"Diziam para ficar quieta para não me levarem para a salinha"
Depois de uma primeira testemunha ter narrado ao DN terror e violência no centro de detenção onde Ihor morreu, outras vêm confirmar esse relato. Desta vez com nome e cara: estão fora de Portugal, não temem represálias. A estas juntam-se as vozes de advogados portugueses narrando mais episódios de abuso.
AS FORÇAS NOVAMENTE REPRESSIVAS AO PAREDÃO JÁ!
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