28 Março 2008 - 00.30h
Estado: Presença “tentacular da política onde não deve”
Partidos colocam os ‘boys’
A ex-ministra da Saúde, Leonor Beleza, criticou ontem a "excessiva partidarização da Administração Pública", apelando a uma maior intervenção dos cidadãos para contrariar o "mal-estar instalado na sociedade portuguesa". Intervindo em Coimbra, a presidente da Fundação António Champalimaud falou ainda da política de Saúde e afirmou que não concorda com "aqueles que dizem que não se deve fechar nenhuma unidade".
Leonor Beleza falou do "estado do País", abordando o relatório da SEDES, divulgado em Fevereiro, que dava conta de um permanente mal-estar na sociedade portuguesa. Beleza apontou a "presença tentacular da política onde não deve" como uma das principais razões para o "elevado grau de descredibilização a que chegámos".
"É o mundo ao contrário do que deve ser", comentou Leonor Beleza, referindo-se ao facto de "políticos ocuparem os lugares de profissionais da Administração Pública, profissionais da política sem outra experiência de vida nas empresas, no sector público ou na intervenção cívica".
Considerandoque "o problema é sobretudoserlivre,independente,servirsóde acordocomaconsciência", a ex-ministra afirmou que viu "acordos partidários de partilha do terreno na Administração" nos "governos de coligação" e "revoltas das bases partidárias e dos quadros intermédios, as mais das vezes locais, porque não procedia de acordo com os seus interesses" em todos os governos.
Acusando "os partidos do poder" de agravarem a "confusão entre a política e o resto", Leonor Beleza referiu que estes "se entenderam numa conveniente posição de que os quadros de topo da Administração são lugares políticos, troféu de quem ganha as eleições, com consequências dramáticas".
"Onde estão os jovens dispostos a apostar numa carreira de serviço público que não valoriza a experiência nem a competência, que não podem almejar os lugares cimeiros apenas em função das suas próprias qualidades?", questionou, assegurando que a única solução para combater o "mal-estar" na sociedade portuguesa – a que se refere o relatório da SEDES – é "a força criativa e empenho dos cidadãos na definição do futuro colectivo".
Leonor Beleza, que falava na iniciativa "Almoços na Quinta", da Fundação Inês de Castro, comentou ainda a política de saúde, dizendo que "pode haver razões que justifiquem que determinadas unidades sejam fechadas". Segundo a ex-ministra, "uma urgência num centro de saúde pode ser fatal para uma pessoa que precisa de um hospital especializado", por isso "é preciso olhar caso a caso".
POIS NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE AQUI SE DEFENDE A TOTAL PROFISSIONALIZAÇÃO DA FUNÇÃO PÚBLICA, COMO NO ANTIGAMENTE... OS COMISSÁRIOS POLÍTICOS SEMPRE FORAM PREJUDICIAIS OU NÃO? MAS ESTES GAJOS AINDA ARRANJAM CORAGEM DE ATRIBUIR AS CULPAS A QUEM AS NÃO TEM... TAL COMO AS QUADRILHAS A JURAR INOCÊNCIA PERANTE OS JUÍZES...
Friday, March 28, 2008
OS "BENEFÍCIOS" DESTA DEMOCRACIA A ATINGIR PESSOAS DE "BEM"...
A actriz mostra o dedo partido no assalto28 Março 2008 - 00.30h
Arrastada por um carro
Actriz Anna Paula roubada por esticão
A actriz Anna Paula esteve ontem em Óbidos, na homenagem ao actor Carlos Avilez, ainda combalida devido a um assalto por esticão em que ficou ferida. A artista, de 68 anos, disse ao CM estar "muito magoada. Nunca mais me vou esquecer na vida".
O assalto aconteceu em Monte Estoril, e a actriz ficou sem dinheiro e um cheque. "Fiquei mal, ainda tenho um dedo partido. Estive duassemanasde cama. "Parecia um filme, fui arrastada por um carro e fiquei toda a negra", contou a actriz.
NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES VOTE ESQUERDA POIS QUE O MUNDO AINDA ESTÁ CHEIO DE "COITADINHOS" A QUEM TEM QUE SE DAR MÃO,CASA, MESA E ROUPA LAVADA... POIS NÃO VEJO NINGUÉM QUE A ISSO SE OPONHA... E O CHEFE DO SEF EM RECONHECIMENTO DO TRABALHO REALIZADO EM FAVOR DO "MUNDO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA" FOI RECONDUZIDO...
Thursday, March 27, 2008
BE DESCOBRE 500 A 600000 POBRES NO DISTRITO DO PORTO
Não é com prazer que estamos aqui. O livro é negro". Assim começa a apresentação do 'Livro Negro sobre a Pobreza no Distrito do Porto', escrito pelo Bloco de Esquerda (BE). Segundo João Teixeira Lopes, deputado do BE e sociólogo, entre 500 a 600 mil habitantes dos distrito do Porto são pobres. E isto numa população de dois milhões. "Fome é fome sem direito a eufemismos", diz
ORA LOGO O BE.AQUELE QUE DEFENDE QUE OS TRABALHADORES NÃO TÊM PÁTRIA, QUE AS PORTAS DEVEM SER ESCANCARADAS AOS DESCAMISADOS DO MUNDO.QUE DEVEMOS ACOLHER QUEM NOS "ESCOLHE", COM CASA , RENDIMENTOS MÍNIMOS, ETC TUDO POR NOSSA CONTA.
DIVIDIR COM O MUNDO É COM ELES.E DEPOIS QUEIXAM-SE.AS PRIORIDADES VÃO PARA OS DISTRITOS DE LISBOA E SETÚBAL ONDE DEZENAS E DEZENAS DE MILHAR DE CIDADÃOS DO MUNDO , A MAIORIA JÁ "NACIONALIZADA" EMPOBRECE OS POBRES INDÍGENAS.E "DERRUBA" COM IMPOSTOS A CLASSE MÉDIA, A CAMINHO DA POBREZA TAMBÉM...
A ESTES TIPOS DE DUAS CARAS DEVIAM ERA OS PORTUGUESES PEDIR RESPONSABILIDADES, EM VEZ DE ACORREREM ÁS SUAS PEÇAS TEATRAIS...
ORA LOGO O BE.AQUELE QUE DEFENDE QUE OS TRABALHADORES NÃO TÊM PÁTRIA, QUE AS PORTAS DEVEM SER ESCANCARADAS AOS DESCAMISADOS DO MUNDO.QUE DEVEMOS ACOLHER QUEM NOS "ESCOLHE", COM CASA , RENDIMENTOS MÍNIMOS, ETC TUDO POR NOSSA CONTA.
DIVIDIR COM O MUNDO É COM ELES.E DEPOIS QUEIXAM-SE.AS PRIORIDADES VÃO PARA OS DISTRITOS DE LISBOA E SETÚBAL ONDE DEZENAS E DEZENAS DE MILHAR DE CIDADÃOS DO MUNDO , A MAIORIA JÁ "NACIONALIZADA" EMPOBRECE OS POBRES INDÍGENAS.E "DERRUBA" COM IMPOSTOS A CLASSE MÉDIA, A CAMINHO DA POBREZA TAMBÉM...
A ESTES TIPOS DE DUAS CARAS DEVIAM ERA OS PORTUGUESES PEDIR RESPONSABILIDADES, EM VEZ DE ACORREREM ÁS SUAS PEÇAS TEATRAIS...
VISITA Á QUINTA DO SR GUEBUZA
Cavaco e uma extensa comitiva, aliás como sempre, foram a Moçambique, onde o português deveria ser "moçambicano", pois que passados 33 anos o racismo preto está ainda bem vivinho da silva.
Mas estas visitas turísticas deveriam ser alvo dum posterior esclarecimento público aos contribuintes, que deveriam ser informados do DEVE e HAVER.
Do DEVE , como do antecedente e em todas as visitas já sabemos que serão milhões de euros dos nossos impostos.Agora falta saber o que é que lucramos com isso...o HAVER.
Os Portugueses ainda não se deram bem conta do que a nossa classe política lhes anda a fazer nas suas barbas.Os arrastões fiscais da classe média servem para sustentar o ex-império lá fora e cá dentro, onde o homem mulato e o destino africano é o alvo no horizonte...pelo que nem é necessário consultar o povo acerca do "tratado de Lisboa".O destino já está traçado...
Mas estas visitas turísticas deveriam ser alvo dum posterior esclarecimento público aos contribuintes, que deveriam ser informados do DEVE e HAVER.
Do DEVE , como do antecedente e em todas as visitas já sabemos que serão milhões de euros dos nossos impostos.Agora falta saber o que é que lucramos com isso...o HAVER.
Os Portugueses ainda não se deram bem conta do que a nossa classe política lhes anda a fazer nas suas barbas.Os arrastões fiscais da classe média servem para sustentar o ex-império lá fora e cá dentro, onde o homem mulato e o destino africano é o alvo no horizonte...pelo que nem é necessário consultar o povo acerca do "tratado de Lisboa".O destino já está traçado...
Wednesday, March 26, 2008
O QUE "DERRUBA" A ECONOMIA PORTUGUESA:OFF-SHORES E IMIGRAÇÃO DA POBREZA
Há ainda 12 casos em que os donos têm sede no Liechtenstein
"Off-shores" controlam 667 empresas a operar em Portugal
26.03.2008 - 09h04
Gil Cohen Magen/Reuters (arquivo)
Estima-se que haja 6519 trabalhadores portugueses ao serviço de empresas que são detidas maioritariamente por empresas sediadas em “off-shores”
Cerca de 17 por cento das empresas não financeiras controladas por estrangeiros, que operam em Portugal, têm como principais detentores entidades sediadas em "off-shores", mostram os números ontem publicados pelo Eurostat.
De acordo com o relatório Foreign-controlled enterprises in the EU, havia, em 2005 em Portugal, 3828 empresas não financeiras em que o controlo era maioritariamente assumido por estrangeiros. E destes casos, 17,4 por cento (667 empresas) eram referentes a participações maioritárias feitas a partir de centros financeiros off-shores. Dois anos antes, também de acordo com os dados publicados pelo Eurostat, os números eram bastante mais modestos, já que estavam apenas registadas 1495 empresas controladas por estrangeiros e 36 por "off-shores". Esta diferença tão acentuada deve-se, no entanto, a uma melhoria da abrangência dos dados recolhidos de 2004 para 2005.
O peso da presença estrangeira no número total das empresas não financeiras que operam em Portugal é ainda relativamente reduzido, não ultrapassando os 0,5 por cento. No entanto, esta é feita em empresas de maior dimensão. No total, as entidades controladas do exterior eram responsáveis por 7,9 por cento do emprego existente e representavam 16,8 por cento do valor acrescentado realizado. A produtividade aparente é quase o dobro nas empresas controladas por estrangeiros do que nas nacionais.
A Espanha é a principal origem dos que detêm participações maioritárias em empresas a operar em Portugal, tendo sido registados 860 casos em 2005. Seguem-se a França e a Alemanha. A importância dos "off-shores" está relacionada com questões de planeamento fiscal, podendo registar-se casos em que os detentores dessas entidades têm nacionalidade portuguesa.
Há ainda o caso do Liechtenstein, que o Eurostat não inclui no grupo dos "off-shores". Em 2005, foram encontradas 12 empresas em Portugal controladas por entidades com sede nesse principado, empregando um total de 1472 pessoas.
O Liechtenstein ganhou recentemente relevo como paraíso fiscal, depois de as autoridades alemãs e inglesas terem adquirido uma lista de clientes do principal banco do país. Ainda em Fevereiro, foi noticiado que o Governo português estava em negociações com Berlim para obter essa lista e assim ficar a saber se estão portugueses presentes.
No entanto, em declarações ao PÚBLICO, fonte oficial do Ministério das Finanças diz, passado quase um mês, que ainda "decorrem contactos entre o Governo português e o seu homólogo alemão, visando a obtenção da referida lista, a qual ainda não foi recebida".
QUEM PAGA? OS EMPREGADOS DO ESTADO, AQUELES QUE NÃO PODEM FIXAR O SEU PRÓPRIO VENCIMENTO E REGALIAS...
QUE A JUSTIÇA NÃO FUNCIONE QUE AINDA VÃO FICAR SEM REFORMAS QUANDO LÁ CHEGAREM...
"Off-shores" controlam 667 empresas a operar em Portugal
26.03.2008 - 09h04
Gil Cohen Magen/Reuters (arquivo)
Estima-se que haja 6519 trabalhadores portugueses ao serviço de empresas que são detidas maioritariamente por empresas sediadas em “off-shores”
Cerca de 17 por cento das empresas não financeiras controladas por estrangeiros, que operam em Portugal, têm como principais detentores entidades sediadas em "off-shores", mostram os números ontem publicados pelo Eurostat.
De acordo com o relatório Foreign-controlled enterprises in the EU, havia, em 2005 em Portugal, 3828 empresas não financeiras em que o controlo era maioritariamente assumido por estrangeiros. E destes casos, 17,4 por cento (667 empresas) eram referentes a participações maioritárias feitas a partir de centros financeiros off-shores. Dois anos antes, também de acordo com os dados publicados pelo Eurostat, os números eram bastante mais modestos, já que estavam apenas registadas 1495 empresas controladas por estrangeiros e 36 por "off-shores". Esta diferença tão acentuada deve-se, no entanto, a uma melhoria da abrangência dos dados recolhidos de 2004 para 2005.
O peso da presença estrangeira no número total das empresas não financeiras que operam em Portugal é ainda relativamente reduzido, não ultrapassando os 0,5 por cento. No entanto, esta é feita em empresas de maior dimensão. No total, as entidades controladas do exterior eram responsáveis por 7,9 por cento do emprego existente e representavam 16,8 por cento do valor acrescentado realizado. A produtividade aparente é quase o dobro nas empresas controladas por estrangeiros do que nas nacionais.
A Espanha é a principal origem dos que detêm participações maioritárias em empresas a operar em Portugal, tendo sido registados 860 casos em 2005. Seguem-se a França e a Alemanha. A importância dos "off-shores" está relacionada com questões de planeamento fiscal, podendo registar-se casos em que os detentores dessas entidades têm nacionalidade portuguesa.
Há ainda o caso do Liechtenstein, que o Eurostat não inclui no grupo dos "off-shores". Em 2005, foram encontradas 12 empresas em Portugal controladas por entidades com sede nesse principado, empregando um total de 1472 pessoas.
O Liechtenstein ganhou recentemente relevo como paraíso fiscal, depois de as autoridades alemãs e inglesas terem adquirido uma lista de clientes do principal banco do país. Ainda em Fevereiro, foi noticiado que o Governo português estava em negociações com Berlim para obter essa lista e assim ficar a saber se estão portugueses presentes.
No entanto, em declarações ao PÚBLICO, fonte oficial do Ministério das Finanças diz, passado quase um mês, que ainda "decorrem contactos entre o Governo português e o seu homólogo alemão, visando a obtenção da referida lista, a qual ainda não foi recebida".
QUEM PAGA? OS EMPREGADOS DO ESTADO, AQUELES QUE NÃO PODEM FIXAR O SEU PRÓPRIO VENCIMENTO E REGALIAS...
QUE A JUSTIÇA NÃO FUNCIONE QUE AINDA VÃO FICAR SEM REFORMAS QUANDO LÁ CHEGAREM...
OS ISLÂMICOS NEM A FEIJÕES GOSTAM DE PERDER...
En un mundo achacoso no necesitamos provocaciones"
IGNACIO CEMBRERO - Madrid - 26/03/2008
Aref Ali Nayed tiene un cargo oficial, el de director del Real Instituto de Estudios Estratégicos del Islam en Amman, pero desde hace unos meses se ha convertido en el portavoz de hecho de unos 200 eruditos musulmanes que han iniciado un diálogo con los cristianos tras firmar el manifiesto, ?Una palabra común?, en el que proponen ensalzar los valores compartidos.
"El tema no es la conversión, sino su utilización por la Santa Sede"
"En Europa siempre existió, en minoría, una oscura fuerza demoniaca"
A principios de año estuvo en El Vaticano y tiene previsto regresar dentro de seis meses para reunirse con el Papa Benedicto XVI. Aún así arremete duramente contra él por haber ?provocado? a los musulmanes al bautizar en Semana Santa, ante las cámaras de televisión, al periodista egipcio Magdi Allam, un célebre crítico del islam.
DEIXEM-NOS INSTALAR NA EUROPA, DÊM-LHES ESTADOS INDEPENDENTES E DEPOIS AINDA ACABAM POR BEIJAR O TAPETE...
IGNACIO CEMBRERO - Madrid - 26/03/2008
Aref Ali Nayed tiene un cargo oficial, el de director del Real Instituto de Estudios Estratégicos del Islam en Amman, pero desde hace unos meses se ha convertido en el portavoz de hecho de unos 200 eruditos musulmanes que han iniciado un diálogo con los cristianos tras firmar el manifiesto, ?Una palabra común?, en el que proponen ensalzar los valores compartidos.
"El tema no es la conversión, sino su utilización por la Santa Sede"
"En Europa siempre existió, en minoría, una oscura fuerza demoniaca"
A principios de año estuvo en El Vaticano y tiene previsto regresar dentro de seis meses para reunirse con el Papa Benedicto XVI. Aún así arremete duramente contra él por haber ?provocado? a los musulmanes al bautizar en Semana Santa, ante las cámaras de televisión, al periodista egipcio Magdi Allam, un célebre crítico del islam.
DEIXEM-NOS INSTALAR NA EUROPA, DÊM-LHES ESTADOS INDEPENDENTES E DEPOIS AINDA ACABAM POR BEIJAR O TAPETE...
Tuesday, March 25, 2008
NOVOS COMANDOS NA GNR E NA PSP
FAÇO VOTOS QUE ESTES NOVOS COMANDOS SEJA O SINAL DE VIRAR DE PÁGINA, ONDE OS ANTERIORES SÓ DEIXARAM GROSSAS FALHAS NAQUILO QUE JURARAM CUMPRIR.
UM DOS PROBLEMAS MAIS GRAVES DA DELINQUÊNCIA QUE NOS ASSOLA É DE ORIGEM EXTERNA OU POR ELA DETONADA.
ASSIM, NO MEU ENTENDER,TODAS AS FORÇAS DE SEGURANÇA DEVERIAM TER COMO PRIORIDADE O CONTROLO DAS FRONTEIRAS, EM ESPECIAL APÓS OCORRÊNCIAS GRAVES NO PAÍS.SABE-SE QUE OS POLÍTICOS TÊM FEITO UMAS LEIS Á MEDIDA DAS SUAS NECESSIDADES QUE DÃO NO QUE DÃO, MAS MUITO PODE SER FEITO PARA CONTORNAR ESSE MAU GOVERNO.DE NADA SERVE ANDAREM A PATRULHAR E A APAGAR FOGOS NO INTERIOR SE O FOGO ENTRA E SAI AO SEU BELO PRAZER.
CONTROLO DAS FRONTEIRAS ADEQUADO É MEIO CAMINHO ANDADO PARA A CRIMINALIDADE SABER QUE NÃO SE SAFARÁ DA MÃO DA LEI.
EM FINAL DE CARREIRA SE NÃO LHES CRIAREM CONDIÇÕES PARA CUMPRIREM AS MISSÕES O MELHOR É PUBLICAMENTE DENUNCIAREM ISSO SENÃO SERÃO CÚMPLICES DE QUEM DESGOVERNA...
UM DOS PROBLEMAS MAIS GRAVES DA DELINQUÊNCIA QUE NOS ASSOLA É DE ORIGEM EXTERNA OU POR ELA DETONADA.
ASSIM, NO MEU ENTENDER,TODAS AS FORÇAS DE SEGURANÇA DEVERIAM TER COMO PRIORIDADE O CONTROLO DAS FRONTEIRAS, EM ESPECIAL APÓS OCORRÊNCIAS GRAVES NO PAÍS.SABE-SE QUE OS POLÍTICOS TÊM FEITO UMAS LEIS Á MEDIDA DAS SUAS NECESSIDADES QUE DÃO NO QUE DÃO, MAS MUITO PODE SER FEITO PARA CONTORNAR ESSE MAU GOVERNO.DE NADA SERVE ANDAREM A PATRULHAR E A APAGAR FOGOS NO INTERIOR SE O FOGO ENTRA E SAI AO SEU BELO PRAZER.
CONTROLO DAS FRONTEIRAS ADEQUADO É MEIO CAMINHO ANDADO PARA A CRIMINALIDADE SABER QUE NÃO SE SAFARÁ DA MÃO DA LEI.
EM FINAL DE CARREIRA SE NÃO LHES CRIAREM CONDIÇÕES PARA CUMPRIREM AS MISSÕES O MELHOR É PUBLICAMENTE DENUNCIAREM ISSO SENÃO SERÃO CÚMPLICES DE QUEM DESGOVERNA...
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