Friday, November 2, 2012

A ÚLTIMA CRUZADA PORTUGUESA EM ÁFRICA

Biafra. Era uma vez um país... ou como um grande escritor olha o passado
Por Sérgio Soares, publicado em 2 Nov 2012 - 03:10 | Actualizado há 6 horas 42 minutos
Ajuda de Portugal e de outros países não evitou massacre de 3 milhões de cristãos que lutavam pela independência da Nigéria

Chinua Achebe é um lendário escritor africano, nascido em 1930, na região oriental da Nigéria, denominada Biafra durante o período da secessão e declaração de independência da Nigéria, em 1967.

Agora, aos 82 anos, resolveu contar a sua visão pessoal do drama do Biafra, esse breve país que deixou de existir em 1970, num livro acabado de dar à estampa com o título “There Was a Country”.

Achebe tornou-se produtor da Nigerian Broadcasting Corporation em 1954, onde permaneceu da independência do país ao massacre dos Ibos, em 1966, que desencadeou a secessão do Biafra no ano seguinte.

O conflito começou com um primeiro golpe de estado na Nigéria (1966). Achebe tinha acabado de escrever “Um Homem do Povo”, no qual imaginava um golpe de estado militar que derruba um governo civil corrupto. “Tratou-se de uma mera coincidência, em que a ficção imitou a realidade. Mas os líderes militares entenderam que eu devia ter tido alguma coisa a ver com o golpe”, recorda o escritor. Achebe fugiu da capital, Lagos, e juntou-se aos rebeldes do líder biafrense Emeka Ojukwu, que declarou a independência unilateral do Biafra a 30 de Maio de 1967.

A data fatídica do fim do Biafra acabaria por ser formalmente decretada 15 de Janeiro de 1970, há cerca de 42 anos, altura em que a região mergulhou na maior tragédia humanitária que o mundo conheceu fora da Europa no século xx, tendo sido reintegrada após a capitulação na Nigéria.

O Vaticano, Portugal e França foram os seus principais aliados. O Reino Unido, ex-potência colonial, desconsiderou as diferentes tribos daquela parte de África e concedeu a independência a um todo denominado Federação da Nigéria. O Egipto e a URSS apoiaram a Nigéria. A China não apoiou o Biafra, mas denunciou o apoio concedido à Nigéria pelo “imperialismo revisionista”, numa alusão à então União Soviética.

A crise do Biafra começou em 1966, na sequência de uma tentativa falhada de golpe de Estado na Nigéria. A maioria dos oficiais superiores envolvidos pertencia à etnia ibo, cristãos do Biafra, a elite do país. No rescaldo desse golpe, 30 mil ibos foram massacrados pelos militares islâmicos.

Oito milhões de ibos viviam na região oriental da Nigéria, que tinha como governador provincial o coronel Chukwuemeka Odumegwu Emeka Ojukwu. Foi este militar que declarou a independência do Biafra e dirigiu o país durante a sua curta existência.

Em resposta, as forças armadas nigerianas bombardearam e mataram indiscriminadamente soldados e civis. A marinha fez um bloqueio que impediu o acesso de alimentos, medicamentos e armas.

No pico da crise, 5 mil biafrenses morriam todos os dias de fome e doenças. O governo nigeriano agravou a situação proibindo o auxílio da Cruz Vermelha Internacional. O Biafra foi o primeiro país africano a refinar o seu próprio petróleo, o que desagradou às multinacionais que ali operavam e que tinham sede em Lagos, a capital.

Um ataque da guerrilha contra pipelines da Shell BP na região, onde o Reino Unido recolhia 20% do seu petróleo, ditou as alianças das petrolíferas com o novo governo de Lagos.

A guerra do Biafra foi o primeiro grande desastre provocado por um conflito de origem étnica após o Holocausto. Foi também o primeiro conflito armado do século xx em África entre africanos, e a primeira guerra em que a questão do acesso às fontes de energia teve um peso determinante. Por esse motivo, o Reino Unido foi a única potência ocidental que alinhou com o governo federal da Nigéria – apesar da Guerra Fria – e de este gozar do apoio da União Soviética (URSS).

O conflito, e as suas consequências trágicas, foi também o primeiro a receber ampla cobertura mediática mundial.

Em 1970, a catástrofe humana do Biafra assumia dimensões bíblicas. Quando a região foi reintegrada na Nigéria tinham morrido cerca de 3 milhões de pessoas e a imagem da tragédia eram campos de refugiados com milhares de crianças famélicas.

O Biafra foi igualmente berço da organização Médecins Sans Frontières (MSF), em 1971, sob impulso de Bernard Kouchner, que ali trabalhou para a Cruz Vermelha Internacional.

Em 1980, o governo nigeriano concedeu uma amnistia ao líder rebelde Ojukwu que gozou do estatuto de ex-chefe de Estado e viveu confortavelmente em Enugu, a antiga capital do Biafra. Morreu em Londres em 2011.

Confessando não sentir remorsos nem qualquer responsabilidade pelo que se passou, Ojukwu disse, na sua última entrevista, que se voltasse atrás repetiria tudo, porque todas as razões que levaram à secessão “não só não foram resolvidas como se agravaram”.

O PAPEL DE PORTUGAL a favor da causa rebelde, apesar da discrição, foi considerado crucial pelos líderes rebeldes.

A operação Air Lift, baseada em São Tomé, “ia funcionando num esforço fantástico para manter mulheres e crianças vivas, mas pouco e pouco ia faltando o essencial”, recorda ao i Artur Pereira.

O general Yakubu Gowon chegou a declarar que matar à fome era um meio legal de combater uma guerra. “Em Janeiro de 1970 tínhamos 80 postos de distribuição de comida. Chegámos a ter três mil antes da rendição”, sublinha.

De Portugal seguiam armas e munições, toneladas e medicamentos e até o dinheiro do novo país foi impresso na Casa da Moeda.

No seu último discurso, Ojukwu disse: “Em três anos de guerra a necessidade deu lugar à invenção. Fabricamos bombas, rockets e criámos da estaca zero a nossa refinaria e a distribuição. Durante três anos de bloqueio, sem esperança de importação, mantivemos todos os nossos veículos e aeroportos a funcionar, mesmo sob bombardeamentos pesados. Falamos para todo o mundo através de um sistema de comunicações criado pela nossa ingenuidade. Em três anos quebramos a barreira tecnológica, e tornamo-nos no povo negro mais avançado em África”.

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Biafra. Pilotos portugueses com “aviação de guerrilha”
Por Sérgio Soares, publicado em 2 Nov 2012 - 03:10 | Actualizado há 6 horas 58 minutos
Crise humanitária provocou ondas de choque na Europa, nos EUA e no Canadá, e congregou dezenas de mercenários, aventureiros e pilotos

Os mercenários compareciam em S. Tomé e Príncipe apenas para ganhar dinheiro, outros surgiram por puro espírito de aventura ou porque genuinamente queriam ajudar na luta da minoria cristã massacrada pelos muçulmanos do Norte da Nigéria.

O auxílio humanitário começou a chegar a S. Tomé após um apelo feito por Pat Nixon, mulher do então vice-presidente Richard Nixon, ao povo norte-americano.

No frenesim que se apoderou da tranquila ilha de S. Tomé, um grupo de pilotos portugueses, na reserva da Força Aérea Portuguesa (FAP), também respondeu ao apelo, nomeadamente Artur Alves Pereira, José Eduardo Peralta, José Pignatelli, Manuel Correia Reis e Gil Pinto de Sousa, para integrarem a chamada “aviação de guerrilha” do Biafra.

“Quando em princípio de 1968 fui convidado para voar os T6G, eu e o Gil aderimos com entusiasmo embora soubéssemos que o Biafra estava por um fio”, recorda Artur Pereira. “A ajuda britânica mantinha-se agora sem necessidade de se esconder e os russos tinham entrado em força. Começaram com os Migs e Ilyushin que descarregaram no Norte da Nigéria, e centenas de técnicos soviéticos.

“E nós? Quando a Checoslováquia foi invadida pela União Soviética perdemos o nosso principal fornecedor. Perdemos o acesso pelo mar e pela fronteira leste com os Camarões. A ajuda humanitária ia funcionando graças ao esforço português, que sempre fechou os olhos às operações encaminhadas por Faro, Lisboa, S. Tomé e Bissau. De uma maneira geral, os nossos aeroportos e bases aéreas estavam disponíveis”, sublinha.

Artur Alves Pereira e o seu grupo fizeram inúmeros ataques contra tropas federais, tendo vivido aventuras rocambolescas no Biafra, onde em cada voo nocturno se aterrava numa estrada esburacada na floresta virgem, sem luzes e sem radar.

O ás da aviação português, considerado herói pelos ibos do Biafra, fez também o último voo do Biafra para o Gabão, já depois da rendição dos rebeldes. O seu T-6 foi várias vezes atingido pela antiaérea nigeriana e o piloto recorda ter passado “muitas situações de risco elevado”. No fim da guerra “acordava com pesadelos com a antiaérea inimiga”, lembra.

O avião de Gil Pinto de Sousa despenhou-se no Biafra e este saltou de pára--quedas, tendo sido feito prisioneiro pela Nigéria, onde permaneceu detido cinco anos até depois do 25 de Abril de 1974.

Outro herói da aviação da época foi Manuel Correia Reis, que com a sua “Fenix Airline” era dos poucos que nunca recusava missões para o Biafra, mesmo nos dias que antecederam a rendição dos rebeldes, ao contrário de colegas da ex-Royal Air Force (RAF) e da ex-Luftwaffe alemã estacionados em S. Tomé.

Os aviões com ajuda humanitária apenas podiam operar de noite porque a Nigéria passou a dispor de antiaérea e de aviões Mig 17 soviéticos que bombardeavam tudo.

A S. Tomé acorreu também um grupo liderado pelo sueco conde Carl Gustaf von Rosen, que criou uma miniforça aérea de apoio aos rebeldes. Gustav reuniu cinco aviões (MFI-9Bs) que foram baptizados com o nome de “Biafran Babies” e que eram pilotados por suecos e no final também por Artur Alves Pereira. As incursões militares diárias deste grupo tornaram-se lendárias.

Os pilotos recebiam entre 300 e 500 dólares por cada voo entre S. Tomé e o aeroporto de Uli.

Carlos Dias, que dirigia o serviço de Turismo em S. Tomé, recorda que quando a guerra estava já no fim um piloto europeu entregou uma “pasta James Bond” ao chefe dos Serviços de Transportes Aéreos de S. Tomé, Vicente Cortes, pedindo-lhe que a entregasse à família se alguma coisa lhe acontecesse. Nessa noite o seu avião foi abatido e o piloto morreu. O comandante Vicente Cortes, recentemente falecido, cumpriu a promessa e entregou a pasta à família, que, com espanto geral, verificou conter milhares de dólares.

Muito meses depois de a guerra ter terminado e de a rendição ser assinada, Artur Alves Pereira recebeu, inesperadamente, em Lisboa, os seus honorários atrasados pagos pelas finanças do governo biafrense que já deixara de existir. “Pagaram-me até ao último centavo”, diz, sublinhando a honradez de carácter dos biafrenses.

Hoje na reforma não tem dúvidas em garantir que o Biafra representa a terceira população da federação nigeriana, mas é a que tem o mais alto potencial humano e económico do continente africano.


COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER OS COMUNISTAS "DEMOCRATAS" ESTAVAM DO LADO ERRADO...

VEJAM LÁ SE CORTAM NOS PSICÓLOGOS,SOCIÓLOGOS,ADVOGADOS E ANIMADORES CULTURAIS...

Cortes no Estado Social vão afectar mais a educação

ESTES E OS RESPECTIVOS "INVESTIGADORES", NOMEADAMENTE DAS "MIGRAÇÕES" SÃO ESSENCIAIS À NOSSA ACTIVIDADE PRODUTIVA.NAS IDEIAS CLARO.PARA QUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA NÃO SE PERCA...
DEPOIS SE NÃO ARRANJAREM EMPREGO TORNAM A TIRAR OUTRO CURSO.OU UM DOUTORAMENTO.COISA QUE "PRODUZ" MUITO NO SOBADO...ONDE O IMPORTANTE SÃO AS "PESSOAS" QUE NÃO SÃO NÚMEROS...

Thursday, November 1, 2012

AINDA NENHUM JUDEU DOUTRINOU ACERCA DAS DESCOLONIZAÇÕES NA EUROPA...

Jobless in the Crisis
Euro-Zone Unemployment Higher than Ever Before

The European debt crisis and related austerity measures continue to drive up unemployment across the euro zone. In September, according to statistics released on Wednesday, fully 18.5 million people were without work in the common currency area, more than ever before.

OS MARXISTAS-MAÇÓNICOS-INTERPRETADORES-ADVOGADOS QUISERAM E QUEREM SALVAR TODO O PLANETA POR NOSSA CONTA.CIDADES EUROPEIAS COM MAIS DE 50% DE NÃO EUROPEUS?BOA PARTE DOS QUAIS A VIVER DE SUBSÍDIOS PARA QUE NUNCA DESCONTARAM?ERA OU NÃO UM SONHO LINDO?ISSO E O "COMÉRCIO JUSTO" A "DESLOCALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA" E NO NOSSO CASO TUDO DESMANTELADO PORQUE AGORA A EUROPA IA PROVIDENCIAR TUDO...

NINGUÉM GOSTA DE INVESTIR EM SOBADOS FALIDOS AINDA POR CIMA...

Risco da economia afasta investidores de Portugal

Inquérito a mais de mil directores financeiros em todo o mundo revela que nem 1% pensam investir em Portugal, que escapa por pouco à lista negra dos destinos mais arriscados

O GOVERNO TODO PENSA COMO O BLOCO DE ESQUERDA:"NINGUÉM É ILEGAL"...

Discussão sobre uma mulher e álcool acaba em homicídio na Sertã

Uma discussão sobre uma mulher, agravada pelo consumo de álcool, terá conduzido ao homicídio ocorrido na madrugada desta quarta-feira, na Sertã. O suspeito já foi detido.

A vítima foi um homem com 47 anos, esfaqueado no interior de um estabelecimento comercial, cerca da 1.10 horas, segundo informou fonte da GNR.

O homem foi transportado ao centro de saúde da Sertã, onde viria a falecer.

O suspeito do crime, de 34 anos, é pintor da construção civil e está em situação ilegal em Portugal, revelou a Polícia Judiciária (PJ).

Segundo a mesma fonte, o homicídio terá sido consumado com "uma faca de cozinha".

Na origem do crime estarão "desentendimentos a propósito de comentários sobre o suposto comportamento da namorada do agressor, agravados pelo contexto de um consumo excessivo de álcool", explicou a PJ, acrescentando que os dois homens residiam na Sertã.

Elementos da Diretoria do Centro da PJ estiveram no local durante a madrugada e estão a investigar o caso.

O suspeito foi já detido e aguarda apresentação em tribunal para aplicação de medidas de coação.

A COLONIZAÇÃO AFRICANA E NÃO SÓ ESTÁ A SER GARANTIDA.E NEM AS MAIS LONGÍNQUAS ALDEIAS SE LIVRARÃO DELA.A NÃO SER QUE FIQUEM XENÓFOBOS E LIMPEM AS CAÇADEIRAS...SIM PORQUE O ESTADO E A MÁQUINA DO ESTADO ANDA A AGIR "À LOUÇÃ":O MUNDO AGORA É UM SÓ, A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM, PODEMOS FAZER FILHOS NAS BRANCAS E NOS PAGAM AINDA POR CIMA.E NAS HORAS VAGAS OS PANELEIROS NOS DÃO UNS COBRES...

DEIXEM A REFORMA DO SISTEMA POLÍTICO PARA AS FORÇAS ARMADAS...

FMI já está em Portugal a preparar reforma do Estado, revela Marques Mendes

SALAZAR DECRETOU 3 DIAS DE LUTO NA MORTE DE HITLER...

Embaixador de Israel diz que Portugal tem "uma nódoa" que os judeus não esquecem

Casa de Aristides Sousa Mendes está muito degradada (Foto: PÚBLICO)
O tema era o ensino do Holocausto e o embaixador de Israel em Lisboa, Ehud Gol, aproveitou-o para exortar Portugal a assumir as suas responsabilidades.

Com palavras duras, Gol lembrou terça-feira, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, que Portugal "foi o único país que colocou a sua bandeira a meia haste durante três dias", quando soube da morte de Adolf Hitler. "É uma nódoa que para nós, judeus, vai aparecer sempre associada a Portugal", exclamou.

"Recuso-me a suportar o peso dessa nódoa", respondeu-lhe um professor da Universidade de Coimbra, que se encontrava na sala repleta para mais uma sessão da conferência Portugal e o Holocausto, aprender com o passado, ensinar para o futuro, que terminou ontem. O docente lembrou que o país vivia então em ditadura e que os gestos do Governo de então não podem ser imputados aos portugueses. "O passado é doloroso. O Portugal de hoje não é o mesmo do passado, como a Alemanha de hoje também não é a mesma do passado, mas os países têm de assumir responsabilidades pelo seu passado", respondeu Gol.

Não foi a única crítica. O embaixador de Israel contou que, ainda há dias, foram ter como ele para lhe expor de novo o problema da Casa do Passal, em Cabanas do Viriato, onde viveu Aristides Sousa Mendes, e que se encontra em risco de derrocada devido a uma guerra de poder na fundação com o nome do diplomata, que é proprietária do palacete construído no século XIX. Sousa Mendes foi cônsul de Portugal em Bordéus durante a II Guerra Mundial. Contra as ordens de Salazar passou mais de 30 mil vistos a judeus perseguidos, para poderem abandonar a França ocupada em direcção a Portugal. Exonerado do cargo, acabou por morrer na miséria.

QUE CRIME!O MALANDRO!INIMIGO DOS JUDEUS!QUE DEVERIAM SER RESSARCIDOS COM OS RESTOS DO OURO DO SALAZAR NO BANCO DE PORTUGAL...SÓ PODE...

PORTUGAL ERA UM PAÍS NEUTRAL.NINGUÉM PROVOU AINDA QUE TIVESSE CONHECIMENTO DOS MASSACRES DE JUDEUS.QUE POR CÁ FORAM EXPULSOS EM TEMPOS, COISA QUE NUNCA OS JUDEUS ESQUECERAM EVIDENTEMENTE...PORTUGAL CUMPRIU ASSIM AS REGRAS DA DIPLOMACIA NUM MUNDO CIVILIZADO.
MAS NÃO DEIXA DE SE FAZER NOTAR UMA COISA:SALAZAR DECRETOU LUTO POR HITLER E NINGUÉM O INCOMODOU.PORQUÊ?PORQUE NA ALTURA PORTUGAL ERA INDEPENDENTE E TINHA MEIOS PARA GARANTIR ESSA INDEPENDÊNCIA.E A NAÇÃO TIRANDO AS CORREIAS DE TRANSMISSÃO DO ESTALINE AGIAM NUMA DE AD UNUM...
AGORA EM "DEMOCRACIA" COM TODAS AS ANTIGAS CORREIAS DE TRANSMISSÃO DE INTERESSES ESTRANGEIROS A MANDAR O QUE È QUE ESTÁ A ACONTECER?FALÊNCIA...DESUNIÃO, TODA A GENTE MANDA EM PORTUGAL, ALIÁS TÊM ATÉ UM GOVERNO ACIMA DO NOSSO GOVERNO.MAS OS TRAIDORES QUE ISSO PERMITIRAM CONTINUAM NA BOA.A DESCERRAR PLACAS DE DESCULPA, A DAREM CONSTANTEMENTE O FLANCO A PEDIREM SEMPRE MAIS CASTIGOS...E ACIMA DE TUDO DEPOIS DAQUELA FAMOSA "DESCOLONIZAÇÃO" EM QUE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO ERA NOSSO, CONFORME DECRETAVA MOSCOVO E PEQUIM NUMA DE "SALVE-SE QUEM PUDER TRATARAM LOGO NUMA DE DÚVIDA DE PERTENÇA DE CHAMAR PRIMEIRO OS AMIGOS EX-COLONIZADOS E DEPOIS ABRIR AS PORTAS DE PAR EM PAR NUMA DE "AGORA O MUNDO É UM SÓ" E TODOS TÊM DIREITOS...QUE O INDIGENATO VAI PAGAR QUER QUEIRA, QUER NÃO...
É NA FASE ACTUAL DE BANCARROTA E DESMORALIZAÇÃO QUE TODO O BICHO CARETA SE ACHA COM DIREITO A MANDAR E AJUIZAR DO NOSSO DESTINO E JÁ AGORA DE IR COMPRANDO EM SALDO OS RESTOS DA PESADA HERANÇA SALAZARISTA.O VERDADEIRO CASTIGO ESSE VAI SER EM DOSES LENTAS E POR MUITO TEMPO.QUE COMO SE SABE OS JUDEUS NÃO ESQUECEM.SÃO COMO OS COMUNISTAS ANDAM SEMPRE A FALAR NA "MEMÓRIA" CLARO QUE NA PARTE QUE LHES CONVÉM...
ESTÃO A VER COMO DE TRAIÇÃO EM TRAIÇÃO É TODO O ZÉ POVINHO QUE ACABA POR PAGAR FACTURA?E A SER OBRIGATORIAMENTE AFRICANIZADO?PARA DESAPARECER PARA SEMPRE DA FACE DO PLANETA?
NÃO AVIEM OS TRAIDORES NÃO QUE COM PATRÕES AFRICANOS, CHINESES E JUDEUS VÃO ACABAR POR SER VENDIDOS PARA ÁFRICA COMO ESCRAVOS...VÁ LÁ DIGAM QUE O SALAZAR ERA DITADOR...