Sunday, July 1, 2012

TODA A TRAIÇÃO DEVE SER CASTIGADA.A VIDA DOS TRAIDORES NÃO DEVE TER VALOR NENHUM

O Fim das Nações?
Filed under: Comentário,Cultura,Teoria,União Europeia — Filipe Faria @ 15:05
O ex director da organização de saúde da ONU Brock Adams alegadamente proferiu uma das frases mais emblemáticas dos nossos tempos:

“Para atingir o governo mundial, é necessário remover das mentes dos homens o seu individualismo, a lealdade à família, tradições, nacionalismo patriota e dogmas religiosos”.

À primeira vista parece uma frase carregada de radicalismo que não merece demasiada atenção, mas o facto é desde o fim da segunda guerra mundial que as elites do mundo ocidental estão empenhadas em promover o fim destes supostos “vícios” da mente popular. Não é preciso procurar muito para verificar que o discurso “educativo” governamental europeu equipara o tradicional amor pela nação a uma forma de xenofobia perigosa e equipara o apego às tradições locais a uma espécie de negação anacrónica (e até patológica) da modernidade globalizada.

No ocidente, desde o pós-guerra que as nações passaram a ser vistas como perigosas, como entidades nocivas ao ser humano e que como tal precisam de ser diluídas, contidas ou, preferencialmente, abolidas. Nasceu assim a ideologia anti-nação, tal como o amor das elites pelo supranacionalismo, onde se destaca, naturalmente, o nascimento do projecto da União Europeia.

Como resultado, para estas elites, avançar para um governo europeu de um momento para o outro seria impossível devido à existência destes “vícios da mente” que ditam inexoravelmente que as pessoas se preocupam mais com os que pertencem ao seu grupo (nação ou família) do que com os que não pertencem, e como tal prezam a sua independência. Perante este obstáculo, as elites europeias optaram por uma integração opaca e à revelia dos povos, baseando-se no excelso modelo económico do futuro (o euro, o mercado único, harmonização legal e fiscal, eurobonds, etc…). Porém, como todas em todas as centralizações de poder, a competição económica jurisdicional perde-se e o relativo declínio económico torna-se um destino fatal. Contudo, não serão os actuais problemas económicos que destruirão as nações; os ex-países da União Soviética também passaram pelo declínio material comunista e conseguiram refazer a sua vida aderindo à economia de mercado e mantendo intacto o seu espírito nacional.

Não, dificilmente será pela via económica que as nações serão abolidas; o segredo para tal está, obviamente, na política de imigração que o supranacionalismo impunha. Este baseia-se numa ideia simples amplamente documentada por historiadores: se os nativos deixarem de ser as únicas vozes dentro das nações, estas perderão a sua força como entidades políticas e sociais. Inicialmente, a abolição de fronteiras foi feita entre os países da União Europeia, mas rapidamente se constatou que a migração permanente entre países europeus foi quase insignificante (tirando os casos mais recentes de países como a Roménia). As diferenças económicas entre países europeus não eram tão grandes ao ponto de desafiar em massa o apego dos europeus a viver nas suas nações. Perante este “fracasso”, avançou-se paralelamente com o plano B, imigração não-europeia; e esta estratégia, devido às diferenças económicas entre a Europa e os países de origem dos imigrantes, foi extremamente bem sucedida (principalmente para partidos de esquerda, que assim ganharam eleitorado).

Programas de refugiados, justificações de que os países precisam de imigração em massa para ter crescimento económico, a defesa da sustentação da segurança social pública, alegações de dívidas morais para com outros povos … todas as justificações serviram o propósito. Como consequência, países como o Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Suécia, estão agora todos com grupos de imigrantes com números elevados que em vários casos chegam a rondar os 20% da população.

Chegados a este ponto, torna-se relevante questionar o que são nações e se estas podem de facto ser abolidas.

Uma nação é tipicamente definida como um grupo territorialmente circunscrito cujos elementos estão ligados por tradições, genealogia, valores, cultura, língua, religião e normas sociais. Naturalmente, uma nação nem sempre corresponde a um Estado soberano e muitas vezes existe apesar dessa falta de independência, mas é lógico que quando sentem a sua identidade em causa essa necessidade torna-se premente (e.g. País Basco, Catalunha, Escócia). Outra noção mais alargada de nação não implica um território específico mas apenas uma ligação familiar/cultural dispersa geograficamente, tal como era o caso dos judeus antes da formação do Estado de Israel.

De uma perspectiva evolutiva, o espírito de nação pode ser explicado com a formulação canónica da “Inclusive fitness” do biólogo William Hamilton, que postula que os indivíduos estarão sempre mais dispostos a sacrificar-se por outros indivíduos que estejam genealogicamente próximos do que por indivíduos que estão distantes; algo óbvio em relação a familiares, mas igualmente relevante para o espírito de nação como família alargada, em que o altruísmo devotado ao “in-group” (nação) é totalmente diferente do que é devotado ao “out-group” (os outros).

De facto, ao olhar-se para as chinatowns espalhadas pelo mundo ou para outras comunidades, rapidamente percebemos que os indivíduos por norma trazem “a nação” com eles, especialmente quando há uma diferença acentuada entre a nação receptora e a nação “exportadora”.

Assim sendo, é possível abolir as nações?

É possível que se consiga abolir uma ou duas ou 10 nações em concreto, mas dificilmente será possível abolir o conceito de nação como entidade real e orgânica. Dadas as tendências comportamentais humanas, as tentativas actuais de criar o homem universal sob o mesmo Estado estão muito provavelmente condenadas ao fracasso e não vão fazer mais do que baralhar os mapas das nações, com prováveis conflitos territoriais pelo meio.

O prémio Nobel e economista Thomas Schelling demonstrou no seu modelo de segregação que basta que os indivíduos tenham uma leve preferência pelos “seus” para que o mapa se transforme por completo levando a uma completa segregação territorial. Isto não é surpresa para ninguém, mas as elites ocidentais, munidos dos seus pensadores racionalistas, declararam guerra à tradição, para que no fim de todas as crispações entre grupos se volte a uma situação de independência grupal. É por isto que o problema da União Europeia (e dos EUA) está muito para além do Euro e das questões económicas. É sim um problema de conceptualização utópica da essência humana e de ignorância propositada sobre a história dos grupos na natureza.

Sem surpresa, os países orientais como o Japão ou a China não aderiram a estas ideologias anti-tradição e anti-nação; tal irá fazer com que não só possam manter as suas identidades, mas também com que consigam evitar todos os problemas que a ruinosa tentativa de criar novas identidades por decreto irá trazer.

Por conseguinte, o actual racionalismo anti-nação é possivelmente o maior inimigo das liberdades que o mundo ocidental enfrenta, mas este racionalismo enfrenta necessariamente um inimigo ainda maior: a nação.

O “Fim das Nações” Sai à Rua
Filed under: Política,Portugal,Teoria,União Europeia — Filipe Faria @ 18:14
Há algumas semanas escrevi um artigo onde abordava o fenómeno contemporâneo a que chamei de “ideologia anti-nação”. Resumidamente, escrevi que esta ideologia se traduzia pelo amor de grande parte das elites europeias pelo supranacionalismo e que este, para ser exequível, implica a destruição do sentimento popular de nação que impede a centralização política ao nível da União Europeia ou até, em última instância e num cenário futurista, ao nível da ONU. Como instrumentos económicos de centralização (e.g. o euro) prejudicam economicamente mas não alteram o sentimento nacional do grupo, o método usado para atingir este fim foi a imigração em massa: trazendo milhões de migrantes não-europeus para a Europa dá-se passos largos para o fim das nações europeias actuais. E é isto que tem sido feito desde o pós guerra, período em que as elites pensantes “decidiram” que as nações são hediondas e perigosas e que são para abolir se possível.

Na altura, alguns comentários interrogavam se este fenómeno que descrevi é uma ideologia ou uma conspiração. Na realidade, não acredito que uma conspiração a um nível tão elevado se pudesse sustentar tanto tempo devido a problemas evidentes de acção colectiva; como tal, a cola que vai sustentando este processo é de carácter ideológico. No entanto, isto não significa que os interesses individuais dentro desta moldura ideológica não sejam um forte motor motivacional para se jogar o jogo.

Ademais, aquilo que antes era uma evidência factual mas que raramente era verbalizado por agentes políticos foi agora colocado em público: Peter Sutherland, responsável da ONU por questões migratórias, disse abertamente que as nações europeias ainda sentem um sentimento de pertença aos seus, que ainda possuem considerável homogeneidade nacional, que ainda se sentem diferentes em relação a outros povos e que se a União Europeia quiser sobreviver terá de fazer o melhor que puder para acabar com essa homogeneidade pela via da imigração em massa. Ele dá o exemplo do Reino Unido como estando na vanguarda desse processo. E as estatísticas reveladas recentemente por um investigador do King’s College London confirmam-no:

Professor Hamnett says: “London as a whole now has an ethnic minority dominated secondary school system, akin to that of many large US cities, and the figure reaches 67 per cent in inner London. “This is also true of a small number of other towns and cities with large ethnic minorities, notably Slough (64 per cent), Leicester (58 per cent), Birmingham (52 per cent) and Luton (51 per cent). Manchester and ­Bradford are not far behind with 43 per cent.”

Como é óbvio, Peter Sutherland está a prescrever uma receita para o futuro da União Europeia sabendo que esta tem sido já perseguida desde o pós-guerra. Sutherland não é uma pessoa qualquer, tem já um currículo invejável constituído por prémios e posições profissionais de topo. Para além da sua actual posição na ONU, é também “chairman” da London School of Economics, já foi comissário europeu e director da “Organização Mundial de Comércio”, ocupou posições milionárias em algumas das maiores empresas do mundo como a BP ou a Goldman Sachs e pertence ao famigerado grupo Bilderberg.

Este é um senhor que representa a sua classe e pretende uma União Europeia como Estado “gestor” e “educativo” em todo o seu esplendor, mas claro, onde não irão viver muitos europeus. Por outras palavras, ao querer que a União Europeia acabe com a Portugalidade, com a “Englishness” e com as demais identidades nacionais, o que é pretendido é uma Europa cujo território não é nada mais do que um conjunto de indivíduos atomizados e sem ligações familiares/comunitárias que olharão para o grande Estado europeu como gestor das suas vidas. Estado este que Sutherland magnifica com o epíteto “o projecto mais nobre dos últimos 1000 anos”.

As elites que Sutherland tão bem representa estão equivocadas. A união imperialista que tanto ambicionam é uma utopia. Tal como eu deixei escrito no meu artigo, devido ao tribalismo e nepotismo inatos no ser humano, o que eles vão conseguir com esta engenharia social motivada por um sentido de construção imperialista é uma redefinição das nações europeias, com todos os custos que irão advir dos conflitos territoriais e civis.

Agora que as intenções destas elites são mais claras do que nunca (principalmente para quem ainda não tinha prestado atenção), resta esperar que o euro e este destrutivo projecto europeu sejam colocados rapidamente na prateleira histórica antes que os problemas em curso se acumulem de forma irreversível.


NUMA DEZENA DE ANOS IMPORTARAM E NACIONALIZARAM QUASE 10%.DEIXEM-NOS ANDAR QUE QUANDO DEREM CONTA ESTÃO A SER COMIDOS LÁ EM CASA...
PARA OS TRAIDORES NÃO DEVE HAVER COMPAIXÃO NEM DÚVIDA.SÓ O SEU SANGUE RESGATARÁ A HONRA PERDIDA.É BOM QUE OS FDP SAIBAM DISSO...

OS INTERNACIONALISTAS QUANTOS CIGANOS DE LESTE JÁ AUMENTARAM À CARGA?DA SEGURANÇA SOCIAL EVIDENTEMENTE...

Des gens du voyage ont intégré la famille des mafias
Mots clés : Police Judiciaire, DCPJ, Banditisme, Mafia, Seine-Saint-Denis, France, Dimitri Zoulas

Campement de gens du voyage à Strasbourg. La police surveillerait plusieurs centaines de personnes.

Selon une note de la PJ, des membres de cette communauté se sont constitués en véritables groupes criminels.

«Certaines familles issues de la communauté française des gens du voyage se sont constituées en véritables groupes criminels». Elles «se sont hissées jusqu'aux plus hautes sphères du grand banditisme». Ce constat inquiétant est dressé par la Direction centrale de police judiciaire (DCPJ), dans une note toute fraîche, du 22 juin, que Le Figaro a pu consulter. Ce document émane du Service d'information, de renseignement et d'analyse stratégique sur la criminalité organisée (Sirasco), dirigé par le commissaire Dimitri Zoulas. Un organisme qui avait déjà produit un rapport choc sur les mafias en France, il y a cinq mois à peine.

Cette fois le focus porte sur les membres d'une communauté «disposant de la nationalité française et ayant eu une tradition de nomadisme bien que dorénavant largement sédentarisée (Roms, Tsiganes, Sintés, Manouches, Gitans, Bohémiens…). Leur nombre est estimé entre 400 000 et 500 000», précisent les analystes policiers qui ajoutent: «Une autre composante plus récente est constituée des Roms migrants, arrivés des pays d'Europe centrale et orientale et dont le nombre est évalué entre 20 et 25 000».

«Seule une infime minorité de cette vaste communauté attire l'attention de la police», s'empresse de souligner un expert de ces questions à la PJ. Combien au juste? «Difficile à évaluer, disons quelques centaines d'individus déterminés, au casier souvent bien chargé», spécule un haut fonctionnaire. La note, en tout cas, évoque des comportements qui n'ont plus rien à voir avec le traditionnel folklore de la mendicité agressive en ville ou des cambriolages en série et autres larcins des aigrefins qui écument les campagnes.


En Seine-Saint-Denis, par exemple, ces groupes ont pris la dimension d'une véritable «pègre locale», selon un commissaire, «diversifiant leurs activités vers le trafic de stupéfiants, le faux monnayage, les attaques à l'explosif de véhicules blindés de transport de fonds ou le racket d'établissements de nuit à grande échelle», souligne le service de renseignement de la PJ.

Dans un précédent rapport, le Sirasco pointait déjà du doigt «la frange criminalisée de la communauté Barengri, manouches de l'Est implantés en France depuis un siècle». Elle apparaît, selon la PJ, «plus violente et à l'origine de nombreux vols d'envergure, spécialement commis au préjudice de transports de fret (cigarettes, parfums, etc.), d'entrepôts, mais également dans des agressions à domicile de victimes ciblées, en utilisant différents stratagèmes (véhicules volés, fausse tenue de policier ou gendarme).»

Les coups se sont multipliés ces derniers mois, d'attaques de fourgons en centre-forts, sans parler de la prédation entre gangs. Car la note du 22 juin indique que les Barengri «ont également développé un véritable racket à l'encontre des charrieurs (arnaqueurs de hauts vols gravitant au sein de la communauté), pour récupérer une partie des gains très importants générés par les escroqueries “aux jades” (pierre semi-précieuse contrefaite)». Selon la police, «ce racket s'est traduit depuis plusieurs années par de nombreuses affaires intra-communautaires d'enlèvements avec séquestrations». Des différends peu médiatisés, car au sein de la communauté, on préfère laver son linge sale en famille…

Les Hornec, cette fratrie de gens du voyage qui s'illustra dans le grand banditisme au milieu des années 1990, ont-ils fait des émules? La radicalisation de la génération qui suit représente, en tout cas, un sérieux défi pour la Place Beauvau. Car elle semble beaucoup plus organisée. «Des liens avec les groupes criminels issus des cités ont également été établis, les investigations démontrant régulièrement des coactions dans la commission des vols à main armée ou dans l'organisation de trafics de stupéfiants», alerte aujourd'hui le Sirasco .



O QUANTO PIOR MELHOR DARÁ UM DIA FRUTOS?OU A MALTA VAI CORTAR PESCOÇOS?POR ACASO OS "NOSSOS CIGANOS" FORAM NACIONALIZADOS JÁ DEPOIS DO 25.COMO ANDAVAM CÁ HÁ 500 ANOS TDOS OS ANTERIORES GOVERNANTES ERAM CERTAMENTE PARVOS TOPAM?

PS
QUANDO ALGUÉM VIR UM CIGANO A TRABALHAR COMO UMA PESSOA NORMAL QUE TIRE UMA FOTOGRAFIA PORQUE É "HISTÓRICA"...

A EMMANUELLE FOI O FILME DA "LIBERDADE"


















A SEGUIR AO 25 VEIO DE TUDO.FOI A LIBERTAÇÃO.MUITA FODA FOI DADA DE MANEIRA DIFERENTE PARA "EXPERIMENTAR" O QUE A RAPAZIADA VIU NO FILME
MAS AFINAL NÓS TIVEMOS NAQUELA ÉPOCA "AVANÇOS" AINDA MAIORES.UMA EMMANUELLE CASEIRA, DEPOIS JORNALISTA FAMOSA.A SER FODIDA NAQUELA ÉPOCA POR UM PRETO NA PRAIA...UM VISLUMBRE DA NOSSA AFRICANIZAÇÃO ACTUAL...EM QUE ATÉ OS HOMENS PREFEREM OS PRETOS...

AGORA SÓ FALTA O MENEZES FAZER OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS PARA ACELERAR O NOSSO ENRIQUECIMENTO.SEMPRE COM BASE EM MAIS SUBSÍDIOS CLARO...

Alteração de subsídio de maternidade aumenta protecção, diz Marco António Costa

O secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa, esclareceu hoje que as taxas de maternidade não foram reduzidas e que a proteção foi aumentada por recomendação do provedor de justiça.

QUANTO MAIS "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" MAIOR SERÁ A VELOCIDADE DA NOSSA AFRICANIZAÇÃO.TAL COMO DEVIDAMENTE PLANEADO.POR CONTA DO INDIGENATO...

UM ENRIQUECEDOR A ESPALHAR OS SEUS BONS GENES

Jovem de 20 anos raptada e violada junto a salinas


A vítima foi levada para o Hospital de Faro após ter conseguido fugir de um buraco com dois metros de profundidade no qual foi lançada. Suspeito, de 24 anos e nacionalidade cabo-verdiana, acabou por ser detido pela PSP após perder o autocarro para fugir da cidade e quando provocava distúrbios aos gritos no terminal da Eva.
Uma jovem portuguesa de 20 anos foi alvo de rapto, sequestro e violação durante na madrugada de sábado numa zona de salinas junto ao Largo de São Francisco, em Faro, tendo apontado como autor do sucedido um rapaz de nacionalidade cabo-verdiana, que acabou por ser detido por elementos da PSP quando provocava distúrbios aos gritos no terminal rodoviário da Eva após perder o autocarro no qual se preparava para fugir da cidade, disse ao DN fonte do Comando Distrital daquela força de segurança.
O suspeito, de 24 anos e com antecedentes criminais, nomeadamente por assaltos, agressões e tráfico de droga, já tinha recebido ordem de expulsão do país por parte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Na altura da detenção, apresentava vestígios de sangue nas calças, o que reforçou a ideia dos factos descritos pela vítima. Encontra-se detido na esquadra da PSP e será presente na segunda-feira ao Tribunal de Faro. A Polícia Judiciária está a proceder a investigações.
A rapariga teve de ser levada numa ambulância para o Hospital de Faro, cerca das 7h45, depois de pedir auxílio a um polícia que estava de serviço junto ao Banco de Portugal. Segundo o relato da vítima, que "estava mesmo muito maltratada", de acordo com várias fontes policiais ao DN, o violador "ameaçou que a mataria se fosse contar" o sucedido às autoridades e a certa altura até disse que "se ia embora do país".
Depois de, como descreveu, ter sido "agredida e violada", a jovem, residente em Tavira e que se preparava para ir para casa de familiares em Faro quando foi sequestrada pelo cabo-verdiano no Largo de São Francisco, acabou por ser "atirada para um buraco", o qual, ainda confusa, indiciou à polícia como sendo um poço. "Trata-se de um buraco com cerca de dois metros de profundidade, de onde a vítima conseguiu sair e fugir" do violador, acrescentou fonte da PSP.

ESTE VAI UM BOCADO AVANÇADO EM RELAÇÃO À PROPAGANDA DO HOMEM NOVO E MULATO DO ISCTE TÃO BEM EXECUTADA PELOS INTERNACIONALISTAS-MAÇÓNICOS-ADVOGADOS-INTERPRETADORES DA RECONSTRUÇÃO DO IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.COMO "BOM SELVAGEM" QUE É VAI CONTINUAR A SUA "OBRA" CERTAMENTE.PORQUE TEM TODAS AS OPORTUNIDADES DO "SISTEMA".NÓS QUE VAMOS CONTINUAR A PAGAR-LHE, MAS DE OUTRA MANEIRA NUMA PRISÃO AGORA SEM "BALDE"...E COM MUITA "HUMANIDADE" SENÃO ALGUÉM IRÁ TER PROBLEMAS COM O MARINHO PINTO DA OA...E JÁ AGORA COM O CALADO SOS RACISMO.ANDARÁ A RECEBER MENOS DO MAI?

PELOS VISTOS O VIDRÃO ENGANOU-SE NAS SUAS ESCOLHAS

Exército compreende decisão de desistir da compra de helicópteros

A AUSÊNCIA DE PLANEAMENTO SÉRIO FAZ DERROCAR QUALQUER ORGANIZAÇÃO.TODA A GENTE SABE QUE ACTUALMENTE NEM PLANEAMENTO EXISTE.É TUDO "À VISTA"
ENTRETANTO DERRETERAM JÁ MILHÕES.E NÃO TÊM NADA.
O IMPORTANTE É METER UM PRETO NA CAPA.SEMPRE.DESCER BEM FUNDO PARA NOS INTEGRARMOS EM ÁFRICA...
LEMBRAM-SE DOS POLÍTICOS QUANDO ACABARAM COM O SMO?ERA PARA SEREM POUCOS , MAS BEM EQUIPADOS...PREPAREM-SE QUE QUALQUER DIA VOLTAM A ENQUADRAR MILÍCIAS.TRATEM BEM O MARCELINO DA MATA QUE ELE DIZ-VOS COMO A COISA SE DEVE FAZER...

A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL PELOS EX-DESCOLONIZADORES

Rendimento garantido e carros de luxo à porta


Metade do bairro do Vale da Amoreira, na Margem Sul, nem parece de famílias carenciadas: de um lado, carros velhos e ferrugentos, muitos abandonados – mas noutra parte do bairro brilham os automóveis de alta cilindrada da marca Audi, Mercedes, BMW, cada um para cima de 50 mil euros.

Segundo os números oficiais, quatro mil moradores do Vale da Amoreira – entre os 18 mil do bairro – recebem o Rendimento Social de Inserção. Uma moradora do bairro, reformada, de 64 anos, vive num primeiro andar, nas imediações dos Correios – e o que vê todos os meses deixa-a indignada: "Chegam em grandes carros e custa muito vê-los estacionar, enquanto as mulheres vão lá dentro levantar o subsídio. Nunca fizeram nada na vida. E pessoas como eu, que trabalharam toda a vida, recebem 420 euros de reforma." Um casal com dois filhos menores recebe, todos os meses, 511 euros de Rendimento Social de Inserção.

Os sinais exteriores de riqueza de moradores dos bairros sociais que vivem do subsídio multiplicam-se pela Grande Lisboa: Ameixoeira, Chelas, Musgueira e Armador. "Gostam de mostrar os carro durante o dia, mas escondem-nos à noite, com medo de grupos rivais" – diz ao CM uma fonte policial. Estes falsos pobres vivem, principalmente, do tráfico de droga e das redes de prostituição.

Ao longo do ano passado, 25 676 famílias perderam o subsídio. O motivo oficial é "incumprimento do contrato" – quer dizer, por outras palavras, que foram apanhados no crime.

A fiscalização é difícil. Os técnicos da Segurança Social que se deslocam aos bairros vivem no fio da navalha e em risco permanente. "Quando batemos à porta, tudo pode acontecer", diz ao CM um deles, que pede para não ser identificado, responsável pela fiscalização na zona das Olaias, em Lisboa.

OS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS-INTERPRETADORES-ADVOGADOS-MAÇÓNICOS A REFAZEREM O IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.E SEM EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM.PORQUE O PLANO DO ISCTE É FAZER O "HOMEM NOVO" QUE NO NOSSO CASO DEVE SER MULATO!POR ISSO É QUE O CHIQUE SÃO OS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS QUE OCUPARAM A ANTIGA "MURALHA DE AÇO".O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA FEITO COM BASE EM "SUBSÍDIOS " AÍ ESTÁ PARA DOCUMENTAR A "OBRA" DA ELITE DEMOCRATA DA TRETA QUE TANTO DESCOLONIZA COMO NOS COLONIZA.NÃO LHES CORTEM O PESCOÇO NÃO QUE AINDA ACABAM VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA...