Quinta-feira, Junho 21, 2007
Reciprocidade ou coesão?
«Cartas de condução emitidas em Angola válidas em Portugal».
O que, convenhamos, é da mais elementar justiça. Depois dos diplomas universitários, era mais do que tempo das cartas de condução. Em breve serão os passaportes e, logo a seguir, os BIs.
Se bem me lembro, o lema forte do MPLA era "Uma Angola unida, de Cabinda ao Cunene". Não tarda, está desactualizado. Terá que ser convertido em "Uma Angola Una, do Minho ao Cunene".
- posted by dragão @ 6/21/2007 10:39:00 AM 29 comments links to this post
|
Thursday, June 28, 2007
PROPAGANDA
DOS CANDIDATOS A LISBOA SÓ AINDA RECEBI DO ANTÓNIO COSTA O AFRO-INDIANO
DAS "NOVAS OPORTUNIDADES" UMA LISTA ACERCA DO "FUTURO DOS SEUS FILHOS" COM PROFISSÕES SONANTES PARA ANTIGAS SEM FORMAÇÃO...
A APOSTA NA MODERNIZAÇÃO DA ESTRUTURA PRODUTIVA SE DEPENDER DESTA LISTA...
MAS É BONITO DE VER COMO O JPP GOSTA DESTE TIPO DE PROPAGANDA... QUE VAI DAR DINHEIRINHO AOS QUE ANTES "FORMARAM" CENTENAS DE MILHAR DE PORTUGUESES...
DAS "NOVAS OPORTUNIDADES" UMA LISTA ACERCA DO "FUTURO DOS SEUS FILHOS" COM PROFISSÕES SONANTES PARA ANTIGAS SEM FORMAÇÃO...
A APOSTA NA MODERNIZAÇÃO DA ESTRUTURA PRODUTIVA SE DEPENDER DESTA LISTA...
MAS É BONITO DE VER COMO O JPP GOSTA DESTE TIPO DE PROPAGANDA... QUE VAI DAR DINHEIRINHO AOS QUE ANTES "FORMARAM" CENTENAS DE MILHAR DE PORTUGUESES...
ANOS DE INTENSO TRABALHO POLÍTICO...
ECONOMIA Publicado 28 Junho 2007 9:43
Um ano depois
Só 71 rendas aumentaram no âmbito da nova lei
Um ano depois da entrada em vigor da lei central do Novo Regime de Arrendamento Urbano só estão em actualização 71 rendas, noticia hoje o “Diário de Notícias”. Este número põe em causa o cumprimento da fasquia da actualização de 20 mil rendas até final do ano, inicialmente fixada pelo Governo.
Um ano depois
Só 71 rendas aumentaram no âmbito da nova lei
Um ano depois da entrada em vigor da lei central do Novo Regime de Arrendamento Urbano só estão em actualização 71 rendas, noticia hoje o “Diário de Notícias”. Este número põe em causa o cumprimento da fasquia da actualização de 20 mil rendas até final do ano, inicialmente fixada pelo Governo.
6 BOLAS PRETAS...
Portugal
2007-06-28 - 00:00:00
Provas de agregação
Saldanha Sanches chumbado
Natália Ferraz
O fiscalista Saldanha Sanches chumbou, ontem, nas provas públicas para professor agregado da Faculdade de Direito de Lisboa – o último grau da carreira académica. Só os professores agregados podem ascender à cátedra, que é atribuída por vaga. Os nove professores do júri deram-lhe seis bolas pretas e três brancas.
“O júri não tinha suficiente conhecimento para discutir a minha tese”, disse ao CM o fiscalista, que apresentou um trabalho sobre “Limites do planeamento fiscal”. Apesar de considerar que a reprovação foi um “ajuste de contas”, Saldanha Sanches não vai recorrer aos tribunais nem requerer a repetição do exame, e mantém-se na faculdade: “Gosto muito de dar aulas e os meus alunos gostam muito de mim.”
O mandatário financeiro de António Costa não relaciona o ‘chumbo’ com motivações políticas, mas sim com uma questão de “afirmação de poder dentro da faculdade”. “Houve pessoas com posições políticas diferentes das minhas que se portaram com grande verticalidade”, disse, acrescentando que foi o último aluno a ser examinado com o sistema de votação secreta. “Não é por acaso que sou chumbado numa altura em que a faculdade está a renovar-se.”
O júri que decidiu o ‘chumbo’ inédito - primeiro neste tipo de provas em Direito - foi constituído por dois catedráticos de outras faculdades (Braga de Macedo e Diogo Leite Campos) e sete internos: Marcelo Rebelo de Sousa, Jorge Miranda, Menezes Cordeiro, Fausto de Quadros, Teixeira de Sousa (director da faculdade), Paulo Otero e Paz Ferreira.
PERFIL
José Luís Saldanha Sanches, 63 anos, natural de Lisboa, é doutorado em Direito e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. É um dos mais prestigiados fiscalistas, e um dos rostos da luta contra a corrupção.
DISCURSO DIRECTO
- Tive algum prazer em verificar que o Diogo Leite Campos era incapaz de discutir a minha tese
- O júri passou ao lado do que apresentei. Não tinham suficiente conhececimento para discutir a minha tese
- Sou uma presença incómoda para algumas pessoas e pretendo continuar a ser tão incómodo quanto possível
- Muitos colegas manifestaram-me a sua solidariedade e isso reconfortou-me
- Foi uma questão de afirmação de poder dentro da faculdade. Houve pessoas com posições políticas diferentes das minhas que se portaram com grande verticalidade
- Não vou recorrer aos tribunais nem vou repetir a prova
Saldanha Sanches
2007-06-28 - 00:00:00
Provas de agregação
Saldanha Sanches chumbado
Natália Ferraz
O fiscalista Saldanha Sanches chumbou, ontem, nas provas públicas para professor agregado da Faculdade de Direito de Lisboa – o último grau da carreira académica. Só os professores agregados podem ascender à cátedra, que é atribuída por vaga. Os nove professores do júri deram-lhe seis bolas pretas e três brancas.
“O júri não tinha suficiente conhecimento para discutir a minha tese”, disse ao CM o fiscalista, que apresentou um trabalho sobre “Limites do planeamento fiscal”. Apesar de considerar que a reprovação foi um “ajuste de contas”, Saldanha Sanches não vai recorrer aos tribunais nem requerer a repetição do exame, e mantém-se na faculdade: “Gosto muito de dar aulas e os meus alunos gostam muito de mim.”
O mandatário financeiro de António Costa não relaciona o ‘chumbo’ com motivações políticas, mas sim com uma questão de “afirmação de poder dentro da faculdade”. “Houve pessoas com posições políticas diferentes das minhas que se portaram com grande verticalidade”, disse, acrescentando que foi o último aluno a ser examinado com o sistema de votação secreta. “Não é por acaso que sou chumbado numa altura em que a faculdade está a renovar-se.”
O júri que decidiu o ‘chumbo’ inédito - primeiro neste tipo de provas em Direito - foi constituído por dois catedráticos de outras faculdades (Braga de Macedo e Diogo Leite Campos) e sete internos: Marcelo Rebelo de Sousa, Jorge Miranda, Menezes Cordeiro, Fausto de Quadros, Teixeira de Sousa (director da faculdade), Paulo Otero e Paz Ferreira.
PERFIL
José Luís Saldanha Sanches, 63 anos, natural de Lisboa, é doutorado em Direito e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. É um dos mais prestigiados fiscalistas, e um dos rostos da luta contra a corrupção.
DISCURSO DIRECTO
- Tive algum prazer em verificar que o Diogo Leite Campos era incapaz de discutir a minha tese
- O júri passou ao lado do que apresentei. Não tinham suficiente conhececimento para discutir a minha tese
- Sou uma presença incómoda para algumas pessoas e pretendo continuar a ser tão incómodo quanto possível
- Muitos colegas manifestaram-me a sua solidariedade e isso reconfortou-me
- Foi uma questão de afirmação de poder dentro da faculdade. Houve pessoas com posições políticas diferentes das minhas que se portaram com grande verticalidade
- Não vou recorrer aos tribunais nem vou repetir a prova
Saldanha Sanches
CHAVEZ A ESTOURAR OS PETRODOLARES
Según medios informativos rusos, en el curso de su visita a Rusia Chávez efectuará consultas para la posible adquisición de submarinos convencionales y sistemas de defensa antiaérea, y también sobre algunos proyectos de cooperación económica y energética.
De acuerdo con distintas fuentes, en los últimos años Rusia ha firmado con Venezuela contratos de suministro de armamento por un monto de entre 3.000 y 4.000 millones de dólares. El ministerio de Asuntos Exteriores ruso destacó que la quinta visita de Chávez a Rusia favorecerá el desarrollo de las relaciones bilaterales, en ascenso durante los últimos años.
A VENEZUELA DEVE TER INIMIGOS PARA BURRO...
De acuerdo con distintas fuentes, en los últimos años Rusia ha firmado con Venezuela contratos de suministro de armamento por un monto de entre 3.000 y 4.000 millones de dólares. El ministerio de Asuntos Exteriores ruso destacó que la quinta visita de Chávez a Rusia favorecerá el desarrollo de las relaciones bilaterales, en ascenso durante los últimos años.
A VENEZUELA DEVE TER INIMIGOS PARA BURRO...
REGIME CORRUPTO, CULTIVA ISLAMISTAS
El secretario del rey de Marruecos causa un escándalo que salpica a los negocios reales
I. CEMBRERO - Madrid - 28/06/2007
A veces en voz alta, a veces con discreción, los organismos económicos internacionales recomiendan a Marruecos una más nítida separación entre poderes públicos y negocios. El consejo no ha sido tenido en cuenta por uno de los personajes más influyentes del reino, Mohamed Mounir Majidi, de 43 años, secretario particular de Mohamed VI y desde 2001 presidente del holding Siger (anagrama de Regis), que regenta las empresas pertenecientes a la familia real.
Por una vez no ha sido ninguno de los semanarios díscolos, que tanto incordian al poder, sino un diario nada molesto, Al Ahdat Al Maghrebia, el que hizo la revelación explosiva: el Ministerio de Asuntos Religiosos vendió a finales de 2006 a Majidi un terreno urbanizable de 4,5 hectáreas en Taroudant a 50 dirhams (4,95 euros) el metro cuadrado en lugar de 4.500 (413 euros), su valor real.
Le regaló, en definitiva, más de 18 millones de euros, el verdadero precio del terreno en una zona turística meridional puesta de moda por el ex presidente francés Jacques Chirac, que desde hace años pasa allí sus vacaciones. La información no ha sido desmentida.
Para vender sus propiedades, adquiridas, con frecuencia, con el dinero de musulmanes piadosos, ese Ministerio debe cumplir determinadas condiciones. Está obligado a demostrar que la transacción es beneficiosa para el interés general y la venta debe hacerse mediante subasta pública. No cumplió ninguno de estos requisitos.
La adquisición hecha por Majidi, dueño de varias empresas que han prosperado a pasos agigantados, ha sido este mes el tema predilecto de conversación de las elites marroquíes y da pie a editoriales y columnas en los semanarios independientes, los únicos que comentan el escándalo.
"Si Mohamed VI lee la prensa de su país (es lo mínimo que debería hacer) tiene que exigir una explicación a su secretario y si la que da no es convincente debe sancionarle", escribe la revista Tel Quel. "¿Lleva aparejado el carácter sagrado de la monarquía que sus cortesanos sean depredadores?", se preguntó, por su parte, Le Journal.
Interpelación islamista
Las formaciones políticas ignoraron, en cambio, la noticia, con la excepción de los islamistas legales del Partido de la Justicia y del Desarrollo. Su grupo parlamentario formuló, a principios de mes, al titular de Asuntos Religiosos, Ahmed Taufiq, una batería de preguntas a las que aún no contestó.
El escándalo incitó a la prensa a preguntarse de nuevo sobre la conveniencia de que la familia real y los que le rodean, que son los que de verdad ostentan el poder, se dediquen a los negocios. Las empresas integradas en el holding Siger representan el 8% del PIB de Marruecos. El 60% de los valores que cotizan en la bolsa de Casablanca están vinculados al palacio real. "Es anormal que el rey tenga negocios porque la tentación del abuso de poder es demasiado fuerte", asegura Ahmed Benchemsi, director de Tel Quel.
E PORTUGAL GOSTA MUITO DE FAZER NEGÓCIOS COM MARROCOS... UMA TENDÊNCIA PARA SE DAREM BEM COM DITADURAS E CORRUPTOS...
ESPERA-SE QUE ENTRE OS NEGÓCIOS REAIS NÃO ESTEJA A "EXPORTAÇÃO" DE HAX POR LANCHAS RÁPIDAS COM DESTINO A PORTUGAL...
I. CEMBRERO - Madrid - 28/06/2007
A veces en voz alta, a veces con discreción, los organismos económicos internacionales recomiendan a Marruecos una más nítida separación entre poderes públicos y negocios. El consejo no ha sido tenido en cuenta por uno de los personajes más influyentes del reino, Mohamed Mounir Majidi, de 43 años, secretario particular de Mohamed VI y desde 2001 presidente del holding Siger (anagrama de Regis), que regenta las empresas pertenecientes a la familia real.
Por una vez no ha sido ninguno de los semanarios díscolos, que tanto incordian al poder, sino un diario nada molesto, Al Ahdat Al Maghrebia, el que hizo la revelación explosiva: el Ministerio de Asuntos Religiosos vendió a finales de 2006 a Majidi un terreno urbanizable de 4,5 hectáreas en Taroudant a 50 dirhams (4,95 euros) el metro cuadrado en lugar de 4.500 (413 euros), su valor real.
Le regaló, en definitiva, más de 18 millones de euros, el verdadero precio del terreno en una zona turística meridional puesta de moda por el ex presidente francés Jacques Chirac, que desde hace años pasa allí sus vacaciones. La información no ha sido desmentida.
Para vender sus propiedades, adquiridas, con frecuencia, con el dinero de musulmanes piadosos, ese Ministerio debe cumplir determinadas condiciones. Está obligado a demostrar que la transacción es beneficiosa para el interés general y la venta debe hacerse mediante subasta pública. No cumplió ninguno de estos requisitos.
La adquisición hecha por Majidi, dueño de varias empresas que han prosperado a pasos agigantados, ha sido este mes el tema predilecto de conversación de las elites marroquíes y da pie a editoriales y columnas en los semanarios independientes, los únicos que comentan el escándalo.
"Si Mohamed VI lee la prensa de su país (es lo mínimo que debería hacer) tiene que exigir una explicación a su secretario y si la que da no es convincente debe sancionarle", escribe la revista Tel Quel. "¿Lleva aparejado el carácter sagrado de la monarquía que sus cortesanos sean depredadores?", se preguntó, por su parte, Le Journal.
Interpelación islamista
Las formaciones políticas ignoraron, en cambio, la noticia, con la excepción de los islamistas legales del Partido de la Justicia y del Desarrollo. Su grupo parlamentario formuló, a principios de mes, al titular de Asuntos Religiosos, Ahmed Taufiq, una batería de preguntas a las que aún no contestó.
El escándalo incitó a la prensa a preguntarse de nuevo sobre la conveniencia de que la familia real y los que le rodean, que son los que de verdad ostentan el poder, se dediquen a los negocios. Las empresas integradas en el holding Siger representan el 8% del PIB de Marruecos. El 60% de los valores que cotizan en la bolsa de Casablanca están vinculados al palacio real. "Es anormal que el rey tenga negocios porque la tentación del abuso de poder es demasiado fuerte", asegura Ahmed Benchemsi, director de Tel Quel.
E PORTUGAL GOSTA MUITO DE FAZER NEGÓCIOS COM MARROCOS... UMA TENDÊNCIA PARA SE DAREM BEM COM DITADURAS E CORRUPTOS...
ESPERA-SE QUE ENTRE OS NEGÓCIOS REAIS NÃO ESTEJA A "EXPORTAÇÃO" DE HAX POR LANCHAS RÁPIDAS COM DESTINO A PORTUGAL...
Wednesday, June 27, 2007
Subscribe to:
Posts (Atom)