração do 25 de Abril pode ter os dias contados.|
João Miranda
investigador em biotecnologia
jmirandadn@gmail.com
A geração que fez o 25 de Abril politizou todos os aspectos da vida social e económica. Viu em cada decreto-lei, em cada greve e em cada novo direito social uma conquista e um progresso. Os membros desta geração não foram capazes de compreender que a luta política é, na melhor das hipóteses, um jogo de soma nula em que cada direito conquistado por uma parte da sociedade é obtido à custa do sacrifício de outra parte da sociedade ou das gerações futuras.
Grande parte do progresso económico e social atingido ao longo dos últimos 30 anos é artificial. Foi conseguido através da progressiva atribuição, por decreto, de direitos sociais à geração que fez o 25 de Abril. Esta geração beneficiou, como nenhuma outra antes ou depois, de empregos vitalícios, salários acima das respectivas qualificações e pensões de reforma muito acima das respectivas contribuições. Os membros desta geração de privilegiados chegaram sem mérito nem trabalho a posições que nunca teriam alcançado se a vida pública não tivesse sido politizada pela revolução. Os chamados "direitos adquiridos" da geração do 25 de Abril estão a ser pagos pelas novas gerações. Os jovens não têm emprego vitalício nem reforma garantida, mas são forçados a trabalhar para sustentar os privilégios das gerações mais velhas.
A intervenção do Presidente da República nas comemorações do 25 de Abril criou a ideia de que os jovens não se interessam pela política partidária. Este alegado desinteresse incomodou a geração de políticos que fez o 25 de Abril. A cultura revolucionária destes políticos impede-os de perceber que a excessiva politização da vida pública não é um valor a promover mas um vício a evitar. As sociedades politizadas premeiam a habilidade política e as demonstrações de força na rua. As sociedades despolitizadas premeiam o mérito individual, o trabalho e a iniciativa empresarial. O eventual desinteresse dos jovens pela política partidária é um bom sinal. É um sinal de que a sociedade falhada construída pela geração do 25 de Abril pode ter os dias contados.|
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