Wednesday, August 29, 2012

POR CÁ BASTAM AS "DOENÇAS CRÓNICAS" DE QUEM NOS "ESCOLHEU" PARA NOS AFUNDAR

Madrid cobrará a los ‘sin papeles’ las enfermedades infecciosas crónicas
Se les atenderá, pero se pasará factura, aseguran las instrucciones enviadas a los centros


“Asistencia sanitaria en situaciones especiales”. Así define la Consejería de Sanidad madrileña el estatus que pasan a tener a partir del 1 de septiembre las personas que no son ni “aseguradas” ni “beneficiarias” y que, por tanto, dejan de tener acceso al sistema de protección sanitaria pública. Se trata, en muchos casos, de inmigrantes sin permiso de residencia en España —unos 150.000 en todo el país— que solo podrán acudir a la red pública en estos casos: de urgencia, para asistencia al embarazo y parto, si son menores, si se les ha autorizado el asilo o si son víctimas de trata. Todas estas son excepciones —no se les cobrará por atenderles— a la regla general que dicta que un extranjero en situación irregular pierde el derecho a la asistencia sanitaria gratuita.

Sin embargo, aún hay una sexta excepción a la norma: el supuesto de “salud pública”. Se trata principalmente de enfermedades infecciosas y de declaración obligatoria (hepatitis, legionelosis, tuberculosis, VIH...), aunque también se incluyen las patologías de salud mental (trastorno bipolar, esquizofrenia...). A diferencia de las otras excepciones, los extranjeros tendrán que pagar por su asistencia sanitaria, según el documento Instrucciones sobre la asistencia sanitaria a prestar por el Servicio Madrileño de Salud a todas aquellas personas que no tengan la condición de asegurada o beneficiaria, que llegó este martes a las consultas de primaria.

JÁ IMAGINARAM QUANTO NOS CUSTARÁ SÓ O TRATAMENTO DOS SIDOSOS?E DONDE É QUE VEIO A MAIORIA?SEM "DISCRIMINAÇÕES"?

ISSO E O CUSTO DESTA "DEMOCRACIA" QUE SACA O QUE LHE APETECER...SECANDO TUDO COMO O EUCALIPTAL.MAS USANDO A BEM PENSADA MÁXIMA "VIVEMOS ACIMA DAS NOSSA POSSIBILIDADES", APESAR DA MAIORIA DA POPULAÇÃO DO FRANGO SÓ TER AS PENAS PARA COMER...

É OU NÃO UMA ANIMAÇÃO?PARA QUANDO UM MINISTRO DAS COLÓNIAS?

Rixa entre dezenas de pessoas acaba com oito feridos na Amadora

A PSP da Amadora informou esta terça-feira que uma rixa entre dezenas de pessoas provocou oito feridos e levou à detenção de dois homens, de 40 e 41 anos, por ofensas à integridade física grave.

A PSP esclarece que um agente, depois de ouvir gritos nas imediações do Parque Delfim Guimarães, constatou no local, um grupo de pessoas envolvidas em agressões mútuas, com recurso a ferros, paus, muletas, chaves de fendas, chaves inglesas e cintos.

Segundo o Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS) da PSP, os desacatos ocorreram pelas 22.45 horas de segunda-feira, na rua Elias Garcia, freguesia da Mina, Amadora.

No momento em que o polícia ordenou que as agressões cessassem, os dois detidos agrediram com paus e ferros os outros cidadãos. Ambos os suspeitos tentaram fugir mas foram intercetados pouco tempo depois.

Esclarece a PSP que, devido ao elevado número de feridos, foram acionados diversos meios de emergência para o local, tendo sido conduzidos para o Hospital Fernando da Fonseca os dois detidos e outros cinco feridos.

Para o Hospital Santa Maria, em Lisboa, foi transportado o ferido mais grave, que ficou inconsciente no local, e que se mantém internado, mas em estado estável, avança o COMETLIS.

Segundo a PSP, os detidos informaram que o motivo daquela contenda deveu-se a uma retaliação pelas agressões de que foram vítimas na manhã daquele mesmo dia.

Os suspeitos, sem antecedentes criminais, serão hoje presentes ao Tribunal Judicial da Comarca da Amadora para efeitos de audiência de julgamento em processo sumário.


E NADA DE INVENTAREM FILHOS PARA FUGIR AOS IMPOSTOS.VEJAM BEM AQUI AS NECESSIDADES...

UM A QUEM NÃO VALERAM O SOS RACISMO E OS JESUÍTAS...

ODIVELAS
SEF captura imigrante ilegal procurado por furto


O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) capturou um cidadão estrangeiro de 21 anos indiciado pela prática de diversos crimes de furto, roubo, ofensas à integridade física e contra a honra.
Numa nota publicada na terça-feira no seu site de Internet, o SEF refere que o detido se encontrava em situação irregular no país e foi capturado em Odivelas com a colaboração da PSP.
Após a captura, o homem ficou entregue à custódia do SEF até ao afastamento para o país de origem, que se concretizará no mais curto espaço de tempo possível, tendo-lhe sido aplicada uma medida de interdição de entrada em Portugal e no espaço Schengen válida por sete anos.

O GAJO NÃO DEVIA SER ISLÂMICO...
OI SEF QUE TAL TRABALHAREM PARA ENCHER UM AVIÃO?POR DIA...
ENTRETANTO O INDIGENATO CONTINUA A SER ENRIQUECIDO POR AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E PELA MAGNÂNIMA LEI DA NACIONALIDADE QUE NACIONALIZA AO FIM DE 6 ANOS MESMO COM 3 DE PRISÃO PELO MEIO.VEJAM LÁ SE OS INTERPRETADORES NÃO QUERIAM ALCANÇAR A ACTUAL FASE DE ENRIQUECIMENTO EM QUE ESTAMOS MERGULHADOS AGORA E POR MUITAS DÉCADAS...

Tuesday, August 28, 2012

ÁFRICA O CONTINENTE DOS PIRATAS SEC XXI...

-Piratas tomam de assalto petroleiro grego no golfo da Guiné

NÓS POR CÁ SÓ AINDA TEMOS DESEMBARQUES DE DROGAS E DE ILEGAIS.MAS COM O ANDAR DA CARRUAGEM QUALQUER DIA VOLTAMOS À IDADE MÉDIA QUANDO OS AFRICANOS VINHAM ARRASTAR NA NOSSA COSTA E RAPTAR PESSOAS PARA VENDEREM COMO ESCRAVOS...
COLABORADORES CÁ DENTRO JÁ TÊM AOS MONTES...

A ORQUESTRA INTERNACIONALISTA CHORA AO FMI "POR MAIS TEMPO".PERCEBE-SE PORQUE NÃO DESCOLONIZAM...





















OS INTERNACIONALISTAS DEMOCRATAS DA TRETA AGORA COLONIZADORES-SALVADORES EMÉRITOS COM AFRICANIZAÇÃO GERAL GARANTIDA DO SEU ZÉ POVINHO a régua e esquadro ANDAM NUMA CAMPANHA PSICOLÓGICA PARA "SENSIBILIZAR" A TROIKA QUE OS GOVERNA NO SENTIDO DE TEREM "MAIS TEMPO" PARA REDUZIR O "DÉFICE" QUE PELOS VISTOS VAI ACABAR NOS 6% OU SEJA A "DÍVIDA" VAI AUMENTAR E OS CREDORES CONTINUAMA VER A PRAZO O SEU RICO DINHEIRINHO POR UM CANUDO.SIM PORQUE PAGAR, PAGAR POR MAIS QUE AGORA "ARRASTEM" O CONTRIBUINTE, UMA PEQUENÍSSIMA PARTE DA POPULAÇÃO DO SOBADO,É QUE NÃO VÃO CONSEGUIR.PORQUE A FISIONOMIA Da frente continua igual:salvar sempre, enriquecer com a pobreza alheia.Considerar "português" todo o universo...em especial os primos do negociador do FMI, a nossa maior riqueza devidamente armazenada em bairro social...

LEMBREM-SE DE QUEM FEZ AS LEIS DA IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE QUE NOS AFUNDARAM:O MONHÉ COSTA...
VEJAM QUEM OS CREDORES MANDAM:UM AFRICANO

AGORA DIGAM QUE JÁ NÃO ESTÃO EM ÁFRICA...PARA ONDE ALIÁS OS GAJOS QUE DIZEM QUE NOS "GOVERNAM" ANDAM SEMPRE NUM CORROPIO...

O SNI DE ESQUERDA TRAIDOR DA SUA CIVILIZAÇÃO

27 AGOSTO 2012

Cristãos cercados desde Julho libertados pelo exército


Mais uma notícia que SIC's, TVI's, RTP's e demais corta-cola não publicitam. O exército sírio está a dar prioridade às remotas zonas rurais habitadas por cristãos, alvos preferenciais dos grupos terroristas na campanha de limpeza étnica para a instauração de um regime teocrático. Já não basta a total falta de ética jornalística, a subserviência quase vergonhosa, a reles propaganda, a superficialidade de quem nada sabe, nunca leu nem se quer informar. Os nossos jornalistas transformaram-se, decididamente, em não-profissionais, em proletários amedrontados servindo grupos empresariais que os tratam como os senhores dos engenhos não tratavam os seus escravos.
Publicada por Combustões em 27.8.12

MAS DOUTORES EM JORNALISMO SÃO AOS MONTES...E BEM PAGOS ACIMA DA MÉDIA.O RESTO BEM PODE AFRICANIZAR...

COPIADO NO DRAGOSCÓPIO COM A DEVIDA VÉNIA...E CONCORDÂNCIA


Segunda-feira, Setembro 24, 2007
A Disfunção Pública

Fala-se muito em desembaraçar o Estado do seu número excessivo de funcionários. Ainda há dias, na entrevista à RTP, o ministro das Finanças apregoava não sei quantas centenas de funcionários em rampa de lançamento para um qualquer limbo ou aterro sanitário.
É evidente que o Estado, na medida em que se tornou refém de seitas e receitas partidárias (e não só), descambou numa espécie de cancro maior da Nação. Brada aos céus de escândalo a quantidade de mamíferos que por lá se recreia e locupleta. Mas, a bem do rigor, convém que sejamos sérios na análise destes problemas. Por isso mesmo, compete que se diga, com toda a clareza, que se há algo excessivo no Estado Português, e há, esse excesso, essa demasia não reside certamente o número de funcionários. Pelo contrário, os funcionários, tal qual o país, são poucos para tamanho Estado. Relembro até que no tempo em que ainda existia um Império para administrar, o Estado era menos de um quinto do que é actualmente. O País diminuiu, mas o Estado aumentou. Significa que o Estado vive a parasitar a Nação. Essa, de resto, é uma lei antiga e fatal em toda a parte do mundo, só que entre nós ganhou foros de regabofe épico. Porém, repito, e por estranho que pareça, não são os funcionários do Estado os responsáveis por tão descomedida voragem. Acreditem, espantem-se, arrepiem-se, façam como entenderem, mas não são. Querem a demonstração? Aí vai.

Os funcionários do Estado, efectivamente, são poucos: os disfuncionários é que são muitos. Este detalhe é sistematicamente escamoteado. E não devia. Pelo contrário, devia constituir ponto de partida para toda e qualquer diagnóstico sério da epidemia. Como é bom de ver, existe a Função Pública e existe a Disfunção Pública. O país está todo ele disfuncional porque o peso da Disfunção Pública é esmagador em relação à sua congénere. Querem exemplos?
Na educação (que é igual à Saúde, à Justiça, etc): lá estão os funcionários - os professores e os contínuos; e lá estão os disfuncionários - os administradores, os burrocratas do ministérios, a pandilha das DREs, os sindicalistas, os inspectores da pevide, etc. Os professores - isto é, os funcionários - padecem concursos, suportam nomadizações, aturam os educandos das televisões e dos futebóis (e na hora de tocar píveas aos orçamento, vão de charola para o desemprego, ou nem de lá escapam); os disfuncionários ninguém sabe como ali vão parar, mas, uma vez lá catrafilados, uma coisa é sabida: nunca mais de lá saem. A missão dos disfuncionários é impedir que os funcionários funcionem. Quanto pior os funcionários funcionem, ou seja, quanto melhor disfuncionem, mais disfuncionários são precisos para analisar, perceber e engenhar soluções para a disfunção dos funcionários. Invariavelmente, os disfuncionários, após grandes marchas e serões forçados, autênticas maratonas de fazer corar um kafka, descobrem que há funcionários a mais. A coisa não está a disfuncionar como deveria e inicialmente era previsto (por eles, naturalmente). É preciso espiolhar, avaliar e descobrir quem teima em funcionar. E pô-lo no olho da rua. A disfunção Pública só tem e cumpre um dogma inexorável: o único problema, fonte de todos os problemas, é a escassez de disfuncionários e o excesso de funcionários. Essa lei única, soberana e absoluta deriva do facto de todo o disfuncionário ter sempre um familiar, amigo ou confrade cujo contributo é imprescindível para a Disfunção Pública. Toda a Disfunção Pública será sempre pouca. Tudo isto pode parecer absurdo, mas não é: é apenas perverso.
E a perversão imbrica na mentalidade assaz cavilosa mas típica do disfuncionário: está convencido que ele é que é o funcionário e que a Função Pública é uma disfunção. Traduzindo para o concreto: o Estado não existe para servir os contribuintes; os contribuintes é que existem para servir o Estado. A escola não serve para instruir, nem educar; os tribunais não existem para ministrar a justiça; os hospitais não estão lá para zelar pela saúde dos cidadãos. Não, tudo isto existe para os disfuncionários brincarem às reformas, às experiências, às cobaias com o dinheiro e o coiro alheios -isto é: para os disfuncionários perseguirem, torturarem e sanearem os funcionários. A seguir ao 25 de Abril, faziam-no em nome da higiene política, agora fazem-no em nome da higiene económica. Não tarda muito e será em nome da higiene sexual.
Por outro lado, logo que se apanha na Disfunção Pública, o disfuncionário adquire a firme convicção que não é condignamente tratado: o dever do Estado é promovê-lo e subsidiá-lo em todos os seus caprichos e mariscadas. E ele não está ali para outra coisa. Desata pois a disfuncionar com todas as suas forças. Sabe que quanto melhor disfuncionar, tanto maiores serão as suas chances. Quando não andam a perseguir, torturar e sanear funcionários, os disfuncionários conspiram, insidiam, manobram e intentam ultrapassar-se uns aos outros. O pior, invariavelmente, vence e adquire poderes, privilégios e prorrogativas acrescidos.
De tudo isto, com é facil de calcular, resulta um panorama deveras pitoresco:
Há todo um Estadão a cavalo na Nacinha. Compõem-no um número cada vez mais reduzido de funcionários e um número sempre crescente de disfuncionários. Os disfuncionários apregoam o "estado mínimo", ou seja, um número mínimo de funcionários que sustentem laboralmente um número máximo de disfuncionários. Bem como um número máximo de contribuintes que paguem ambos, claro está. A tarefa dos funcionários é canalisar as receitas dos contribuintes para os disfuncionários e carrear as directivas e receitas destes para o país. Não há qualquer exagero em dizer que os disfuncionários são parasitas compenetrados de todo o restante dispositivo: parasitam laboralmente os funcionários e parasitam monetariamente os contribuintes. Alcançamos assim a demonstração inicialmente requerida: na verdade, o Estado não tem funcionários a mais, até tem a menos: o que tem a mais, disparatadamente, é parasitas. Consequentemente, o que qualquer governo sério precisa de reduzir, com a máxima urgência, caso pretenda impedir o fatal colapso de tamanho rilhafoles e rilha-orçamentos, é, sem sombra de dúvida, o número de parasitas, não o de funcionários.
Cito um caso emblemático e verídico: fulano X trabalha no Instituto Y. Não tem mesmo feito outra coisa na vida nos últimos 25 anos. Desunha-se todos os dias executando as tarefas de três mais a chefe e a chefe da chefe. Atura, além do som ambiente do galinheiro, os ralhetes e os humores pré-menstruais (ou pós-menopáusicos) da hierarquia. Ciclicamente, ainda contempla, a cada fim-de-mês, a passagem do cometa Z, um assessor/avençado/ou lá o que é misterioso, que só ali passa para receber a renda choruda inerente à sua condição fantástica (uma entre várias, manantes de diversos institutos, direcções e empresas). Pois bem, o Instituto Y já se desembaraçou de diversos funcionários, mas os cometas, esses, prosseguem inexpugnáveis. Cometas, plural, digo bem, porque, entretanto, de um passaram a dois. Lá vão surgindo, todo o fim-de-mês. São aos milhares, às constelações por todo esse país desgraçado. Provenientes e ioiozantes das galáxias partidárias. Dos buracos negros clientelares. Vão acabar connosco se não acabarmos com eles.
Este postal é caótico e a raiar o alucinante, mas não me culpem nem refilem comigo. Limitei-me a transcrever o mais cruamente possível a realidade duma terra lançada aos bichos.

Publicada por dragão em 9/24/2007 10:49:00 a.m.

NÃO TEMOS IMPÉRIO LÁ FORA O ESTADO MULTIPLICOU-SE POR 5 E SÓ TEMOS AINDA COMO EMBRIÃO DO MINISTÉRIO DAS COLÓNIAS CÁ DE DENTRO A COMISSÁRIA DAS POR ENQUANTO MINORIAS ÉTNICAS E VÁ LÁ DOS ASSALARIADOS DO SOS RACISMO...ASSOBERBADOS COM OS 500000 "LEGAIS" JÁ EXISTENTES...
MAS PRONTOS O QUE INTERESSA ISSO PARA A DESCULPA CIENTÍFICA DO VIVEREM "ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES"?