Na ‘Sábado’, o jornalista Marco Alves traçou um quadro do governo de Santana Lopes na câmara da Figueira da Foz entre 1998 e 2001. Ou melhor, talvez seja mais correto falar em desgoverno
Os números falam por si. Quando entrou na câmara, a dívida da autarquia era apenas de 9 milhões; quando saiu, três anos depois, a dívida era de 41 milhões, um aumento de 347% em apenas três anos.
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