Tuesday, May 28, 2024

O JOÃO COSTA NÃO GOSTA DE RÓTULOS.É MAIS AO ESTILO ALUNOS DE TODO O MUNDO UNI-VOS...QUE O BRANCO MAU PAGA TUDO TUDO TUDO

“Sovietização da escola é ficção”, diz João Costa ANDAM É A ENCOMENDAR UMA GRANDE FESTA POPULAR UM ANOS DESTES.SE CALHAR POR UM MILAGRE QUE NEGUEM AO MARCELO...

AI O BOM DO GUTERRES QUE NÃO APELA À ENTREGA DOS REFÉNS NEM AO FIM DOS FOGUETES QUE CONTINUAM A SAIR DE RAFAH...

Guterres: "Não há lugar seguro em Gaza" MEU QUEM VAI À GUERRA DÁ E LEVA...

QUAL A PARTICIPAÇÃO DO MARCELO NA "PUGRESSISTA" E "REPARADORA" LIVRE CIRCULAÇÃO CPLP?PORQUE HAVIA CÁ POUQUINHOS LUTADORES CONTRA A XENOFOBIA E RACISMO...

Entre o “governo” do Parlamento… e a imigração desgovernada António Costa especializou-se, durante seis anos de governo, em “empurrar os problemas com a barriga”, e, no caso da imigração por maioria de razão, para não arriscar ser “mal amado“ pelas esquerdas. EXTINGUIR O SEF PARA CRIAR CONFUSÃO E PODEREM TER AS PORTAS ESCANCARADAS MAS SEMPRE MUITO SOLIDÁRIOS COM O DINHEIRO QUE NÃO É DELES.É DOS CONTRIBUINTES ASFIXIADOS FISCALMENTE E QUE DEIXARAM DE FAZER FILHOS PORQUE LHES FALTAVA DINHEIRO.MAS PAGAR OS FILHOS DOS OUTROS É OUTRA LOIÇA...

Monday, May 27, 2024

COMO PEIXE NA ÁGUA.TERÁ UM DIA UMA ESTÁTUA EM PARIS?

Traque de Mohamed Amra: «Les moyens ne faiblissent pas», assure la procureur de Paris Traque de Mohamed Amra: «Les moyens ne faiblissent pas», assure la procureur de ParisLe travail des enquêteurs est d’identifier les «points de refuge» du commando et toutes les personnes ayant prêté main-forte dans l’évasion de Mohamed Amra, il y a bientôt deux semaines. La tête de liste Reconquête! pointe des similitudes entre l’insurrection en Nouvelle-Calédonie et les émeutes de l’été 2023 en métropole, évoquant une «haine anti-français» et un «racisme anti-blancs».

UMA CIBERSEGURANÇA COM VÍRUS DISTRIBUÍDOS A GRANEL...

Rui Martins Iniciativa Cidadãos pela Cibersegurança Refugiados climáticos: desafios e responsabilidades globais O planeta não está a alcançar as metas climáticas e, na ausência de acções ambiciosas, caminha para um aumento de temperatura de 3ºC até o final do século, com consequências desastrosas. OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES DEVEM É ESTUDAR COMO COMBATER OS EFEITOS DO JINDUNGO NO CU DO "NOSSO POVO" JÁ ESCRAVO FISCAL MAS A CAMINHO DE SER VENDIDO EM ÁFRICA COMO ESCRAVO NO MERCADO DE ARGEL? ‘Phising’, ‘malware’, ‘ransomware’... Cómo saber si estamos sufriendo un ciberataque y qué hacer en cada caso

BEM EU ACHO QUE O COSTA ADOROU FAZER O BEM PARA SE SENTIR BEM E COMO PEIXE NA ÁGUA.O MINISTÉRIO PÚBLICO E OS JUÍZES TRATAM BEM DOS QUE NÃO CONCORDAREM...

POLÍTICA “Governo” do Parlamento… e imigração desgovernada Dinis de Abreu António Costa especializou-se, durante seis anos de governo, em “empurrar os problemas com a barriga”, e, no caso da imigração por maioria de razão, para não arriscar ser “mal amado“ pelas esquerdas. ENTRETANTO TRONA-SE CADA VEZ MAIS URGENTE QUE OS SEFARDITAS FAÇAM CAIR MANÁ NESTE QUASE DESERTO DE PORTUGUESES VERDADEIROS...

O SNS CPLP E MAIS ALÉM EM QUE FALTAM AS DESPESAS DE OUTROS MINISTÉRIOS.UMA CASA PIA DO MUNDO TRATA DE TUDO...

Portugal gasta dezenas de milhões por ano com doentes dos PALOP Dados do Ministério da Saúde não contam com pacientes que recorrem diretamente aos hospitais. Cabo-verdianos e são-tomenses são os principais beneficiários destes apoios do Estado português. 27 de Maio 2024 O financiamento português para o apoio ao desenvolvimento na área da saúde soma todos os anos milhões de euros. Só no ano passado, a Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) por parte do Ministério da Saúde ultrapassou os 8 milhões e 500 mil euros. Conforme dados disponibilizados ao Nascer do SOL por parte deste Ministério, neste valor estão englobadas todas as despesas relativas ao apoio a projetos na área da saúde nos PALOP, missões médicas, custos com evacuação de doentes dos PALOP para Portugal, doação de vacinas contra a covid-19 e apoio a refugiados e requerentes de asilo no nosso país durante o primeiro ano de permanência, além do financiamento a agências multilaterais como a Organização Mundial de Saúde, o Fundo Global e outras organizações internacionais). Parte deste apoio financiado pelo Ministério da Saúde é dada a cada um dos PALOP e a Timor Leste, destinando-se a missões médicas, para a prestação de cuidados de saúde diferenciados e especializados às populações locais e para a formação de profissionais de saúde a nível local. Somam-se ainda a estas ajudas os custos que Portugal assume no tratamento de doentes evacuados de cada um dos PALOP. Ao abrigo de Acordos de Cooperação assinados com cada um desses países, está prevista a evacuação destes doentes para hospitais públicos portugueses sempre que o tratamento médico não se encontrar disponível nos países de origem. O custo com evacuação e tratamento de doentes dos PALOP para Portugal totalizou em 2023 mais de 5 milhões e 630 mil euros. Entre 2021 e 2023, o Ministério da Saúde gastou 14 milhões 785 mil euros com a evacuação e tratamento de doentes dos PALOP e mais de 43 milhões no combate à covid-19, em ações como a doação de vacinas excedentes e financiamento de outras atividades neste âmbito. Em missões médicas, projetos de cooperação internacional em saúde, evacuação doentes, doação vacinas, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné-Bissau têm sido os países que mais têm contado com a ajuda portuguesa. Só no ano passado, São Tomé e Príncipe contou com um financiamento para o apoio a projetos e a tratamentos de mais de 2 milhões e 883 mil euros, Cabo Verde menos cerca de 72 mil euros (2 milhões 810 mil) e a população de Guiné-Bissau foi apoiada com a quase 1 milhão e 900 mil euros. Estes valores são referentes a todas as ajudas por parte de organismos públicos portugueses, como o Instituto de Camões, e não apenas ao Ministério da Saúde. Em relação ao número de doentes que são evacuados dos PALOP ao abrigo de acordos de cooperação, viajaram para Portugal, em 2023, 1587 doentes, sendo a maioria destes oriundos de Cabo Verde (654), os quais representam 41% do total, seguindo-se Guiné-Bissau (496) e São Tomé e Príncipe (363). No final da tabela, estão Angola, de onde chegaram 45 doentes, e Moçambique, que enviou apenas 29. É ao abrigo dos referidos acordos de cooperação que estes doentes se distinguem dos outros cidadãos estrangeiros, ficando sujeitos a regras e a procedimentos diferentes no acesso ao SNS. Para adquirirem o estatuto de doentes evacuados e receberem o tratamento em Portugal, estes doentes têm de ser aprovados pela Junta Médica Nacional ou pela autoridade de saúde competente do respetivo país de origem. Oncologia e Cardiologia no topo Quanto às especialidades mais procuradas, oncologia aparece em primeiro lugar (334), cardiologia em segundo (245), seguindo-se ortopedia (187) e oftalmologia (130), entre outras especialidades que preenchem o resto da tabela. Estes acordos preveem que sejam os Estados de origem ou as famílias a garantirem o sustento e os custos de permanência dos doentes no período em que são tratados em território nacional. Muitas vezes, são as dificuldades financeiras em manter estas despesas que forçam a interrupção de muitos dos tratamentos e o seu insucesso. Alguns dos casos mais vulneráveis são os dos doentes em hemodiálise, uma vez que o tratamento é efetuado de forma regular e pode ser bastante prolongado. O ano passado, viajaram para Portugal para receberem hemodiálise 32 doentes oriundos dos PALOP, no total, sendo que mais de dois terços vieram de São Tomé e Príncipe. Os hospitais de Lisboa são os que recebem mais doentes com o estatuto de evacuados. A Unidade Local de Saúde (ULS) de São José acolheu 437 doentes, a ULS de Santa Maria 289 e a de Lisboa Ocidental 257. Para Coimbra foram encaminhados 204 doentes oriundos dos PALOP e para o IPO de Lisboa 195 destes doentes. No Porto, a ULS de São João, respondeu a 84 pedidos de assistência médica ao abrigo destes acordos e o IPO Porto a 22 doentes. Os maiores gastos em APD registaram-se, no entanto, no período da pandemia. No combate à covid-19, em ações como a doação de vacinas excedentes, doação de material médico e custos de transporte, o Ministério da Saúde gastou 43 milhões 440 mil euros entre os anos 2021 e 2023 para todos os países em desenvolvimento, incluindo os PALOP. Sendo que a maior fatia deste montante foi usada em 2021, mais de 25 milhões e 500 mil euros, e em 2022, 17 milhões e 500 mil. Em 2023, como era de esperar, a quantia é consideravelmente mais baixa: apenas 374 mil euros. Ainda no que se refere a apoios no âmbito da cooperação bilateral do Ministério da Saúde, entre 2021 e 2023, soma-se ao combate à covid-19, o financiamento a missões médicas e projetos na área da cooperação internacional em saúde – quase 700 mil euros –, mais 324 mil euros na prestação de cuidados de saúde no SNS a refugiados e requerentes de asilo e os 14 milhões 785 mil euros com a evacuação e tratamento de doentes dos PALOP em Portugal. O MINISTÉRIO DA SAÚDE NÃO TRATA DE HABITAÇÃO NEM DA HOTELARIA.PORTANTO O "NOSSO POVO" DIVIDE PARA O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" DEPOIS DE TER SIDO LIMPO ÉTNICAMENTE E SEM BENS.AGORA É FODIDO CÁ DENTRO E AI DE QUEM REFILE QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO E OS JUÍZES QUEREM LOGO TUDO MUITO BEM EXPLICADINHO...A MALTA TEM QUE SE DEIXAR MORDER E SEM UM AI!