Sobre Jorge Sampaio:
"My grandmother belonged to a Jewish family that came from Morocco in the beginning of the 19th century. She married a non-Jewish naval officer who later was Foreign Affairs minister. I am naturally very proud of this ancestry and of all those that I call my "favorite Jewish cousins," one of whom is the president of the Lisbon Jewish Community, as I am proud of the ancestry on my non-Jewish father's side. Personally, I am agnostic, and I do not consider myself a Jew; but I am proud, as I said, of my ancestors."
http://www.shavei.org/article.php?id=267
Monday, November 5, 2007
MUGABE E OS BRANCOS BONS E MAUS
O Mugabe que quase ninguém na Europa se atreve a classificar como "democrata" lançou sobre os agricultores brancos do Zimbawe uma horda de assassinos que varreu não só os proprietários brancos como também os respectivos assalariados pretos.O argumento é que eles tinham "roubado" as terras aos zimbaweanos e portanto era perfeitamente legítimo o que ele fazia.Os resultados estão á vista.De exportador passou a viver da caridade internacional dos "brancos".
Expulsou brancos e pretos sem piedade e justificação, sem grandes contestações de ninguém.
Espero que quando cá vier a Lisboa, se vier, o que não desejo, alguém lhe mande um grande feitiço que abrevie o seu fim.O mundo só ganharia.
Mas o "roubo de terras" pelos brancos não é infelizmente argumento só do Mugabe.Aconteceu em muitos outros países colonizados.O motor foi a inveja, o desejo de pura substituição nos rendimentos e estilo de vida.Divisões concebidas antes de qualquer acto de rebeldia. Também com os resultados à vista.Estão a dar agora a "guerra do ultramar" e a UPA, no norte de Angola assassinou todos os colonos(homens, mulheres e crianças), bem como os trabalhadores bailundos(do Sul) que encontrou porque não queriam ser "escravos".
Angola no tempo colonial (faço o jeito aos detractores do universalismo Português), era o 4º produtor mundial de café.Vão lá ver hoje em que posição está e nas propriedades que foram "confiscadas" o que é que se lá produz... Tudo transformado naquilo que foi.Montanhas e vales de mata virgem que foram desbravadas e humanizadas com plantações de café, maioritariamente com mão de obra do sul.
Mas noutros países aconteceu o mesmo.Qualquer coisa que o branco tivesse fora "roubada", daí a justiça do que fizeram.Vão lá ver o que lá está.
Em contrapartida um preto que venha de África e implante por aí uma barraca num sítio qualquer, em Portugal,já é um direito divino e passado pouco tempo está a clamar por casa paga pelo branco, a viver de subsídio de branco,a trazer coca e a vendê-la ao branco, a assaltar de canos serrados o branco e tudo na maior das tranquilidades sem que ninguém esteja autorizado a lá ir com barras de ferro para resolver o que quer que seja.E é PORTUGUESÍSSIMO depois de 6 anos dos quais 3 podem ser de férias numa cadeia...
Curiosamente quem ajudou, internamente, ao colocar dum ponto final,sem garantir um mínimo aos seus concidadãos que lá trabalhavam,nem aos que queriam assim continuar, é nos dias de hoje o protótipo do anti-racista, do que promete cuidar da "diferença", que promove a mulatagem nos bairros sociais e não só, mas com uma factura crescente por parte dos "brancos" que pelos vistos hão-de carregar uma "culpa" traduzida em despesa para todo o sempre.
Não existe reciprocidade nenhuma.Só caridade.Mas não paga só pelos promotores mas alargada mesmo a antigas vítimas.Geral e por via dos impostos.Tudo governos de sucesso.Só que de sucesso em sucesso vão direitinhos ao enterro da mais antiga NAÇÃO da Europa...
33 anos depois da entrega sem condições do ultramar, o que vemos?Lancinantes pedidos de ajuda para tudo e nada, o nosso orçamento do Estado a arcar com despesas escondidas para não alarmarem os contribuintes,a recepção constante de ex-colonizados aqui em Portugal.Muita da riqueza que se vê em determinados países é aqui gerada.Na droga , nos assltos e no envio de marcadorias roubadas.Os investimentos Portugueses ou são feitos por mafias de droga ou grandes bancos que de nacional já só têm o nome e portanto ninguém lucra nada com isso.Portanto os ingénuos que julgam que a África ainda vai ser uma solução tirem daí o cavalinho da chuva que só dará problemas.Porque lei em África não existe, só fachada.
A solução passa por uma criação de riqueza interna, pelos Portugueses.Que são analfabetos a produzir, coisa a que sempre deram pouca atenção.Mas que terão que aprender.Vai haver um tempo em que se concretizará um ditado que ouvis na minha aldeia.Quem trabalha come, quem não trabalha...
Expulsou brancos e pretos sem piedade e justificação, sem grandes contestações de ninguém.
Espero que quando cá vier a Lisboa, se vier, o que não desejo, alguém lhe mande um grande feitiço que abrevie o seu fim.O mundo só ganharia.
Mas o "roubo de terras" pelos brancos não é infelizmente argumento só do Mugabe.Aconteceu em muitos outros países colonizados.O motor foi a inveja, o desejo de pura substituição nos rendimentos e estilo de vida.Divisões concebidas antes de qualquer acto de rebeldia. Também com os resultados à vista.Estão a dar agora a "guerra do ultramar" e a UPA, no norte de Angola assassinou todos os colonos(homens, mulheres e crianças), bem como os trabalhadores bailundos(do Sul) que encontrou porque não queriam ser "escravos".
Angola no tempo colonial (faço o jeito aos detractores do universalismo Português), era o 4º produtor mundial de café.Vão lá ver hoje em que posição está e nas propriedades que foram "confiscadas" o que é que se lá produz... Tudo transformado naquilo que foi.Montanhas e vales de mata virgem que foram desbravadas e humanizadas com plantações de café, maioritariamente com mão de obra do sul.
Mas noutros países aconteceu o mesmo.Qualquer coisa que o branco tivesse fora "roubada", daí a justiça do que fizeram.Vão lá ver o que lá está.
Em contrapartida um preto que venha de África e implante por aí uma barraca num sítio qualquer, em Portugal,já é um direito divino e passado pouco tempo está a clamar por casa paga pelo branco, a viver de subsídio de branco,a trazer coca e a vendê-la ao branco, a assaltar de canos serrados o branco e tudo na maior das tranquilidades sem que ninguém esteja autorizado a lá ir com barras de ferro para resolver o que quer que seja.E é PORTUGUESÍSSIMO depois de 6 anos dos quais 3 podem ser de férias numa cadeia...
Curiosamente quem ajudou, internamente, ao colocar dum ponto final,sem garantir um mínimo aos seus concidadãos que lá trabalhavam,nem aos que queriam assim continuar, é nos dias de hoje o protótipo do anti-racista, do que promete cuidar da "diferença", que promove a mulatagem nos bairros sociais e não só, mas com uma factura crescente por parte dos "brancos" que pelos vistos hão-de carregar uma "culpa" traduzida em despesa para todo o sempre.
Não existe reciprocidade nenhuma.Só caridade.Mas não paga só pelos promotores mas alargada mesmo a antigas vítimas.Geral e por via dos impostos.Tudo governos de sucesso.Só que de sucesso em sucesso vão direitinhos ao enterro da mais antiga NAÇÃO da Europa...
33 anos depois da entrega sem condições do ultramar, o que vemos?Lancinantes pedidos de ajuda para tudo e nada, o nosso orçamento do Estado a arcar com despesas escondidas para não alarmarem os contribuintes,a recepção constante de ex-colonizados aqui em Portugal.Muita da riqueza que se vê em determinados países é aqui gerada.Na droga , nos assltos e no envio de marcadorias roubadas.Os investimentos Portugueses ou são feitos por mafias de droga ou grandes bancos que de nacional já só têm o nome e portanto ninguém lucra nada com isso.Portanto os ingénuos que julgam que a África ainda vai ser uma solução tirem daí o cavalinho da chuva que só dará problemas.Porque lei em África não existe, só fachada.
A solução passa por uma criação de riqueza interna, pelos Portugueses.Que são analfabetos a produzir, coisa a que sempre deram pouca atenção.Mas que terão que aprender.Vai haver um tempo em que se concretizará um ditado que ouvis na minha aldeia.Quem trabalha come, quem não trabalha...
O PROVEDOR DO PÚBLICO PELOS VISTOS "FOI-SE"
ISTO DE TENTAR O PENSAMENTO ÚNICO ATRAVÉS DO CONTROLO DA INFORMAÇÃO É COISA QUE SE SABE HÁ MUITO TEMPO.MESMO QUE EFECTUADO DE MANEIRA MAIS SOFT DO QUE A SIMPLES CENSURA.POR ISSO É QUE EM PORTUGAL EXISTEM TANTOS "COMENTADORES" ALIÁS BEM SITUADOS NA VIDA POR DISPONIBILIDADE PARA TAL.SERVEM PARA NOS ACALMAR OS NERVOS.SIM PORQUE OS GOVERNOS NÃO GOSTAM DA MALTA NERVOSA POIS SABEM DE EXPERIÊNCIA FEITA QUE POR VEZES A COISA DESCAMBA PARA COISAS MAIS CHATAS...
MAS VOLTANDO AOS JORNAIS EU ESTRANHO COMO É QUE OS CONOTADOS COM A DIREITA TÊM LÁ TANTA MALTA DE ESQUERDA...
ESTE RUI CLASSIFICOU ESTE BLOGUE DE NOMES COM QUE ELE JULGAVA QUE ME INCOMODAVA.ELE ESQUECEU-SE QUE PARA TAL ACONTECER TINHA QUE TER POR TRÁS AQUELA MÁQUINA REPRESSIVA DOS REGIMES TOTALITÁRIOS QUE ENCOSTAVAM A MALTA À PAREDE POR DÁ AQUELA PALHA... E APESAR DE NA JUSTIÇA TER HAVIDO DE CERTEZA MUITAS ADMISSÕES DE "PESSOAL VIGILANTE" TENHO CONFIANÇA EM QUEM DETÉM DE FACTO O VERDADEIRO PODER:O PRESIDENTE DA REPÚBLICA E AS FORÇAS ARMADAS.
MAS VOLTANDO AOS JORNAIS EU ESTRANHO COMO É QUE OS CONOTADOS COM A DIREITA TÊM LÁ TANTA MALTA DE ESQUERDA...
ESTE RUI CLASSIFICOU ESTE BLOGUE DE NOMES COM QUE ELE JULGAVA QUE ME INCOMODAVA.ELE ESQUECEU-SE QUE PARA TAL ACONTECER TINHA QUE TER POR TRÁS AQUELA MÁQUINA REPRESSIVA DOS REGIMES TOTALITÁRIOS QUE ENCOSTAVAM A MALTA À PAREDE POR DÁ AQUELA PALHA... E APESAR DE NA JUSTIÇA TER HAVIDO DE CERTEZA MUITAS ADMISSÕES DE "PESSOAL VIGILANTE" TENHO CONFIANÇA EM QUEM DETÉM DE FACTO O VERDADEIRO PODER:O PRESIDENTE DA REPÚBLICA E AS FORÇAS ARMADAS.
MUSEU SALAZAR
É hoje entregue na ASSEMBLEIA "UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA" uma lista com "16000" assinaturas para impedir a constituição do MUSEU SALAZAR.
Muito gostaria de conferir QUEM é que assinou ao longo de meses e meses esta lista de "anti-fascistas" que tudo fazem para denegrir o melhor ESTADISTA de PORTUGAL nos últimos 200 anos.
Estes internacionalistas até preferem uns águas turvas a governar, terem como chefes uns estrangeirados enfim demonstrarem a sua pequenez e servidão perante uns merdas quaisquer.
Todos os partidos existentes não terão mais do que 50000 militantes pagantes , mesmo que sejam só 12 euros por ano.Portanto a malta deixar a estes tipos, como tem deixado, o governo duma NAÇÃO foi e vai ser catastrófico.
Acho bem que a construção do MUSEU continue e que deveriam todos os BEIRÕES contribuir para tal pois face á mediocridade reinante não têm mesmo nada que se envergonhar do Salazar, antes pelo contrário, como todos os dias vamos vendo.
Não que não houvesse coisas mal feitas e criticas ao seu trabalho, mas comparados com estes por favor...
Muito gostaria de conferir QUEM é que assinou ao longo de meses e meses esta lista de "anti-fascistas" que tudo fazem para denegrir o melhor ESTADISTA de PORTUGAL nos últimos 200 anos.
Estes internacionalistas até preferem uns águas turvas a governar, terem como chefes uns estrangeirados enfim demonstrarem a sua pequenez e servidão perante uns merdas quaisquer.
Todos os partidos existentes não terão mais do que 50000 militantes pagantes , mesmo que sejam só 12 euros por ano.Portanto a malta deixar a estes tipos, como tem deixado, o governo duma NAÇÃO foi e vai ser catastrófico.
Acho bem que a construção do MUSEU continue e que deveriam todos os BEIRÕES contribuir para tal pois face á mediocridade reinante não têm mesmo nada que se envergonhar do Salazar, antes pelo contrário, como todos os dias vamos vendo.
Não que não houvesse coisas mal feitas e criticas ao seu trabalho, mas comparados com estes por favor...
PORTUGUÊS AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER DE PRISÃO
L'Italie veut expulser des milliers de Roumains
LE MONDE | 03.11.07 | 13h39 • Mis à jour le 03.11.07 | 13h39
ROME, CORRESPONDANT
Réagissez aux articles que vous venez de lire.
Abonnez-vous au Monde.fr : 6€ par mois + 30 jours offerts
La préfecture de Milan n'a pas tardé à mettre en application, vendredi 2 novembre, le décret-loi adopté dans l'urgence mercredi 31 octobre. Quatre premiers Roumains font l'objet d'une procédure d'expulsion. Selon le préfet de Milan, Gian Valerio Lombardi, "des centaines" d'individus pourraient être éloignés de Milan dans les jours qui viennent.
Sur l'ensemble du territoire italien, ce sont des milliers de ressortissants roumains qui peuvent désormais être expulsés. Le décret-loi autorise en effet les préfets à renvoyer dans leur pays d'origine, sans procès ni recours possible, des citoyens de l'Union européenne qui "contreviennent à la dignité humaine, aux droits fondamentaux de la personne ou à la sécurité publique". Une définition suffisamment vague pour englober le maximum de petits délinquants, avérés ou simplement suspectés. Ce tour de vis sécuritaire a été donné par le gouvernement de centre gauche conduit par Romano Prodi dans les heures qui ont suivi l'agression mortelle d'une femme par un Roumain, dans la banlieue nord de Rome.
La sauvagerie de ce fait divers et la nationalité du meurtrier présumé ont déclenché dans tout le pays une onde d'émotion, teintée de xénophobie envers une présence roumaine de plus en plus visible.
Selon les statistiques de l'immigration rendues publiques, mardi 30 octobre, par la fondation Caritas-Migrantes, les Roumains constituent la première communauté étrangère en Italie, avec près de 560 000 personnes recensées. Plus de 100 000 d'entre elles sont arrivées depuis le 1er janvier, le plus souvent installées dans des bidonvilles insalubres à la périphérie des villes.
"Rome était la capitale la plus sûre d'Europe avant l'entrée de la Roumanie dans l'Union européenne", a tonné le maire de la cité, Walter Veltroni (élu secrétaire du nouveau Parti démocrate le 14 octobre), attribuant aux ressortissants de ce pays les trois quarts des crimes et délits commis dans l'agglomération. Le "péril roumain" évoqué par le nouvel homme fort du centre-gauche semble confirmé par les chiffres de la police : sur 10 500 arrestations effectuées dans la région depuis le début de l'année, 7 300 concernaient des étrangers, dont 6 000 des Roumains. D'après la presse, 5 000 d'entre eux répondraient aux critères d'expulsion du nouveau décret.
La police a procédé, jeudi et vendredi, à des contrôles dans les campements roms de la capitale, ainsi qu'à Florence, Milan et plusieurs villes du nord de l'Italie. "Nous ne faisons pas la chasse aux Roumains, mais aux délinquants roumains", a nuancé le ministre de l'intérieur, Giuliano Amato. Toutefois, son ancien chef de cabinet, aujourd'hui préfet de Rome, Carlo Mosca, a confirmé la "ligne dure" des autorités "parce que face à des bêtes on ne peut répondre qu'avec la plus grande sévérité". Les premiers arrêtés d'expulsion ont été pris dès vendredi 2 novembre, après la publication du décret-loi au Journal officiel.
Ce texte accélère l'application de mesures contenues dans un projet de loi, annoncé le 30 octobre, qui devait donner plus de pouvoirs aux maires dans la lutte contre la microcriminalité. L'Association nationale des magistrats (ANM), qui regroupe les 9 000 magistrats italiens, a approuvé son contenu. Si une instruction est en cours, le juge décidera de la poursuite de l'action judiciaire ou de la remise du prévenu aux autorités pour reconduite dans son pays. Le chef du gouvernement, Romano Prodi, ancien président de la Commission européenne, a précisé que le décret est conforme au droit communautaire.
Pour l'opposition de centre-droit, cette manifestation de fermeté est "tardive et partielle". Gianfranco Fini, chef d'Alliance nationale (AN, droite conservatrice), exige "la destruction de tous les campements abusifs et l'expulsion des clandestins sans source de revenus". Il est reproché à M. Prodi d'avoir levé les restrictions mises par le gouvernement Berlusconi à l'immigration venue d'Europe de l'Est : "Nous payons aujourd'hui le prix de la tolérance excessive du passé", estime dans la presse italienne Franco Frattini, le commissaire européen chargé du dossier justice, liberté, sécurité.
Alors que les débarquements de migrants clandestins venus d'Afrique continuent en Sicile et en Calabre (plus de 300 arrivées le week-end dernier, et une cinquantaine de morts et de disparus dans des naufrages), les derniers chiffres de l'immigration concourent à une surenchère xénophobe. "Maintenant, l'Italie est aux mains des étrangers", a titré le quotidien berlusconien Il Giornale, en commentant l'augmentation de 21 % de la population étrangère en un an.
L'immigration est "source d'insécurité" pour 48 % des Italiens, selon un sondage. Le chef de l'Etat, Giorgio Napolitano, a condamné "les remontées de racisme", expliquant que "sans les travailleurs immigrés, le système économique serait bloqué".
Dans un éditorial, Il Corriere della Sera met en garde contre "l'existence en Italie d'un syndrome Blocher", du nom du leader xénophobe vainqueur des dernières législatives en Suisse. Romano Prodi vérifiera la semaine prochaine, lors du vote du budget au Sénat, si la ligne sécuritaire adoptée renforce sa majorité ou au contraire aggrave les dissensions avec la gauche radicale. Le quotidien communiste Liberazione s'interrogeait en "une", jeudi 1er novembre : "Pourquoi restons-nous dans ce gouvernement ?"
MAS NINGUÉM REFILA.E TUDO COM UNANIMIDADE.É A CONSTRUÇÃO DUM MUNDO NOVO.MAS EM QUEDA ACELERADA E DEPOIS É QUE VAMOS VER COMO SERÁ...
LE MONDE | 03.11.07 | 13h39 • Mis à jour le 03.11.07 | 13h39
ROME, CORRESPONDANT
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La préfecture de Milan n'a pas tardé à mettre en application, vendredi 2 novembre, le décret-loi adopté dans l'urgence mercredi 31 octobre. Quatre premiers Roumains font l'objet d'une procédure d'expulsion. Selon le préfet de Milan, Gian Valerio Lombardi, "des centaines" d'individus pourraient être éloignés de Milan dans les jours qui viennent.
Sur l'ensemble du territoire italien, ce sont des milliers de ressortissants roumains qui peuvent désormais être expulsés. Le décret-loi autorise en effet les préfets à renvoyer dans leur pays d'origine, sans procès ni recours possible, des citoyens de l'Union européenne qui "contreviennent à la dignité humaine, aux droits fondamentaux de la personne ou à la sécurité publique". Une définition suffisamment vague pour englober le maximum de petits délinquants, avérés ou simplement suspectés. Ce tour de vis sécuritaire a été donné par le gouvernement de centre gauche conduit par Romano Prodi dans les heures qui ont suivi l'agression mortelle d'une femme par un Roumain, dans la banlieue nord de Rome.
La sauvagerie de ce fait divers et la nationalité du meurtrier présumé ont déclenché dans tout le pays une onde d'émotion, teintée de xénophobie envers une présence roumaine de plus en plus visible.
Selon les statistiques de l'immigration rendues publiques, mardi 30 octobre, par la fondation Caritas-Migrantes, les Roumains constituent la première communauté étrangère en Italie, avec près de 560 000 personnes recensées. Plus de 100 000 d'entre elles sont arrivées depuis le 1er janvier, le plus souvent installées dans des bidonvilles insalubres à la périphérie des villes.
"Rome était la capitale la plus sûre d'Europe avant l'entrée de la Roumanie dans l'Union européenne", a tonné le maire de la cité, Walter Veltroni (élu secrétaire du nouveau Parti démocrate le 14 octobre), attribuant aux ressortissants de ce pays les trois quarts des crimes et délits commis dans l'agglomération. Le "péril roumain" évoqué par le nouvel homme fort du centre-gauche semble confirmé par les chiffres de la police : sur 10 500 arrestations effectuées dans la région depuis le début de l'année, 7 300 concernaient des étrangers, dont 6 000 des Roumains. D'après la presse, 5 000 d'entre eux répondraient aux critères d'expulsion du nouveau décret.
La police a procédé, jeudi et vendredi, à des contrôles dans les campements roms de la capitale, ainsi qu'à Florence, Milan et plusieurs villes du nord de l'Italie. "Nous ne faisons pas la chasse aux Roumains, mais aux délinquants roumains", a nuancé le ministre de l'intérieur, Giuliano Amato. Toutefois, son ancien chef de cabinet, aujourd'hui préfet de Rome, Carlo Mosca, a confirmé la "ligne dure" des autorités "parce que face à des bêtes on ne peut répondre qu'avec la plus grande sévérité". Les premiers arrêtés d'expulsion ont été pris dès vendredi 2 novembre, après la publication du décret-loi au Journal officiel.
Ce texte accélère l'application de mesures contenues dans un projet de loi, annoncé le 30 octobre, qui devait donner plus de pouvoirs aux maires dans la lutte contre la microcriminalité. L'Association nationale des magistrats (ANM), qui regroupe les 9 000 magistrats italiens, a approuvé son contenu. Si une instruction est en cours, le juge décidera de la poursuite de l'action judiciaire ou de la remise du prévenu aux autorités pour reconduite dans son pays. Le chef du gouvernement, Romano Prodi, ancien président de la Commission européenne, a précisé que le décret est conforme au droit communautaire.
Pour l'opposition de centre-droit, cette manifestation de fermeté est "tardive et partielle". Gianfranco Fini, chef d'Alliance nationale (AN, droite conservatrice), exige "la destruction de tous les campements abusifs et l'expulsion des clandestins sans source de revenus". Il est reproché à M. Prodi d'avoir levé les restrictions mises par le gouvernement Berlusconi à l'immigration venue d'Europe de l'Est : "Nous payons aujourd'hui le prix de la tolérance excessive du passé", estime dans la presse italienne Franco Frattini, le commissaire européen chargé du dossier justice, liberté, sécurité.
Alors que les débarquements de migrants clandestins venus d'Afrique continuent en Sicile et en Calabre (plus de 300 arrivées le week-end dernier, et une cinquantaine de morts et de disparus dans des naufrages), les derniers chiffres de l'immigration concourent à une surenchère xénophobe. "Maintenant, l'Italie est aux mains des étrangers", a titré le quotidien berlusconien Il Giornale, en commentant l'augmentation de 21 % de la population étrangère en un an.
L'immigration est "source d'insécurité" pour 48 % des Italiens, selon un sondage. Le chef de l'Etat, Giorgio Napolitano, a condamné "les remontées de racisme", expliquant que "sans les travailleurs immigrés, le système économique serait bloqué".
Dans un éditorial, Il Corriere della Sera met en garde contre "l'existence en Italie d'un syndrome Blocher", du nom du leader xénophobe vainqueur des dernières législatives en Suisse. Romano Prodi vérifiera la semaine prochaine, lors du vote du budget au Sénat, si la ligne sécuritaire adoptée renforce sa majorité ou au contraire aggrave les dissensions avec la gauche radicale. Le quotidien communiste Liberazione s'interrogeait en "une", jeudi 1er novembre : "Pourquoi restons-nous dans ce gouvernement ?"
MAS NINGUÉM REFILA.E TUDO COM UNANIMIDADE.É A CONSTRUÇÃO DUM MUNDO NOVO.MAS EM QUEDA ACELERADA E DEPOIS É QUE VAMOS VER COMO SERÁ...
O TC ATACOU A ARRAIA MIÚDA
Os titulares de cargos políticos têm sobejas razões para estar preocupados com as consequências de não apresentarem, como determina a Lei 25/95, as suas declarações de rendimentos no Tribunal Constitucional (TC): dos 80 autarcas em risco de perderem o mandato – por não terem entregue no prazo legal o documento do início de funções – oito já foram demitidos por ordem dos tribunais centrais administrativos. O PSD perdeu quatro vereadores, o PS três e o CDS-PP um.
TANTA DEDICAÇÃO AO ZÉ POVINHO POR VEZES FAZ DESCONFIAR...
EU ACHO QUE, PARA BEM DOS POLÍTICOS HONESTOS , QUE OS HAVERÁ,O TC DEVERIA EM COLABORAÇÃO COM A OLEADA MÁQUINA DOS IMPOSTOS, DETERMINAR, NEM QUE FOSSE POR AMOSTRAGEM, SE ESSES PROFISSIONAIS FERVOROSOS SERVIDORES DO ZÉ DIZIAM OU NÃO VERDADE NOS SEUS PAPEIS.
EU SOU DEFENSOR DE QUE DEVERIAM SER PASSÍVEIS DE PERDER MANDATOS E FORTUNA MAL JUSTIFICADA E MESMO COM A AJUDA DE DENÚNCIAS PÚBLICAS EM QUE UMA PERCENTAGEM FOSSE PARA O DENUNCIANTE... IRIAM VER COMO A CORRUPÇÃO DIMINUÍA...
TANTA DEDICAÇÃO AO ZÉ POVINHO POR VEZES FAZ DESCONFIAR...
EU ACHO QUE, PARA BEM DOS POLÍTICOS HONESTOS , QUE OS HAVERÁ,O TC DEVERIA EM COLABORAÇÃO COM A OLEADA MÁQUINA DOS IMPOSTOS, DETERMINAR, NEM QUE FOSSE POR AMOSTRAGEM, SE ESSES PROFISSIONAIS FERVOROSOS SERVIDORES DO ZÉ DIZIAM OU NÃO VERDADE NOS SEUS PAPEIS.
EU SOU DEFENSOR DE QUE DEVERIAM SER PASSÍVEIS DE PERDER MANDATOS E FORTUNA MAL JUSTIFICADA E MESMO COM A AJUDA DE DENÚNCIAS PÚBLICAS EM QUE UMA PERCENTAGEM FOSSE PARA O DENUNCIANTE... IRIAM VER COMO A CORRUPÇÃO DIMINUÍA...
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