O NOBRE SENHOR FOI ENTREVISTADO NA TV E LÁ VEIO COM A CONVERSA DO EX-COMISSÁRIO.QUE TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.
EU SUSPEITO MUITO QUE TAL PALAVREADO ESCONDE UMA RICA VIDA POR CONTA DOS SUBSÍDIOS DO ESTADO PARA ELE IR VIAJANDO PELO MUNDO PARA COMPOR ESTATÍSTICAS E PRESUMIVELMENTE DAR UMA IMAGEM "BOA" DO PAÍS...
MAS QUE AQUELA CABEÇINHA JÁ NÃO FUNCIONA BEM LÁ ISSO NINGUÉM ME CONSEGUE CONVENCER...E VEM ISTO A RESPEITO DA "FOME" QUE GRASSA NO AFEGANISTÃO...
ESSA TRETA PROPAGANDISTICA SERÁ BOA PARA ANALFABETOS E CRENTES MAS PARA MACACOS COM MUITO CALO NO RABO SÓ FAZ RIR...
O SR POR ACASO NÃO SABE QUE OS AFEGÃOS EM VEZ DE ALIMENTOS CULTIVAM PAPOILAS DE ÓPIO?DONDE SE FAZ HEROÍNA QUE MUITA DA NOSSA JUVENTUDE CONSOME?PODERIA TER INFORMADO OS ESPECTADORES...TÊM FOME?CULTIVEM TRIGO...
É A MESMA HISTÓRIA NA BOLÍVIA... EM VEZ DE COCA QUE FAZ PARTE DA SUA "CULTURA" QUE CULTIVEM ALIMENTOS... POIS QUE O PETRÓLEO QUE TÊM O VENDEM A PREÇOS DE MERCADO E PELOS VISTOS QUANTO MAIS CARO MELHOR...
SE FORMOS PARA ÁFRICA ENTÃO...OLHE O ZIMBABWE QUE DE CELEIRO PASSOU A MISÉRIA COMPLETA, COM NEGRITUDE GARANTIDA CLARO... E NO RESTO É A MESMA COISA.CADA MACACO NO SEU GALHO E EU O QUE QUERO VER É O GOVERNO PORTUGUÊS A AUXILIAR OS POBRES DO NORTE DO PAÍS... E A ACABAR COM O DISPÊNDIO DE MUITOS MILHÕES PARA FORA E ATÉ EM PAÍSES QUE NOS QUISERAM VER PELAS COSTAS...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Thursday, May 1, 2008
SE FOI ESTE QUE TINHA PASSADO EM PORTUGAL, CASO RESOLVIDO
Ex-Guantanamo inmate in Iraq suicide bombing: TV
Thu May 1, 2008 11:36am
DUBAI (Reuters) - A Kuwaiti man released from the U.S. prison in Guantanamo Bay in 2005 has carried out a suicide bombing in Iraq, his cousin told Al Arabiya television on Thursday.
MAS A ANINHAS NÃO PUNHA AS MÃOZINHAS NO LUME PELA RAPAZIADA DE GUANTANAMO?
COM FULANAS COMO ESTA NO PARLAMENTO EUROPEU PODEMOS DORMIR DESCANSADOS, QUE O FUTURO É MESMO DO MELHOR, ALIÁS COMO NAS OUTRAS ÁREAS...
Thu May 1, 2008 11:36am
DUBAI (Reuters) - A Kuwaiti man released from the U.S. prison in Guantanamo Bay in 2005 has carried out a suicide bombing in Iraq, his cousin told Al Arabiya television on Thursday.
MAS A ANINHAS NÃO PUNHA AS MÃOZINHAS NO LUME PELA RAPAZIADA DE GUANTANAMO?
COM FULANAS COMO ESTA NO PARLAMENTO EUROPEU PODEMOS DORMIR DESCANSADOS, QUE O FUTURO É MESMO DO MELHOR, ALIÁS COMO NAS OUTRAS ÁREAS...
COM O PS A TODO O VAPOR O PR QUE SE CUIDE...
À esquerda do PS, o PCP e o BE mantêm a tendência de subida, atingindo – quando somados – 18,8% das intenções de voto. Já os partidos à direita dos socialistas – PSD e CDS/PP – reúnem 33,2% das intenções de voto, estando assim abaixo do resultado obtido nas últimas eleições legislativas.
OU O PSD GANHA IDEIAS DE DIREITA E NACIONALISTA,GANHA A JUVENTUDE, CORRE COM OS BARÕES LIGADOS AO CAPITAL OU VAI CONTINUAR A VER OS JUDICES A DESERTAR...
ESPERO QUE O PRÓXIMO BOSS DO PSD NÃO VENHA COMO O MENEZES COMEMORAR NA KOVA DA MOURA, PROMETER NOVOS BAIRROS SOCIAIS, ETC COMBATENDO A ESQUERDA PELA ESQUERDA...COM OS RESULTADOS QUE ESTÃO A VER...
QUANTO AO PR FACE AO DESASTRE DA DIREITA QUE SE CUIDE SE QUER NOVO MANDATO, COISA MAIS IMPORTANTE DO QUE O RESTO...
POR MIM JÁ SABEM QUEM NÃO TIVER IDEIAS PARA COLOCAR, EM PORTUGAL, OS PORTUGUESES NA FRENTEE COM PRIORIDADE, ESTÁ FEITO.
OU O PSD GANHA IDEIAS DE DIREITA E NACIONALISTA,GANHA A JUVENTUDE, CORRE COM OS BARÕES LIGADOS AO CAPITAL OU VAI CONTINUAR A VER OS JUDICES A DESERTAR...
ESPERO QUE O PRÓXIMO BOSS DO PSD NÃO VENHA COMO O MENEZES COMEMORAR NA KOVA DA MOURA, PROMETER NOVOS BAIRROS SOCIAIS, ETC COMBATENDO A ESQUERDA PELA ESQUERDA...COM OS RESULTADOS QUE ESTÃO A VER...
QUANTO AO PR FACE AO DESASTRE DA DIREITA QUE SE CUIDE SE QUER NOVO MANDATO, COISA MAIS IMPORTANTE DO QUE O RESTO...
POR MIM JÁ SABEM QUEM NÃO TIVER IDEIAS PARA COLOCAR, EM PORTUGAL, OS PORTUGUESES NA FRENTEE COM PRIORIDADE, ESTÁ FEITO.
o blogue do miguel abrantes ataca cavaco
Na utopia cavaquista do Portugal Bom Aluno, a educação consiste em atar os miúdos à sua carteira e obrigá-los a memorizar a tabuada e os nomes dos reis e presidentes.
E o que é que isso interessa? De que forma é que um tal ensino prepara as pessoas para a vida pública e privada? Mais do que fixar nomes, números e datas, não será preferível desenvolver nos estudantes a capacidade de relacionarem factos e compreenderem o mundo, munindo-os das ferramentas intelectuais para tal necessárias?
Como é possível termos um Presidente tão medíocre? Pode um país moderno ir para algum sítio com uma tal liderança? Estas são as perguntas a que é preciso responder.
E o que é que isso interessa? De que forma é que um tal ensino prepara as pessoas para a vida pública e privada? Mais do que fixar nomes, números e datas, não será preferível desenvolver nos estudantes a capacidade de relacionarem factos e compreenderem o mundo, munindo-os das ferramentas intelectuais para tal necessárias?
Como é possível termos um Presidente tão medíocre? Pode um país moderno ir para algum sítio com uma tal liderança? Estas são as perguntas a que é preciso responder.
POR CÁ ISSO NÃO É POSSÍVEL PORQUE NEM SEQUER SÃO ENCONTRADOS OS CRIMINOSOS...
Une étude de la sociologie carcérale.
Molly Moore, la correspondante du Washington Post, est allée enquêter à la prison de Sequedin, près de Lille.
D’après elle, “les prisons françaises sont remplies de musulmans”. - “About 60 to 70 percent of all inmates in the country’s prison system are Muslim, according to Muslim leaders, sociologists and researchers, though Muslims make up only about 12 percent of the country’s population”.
Molly Moore, la correspondante du Washington Post, est allée enquêter à la prison de Sequedin, près de Lille.
D’après elle, “les prisons françaises sont remplies de musulmans”. - “About 60 to 70 percent of all inmates in the country’s prison system are Muslim, according to Muslim leaders, sociologists and researchers, though Muslims make up only about 12 percent of the country’s population”.
POR CÁ ESTÃO IMPORTANDO PROBLEMAS A QUE DEVERIAMOS ESTAR ALHEIOS
Obama, ante un problema que trasciende a Wright
El reverendo representa lo que muchos negros piensan y muchos blancos temen
ANTONIO CAÑO - Washington - 01/05/2008
De todos los múltiples y graves perjuicios que el reverendo Jeremiah Wright puede causar a la campaña de Barack Obama para lograr la candidatura del Partido Demócrata, el peor de todos es poner en evidencia el enorme desafío que representa para la población de Estados Unidos, blanca en un 67%, elegir a un candidato negro.
Ese problema era patente de forma sorda desde el principio de la carrera electoral e iba creciendo a medida que ésta avanzaba. Obama no es un candidato difícil de aceptar por los blancos en su totalidad sino, como ocurre en general con los problemas del racismo y la xenofobia, por aquellos blancos que conviven más estrechamente con los negros y cuentan con menos recursos económicos y educativos para vencer los prejuicios.
Como consecuencia, Obama ha ganado en los Estados más blancos, aquellos en los que la proporción de población negra es casi insignificante, como Iowa y Wyoming, pero ha perdido en los que las comunidades negras son mayores y compiten por el mercado laboral, como Pensilvania y Nueva Jersey.
Consciente de este problema, Obama, que es mestizo, ha tratado desde un principio de separar la raza de su campaña. Su lema es sencillo: "Blancos, negros, hispanos, asiáticos... todos somos Estados Unidos".
Los electores podían, por fin, votar por un negro que no era como los que habían conocido hasta ese momento en la política. "Es majo y articulado", dijo el senador Joe Biden cuando Obama recién lanzó su candidatura. Obama ha tratado de demostrar que él no es como Jesse Jackson o Al Sharpton, que él no ha heredado los resentimientos de los años sesenta, que es producto y consecuencia de la lucha por los derechos civiles pero no conserva cicatrices de aquellos duros años de discriminación y odio. En suma, que Obama no quiere continuar con el mensaje de revancha y resentimiento que tantos políticos negros han predicado y que tantas prevenciones despierta entre los votantes blancos.
Aunque sus rivales en esta campaña, tanto Hillary Clinton como el republicano John McCain, habían procurado, más o menos discretamente, torpedear esa estrategia, ésta había funcionando lo suficiente como para convertir a Obama en el más probable candidato demócrata a la presidencia.
De repente, como una sombra del pasado, entró en escena Jeremiah Wright, que había sido pastor durante más de 20 años de la iglesia de Chicago a la que acudía Obama, donde se casó con Michelle y donde bautizó a sus dos hijas. Su primera aparición, a finales de marzo, fue en unos vídeos rescatados de los archivos de viejos sermones del reverendo en los que decía cosas como que los blancos habían provocado el sida para diezmar a la población negra, llamaba terrorista al Gobierno estadounidense, justificaba el 11-S y pedía que "Dios maldiga a América".
Obama contrarrestó esa primera andanada con un magnífico discurso sobre el racismo en el que aludió a la necesidad de un debate nacional sobre la cuestión, pero en el que reconoció que deshonrar a Wright sería como deshonrar a su propia abuela blanca.
Incapaz de resistir la tentación de la fama, el reverendo Wright volvió a escena estos días con una entrevista en televisión, un discurso ante el principal lobby negro en Chicago y, sobre todo, con su discurso, el lunes, en el corazón del Washington, en el que, con más dulces palabras, ratificó su punto de vista sobre la necesidad de una teología de liberación negra.
Un día después -muchos comentaristas estadounidenses se preguntan por qué ha tardado tanto-, Obama se distanció, esta vez en términos inequívocos, de su antiguo pastor y aseguró que sus discursos "representan justo lo contrario de lo que yo he venido diciendo y defendiendo".
Si el problema fuera Wright, aquí podría acabar la polémica. Pero quizá el problema no es Wright. Histriónico y demagogo como tantos otros pastores negros, Wright es al mismo tiempo un antiguo marine y lo suficientemente prestigioso como para haber sido recibido por Bill Clinton en la Casa Blanca. Quizá el mayor problema para Obama es que Wright dice lo que muchos negros piensan y representa lo que muchos blancos temen.
OS BRANCOS EXPULSOS DO IMPÉRIO COM A BÊNÇÃO DOS ANTI-FASCISTAS AINDA VÃO CONTINUAR A PAGAR, AGORA CÁ E POR MUITO TEMPO MERCÊ DA POLÍTICA DE NACIONALIZAÇÃO DA DIFERENÇA QUE NOS "ESCOLHA".ATÉ O MENEZES TINHA UMA POLÍTICA DE "BOAS VINDAS" AMIGALHAÇA...
QUEREM COESÃO SOCIAL?COESÃO NACIONAL?EVITAR PROBLEMAS FUTUROS?MODIFIQUEM A MERDA DE LEIS QUE A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA FEZ.QUE TEM O GERME DA DESTRUIÇÃO DA NOSSA NAÇÃO, A CLANDESTINIDADE PARA A NOSSA HISTÓRIA!
El reverendo representa lo que muchos negros piensan y muchos blancos temen
ANTONIO CAÑO - Washington - 01/05/2008
De todos los múltiples y graves perjuicios que el reverendo Jeremiah Wright puede causar a la campaña de Barack Obama para lograr la candidatura del Partido Demócrata, el peor de todos es poner en evidencia el enorme desafío que representa para la población de Estados Unidos, blanca en un 67%, elegir a un candidato negro.
Ese problema era patente de forma sorda desde el principio de la carrera electoral e iba creciendo a medida que ésta avanzaba. Obama no es un candidato difícil de aceptar por los blancos en su totalidad sino, como ocurre en general con los problemas del racismo y la xenofobia, por aquellos blancos que conviven más estrechamente con los negros y cuentan con menos recursos económicos y educativos para vencer los prejuicios.
Como consecuencia, Obama ha ganado en los Estados más blancos, aquellos en los que la proporción de población negra es casi insignificante, como Iowa y Wyoming, pero ha perdido en los que las comunidades negras son mayores y compiten por el mercado laboral, como Pensilvania y Nueva Jersey.
Consciente de este problema, Obama, que es mestizo, ha tratado desde un principio de separar la raza de su campaña. Su lema es sencillo: "Blancos, negros, hispanos, asiáticos... todos somos Estados Unidos".
Los electores podían, por fin, votar por un negro que no era como los que habían conocido hasta ese momento en la política. "Es majo y articulado", dijo el senador Joe Biden cuando Obama recién lanzó su candidatura. Obama ha tratado de demostrar que él no es como Jesse Jackson o Al Sharpton, que él no ha heredado los resentimientos de los años sesenta, que es producto y consecuencia de la lucha por los derechos civiles pero no conserva cicatrices de aquellos duros años de discriminación y odio. En suma, que Obama no quiere continuar con el mensaje de revancha y resentimiento que tantos políticos negros han predicado y que tantas prevenciones despierta entre los votantes blancos.
Aunque sus rivales en esta campaña, tanto Hillary Clinton como el republicano John McCain, habían procurado, más o menos discretamente, torpedear esa estrategia, ésta había funcionando lo suficiente como para convertir a Obama en el más probable candidato demócrata a la presidencia.
De repente, como una sombra del pasado, entró en escena Jeremiah Wright, que había sido pastor durante más de 20 años de la iglesia de Chicago a la que acudía Obama, donde se casó con Michelle y donde bautizó a sus dos hijas. Su primera aparición, a finales de marzo, fue en unos vídeos rescatados de los archivos de viejos sermones del reverendo en los que decía cosas como que los blancos habían provocado el sida para diezmar a la población negra, llamaba terrorista al Gobierno estadounidense, justificaba el 11-S y pedía que "Dios maldiga a América".
Obama contrarrestó esa primera andanada con un magnífico discurso sobre el racismo en el que aludió a la necesidad de un debate nacional sobre la cuestión, pero en el que reconoció que deshonrar a Wright sería como deshonrar a su propia abuela blanca.
Incapaz de resistir la tentación de la fama, el reverendo Wright volvió a escena estos días con una entrevista en televisión, un discurso ante el principal lobby negro en Chicago y, sobre todo, con su discurso, el lunes, en el corazón del Washington, en el que, con más dulces palabras, ratificó su punto de vista sobre la necesidad de una teología de liberación negra.
Un día después -muchos comentaristas estadounidenses se preguntan por qué ha tardado tanto-, Obama se distanció, esta vez en términos inequívocos, de su antiguo pastor y aseguró que sus discursos "representan justo lo contrario de lo que yo he venido diciendo y defendiendo".
Si el problema fuera Wright, aquí podría acabar la polémica. Pero quizá el problema no es Wright. Histriónico y demagogo como tantos otros pastores negros, Wright es al mismo tiempo un antiguo marine y lo suficientemente prestigioso como para haber sido recibido por Bill Clinton en la Casa Blanca. Quizá el mayor problema para Obama es que Wright dice lo que muchos negros piensan y representa lo que muchos blancos temen.
OS BRANCOS EXPULSOS DO IMPÉRIO COM A BÊNÇÃO DOS ANTI-FASCISTAS AINDA VÃO CONTINUAR A PAGAR, AGORA CÁ E POR MUITO TEMPO MERCÊ DA POLÍTICA DE NACIONALIZAÇÃO DA DIFERENÇA QUE NOS "ESCOLHA".ATÉ O MENEZES TINHA UMA POLÍTICA DE "BOAS VINDAS" AMIGALHAÇA...
QUEREM COESÃO SOCIAL?COESÃO NACIONAL?EVITAR PROBLEMAS FUTUROS?MODIFIQUEM A MERDA DE LEIS QUE A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA FEZ.QUE TEM O GERME DA DESTRUIÇÃO DA NOSSA NAÇÃO, A CLANDESTINIDADE PARA A NOSSA HISTÓRIA!
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