Tuesday, August 7, 2007

3 CABO-VERDIANOS MATARAM UM ANGOLANA

Depois de se terem metido com ela, os três rapazes, de nacionalidade cabo-verdiana, teriam começado a provocar outros clientes (que também foram ouvidos pela PSP), até que acabaram por fazer incidir as provocações sobre o segurança, uma das poucas pessoas que se encontravam sozinhas a comer, a três mesas de distância.

"O rapaz estava na dele", testemunhou a funcionária do restaurante. Acossado pelos outros, o vigilante terá abandonado o restaurante, sendo perseguido pelos outros. Depois de percorrer alguns metros, Joel Benedito acabou por ser apanhado pelos agressores já na Rua da Cintura do Porto, onde caiu morto.

O DN contactou familiares e amigos dos suspeitos da agressão, que ontem compareceram à porta do Tribunal, mas nenhum deles quis prestar declarações.

NÃO FOI EM ÁFRICA , FOI EM PORTUGAL.NO V IMPÉRIO...
SÓ UM FICOU PRESO POIS QUE OS AGRESSORES NÃO ERAM BRANCOS , LOGO NÃO HAVIA QUE DAR EXEMPLO DE ANTI-RACISMO...
EM QUALQUER DAS CIRCUNSTÂNCIAS ALGUÉM PAGA... ADVINHEM QUEM...

Monday, August 6, 2007

QUINTAS COLUNAS SEMPRE A SOLDO DE ALGUÉM...

ROUBADO NO "COMBUSTÕES"


O rafeirismo




Os últimos vinte anos têm sido pródigos em obras que destapam o percurso escuso da esquerda francesa - a filha predilecta do comunismo - aqui entendida enquanto quinta-colunista do maior flagelo totalitário do século XX. Se alguma direita não se isenta moralmente de haver prestado pontual colaboração ao comunismo de direita - o nazismo - a esquerda, quase toda a esquerda, dos tíbios bem-pensantes da social-democracia aos mais cabeçudos marxistas louvou, incentivou, relativizou e escamoteou o concentracionarismo, perseguindo, ridicularizando ou silenciando toda a crítica fundada e objectiva às enormidades cometidas em nome do socialismo.´
Já lera François Furet ( Passado de uma Ilusão), Stéphane Courtois e Nicolas Werth (Livro Negro do Comunismo), bem como Michel Winock (Século dos Intelectuais), todos reforçando aquilo que grandes e destemidos académicos chamados Raymond Aron e Jules Monnerot a seu tempo haviam denunciado. Em plena guerra-fria, desmontar e denunciar os artifícios com que comunistas, filo-comunistas e compagnons de route atraíam incautos era sinónimo de banimento: banimento da vida cultural e editorial, banimento dos movimentos e correntes que faziam reputações, condenação à periferia e à leprosaria onde jaziam os "inimigos de classe", os "cães-de-fila do imperialismo" e os "fascistas".
Comprei há dias uma obra que me passara despercebida e cuja capa acima reproduzo. Le Terrorisme Intellectuel, de Jean Sévillia, é mais que uma história da cultura francesa contemporânea e suas polémicas: trata-se de original abordagem aos mecanismos de fabricação de um certo tipo de verdade imposta sem debate, à mistura com intimidação, amálgama e sufocação do normal processo de discussão que, juntas, permitem a ciência. Sévillia desmonta esta engrenagem nascida no imediato pós-guerra. Ao prestígio reclamado pelos comunistas - a tão propalada superioridade moral - foi-se edificando uma teia de lugares-comuns inquestionáveis, umas quantas crenças indiscutíveis, uns adornos pseudo-científicos que concorreram para que a percepção dos acontecimentos coroasse o discurso comunista.
Assim, os intelectuais - ah, como detesto o termo - impuseram até meados dos anos 50 um acrisolado culto por Estaline, tão intenso como cego ao ponto de inverter todos os dados de sensibilidade, rasurar todas as consabidas práticas genocidas do tirano comunista e permitir fazer crer aos pacatos leitores de jornais que as causas da paz, da fraternidade entre os povos e da liberdade se encontravam para lá da Cortina de Ferro. Nessas piedosas patranhas acreditaram quase todos. O odioso ficou para os anti-comunistas, tidos como lacaios do americanismo "fascista", do imperialismo" e do belicismo.
Depois, assentaram armas contra o odioso "colonialismo". A esquerda francesa, incluindo o PCF, que sempre havia defendido o império colonial, receberam instruções do Kominform para desencadear a mais que questionável tese dos "ventos da História". Tratava-se, naturalmente, de abrir o campo à acção soviética e carrregar a má-consciência dos europeus, minando-lhes a capacidade de reagir e obrigando-os a reconhecer a inevitabilidade da descolonização. Sévillia desenvolve com particular argúcia esta questão, porquanto desmonta uma a uma as teses da sociologia e historiografia marxistas. Como os estudos mais recentes permitem demonstrar ( vide Jacques Marseille, Empire Colonial et Capitalisme Français), as colónias jamais enriqueceram os colonizadores; antes pelo contrário, foram um peso acrescido e um freio ao crescimento económico metropolitano, um factor de conflitualidade entre as potências coloniais e um cadinho de problemas políticos internos em cada Estado colonizador. Mas aos comunistas interessava diabolizar, imobilizar pelo remorso, desconjuntar as forças anímicas de políticos, militares e administradores coloniais. Quando partiam para a Indochina e a Argélia, os jovens franceses já não tinham ao seu lado e atrás de si o incentivo da nação. Não, partiam como vulgares criminosos e opressores dos povos colonizados. Era o tempo que em Ho Chi Mihn se reverenciava como um sábio confuciano, em que Ben Bella reproduzia os românticos guerrilheiros da literatura oitocentista e em que Lumumba, um simples serviçal dos russos, era exibido como "mártir".
Com a descolonização executada, o rafeirismo voltou-se para outras empolgantes causas: o "black is beautifull", o multi-culturalismo, o proibido proibir, a safada compreeensão da Revolução Islâmica - "tudo o que é anti-Ocidental é bom" - o ecolo-regressismo e dos os mitos climatéricos em voga. Pese a expressão destas fortes correntes, verdade é que lhes falta, a todas, matéria académica credível. Estas opiniões, contudo, ganharam tamanha respeitabilidade que discuti-las acarreta o desprezo da auto-constituída "comunidade de razão", aquela que domina a "inteligência estúpida" do jornalismo, dos "fazedores de opinião" e demais pequenos intelectuais divulgadores. Lembro com particular surpresa o recente debate em Portugal sobre a interrupção voluntária da gravidez, onde a autorizada voz de médicos, cientistas, sexólogos, sociólogos "reaccionários" foi liminarmente cilindrada pela autoridade da rua. Este é o rafeirismo.

COMO ELE É ADEPTO DA DEMOCRACIA...

Antecipando-se ao anúncio, Mari Alkatiri, em conferência de imprensa, classificou a escolha de Xanana Gusmão como "um golpe de Estado constitucional".

LÁ SE FOI MAIS UMA OPORTUNIDADE DUM SOL NASCENTE NA TERRA... MAS É INTERESSANTE NOTAR COMO ELES NAS DERROTAS ACEITAM AS REGRAS DEMOCRÁTICAS...

A INSEGURANÇA É UM NEGÓCIO COM MUITOS DIVIDENDOS

AINDA SOU DO TEMPO EM QUE A SEGURANÇA ERA TODA PÚBLICA.NÃO HAVIA CARROS BLINDADOS PARA TRANSPORTAR DINHEIRO, ISTO NÃO ERA UM FAR WEST.
AGORA EXISTEM MUITAS EMPRESAS DE SEGURANÇA E UM LARGO MERCADO DE VENDA DE VIGILÂNCIAS ELECTRÓNICAS E ALARMES
OS QUE COMEÇARAM POR AMEAÇAR A SEGURANÇA SÃO DEPOIS OS QUE NOS FORNECEM A SEGURANÇA... NO DESEMPREGO ROUBAM E ASSALTAM , EMPREGADOS CUIDAM DA NOSSA SEGURANÇA...
FOI A MESMA COISA NA QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE : OS BÁRBAROS INVADIAM, ERAM RECRUTADOS PARA O EXÉRCITO ROMANO E PASSADOS UNS TEMPOS ACABARAM POR TOMAR CONTA E FAZER DESAPARECER TUDO.A FERRO E FOGO COMO DEMONSTRA A ARQUEOLOGIA DO QUADRADO COM QUASE TODAS A S VILLAS ROMANAS QUEIMADAS E OS ANTIGOS CASTROS REOCUPADOS DEPOIS DE 700 ANOS DE ABANDONO
O QUE GOSTARIA DE SABER ERA DA PROPRIEDADE DESSAS EMPRESAS DE SEGURANÇA E DA SUA RELAÇÃO DE AMIZADE COM OS POLÍTICOS QUE FAZEM AS LEIS QUE AS PROTEGEM EM DESFAVOR DAS POLÍCIAS QUE SÃO TOLHIDAS NA SUA ACÇÃO CONTRA OS INFRINGIDORES DAS LEIS OU BARRADOS POR LEIS ANTI-NACIONAIS.

OS MINISTRADORES DE METADONA

En un bosque de Karelia, cerca del lago Onega, enterrados en fosas comunes, yacen los cadáveres de miles de personas, fusiladas desde 1934 a 1941. El lugar se llama Sandarmoj y es uno de los más sangrientos de la represión estalinista. Unas 1.000 personas, llegadas desde diferentes puntos de Rusia y de otros países como Ucrania, Lituania y Polonia, se reunieron ayer aquí para recordar a las víctimas. Este año había un motivo especial para esta cita, que se repite cada 5 de agosto: era el 70º aniversario del Gran Terror, como se conoce la oleada de represión que en 1937 y 1938 afectó a todas las capas de la población de la Unión Soviética con una magnitud, una crueldad y una alevosía sin precedentes.


El siniestro lugar de fusilamientos fue descubierto por casualidad
El 31 de julio de 1937, una orden secreta de la cúpula comunista inició la represión. Por toda la URSS se repartieron planes de exterminio. Por motivos políticos, en 1937 y 1938 fueron arrestadas más de 1,7 millones de personas, de las cuales más de 700.000 fueron ejecutadas con acusaciones falsas y sin procesos. Los primeros fusilamientos masivos fueron un 5 de agosto, de ahí que en esa fecha se conmemore la represión estalinista.

En Sandarmoj, el fusilamiento más numeroso duró siete días, entre fines de octubre y primeros de noviembre de 1937. Sus víctimas fueron 1.111 presos del penal de Solovki, traídas en barco desde el archipiélago del mar Blanco. En la primera ejecución un preso intentó huir. Luego, los condenados serían conducidos desnudos y atados hasta la misma fosa, según Arseni Roginski, de Memorial, la organización rusa dedicada a preservar la memoria histórica.

Durante mucho tiempo, los fusilamientos de Sandarmoj y la misma existencia de este lugar fueron un secreto. Una investigación de Memorial probó que los presos desaparecidos de Solovki no naufragaron en aguas del Blanco, como se había creído. En Sandarmoj perecieron trabajadores del canal Bielomor (una faraónica obra concluida en 1933, que unió el mar Blanco con el Báltico), campesinos y trabajadores de Karelia y las élites intelectuales de diversos territorios de la URSS.

CARAMBA NA URSS ERAM QUASE TODOS REACÇIONÁRIOS...
FELIZMENTE QUE DO PCP ESTALINE SEMPRE TEVE FORTE APOIO PARA OS CONTROLAR...
MAS OS VERDADEIROS "FASCISTAS" ERAM AQUELES QUE EM 40 ANOS TIVERAM 60 MORTES ENTRE OS SEUS OPOSITORES QUE PORVENTURA QUERIAM FAZER CÁ O QUE ESTALINE FAZIA LÁ...

PSEUDO DEMOCRACIAS COM CENTROS DE DETENÇÃO...

A polícia britânica lançou uma operação para tentar localizar 14 requerentes de asilo que fugiram de um centro de detenção em Oxfordshire depois de atearem um incêndio.

WHY DO NOT FOLLOW THE PORTUGUESE CORRECT GUIDANCE IN THIS SUBJECT?THIS LEFTISTS DO NOT HAVE "RECLUSION CENTRES"...THE WORLD CAN COME IN AND SEAT OUR PUBLIC TABLE...
NÓS É QUE DAMOS LIÇÕES AO MUNDO.OS HERDEIROS E DERIVADOS DO COMUNISMO INTERNACIONAL A APROVEITAR UM NICHO DE MERCADO PARA FABRICAREM UM "NEW MAN" PENA QUE A EXPENSAS DOS ABORÍGENES QUE AINDA NÃO SE DERAM CONTA DAS CONSEQUÊNCIAS POR TÃO BURROS QUE SÃO...

Sunday, August 5, 2007

ENTREVISTAS:TRAJE POLITICAMENTE CORRECTO ADMITIDO






ROUBADO NO DRAGOSCÓPIO


Domingo, Agosto 05, 2007

O Traje de Gala Obrigatório para Entrevista


Caso a Márcia, ou qualquer outra garina da comunicação sucial queiram entrevistar-me, aviso já que só respondo a perguntas desde que a entrevistadora respeite a minha religião, apresentando-se no hábito tradicional da minha alimentação, digo cultura - o qual, por via das dúvidas ou confusões, é tal qual aqui se expõe.


Sim, Márcia, o piano também faz parte. Aliás, é fundamental. Sem piano nada feito. Tem que ser em cima do piano. Sou aquilo que se chama um Talibã romântico.



- posted by Engenheiro Ildefonso Caguinchas @ 8/05/2007 12:40:00 PM 0 comments links to this post
|