Manuel Alegre. “Uma pessoa como o Sócrates, magoada e ressentida, em princípio não se fica…”
19/5/2018, 13:14108
A uma semana do congresso do PS, socialista diz que só vai se for convidado. Sobre Sócrates, diz que é provável que "não se fique". E que "houve captura do Estado por outros interesses" quando foi PM.
QUANDO A RAPAZIADA QUE SE DEIXA APANHAR SABE MUITO É UMA CHATICE E UM EMBARAÇO MAS NUNCA UMA VERGONHA.TRATAM-NO COM MUITO CARINHO PARA QUE ELE NÃO DÊ COM A LÍNGUA NOS DENTES...
Sunday, May 20, 2018
Saturday, May 19, 2018
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO MAS ALIMENTADA A CAVIAR SÓ QUER VER O ZÉ POVINHO ESCURINHO...OU COM CAPATAZ ESCURINHO
Gostaria de ter escrito isto (21): "O meu maior orgulho..."
Publicado por Vital Moreira
«O meu maior orgulho [como português] é esta mixórdia de povos e de raças que nós somos. O mundo inteiro deveria ser assim».
JÁ SE ESQUECERAM COMO "ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO" E COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E SEM BENS!MAS AINDA PERSISTEM NA MENTIRA DA "AMIZADE ENTRE POVOS" QUE PELOS VISTOS NO NOSSO CASO É AGORA DEITAR FOGUETES POR IMPORTARMOS ESCURINHOS E OS COLOCAR A MANDAR DEPRESSA...E COM MUITO SUBSÍDIO...
LÁ VERGONHA É COISA QUE NUNCA TIVERAM NEM TERÃO...
Publicado por Vital Moreira
«O meu maior orgulho [como português] é esta mixórdia de povos e de raças que nós somos. O mundo inteiro deveria ser assim».
JÁ SE ESQUECERAM COMO "ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO" E COM LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E SEM BENS!MAS AINDA PERSISTEM NA MENTIRA DA "AMIZADE ENTRE POVOS" QUE PELOS VISTOS NO NOSSO CASO É AGORA DEITAR FOGUETES POR IMPORTARMOS ESCURINHOS E OS COLOCAR A MANDAR DEPRESSA...E COM MUITO SUBSÍDIO...
LÁ VERGONHA É COISA QUE NUNCA TIVERAM NEM TERÃO...
SALVADOR TRIGO DEVE SER SOCIALISTA E GRANDE MESTRE NA PROPAGANDA.E NÃO HÁ 2 SEM 3...
Salvato Trigo
Reitor da Fernando Pessoa condenado por desvio de dinheiro
O reitor da Universidade Fernando Pessoa, Salvato Trigo, que estava acusado de ter desviado dinheiro da instituição em benefício próprio e da sua família, foi condenado esta sexta-feira a uma pena suspensa de um ano e três meses de prisão.
O tribunal, no juízo local criminal do Porto, deu como provado que o arguido Salvato Trigo cometeu um crime de infidelidade patrimonial por ter prejudicado em 2,2 milhões de euros a Fundação Fernando Pessoa, instituição em que era administrador desde 2006, em benefício da Sociedade Erasmo, detida pelo próprio arguido (50%), sua mulher (18%) e os seus dois filhos (16% de cada um) e que foi criada por cotas em 2009.
"O arguido foi desleal e infiel à Fundação que geria. (...) O arguido agiu com dolo. O arguido agiu de livre vontade e a sua conduta prejudicava a Fundação [Fernando Pessoa]. (...) Existe ilícito penal. Para este crime [infidelidade patrimonial] prevê-se prisão até três anos e multa até 360 dias", declarou o juiz José Guilhermino Freitas, referindo que, tendo em conta a idade do arguido, e por se encontrar "plenamente integrado na família" e por "não ter antecedentes criminais", ficava condenado a "um ano e três meses de prisão com pena suspensa".
Salvato Trigo foi também "condenado nas custas do processo" e a "medida de coação de Termo de Identidade e Residência extingue-se com a pena", leu também o juiz.
O tribunal decidiu ainda que a Sociedade Erasmo ficava obrigada a pagar ao Estado 2,2 milhões de euros, a verba em que a Fundação Fernando Pessoa (FFP) foi prejudicada pela sociedade de Salvato Trigo e da sua família.
O juiz declarou ainda que a Fundação Fernando Pessoa poderia requerer essa verba ao Estado.
Durante o julgamento, que decorreu à porta fechada a pedido do arguido, terão sido ouvidas 17 testemunhas, designadamente professores e técnicos oficiais de contas da Universidade Fernando Pessoa e a presidente do Conselho Fiscal da FFP, enumerou o juiz durante a leitura da sentença que durou perto de três horas.
De acordo com a leitura da sentença, foram provadas "cinco situações" que demonstraram que o arguido decidiu montar medidas para que o "património da FFP passasse para a Sociedade Erasmo".
Entre as situações provadas no "plano delineado pelo arguido para desviar património da FFP para a Sociedade Erasmo", como explicou o juiz, estão rendas mensais de "40 mil euros" que a FFP tinha de pagar à Erasmo por imóveis arrendados ou as verbas pagas à Erasmo pelos quartos dos estudantes do Ensino Superior, porque a sociedade era a "proprietária da residência universitária", causando um prejuízo à FFP de 2,2 milhões de euros.
De acordo com a acusação, o reitor terá montado vários esquemas para fazer sair elevadas quantias da fundação que detém a universidade.
O dinheiro seria, depois, canalizado para uma empresa cujos sócios são a mulher e os dois filhos.
O julgamento de Salvato Trigo, único arguido no processo, arrancou em outubro de 2017 no Tribunal Judicial da Comarca do Porto e decorreu à porta fechada a pedido do arguido.
No final dos anos 90, Salvato Trigo foi condenado a dez meses de prisão, suspensos na sua execução, num processo que envolvia o desvio de subsídios do Fundo Social Europeu, quando era diretor da Escola Superior de Jornalismo do Porto.
A 29 de janeiro deste ano, o reitor enviou uma mensagem por correio eletrónico aos professores, alunos e funcionários daquela universidade a informar que era "falso" ter desviado fundos ou cometido qualquer outro crime.
"Completamente falso que eu tenha alguma vez desviado fundos ou cometido qualquer outro crime e disso tem estado a ser feita prova documental e testemunhal no julgamento a decorrer", lê-se no email a que a Lusa teve acesso.
Na mensagem, Salvato Trigo lamentou que o Ministério Público tenha acreditado em denúncias de um ex-técnico Oficial de Contas (TOC).
"Infelizmente, o Ministério Público acreditou nas denúncias inteiramente falsas do ex-TOC da Fundação [Fernando Pessoa], que por ter sido demitido por mim com toda a justificação, resolveu vingar-se e pôr em causa a minha administração da Fundação que ele, aliás, como membro também do seu Conselho Fiscal, sempre aprovou com louvores exarados em livro de atas", relatava.
Salvato Trigo não esteve presente na leitura da sentença lida esta sexta-feira e os advogados deste e da Fundação Fernando Pessoa não quiseram prestar declarações aos jornalistas no final da leitura.
DANO COLATERAL DE AS LEIS SEREM FEITAS POR CORRUPTOS...E TRAIDORES...
Reitor da Fernando Pessoa condenado por desvio de dinheiro
O reitor da Universidade Fernando Pessoa, Salvato Trigo, que estava acusado de ter desviado dinheiro da instituição em benefício próprio e da sua família, foi condenado esta sexta-feira a uma pena suspensa de um ano e três meses de prisão.
O tribunal, no juízo local criminal do Porto, deu como provado que o arguido Salvato Trigo cometeu um crime de infidelidade patrimonial por ter prejudicado em 2,2 milhões de euros a Fundação Fernando Pessoa, instituição em que era administrador desde 2006, em benefício da Sociedade Erasmo, detida pelo próprio arguido (50%), sua mulher (18%) e os seus dois filhos (16% de cada um) e que foi criada por cotas em 2009.
"O arguido foi desleal e infiel à Fundação que geria. (...) O arguido agiu com dolo. O arguido agiu de livre vontade e a sua conduta prejudicava a Fundação [Fernando Pessoa]. (...) Existe ilícito penal. Para este crime [infidelidade patrimonial] prevê-se prisão até três anos e multa até 360 dias", declarou o juiz José Guilhermino Freitas, referindo que, tendo em conta a idade do arguido, e por se encontrar "plenamente integrado na família" e por "não ter antecedentes criminais", ficava condenado a "um ano e três meses de prisão com pena suspensa".
Salvato Trigo foi também "condenado nas custas do processo" e a "medida de coação de Termo de Identidade e Residência extingue-se com a pena", leu também o juiz.
O tribunal decidiu ainda que a Sociedade Erasmo ficava obrigada a pagar ao Estado 2,2 milhões de euros, a verba em que a Fundação Fernando Pessoa (FFP) foi prejudicada pela sociedade de Salvato Trigo e da sua família.
O juiz declarou ainda que a Fundação Fernando Pessoa poderia requerer essa verba ao Estado.
Durante o julgamento, que decorreu à porta fechada a pedido do arguido, terão sido ouvidas 17 testemunhas, designadamente professores e técnicos oficiais de contas da Universidade Fernando Pessoa e a presidente do Conselho Fiscal da FFP, enumerou o juiz durante a leitura da sentença que durou perto de três horas.
De acordo com a leitura da sentença, foram provadas "cinco situações" que demonstraram que o arguido decidiu montar medidas para que o "património da FFP passasse para a Sociedade Erasmo".
Entre as situações provadas no "plano delineado pelo arguido para desviar património da FFP para a Sociedade Erasmo", como explicou o juiz, estão rendas mensais de "40 mil euros" que a FFP tinha de pagar à Erasmo por imóveis arrendados ou as verbas pagas à Erasmo pelos quartos dos estudantes do Ensino Superior, porque a sociedade era a "proprietária da residência universitária", causando um prejuízo à FFP de 2,2 milhões de euros.
De acordo com a acusação, o reitor terá montado vários esquemas para fazer sair elevadas quantias da fundação que detém a universidade.
O dinheiro seria, depois, canalizado para uma empresa cujos sócios são a mulher e os dois filhos.
O julgamento de Salvato Trigo, único arguido no processo, arrancou em outubro de 2017 no Tribunal Judicial da Comarca do Porto e decorreu à porta fechada a pedido do arguido.
No final dos anos 90, Salvato Trigo foi condenado a dez meses de prisão, suspensos na sua execução, num processo que envolvia o desvio de subsídios do Fundo Social Europeu, quando era diretor da Escola Superior de Jornalismo do Porto.
A 29 de janeiro deste ano, o reitor enviou uma mensagem por correio eletrónico aos professores, alunos e funcionários daquela universidade a informar que era "falso" ter desviado fundos ou cometido qualquer outro crime.
"Completamente falso que eu tenha alguma vez desviado fundos ou cometido qualquer outro crime e disso tem estado a ser feita prova documental e testemunhal no julgamento a decorrer", lê-se no email a que a Lusa teve acesso.
Na mensagem, Salvato Trigo lamentou que o Ministério Público tenha acreditado em denúncias de um ex-técnico Oficial de Contas (TOC).
"Infelizmente, o Ministério Público acreditou nas denúncias inteiramente falsas do ex-TOC da Fundação [Fernando Pessoa], que por ter sido demitido por mim com toda a justificação, resolveu vingar-se e pôr em causa a minha administração da Fundação que ele, aliás, como membro também do seu Conselho Fiscal, sempre aprovou com louvores exarados em livro de atas", relatava.
Salvato Trigo não esteve presente na leitura da sentença lida esta sexta-feira e os advogados deste e da Fundação Fernando Pessoa não quiseram prestar declarações aos jornalistas no final da leitura.
DANO COLATERAL DE AS LEIS SEREM FEITAS POR CORRUPTOS...E TRAIDORES...
Friday, May 18, 2018
CONSULTA POPULAR SOBRE IMIGRAÇÃO?PORRA ASSIM NÃO!QUAL A MARGEM DE "INTERPRETAÇÃO" DA VONTADE POPULAR?
ITÁLIA
Partidos anti-sistema italianos submetem acordo de governo a consulta popular
Programa não inclui a saída da Itália do euro nem cancelamento da dívida, mas prevê repressão da imigração e aproximação a Moscovo. UE tem muito com que se preocupar.
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA VÃO BUSCÁ-LOS ONDE OS HOUVER.O SEU EMPREGO PAGO ACIMA DA MÉDIA FICA GARANTIDO...E CADA VEZ MAIS SÃO PRECISOS "INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES".NO TEMPO DOS RETORNADOS NÃO HAVIA CLARO MERDAS DESSAS...
Partidos anti-sistema italianos submetem acordo de governo a consulta popular
Programa não inclui a saída da Itália do euro nem cancelamento da dívida, mas prevê repressão da imigração e aproximação a Moscovo. UE tem muito com que se preocupar.
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA VÃO BUSCÁ-LOS ONDE OS HOUVER.O SEU EMPREGO PAGO ACIMA DA MÉDIA FICA GARANTIDO...E CADA VEZ MAIS SÃO PRECISOS "INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES".NO TEMPO DOS RETORNADOS NÃO HAVIA CLARO MERDAS DESSAS...
E EVITAR A RAÇA MISTA E A CONVERSÃO À RELIGIÃO DA PAZ EM SEINE-SAINT-DENIS ONDE DESAPARECE PARTE DA NAÇÃO PORTUGUESA TAMBÉM NÃO PREOCUPA OS ANTIGOS LAVA-PRATOS ANTIFASSISTAS
En Seine-Saint-Denis, la faillite d’un Etat « inégalitaire et inadapté » 80
Le rapport d’évaluation de l’action de la puissance publique dans le département, qui sera présenté à l’Assemblée le 31 mai, dresse un tableau sévère.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/#ELeQjWckkmIJdyzJ.99
AGORA ANDAM MAIS PREOCUPADOS EM IMPORTAR UM POVO DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS DO PLANETA E QUE SEJA MAIS OBEDIENTE...EMBORA A SUBSÍDIO DOS QUE AINDA MÃO FUGIRAM DE CÁ...E DAS "REMESSAS"...
JÁ FAZER PARTICIPAR OS CIGANOS NA FEITURA DA RAÇA MISTA VAI SER DIFÍCIL...
Sequestrada e violada por causa de tradição Jovem de 18 anos raptada, mantida em cativeiro e forçada a casar, por acordo dos pais. Por Liliana Rodrigues|01:30PARTILHE 3 0 1 / 4 Sequestrada e violada por causa de tradição Ricardo Cabral 3 0Uma jovem de 18 anos foi raptada, mantida em cativeiro, violada e forçada a mendigar depois de ter sido obrigada a casar com um homem, de 30 anos, em cumprimento de costume cigano, por acordo dos pais. A PJ do Porto libertou a vítima e deteve, em Coimbra e Aveiro, seis pessoas. O caso teve início no verão passado. A jovem estava institucionalizada na área de Braga e os patriarcas de duas famílias, de Aveiro, acordaram a união matrimonial. O noivo estava preso, pelo que aproveitou-se uma saída precária do mesmo, no Natal, para se proceder ao rapto da jovem, que passava a época com outros familiares. O pai da vítima, o noivo e mais dois cúmplices sequestraram-na, com violência, e levaram-na para Aveiro. Aí, seria obrigada a casar e a fazer vida comum com o presidiário, até meados de janeiro. Durante esse período, a jovem foi várias vezes violada. Até que o homem acabou por ser recapturado e reencaminhado para a cadeia. Mesmo com o ‘marido’ novamente preso, a rapariga foi levada pelos pais daquele para Coimbra e forçada a mendigar na área urbana da cidade. A Polícia Judiciária colocou fim ao terror, resgatou a vítima e colocou-a a salvo, noutra instituição. Na quarta-feira, elementos (num total de 40) da PJ do Porto, com a Diretoria do Centro, fizeram seis buscas domiciliárias e detiveram seis pessoas, entre 30 e 50 anos, algumas já com antecedentes. Respondem agora por crimes de rapto, casamento forçado e violação.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/sequestrada-e-violada-por-causa-de-tradicao?ref=HP_Grupo1
TALVEZ INVENTAREM MAIS UM SUBSÍDIO...
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/sequestrada-e-violada-por-causa-de-tradicao?ref=HP_Grupo1
TALVEZ INVENTAREM MAIS UM SUBSÍDIO...
Thursday, May 17, 2018
O QUE A BEATRIZ GOMES DIAS GOSTARIA QUE LHE DESSEM ERA UM CHICOTE PARA PASSAR O DIA A BATER NO DIABINHO BRANQUINHO...
Beatriz Gomes Dias BEATRIZ GOMES DIAS
Por um memorial de homenagem às pessoas escravizadas
Já é tempo de Portugal olhar de frente para o seu passado não tão glorioso e encará-lo de forma mais abrangente, justa e verdadeira.
Aos negros e às negras que, tal como os “indígenas” do passado colonial, são tratados como cidadãos de segunda no seu país, sendo-lhes negada a nacionalidade portuguesa e os direitos de cidadania por uma lei injusta e racista, e que ainda assim resistem.
Àqueles que continuam a ser invariavelmente relegados para a condição do “outro”, o “estrangeiro”, o “imigrante”, aquele que não pertence ao tecido social nacional, a este país que ainda não reconhece a sua diversidade étnico-racial.
Um memorial do passado, do presente e do futuro
Em 2017, a Djass – Associação de Afrodescendentes apresentou ao Orçamento Participativo de Lisboa uma proposta de criação de um memorial de homenagem às pessoas escravizadas pelo Império Português. O projeto foi um dos mais votados e acabou por ser um dos vencedores desta iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, que o incluiu no seu orçamento de 2018. O memorial vai ser uma realidade.
IMPORTAM O RACISMO E DEPOIS ATUREM-NOS...
UNS ACTIVISTAS E UMAS CHAPELADAS DEMOCRATAS E EIS O ZÉ POVINHO INDÍGENA BRANCO AGORA A SER COLONIZADO POR ÁFRICA...QUE SEM RACISMO NEM XENOFOBIA FEZ A SUA LIMPEZA ÉTNICA DO DIABO BRANCO E SEM BENS DE QUE NINGUÉM GUARDOU "MEMÓRIA"...
Por um memorial de homenagem às pessoas escravizadas
Já é tempo de Portugal olhar de frente para o seu passado não tão glorioso e encará-lo de forma mais abrangente, justa e verdadeira.
Aos negros e às negras que, tal como os “indígenas” do passado colonial, são tratados como cidadãos de segunda no seu país, sendo-lhes negada a nacionalidade portuguesa e os direitos de cidadania por uma lei injusta e racista, e que ainda assim resistem.
Àqueles que continuam a ser invariavelmente relegados para a condição do “outro”, o “estrangeiro”, o “imigrante”, aquele que não pertence ao tecido social nacional, a este país que ainda não reconhece a sua diversidade étnico-racial.
Um memorial do passado, do presente e do futuro
Em 2017, a Djass – Associação de Afrodescendentes apresentou ao Orçamento Participativo de Lisboa uma proposta de criação de um memorial de homenagem às pessoas escravizadas pelo Império Português. O projeto foi um dos mais votados e acabou por ser um dos vencedores desta iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, que o incluiu no seu orçamento de 2018. O memorial vai ser uma realidade.
IMPORTAM O RACISMO E DEPOIS ATUREM-NOS...
UNS ACTIVISTAS E UMAS CHAPELADAS DEMOCRATAS E EIS O ZÉ POVINHO INDÍGENA BRANCO AGORA A SER COLONIZADO POR ÁFRICA...QUE SEM RACISMO NEM XENOFOBIA FEZ A SUA LIMPEZA ÉTNICA DO DIABO BRANCO E SEM BENS DE QUE NINGUÉM GUARDOU "MEMÓRIA"...
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