AUTORIZAÇÃO PARA FAZER AMOR NO PARQUE EDUARDO SÉTIMO COM UMA LINDA MULTICULTURAL.
E DEPOIS NÃO DIGAM QUE SOU RACISTA E XENÓFOBO.
Friday, March 14, 2008
É PRECISA UMA LEI QUE PERMITA A DEFESA SEM INCÓMODOS BUROCRÁTICOS
Proprietário de churrasqueira alvejou assaltante com três tiros
José Mota
Incidente ocorreu cerca das duas horas na Churrasqueira do Candal, que ontem funcionou normalmente
Oproprietário de uma churrasqueira baleou um indivíduo que alegadamente se preparava para assaltar o estabelecimento, durante a madrugada de ontem, na zona do Candal, em Vila Nova de Gaia. O comerciante, de 51 anos, foi detido e presente ainda ontem a tribunal, tendo saído em liberdade, enquanto o ferido, também detido, foi transportado ao Hospital Santos Silva, sem correr perigo de vida, com ferimentos resultantes de três disparos que o terão atingido na perna, no braço e no ombro.
DENTRO DE CASA OU DE ESTABELECIMENTOS A LEI DEVERIA PERMITIR MATAR INTRUSOS SEM PROBLEMA.JÁ QUE O ESTADO NÃO GARANTE A SEGURANÇA, QUE OS CIDADÃOS HONESTOS E PAGANTES A TODA A MERDA QUE NOS DESGOVERNA TENHAM POSSIBILIDADE DE SE DEFENDER CONVENIENTEMENTE.MAS A VERDADE É QUE ACTUALMEMTE A COBARDIA ABUNDA...
José Mota
Incidente ocorreu cerca das duas horas na Churrasqueira do Candal, que ontem funcionou normalmente
Oproprietário de uma churrasqueira baleou um indivíduo que alegadamente se preparava para assaltar o estabelecimento, durante a madrugada de ontem, na zona do Candal, em Vila Nova de Gaia. O comerciante, de 51 anos, foi detido e presente ainda ontem a tribunal, tendo saído em liberdade, enquanto o ferido, também detido, foi transportado ao Hospital Santos Silva, sem correr perigo de vida, com ferimentos resultantes de três disparos que o terão atingido na perna, no braço e no ombro.
DENTRO DE CASA OU DE ESTABELECIMENTOS A LEI DEVERIA PERMITIR MATAR INTRUSOS SEM PROBLEMA.JÁ QUE O ESTADO NÃO GARANTE A SEGURANÇA, QUE OS CIDADÃOS HONESTOS E PAGANTES A TODA A MERDA QUE NOS DESGOVERNA TENHAM POSSIBILIDADE DE SE DEFENDER CONVENIENTEMENTE.MAS A VERDADE É QUE ACTUALMEMTE A COBARDIA ABUNDA...
Thursday, March 13, 2008
O ESTATUTO DOS SOBAS
POR ONDE ANDA A DEMOCRACIA?
Mário Crespo. Jornalista
Pronto!
Finalmente descobrimos aquilo de que Portugal realmente precisa: uma nova frota de jactos executivos para transporte de governantes.
Afinal, o que é preciso não são os 150 mil empregos que José Sócrates anda a tentar esgravatar nos desertos em que Portugal se vai transformando.
Tão-pouco precisamos de leis claras que impeçam que propriedade pública transite directamente para o sector privado sem passar pela Partida no soturno jogo do Monopólio de pedintes e espoliadores em que Portugal se tornou.
Não precisamos de nada disso.
Precisamos, diz-nos o Presidente da República, de trocar de jactos porque aviões executivos "assim" como aqueles que temos já não há "nem na Europa nem em África".
Cavaco Silva percebe, e obviamente gosta, de aviões executivos. Foi ele, quando chefiava o seu segundo governo, quem comprou com fundos comunitários a actual frota de Falcon em que os nossos governantes se deslocam.
Voei uma vez num jacto executivo.
Em 1984 andei num avião presidencial em Moçambique.
Samora Machel, em cuja capital se morria à fome, tinha, também, uma paixão por jactos privados que acabaria por lhe ser fatal.
Quando morreu a bordo de um deles tinha três na sua frota. Um quadrimotor Ilyushin 62 de longo curso, versão presidencial, o malogrado Antonov-6, e um lindíssimo bimotor a jacto British Aerospace 800B, novinho em folha.
Tive a sorte de ter sido nesse que voei com o então Ministro dos Estrangeiros Jaime Gama numa viagem entre Maputo e Cabora Bassa.
Era uma aeronave fantástica.
Um terço da cabina era uma magnífica casa de banho. O resto era de um requinte de decoração notável.
Por exemplo, havia um pequeno armário onde se metia um assistente de bordo magro, muito esguio que, num prodígio de contorcionismo, fez surgir durante o voo minúsculos banquetes de tapas variadíssimas, com sandes de beluga e rolinhos de salmão fumado que deglutimos entre golinhos de Clicquot Ponsardin. Depois de nos mimar, como por magia, desaparecia no seu armário.
Na altura fiz uma reportagem em que descrevi aquele luxo como "obsceno".
Fiz nesse trabalho a comparação com Portugal, que estava numa craveira de desenvolvimento totalmente diferente da de Moçambique, e não tinha jactos executivos do Estado para servir governantes.
Nesta fase metade dos rendimentos dos portugueses está a ser retida por impostos. Encerram-se maternidades, escolas e serviços de urgência.
O Presidente da República inaugura unidades de saúde privadas de luxo e aproveita para reiterar um insuspeitado direito de todos os portugueses a um sistema público de saúde.
Numa altura destas, comprar jactos executivos é tão obsceno como o foi nos dias de Samora Machel.
Este irrealismo brutalizado com que os nossos governantes eleitos afrontam a carência em que vivemos ultraja quem no seu quotidiano comuta num transporte público apinhado, pela Segunda Circular ou Camarate, para lhe ver passar por cima um jacto executivo com governantes cujo dia a dia decorre a quilómetros das suas dificuldades, entre tapas de caviar e rolinhos de salmão. Claro que há alternativas que vão desde fretar aviões das companhias nacionais até, pura e simplesmente, cingirem-se aos voos regulares.
Há governantes de países em muito melhores condições que o fazem por uma questão de pudor que a classe que dirige Portugal parece não ter.
Vi o majestático François Miterrand ir sempre a Washington na Air France.
Não é uma questão de soberania ter o melhor jacto executivo do Mundo.
É só falta de bom senso. E não venham com a história que é mesquinhez falar disto.
É de um pato-bravismo intolerável exigir ao país mais sacrifícios para que os nossos governantes andem de jacto executivo.
Nós granjearíamos muito mais respeito internacional chegando a cimeiras em voos de carreira do que a bordo de um qualquer prodígio tecnológico caríssimo para o qual todo o Mundo sabe que não temos dinheiro.
Mário Crespo, escreve à 2ªf no JN
Mário Crespo. Jornalista
Pronto!
Finalmente descobrimos aquilo de que Portugal realmente precisa: uma nova frota de jactos executivos para transporte de governantes.
Afinal, o que é preciso não são os 150 mil empregos que José Sócrates anda a tentar esgravatar nos desertos em que Portugal se vai transformando.
Tão-pouco precisamos de leis claras que impeçam que propriedade pública transite directamente para o sector privado sem passar pela Partida no soturno jogo do Monopólio de pedintes e espoliadores em que Portugal se tornou.
Não precisamos de nada disso.
Precisamos, diz-nos o Presidente da República, de trocar de jactos porque aviões executivos "assim" como aqueles que temos já não há "nem na Europa nem em África".
Cavaco Silva percebe, e obviamente gosta, de aviões executivos. Foi ele, quando chefiava o seu segundo governo, quem comprou com fundos comunitários a actual frota de Falcon em que os nossos governantes se deslocam.
Voei uma vez num jacto executivo.
Em 1984 andei num avião presidencial em Moçambique.
Samora Machel, em cuja capital se morria à fome, tinha, também, uma paixão por jactos privados que acabaria por lhe ser fatal.
Quando morreu a bordo de um deles tinha três na sua frota. Um quadrimotor Ilyushin 62 de longo curso, versão presidencial, o malogrado Antonov-6, e um lindíssimo bimotor a jacto British Aerospace 800B, novinho em folha.
Tive a sorte de ter sido nesse que voei com o então Ministro dos Estrangeiros Jaime Gama numa viagem entre Maputo e Cabora Bassa.
Era uma aeronave fantástica.
Um terço da cabina era uma magnífica casa de banho. O resto era de um requinte de decoração notável.
Por exemplo, havia um pequeno armário onde se metia um assistente de bordo magro, muito esguio que, num prodígio de contorcionismo, fez surgir durante o voo minúsculos banquetes de tapas variadíssimas, com sandes de beluga e rolinhos de salmão fumado que deglutimos entre golinhos de Clicquot Ponsardin. Depois de nos mimar, como por magia, desaparecia no seu armário.
Na altura fiz uma reportagem em que descrevi aquele luxo como "obsceno".
Fiz nesse trabalho a comparação com Portugal, que estava numa craveira de desenvolvimento totalmente diferente da de Moçambique, e não tinha jactos executivos do Estado para servir governantes.
Nesta fase metade dos rendimentos dos portugueses está a ser retida por impostos. Encerram-se maternidades, escolas e serviços de urgência.
O Presidente da República inaugura unidades de saúde privadas de luxo e aproveita para reiterar um insuspeitado direito de todos os portugueses a um sistema público de saúde.
Numa altura destas, comprar jactos executivos é tão obsceno como o foi nos dias de Samora Machel.
Este irrealismo brutalizado com que os nossos governantes eleitos afrontam a carência em que vivemos ultraja quem no seu quotidiano comuta num transporte público apinhado, pela Segunda Circular ou Camarate, para lhe ver passar por cima um jacto executivo com governantes cujo dia a dia decorre a quilómetros das suas dificuldades, entre tapas de caviar e rolinhos de salmão. Claro que há alternativas que vão desde fretar aviões das companhias nacionais até, pura e simplesmente, cingirem-se aos voos regulares.
Há governantes de países em muito melhores condições que o fazem por uma questão de pudor que a classe que dirige Portugal parece não ter.
Vi o majestático François Miterrand ir sempre a Washington na Air France.
Não é uma questão de soberania ter o melhor jacto executivo do Mundo.
É só falta de bom senso. E não venham com a história que é mesquinhez falar disto.
É de um pato-bravismo intolerável exigir ao país mais sacrifícios para que os nossos governantes andem de jacto executivo.
Nós granjearíamos muito mais respeito internacional chegando a cimeiras em voos de carreira do que a bordo de um qualquer prodígio tecnológico caríssimo para o qual todo o Mundo sabe que não temos dinheiro.
Mário Crespo, escreve à 2ªf no JN
A CONSTRUÇÃO DO IMPÉRIO CÁ DENTRO
Política
2008-03-13 - 00:30:00
Incentivos à natalidade
Subsídios para mais carenciados
Conselho de Ministros fez balanço a três anos de governação
O Governo aprovou ontem, após ter feito o balanço a três anos de governação, a atribuição de um subsídio social de maternidade, paternidade e adopção aos cidadãos em situação de carência económica.
A NATALIDADE VAI CERTAMENTE AUMENTAR.QUEM SABE SE DA MÉDIA DE 4 VAMOS PARA 6 POR MULHER, POIS QUE SE REPARAREM BEM NESTES CASOS NUNCA APARECE O "HOMEM".QUE TEM MAIS QUE FAZER.
HAJA ALGUÉM QUE PAGUE ESTE 2º MELHOR HUMANISMO E RECEPÇÃO DA EUROPA, MAS COM DIRECÇÃO AFRICANA ...
2008-03-13 - 00:30:00
Incentivos à natalidade
Subsídios para mais carenciados
Conselho de Ministros fez balanço a três anos de governação
O Governo aprovou ontem, após ter feito o balanço a três anos de governação, a atribuição de um subsídio social de maternidade, paternidade e adopção aos cidadãos em situação de carência económica.
A NATALIDADE VAI CERTAMENTE AUMENTAR.QUEM SABE SE DA MÉDIA DE 4 VAMOS PARA 6 POR MULHER, POIS QUE SE REPARAREM BEM NESTES CASOS NUNCA APARECE O "HOMEM".QUE TEM MAIS QUE FAZER.
HAJA ALGUÉM QUE PAGUE ESTE 2º MELHOR HUMANISMO E RECEPÇÃO DA EUROPA, MAS COM DIRECÇÃO AFRICANA ...
Wednesday, March 12, 2008
E AINDA PODEREM ESCOLHER UM PAÍS QUE OS ACOLHA BEM NA SUA SEGURANÇA SOCIAL
A trois semaines des élections présidentielle et législatives, le président zimbabwéen Robert Mugabe a promulgué, vendredi 7 mars, une loi obligeant les entreprises basées au Zimbabwe à être détenues à au moins 51 % par des entrepreneurs locaux noirs. Avec cette loi, baptisée Loi d'indigénisation et d'habilitation économique, le gouvernement dit vouloir continuer à renforcer le pouvoir économique de la majorité pauvre du pays, explique le Sunday Mail.
Selon les termes de la nouvelle loi, toute restructuration, fusion, scission ou investissement ne sera autorisé que si une majorité de contrôle est réservée aux locaux.
É ISTO O QUE NOS TEM ESTADO A ACONTECER SEM GRANDES ALARIDOS... E QUEM REFILAR É XENÓFOBO E RACISTA!
Selon les termes de la nouvelle loi, toute restructuration, fusion, scission ou investissement ne sera autorisé que si une majorité de contrôle est réservée aux locaux.
É ISTO O QUE NOS TEM ESTADO A ACONTECER SEM GRANDES ALARIDOS... E QUEM REFILAR É XENÓFOBO E RACISTA!
Tuesday, March 11, 2008
O PSD REGIONALISTA
16:50 (JPP)
A PURGA
Começou.
"A Comissão Permanente do PSD chamou hoje Rui Rio a prestar declarações ao Conselho de Jurisdição Nacional do partido e, face à promessa de demissão de António Capucho, agradeceu os serviços prestados pelo social-democrata."
Menezes que atacou publicamente Cavaco, Marcelo, Durão Barroso, e Marques Mendes, em literalmente centenas de entrevistas, artigos, declarações, num blogue escrito em seu nome por um assessor da CM Gaia, em comentários televisivos na SICN, em directos feitos de sua casa enquanto decorriam Congressos do PSD em que não estava, e nalguns livros, quer intimidar e varrer do partido os seus críticos internos.
A PURGA
Começou.
"A Comissão Permanente do PSD chamou hoje Rui Rio a prestar declarações ao Conselho de Jurisdição Nacional do partido e, face à promessa de demissão de António Capucho, agradeceu os serviços prestados pelo social-democrata."
Menezes que atacou publicamente Cavaco, Marcelo, Durão Barroso, e Marques Mendes, em literalmente centenas de entrevistas, artigos, declarações, num blogue escrito em seu nome por um assessor da CM Gaia, em comentários televisivos na SICN, em directos feitos de sua casa enquanto decorriam Congressos do PSD em que não estava, e nalguns livros, quer intimidar e varrer do partido os seus críticos internos.
MENEZES E A MINISTRA DA EDUCAÇÃO
EM COMUM O ESTILO.SE CALHAR CHORAM NUM RECATADO CANTO QUALQUER MAS EM PUBLICO VARREM OS ADVERSÁRIOS.SEMPRE ASSIM FOI E SERÁ.QUANTO MAIS FRACOS OS CHEFES A MAIS MEIOS EXTRAORDINÁRIOS RECORREM PARA SE MANTEREM. AMBOS ABANARAM AS SUAS RESPECTIVAS ÁRVORES.DA ÁRVORE DA MINISTRA VÃO CAIR MUITOS PROFESSORES DE QUE A CGA NÃO ESTARÁ Á ESPERA,JÁ.DA ÁRVORE DO MENEZES OS MELHORES FRUTOS DO INTEMPESTIVO DIÁLOGO DEMOCRÁTICO VÃO DEIXAR-SE CAIR(OU O ABANÃO É TÃO GRANDE QUE OS IMPEDE DE LÁ PERMANECER) PELO QUE SÓ RESISTEM OS MAIS LEVES, SECOS OU AGARRADOS COMO AS CARRAÇAS.
MAS A EMPRESA DE COMUNICAÇÃO NÃO SABE ACONSELHAR MELHOR?
MAS A EMPRESA DE COMUNICAÇÃO NÃO SABE ACONSELHAR MELHOR?
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