Monday, August 17, 2015

SE O MAMADOU BA ESTIVESSE NOS STATES O TRUMP NEM SE ATREVIA...

Donald Trump quer deportar todos os imigrantes ilegais

O pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump afirmou que, caso ganhe as eleições em 2016, deportará todos os imigrantes indocumentados.

POR CÁ VIGORA A TERRA A QUEM A TRABALHA...NAS BERMAS DE ESTRADA CLARO...

SERÁ NO MEU TEMPO QUE A SÉ DE LISBOA VOLTA A SER MESQUITA?FIÉIS À VOLTA JÁ SÃO MATO...

Obsessão dos jihadistas com Espanha é perigosa
por LEONÍDIO PAULO FERREIRAHoje

Espanha volta a estar na mira dos jihadistas, desta vez com apelos do Estado Islâmico para que as prisões sejam atacadas a fim de libertar muçulmanos. A notícia foi manchete ontem no ABC, jornal conservador que tantas primeiras páginas faz com este tema que parece obcecado com a Al-Qaeda e o Estado Islâmico. Mas a obsessão verdadeira é a dos próprios jihadistas com a Espanha, que na sua retórica inflamada continua a ser o Al--Andaluz que importa reconquistar.
Que a ameaça é real ninguém dúvida desde esse 11 de março de 2004 em que uma célula jihadista fez explodir quatro comboios na estação de Atocha, em Madrid, matando quase 200 pessoas. Continua a ser o mais sangrento atentado islamita na Europa e teve o mérito de alertar as polícias espanholas para uma ameaça que tendia a ser minimizada perante o terrorismo separatista basco.
Hoje, com a ETA desmantelada, a vigilância centra-se nas redes islamitas que usam o país como base de recrutamento. Ainda há dias, o ministro do Interior falava de 61 espanhóis ativos nas fileiras jihadistas, em regra ao serviço do Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
Com 1,5 milhões de muçulmanos no país (sobretudo imigrantes mas também uns 50 mil convertidos), a Espanha tem sido desde 2004 cenário de operações policiais que evitaram atentados mais ou menos prestes a acontecer. Em geral trata-se de células sem ligação real à Al-Qaeda ou, mais recentemente, ao Estado Islâmico, mas inspiradas no ideal de Guerra Santa. Isso não significa que sejam menos perigosas, como o prova os atacantes de Atocha, muitos deles marroquinos a viver em Espanha. Aliás, os lobos solitários são um dos receios da secreta, que procura identificar sinais de radicalização nos elementos da comunidade, cada vez mais à mercê da doutrinação via internet e não na mesquita.
Ceuta, cidade encravada em Marrocos, tem sido um caso especial de preocupação, com várias células desmanteladas. Mas curiosamente o enclave no Magrebe não merece grande atenção da propaganda jihadistas, quando comparado com cidades como Granada (cidade do Alhambra), Córdova (com a famosa mesquita-catedral) ou Saragoça. Esta última até surge em fotomontagens onde se vê o palácio da Aljafería e a bandeira negra do Estado Islâmico.
A presença islâmica em Espanha durou entre 711 e 1492, quando os Reis Católicos tomaram Granada. E os últimos mouros foram expulsos no século XVI, acusados de conspirar com os turcos contra Filipe II.
O absurdo é que aquilo que faz mítico o Al-Andaluz (que incluía também o Sul de Portugal) é o apego à ciência e às artes, o espírito de tolerância com cristãos e judeus, a afirmação de um islão culto e cosmopolita. Ora, nada disto interessa hoje aos jihadistas, mas também não se espere da parte deles racionalidade. E é isso que torna a sua obsessão um perigo.

OS AVANÇADOS DA RAÇA MISTA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO ÀS ORDENS DE MOSCOVO AGORA SÓ PENSAM EM ARRANJAR ELEITORES IMPORTADOS PORQUE OS NACIONAIS CADA VEZ LHES LIGAM MENOS PORQUE SÓ OS BURROS NÃO VÊM QUE AS CONQUISTAS É O NIVELAR POR ÁFRICA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.A ICAR VÊ OS SEUS FIÉIS SEREM CONVERTIDOS À ÚNICA RELIGIÃO VERDADEIRA E A CONTINUAR VERÃO AS SUAS IGREJAS SEREM TRANSFORMADAS EM MESQUITAS.
JÁ AGORA QUEM É QUE VAI MORRER COM O DESGOSTO DE NÃO TER PODIDO ENTREGAR CEUTA?

PS

A HEROÍNA E O HAXIXE VÃO GARANTIR QUE NUNCA NOS FALTEM ARRUMADORES DE CARROS INDÍGENAS...

Sunday, August 16, 2015

UI UI UI SE APLICASSEM CÁ ESTA DOUTRINA...

Ministers plan crackdown on migrants who come to Britain for free education or enrol at university as a ruse to find work

É QUE ESTUDANTES FALHADOS É AOS MONTES.A MAIORIA JÁ "PORTUGUESES" CLARO.PORQUE O "MEXILHÃO" PODE SER INTERNACIONALISTA...

JOSÉ MOURA SOEIRO UM BOM ALUNO DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS.ADEPTO DA RAÇA MISTA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS...


Deputados e Grupos Parlamentares

José Moura Soeiro Partido BE

Presenças em Reuniões Plenárias

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Legislatura Atividade Registo Interesses Circulo Eleitoral Grupo Parlamentar
X [2005-03-10 a 2009-10-14] [ver...] Porto BE
XI [2009-10-15 a 2011-06-19] [ver...] [ver...] Porto BE
XII [2011-06-20 a ] [ver...] [ver...] Porto BE
Nome Completo
José Borges de Araújo de Moura Soeiro
Data de Nascimento
1984-08-11
Habilitações Literárias
Licenciatura em Ciências Sociais - Sociologia
Frequência de Doutoramento em Sociologia

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Migrantes: os “nossos” e os “outros”

14.08.2015 15h4719

No verão, a minha cidade parece agora, em ponto grande, uma daquelas aldeias repletas de emigrantes que vêm para rever os seus e matar saudades da terra. Agosto no Porto é, também para mim, um lugar de reencontro com os amigos que bazaram. São muitos. Em cada história, há um misto de dignidade e de amargura. As condições de cada um são diferentes e uma parte grande gostaria de voltar – mas não vislumbra como nem para fazer o quê. A maioria, provavelmente, não tomará a palavra nas próximas eleições: não está cá e não vai votar. Mas esta é uma das questões mais importantes que deveríamos estar a discutir.

Os números são conhecidos e oficiais: desde 2011, 485 milpessoas emigraram. Em média, são mais de 100 mil por ano. Nunca, nem mesmo na década de 1960, se tinha ultrapassado esta fasquia anual de gente que sai do país. E não há volta a dar: a maior parte dos que foram embora não o fizeram por vontade nem com gosto. Foram expulsos pelo desemprego, pelos salários miseráveis, pela falta de oportunidades. Ou seja, é de política e de economia que falamos, novamente. Por isso, a resposta à emigração forçada só poderá ser dada a partir de soluções fortes para o país e de uma ideia sobre o modo como nos relacionamos com a Europa.

Para os que cá estão, a Europa tornou-se uma prisão de austeridade: a esta se devem as novas vagas migratórias de países como Portugal. Para o resto do mundo, a Europa é uma fortaleza circundada de arame farpado, cães atiçados e polícia.

Na Hungria, o governo já começou a erguer um muro de quatro metros de altura e 175 quilómetros de comprimento, ao longo da fronteira com a Sérvia. Na Bulgária, há uma parede de 30 quilómetros a marcar a fronteira com a Turquia. David Cameron, o primeiro ministro do Reino Unido (um dos principais destinos dos jovens portugueses que emigram), falou, a propósito das pessoas que tentam desesperadamente alcançar a Inglaterra por via de Calais, de uma “praga de imigrantes”, como se pessoas à procura de uma vida melhor fossem insectos. Dos Governos Europeus não se ouve uma palavra de condenação perante a ignomínia. Silêncio e costas voltadas.

Às portas da Europa, e nas fronteiras do sul, o Mediterrâneo é uma imensa vala comum: 30 mil imigrantes mortos e desaparecidos naquele mar, enquanto tentavam a travessia. Só no ano passado foram 3224. Os governos que condenam o tráfico de pessoas são os mesmos que o promovem, ao tornarem a travessia clandestina a única alternativa para quem foge da violência e da morte nos seus países. Um exemplo é o que se passa com a Síria, onde a guerra já provocou mais de 200 mil mortos. Do conjunto de sírios que pediram asilo, a União Europeia só acolheu 1,7% destas pessoas. É uma percentagem insignificante e ridícula.

Nos países europeus, os mesmos que rejeitam a entrada de gente jovem vinda de outros continentes, fazem-se discursos sobre a “promoção da natalidade” que são, neste contexto, uma forma de racismo. As declarações condoídas a cada nova tragédia soam também por isso a pura hipocrisia. Nos últimos anos, à medida que endurece a retórica, não se procurou nenhuma solução comum entre os países nem nenhuma resposta humanista. A política é só uma: barreiras, muros, patrulhas marítimas e aéreas, cães e drones.

Em tempos difíceis, é certo que não há varinhas mágicas para resolver os problemas. Mas mais do que nunca, precisamos de coragem e de começar pelos princípios.

ESTES JEITOSOS FIZERAM DE PORTUGAL UM FÁBRICA VIÇOSA DE PASSAPORTES.SIM PORQUE DE FACTO CÁ ELES NÃO QUEREM FICAR.SÓ ATÉ TEREM PAPÉIS.UM DIA VÃO TÊ-LOS TODOS DE VOLTA...MAS NÃO SERÃO OS SOEIROS A TER QUE PAGAR PORQUE PARA ISSO MONTARAM O "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" SALVADOR DO PLANETA...

QUE A MOSSAD VÁ BUSCAR ESTE EMBAIXADOR RENITENTE E QUE O MESMO SEJA JULGADO EM ISRAEL...

Embaixador de Portugal trava homenagem a Aristides de Sousa Mendes
15.08.2015 MÁRCIO RESENDE, CORRESPONDENTE NA ARGENTINA
Judeus de Buenos Aires descontentes com a decisão do diplomata. Neto de Sousa Mendes classifica esta atitude de “fascista”. E diz que Silveira Borges “deveria cessar funções”

ESTA MERDA DE OS EMBAIXADORES DE PORTUGAL NÃO CUMPRIREM AS ORDENS DOS JUDEUS TEM QUE ACABAR.QUE O EX-PRESIDENTE SAMPAIO SE PRONUNCIE...

Saturday, August 15, 2015

Ó BOAVENTURA BOAVENTURA ENTÃO TINHAS QUE METER OS IMIGRANTES DESCARTÁVEIS PÁ?

Para ler em 2050
BOAVENTURA SOUSA SANTOS 15/08/2015 - 01:00

QUEM É QUE OS MANDA VIR?QUE A ESQUERDALHADA VÁ FAZER A RAÇA MISTA PARA ÁFRICA...

POIS POIS MAS ENTRETANTO TÊM O POTE NA MÃO...

Schauble: Governo grego "deve fazer mais ou menos o contrário do que prometeu durante a campanha"

A MALTA GOSTA DE SER ENGANADA.ALGUNS ATÉ PELA MULHER...