Saturday, April 7, 2007

PINTEM-SE DE PRETO E QUEIXEM-SE AO COMISSÁRIO...

Os dias do casal de idosos de Tomar, que vive com muitas carências, são agora um pouco melhores. Nos últimos dias têm recebido ajudas – em dinheiro e em alimentos – de pessoas que quiseram levar-lhes algum conforto pela Páscoa. Guilhermina da Purificação Gonçalves, de 76 anos, e Manuel João Gonçalves, de 75, vivem numa casa antiga e sem as mínimas condições, onde falta quase tudo.

O VOSSO GOVERNO TEM MAIS COM QUE SE PREOCUPAR.ESTÃO A VER A QUANTIDADE DE GENTE DE ÁFRICA, AMÉRICA DO SUL E DE OUTRAS DESVAIRADAS PARTES QUE TÊM QUE CUIDAR, DAR PENSÃO ,SUBSÍDIOS E CASAS.ESSES É QUE SÃO OS QUE IMPORTAM , OS QUE NOS ENRIQUECEM, OS QUE SÃO PRECISOS O RESTO É MERDA!

Friday, April 6, 2007

O PSD COM UMA BOA PRENDA DE PÁSCOA

PS: proposta para privatizar RTP1 é "absolutamente populista" 06.04.2007 - 17h40 Lusa

O deputado socialista Arons de Carvalho considerou hoje "péssima" e "absolutamente populista" a proposta do PSD para privatizar o canal 1 da RTP, afirmando que prejudicaria "gravemente" o serviço público.

POPULISTA A PROPOSTA?PRIVATIZEM E O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL.JÁ TÊM A ERC NÃO?
DESAFOGUEM O ESTADO DE COISAS ACESSÓRIAS...

ACABEM COM A RTP ÁFRICA POIS QUE AFINAL O ALVO QUEM É?NÓS AQUI EM PORTUGAL?QUAIS OS RESULTADOS DESSE MONSTRUOSOS INVESTIMENTO?MAIS DEMOCRACIA NOS PALOP´S?ACABEM COM ISSO...

LOJA P2- UNS APRENDIZES...

Os negócios turvos são a especialidade de muitos dos nossos políticos com a contrapartida do finançiamento público - o nosso dinheiro... e por isso é que a crise anda à solta...
Quando o estado vende propriedades são os políticos que tomam medidas que as desvalorizam.Quando se trata de comprar é o fartar vilanagem.Pagam bem pois como o dinheirinho não é de les e coisa deve ser à %...
Mas afinal de quem é que são as instalações da UNI?Não serão da CGD? Onde pontifica o Sr Vara? De onde saiu a gora o novo reitor da UNI?
Tudo podre...

OS SOLDADOS DE SUA MAJESTADE

Tendo acabado o caso do aprisionamento dos soldados britânicos, resta concluir que a inglaterra anda muito mal... rendição sem combate nenhum?sem dignidade?fazendo tudo o que o seu "inimigo" queria?De facto a partir de agora vão ter muitos mais problemas porque se percebe que aquilo tudo não passa de "teatro" e que de facto o reino unido já FOI uma nação orgulhosa

FAZEM O QUE OS PORTUGUESES NÃO QUEREM

A Polícia Judiciária investiga a possível ligação entre um assalto a uma carrinha de valores ocorrido, ontem de manhã, em Massamá-Norte, Sintra, e outro crime semelhante, praticado na terça-feira também por um gang de três assaltantes, no Vale da Amoreira, Moita.

Ontem, tal como na terça-feira, os alvos foram os tripulantes de uma carrinha de transporte de valores da ‘Esegur’. Três homens, todos africanos e com cerca de 20 anos, aguardaram dentro de um Renault Megane azul, estacionado na Praceta Infanta Dona Isabel de Portugal, que a carrinha chegasse.Pelas 09h40, assim que o pesado estacionou, dois elementos do gang cobriram as caras com gorros, e assumiram posição de ataque. Um tripulante da carrinha saiu, com um saco de dinheiro na mão, e dirigiu-se a uma companhia de seguros para carregar uma caixa multibanco. “Mal o homem entrou na loja, os dois indivíduos também entraram, armados com revólveres”, disse ao CM uma testemunha dos acontecimentos.Com a arma apontada à cabeça, a vítima foi obrigada a entregar o saco com dinheiro. Desconhece-se, para já, o montante roubado.Já na rua, confrontados com a presença da restante tripulação da carrinha, os assaltantes dispararam três tiros. Uma das balas furou a chapa do veículo pesado.O gang conseguiu fugir, antes da GNR de Mira-Sintra chegar. A viatura foi encontrada, abandonada, horas depois, em Monte Abraão.

Thursday, April 5, 2007

ROUBADO NO PORTUGAL DOS PEQUENINOS


UM NOME INTERESSANTE
Existe, nestas quatro páginas, um nome interessante. Vem na folha três, no canto inferior esquerdo. Sobre o engº António Morais, apenas três observações. Em 2001, foi proposto a quem de direito a instauração de um processo disciplinar ao então director do "gabinete de estudos e planeamento e instalações" do ministério da Administração Interna por ter autorizado a realização de obras públicas que não se provou destinarem-se ao "serviço de estrangeiros e fronteiras", como o então director do "gepi" sustentava. Esse inquérito foi uma sequela de um outro sobre a "fundação para a prevenção e segurança", uma ideia política do então secretário de Estado Armando Vara e que lhe valeu a demissão a instâncias de Jorge Sampaio. O processo disciplinar não foi aceite e o inquérito foi arquivado. Em 2002, depois de uma auditoria ao dito "gepi", o ministro Figueiredo Lopes demitiu esse director. Em 2005, o actual governo "recuperou" o ex-director do "gepi" e colocou-o a dirigir o "instituto de gestão financeira e patrimonial da justiça" até que um incidente com uma cidadã brasileira, contratada para aquele "instituto", precipitou a queda do então presidente do "instituto". Esse ex-director e ex-presidente de dois organismos públicos é justamente o engº António Morais que, informam-me aquelas páginas, dirige ou dirigiu a "faculdade de engenharia civil" de um estabelecimento comercial chamado Universidade Independente. Fiquei esclarecido. Ele, o engº Morais, é que parece que não.
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posted by João Gonçalves at 22.3.07

COZINHAR EM LUME BRANDO

Quando o PÚBLICO decidiu publicar os primeiros resultados da investigação sobre como o primeiro-ministro obtivera a sua licenciatura, fizemos questão de sublinhar que nos seria sempre absolutamente indiferente saber se José Sócrates era engenheiro, licenciado em Engenharia, bacharel ou se tinha ficado pela antiga 4ª classe. Coisa bem diferente era a de saber se havia procedido de forma correcta para obter o seu título universitário.Sendo assim, o PÚBLICO apenas procurou respostas para as acusações que circulavam, assinadas e não anónimas, na net. A análise que realizámos ao dossier da licenciatura realizada na Universidade Independente permitiu, contudo, detectar um conjunto importante de falhas. Novas dúvidas sobre a transparência de todo o processo foram levantadas, uma semana depois, pelo semanário Expresso, que dava também conta dos esforços do gabinete do primeiro-ministro para, falando para jornalistas e directores, impedir que a notícia tivesse maior repercussão.Hoje, o PÚBLICO acrescenta mais dados a este dossier. Por um lado, um documento do Ministério da Educação indica que, na UnI, não foi concluída nenhuma licenciatura no curso de Engenharia no ano em que José Sócrates obteve o seu diploma. Um lapso dos serviços dessa Universidade? É possível. Mas então por que motivo não respondeu o gabinete do ministro da Ciência e do Ensino Superior às perguntas que lhe foram dirigidas pelo Expresso? É que duas delas, pelo menos, permitiriam esclarecer algumas das questões suscitadas no nosso trabalho, como a de saber se o MCTES tinha conhecimento da "lista dos docentes relativa ao curso de Engenharia Civil entre os anos 1994-1997" (...), "de acordo com as obrigações previstas na lei", e se sabia "que disciplinas eram ministradas por cada um dos docentes".Como se sabe, uma das dúvidas no processo da licenciatura na UnI era o facto de quatro das cinco cadeiras terem sido leccionadas pelo mesmo professor, António José Morais. Ora sucede, como hoje revelamos, que esse docente distribuiu um currículo muito detalhado onde referia só ter leccionado duas cadeiras na UnI em 1996 (o ano em causa), sendo que só uma delas coincide com as do diploma do primeiro-ministro. Trata-se do docente que ocupou, durante os governos PS, altos cargos na Administração Pública que suscitaram "casos" que levaram à sua demissão. Contra o mesmo professor corre também, neste momento, um processo disciplinar na Universidade Técnica de Lisboa.Tudo o que estará mal neste processo pode ser da exclusiva responsabilidade da Independente. José Sócrates pode estar a ser vítima não de um ataque calunioso, como diz, mas da opção errada que fez ao escolher aquela escola. Disso e das imprecisões na nota biográfica que colocou no Portal do Governo. Quem nada tem a esconder tudo pode explicar, nomeadamente: por que motivo trocou o ISEL, uma escola pública prestigiada, pela Independente, para terminar a sua licenciatura? Por que motivo consta do seu processo uma nota manuscrita numa folha com o timbre da Secretaria de Estado do Ambiente e dirigida ao reitor da UnI? Por que começou por se autodesignar engenheiro e, depois, passou a licenciado em Engenharia Civil? Por que mantém no site a indicação de que fez uma pós-graduação em Engenharia Sanitária na Escola Nacional de Saúde Pública, pós-graduação que nunca existiu, depois de o próprio ter dito ao PÚBLICO que apenas frequentou nessa escola um curso para engenheiros municipais? Por que enviou para a SIC uma nota com o seu currículo académico onde não consta essa pós-graduação, mas antes um MBA em Gestão pelo ISCTE, do qual ainda ontem não se dava conta no Portal do Governo?Em vez de imaginar teorias da conspiração inverosímeis ou de espalhar suspeitas sobre as motivações deste jornal, era mais sensato ter esclarecido tudo desde a primeira hora. Para não permitir que restassem quaisquer dúvidas. E para evitar muitas horas perdidas ao telefone, designadamente para todas as pessoas do PÚBLICO ou ligadas ao PÚBLICO com quem falou desde que chegaram ao seu gabinete as perguntas do jornalista Ricardo Dias Felner.José Manuel Fernandes, editorial do Público de hoje.