Sunday, February 24, 2008

QUEM ASSINOU O ACORDO COM A FRELIMO EM LUSAKA EM 07SET74

QUEM ASSINOU O ACORDO COM O PAIGC EM ARGEL EM 26AGO74


















NA ALTURA HAVIA EM PORTUGAL UNICAMENTE UMAS CENTENAS DE PORTUGUESES ORIUNDOS DE CABO VERDE A TRABALHAR NAS OBRAS DO METRO.

EM 3 MESES DE DEBATE(?) O RESULTADO FOI ESTE











A TÁCTICA DO SALAME SEGUIU O SEU CURSO.A JUNTA QUE ASSINOU ISTO JULGAVA QUE IRIA TER ALGUM CONTROLO MAS FOI SANEADA...
1º MINISTRO:VASCO GONÇALVES, CUNHAL SEM PASTA, MÁRIO SOARES NOS ESTRANGEIROS E O FAMOSO ALMEIDA SANTOS NO SEU MINISTÉRIO
DECIDIDO QUE FOI O DESTINO DO IMPÉRIO NA SECRETARIA PODE AQUILATAR-SE O MORAL DAS TROPAS E POPULAÇÕES NO ULTRAMAR

O MINISTÉRIO DE ALMEIDA SANTOS







NO DOS ESTRANGEIROS O SEU CAMARADA MÁRIO SOARES

DO PROGRAMA DO 1º GOVERNO PROVISÓRIO

O QUE O PROGRAMA DO MFA DAVA COMO ORIENTAÇÃO AOS GOVERNOS PROVISÓRIOS

CAMÕES TAMBÉM NA CLANDESTINIDADE

O Camões entrou definitivamente na lista negra dos do politicamente correcto, interessados na desfiguração do perfil do português tradicional retratado pela nossa história.Um vasto conjunto de traidores ao seu povo tratam de tentar o "milagre" de apagar a história e o normal desenvolvimento desta, partido para soluções que o poeta classificou "Alguns tredores houve alguas vezes".
O actual português acobarda-se ao pensar que eles são muitos.Gosta de número para reagir.Só em bandos grandes se sente bem.Apaudiu Salazar, Mário Soares, Sá Carneiro e todos os carneirinhos que daí derivaram.Mas manté-se cobarde, não luta, não diz não.Prefere oferecer as filhas, ser amesquinhado, roubado, aldrabado, espezinhado, mas não reage.Tornou-se cobarde, efeminado e apoiante dos traidores que nos desfazem a pátria.
De colonizadores, imperialistas, guerreiros, a criados e súbditos da "diferença", do multiculturalismo criado nos laboratórios dos arquitectos do homem novo, as sereias que nos chamam para o naufrágio contra as rochas do mar furioso.
De conquistadores,patrões e capatazes a abridores de valas ombro a ombro com o antigo gentio muito do qual sustenta carregando com a canga a que não estava habituado.Sem murmúrio de revolta nem queixume.
De pacificador de extensos matos é agora caçado a tomar a imperial ou a dormir em casa.Não reage, acobarda-se.É já servo sem o saber.Na sua própria terra.Passou a gentio, a alvo, a coisa sem valor.Mas acha tudo bem, vota em quem lhe diz que isso é que é bom, que o rouba lá em cima, que o vende, que o trai.
Os portugueses são pretos.Adoram sobas, tabancas e musseques.E satisfeitíssimos com os netinhos mulatos que os bem pensantes lhes encomendaram.