O DN DE HOJE DIZ-NOS QUE SÓ NO HOSPITAL AMADORA SINTRA TODOS OS DIAS APARECEM 4 A 5 NOVOS CASOS DE SIDA.PRINCIPALMENTE DE MULHERES DA GUINÉ-BISSAU.
«Temos muitos casos de doentes guineenses, cabo-verdianos dos países de Leste, brasileiros e senegalenses», sendo o mais importante conseguir que não falhem nas consultas e na medicação.
CADA DOENTE DE SIDA CUSTA AO ERÁRIO PÚBLICO POR MÊS 2000 EUROS.
CLARO QUE PODEMOS AINDA ACRESCENTAR OS DOENTES PERENES QUE AQUI ANDAM A TRATAR-SE POR TODA A VIDA E QUE ACABAM POR SER "PORTUGUESES" PARA FACILITAR O SAQUE NO ERÁRIO.
ESTÃO A VER PORQUE É QUE OS GNR´S , MILITARES E POLÍCIAS TÊM QUE FICAR SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS FAMILIARES?
QUANTOS INFECTADOS NÃO ESTARÃO NOS 38000 REQUERENTES DA "NACIONALIDADE"?
ESTÃO A PERCEBER PORQUE SOMOS POBRES?ANDAMOS A DIVIDIR COM O MUNDO SEM OLHAR A QUEM, SEM FAZER PERGUNTAS, A EX-INIMIGOS,A TODOS QUE AQUI NÃO HÁ EXCLUSÃO NENHUMA.OS INDÍGENAS QUE PAGUEM... OU QUE QUE EMIGREM POIS MASSA É O QUE ESTE GOVERNO INTERNACIONALISTA PRECISA PARA ALIMENTAR IMPÉRIOS NO PAPEL CÁ E LÁ FORA...
Wednesday, February 18, 2009
CAPITAL PARASITA.GOVERNO MAFIOSO
Um fino negócio
Jorge Farinha, Professor da EGP- University of Porto Business School (UPBS) e da Faculdade de Economia do Porto
18:00 Terça-feira, 17 de Fev de 2009
Foi anunciado ontem que o empresário Manuel Fino entregou 10% do capital da Cimpor (metade da participação por si detida) para amortizar uma parte de empréstimos contraídos junto da Caixa Geral de Depósitos. As condições desse acordo com o banco público, assumindo que os detalhes referidos nos media são correctos, é que para esse efeito a participação será avaliada acima do actual valor de mercado (não se sabe muito bem em quanto mais) e que o empresário terá a possibilidade, a qualquer momento e durante três anos, de poder recomprar a referida participação ou transferir esse direito para terceiro (não é claro em que condições) sendo que a CGD não poderá alienar a participação antes do fim desse período.
Percebe-se a dificuldade de quem financiou de forma alavancada a tomada de importantes posições accionistas em empresas de grande dimensão e que agora assiste a uma grande desvalorização dessas participações (nas últimas 52 semanas a Cimpor mais de 30% do seu valor). Tal como talvez se entenda a necessidade de encontrar soluções para o investidor quando não é possível reembolsar empréstimos através da via esperada de vender participações com mais-valias suficientemente elevadas para cobrir o serviço de dívida assegurar uma boa rentabilidade para o investidor.
O que talvez se compreenda menos bem são as vantagens do ponto de vista do banco público. Ignoro se existirão algumas vantagens contabilísticas (como por exemplo evitar provisões elevadas para créditos incobráveis), mas na verdade para a CGD essa operação é fundamentalmente equivalente a uma dação em pagamento com a entrega de um activo ao qual foi atribuído um valor acima do valor de mercado (não sei se contabilisticamente será relevada essa diferença nas contas do banco) e a emissão, aparentemente sem prémio, de uma opção que é oferecida ao investidor em causa e que lhe permitirá poder usufruir de eventuais mais-valias caso a conjuntura bolsista no futuro evolua de forma suficientemente positiva para se poderem vir a registar mais-valias na Cimpor. Por outras palavras, a CGD passará agora a assumir o risco da participação (agravado pela existência de comprar a um preço acima do mercado) mas sem ter a correspondente faculdade de beneficiar do potencial de upside de valorização da mesma. Se, porventura, são outras as condições, é imperioso que sejam tornadas públicas.
Esperemos que, caso se confirme ser essa a natureza da operação, esta não pegue moda. Caso contrário, eu também gostaria de vender ao banco o meu apartamento financiado com crédito à habitação por um valor superior ao do seu valor de mercado actual, mas com a possibilidade de o poder voltar a comprar se entretanto ocorresse uma forte recuperação do mercado imobiliário. Fica a pergunta: sendo a CGD um banco público, não lhe ficaria melhor conceder ou limitar essas facilidades aos seus clientes mais necessitados? Não deve faltar quem queira beneficiar dessas vantagens. Daria jeito para quem neste momento não consegue pagar o crédito à habitação e tem vindo a acumular juros vencidos ainda não pagos. E, já agora, faz parte da missão de um banco público conceder crédito para a aquisição de participações de natureza eminentemente especulativa? Será uma questão de interesse nacional?
Jorge Farinha, Professor da EGP- University of Porto Business School (UPBS) e da Faculdade de Economia do Porto
18:00 Terça-feira, 17 de Fev de 2009
Foi anunciado ontem que o empresário Manuel Fino entregou 10% do capital da Cimpor (metade da participação por si detida) para amortizar uma parte de empréstimos contraídos junto da Caixa Geral de Depósitos. As condições desse acordo com o banco público, assumindo que os detalhes referidos nos media são correctos, é que para esse efeito a participação será avaliada acima do actual valor de mercado (não se sabe muito bem em quanto mais) e que o empresário terá a possibilidade, a qualquer momento e durante três anos, de poder recomprar a referida participação ou transferir esse direito para terceiro (não é claro em que condições) sendo que a CGD não poderá alienar a participação antes do fim desse período.
Percebe-se a dificuldade de quem financiou de forma alavancada a tomada de importantes posições accionistas em empresas de grande dimensão e que agora assiste a uma grande desvalorização dessas participações (nas últimas 52 semanas a Cimpor mais de 30% do seu valor). Tal como talvez se entenda a necessidade de encontrar soluções para o investidor quando não é possível reembolsar empréstimos através da via esperada de vender participações com mais-valias suficientemente elevadas para cobrir o serviço de dívida assegurar uma boa rentabilidade para o investidor.
O que talvez se compreenda menos bem são as vantagens do ponto de vista do banco público. Ignoro se existirão algumas vantagens contabilísticas (como por exemplo evitar provisões elevadas para créditos incobráveis), mas na verdade para a CGD essa operação é fundamentalmente equivalente a uma dação em pagamento com a entrega de um activo ao qual foi atribuído um valor acima do valor de mercado (não sei se contabilisticamente será relevada essa diferença nas contas do banco) e a emissão, aparentemente sem prémio, de uma opção que é oferecida ao investidor em causa e que lhe permitirá poder usufruir de eventuais mais-valias caso a conjuntura bolsista no futuro evolua de forma suficientemente positiva para se poderem vir a registar mais-valias na Cimpor. Por outras palavras, a CGD passará agora a assumir o risco da participação (agravado pela existência de comprar a um preço acima do mercado) mas sem ter a correspondente faculdade de beneficiar do potencial de upside de valorização da mesma. Se, porventura, são outras as condições, é imperioso que sejam tornadas públicas.
Esperemos que, caso se confirme ser essa a natureza da operação, esta não pegue moda. Caso contrário, eu também gostaria de vender ao banco o meu apartamento financiado com crédito à habitação por um valor superior ao do seu valor de mercado actual, mas com a possibilidade de o poder voltar a comprar se entretanto ocorresse uma forte recuperação do mercado imobiliário. Fica a pergunta: sendo a CGD um banco público, não lhe ficaria melhor conceder ou limitar essas facilidades aos seus clientes mais necessitados? Não deve faltar quem queira beneficiar dessas vantagens. Daria jeito para quem neste momento não consegue pagar o crédito à habitação e tem vindo a acumular juros vencidos ainda não pagos. E, já agora, faz parte da missão de um banco público conceder crédito para a aquisição de participações de natureza eminentemente especulativa? Será uma questão de interesse nacional?
A AFRICANIZAÇÃO TEM CONSEQUÊNCIAS
Linha de Sintra: Dois assaltantes de 16 anos já estão na cadeia
Gang dá pontapé na cabeça a idosa
Uma idosa, de 75 anos, foi cercada à porta de casa ao final da tarde, em Massamá, Sintra, e resistiu a entregar a sua mala aos três jovens assaltantes. Por isso atiraram-na ao chão – e, enquanto um se agarrava com força às mãos da mulher, outro desferiu um violento pontapé na cabeça da vítima para que esta libertasse a carteira. É apenas um em oito assaltos violentos do grupo de Massamá, mas, depois de apanhados pela PSP, Carlos Alexandre, o mesmo juiz que prendeu o banqueiro Oliveira e Costa, já mandou dois deles em prisão preventiva.
Os dois têm apenas 16 anos mas um longo currículo nos roubos – atacam com amigos no interior dos comboios, nas estações e acessos às estações da Linha de Sintra. A Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP continua atrás do resto do grupo, mas, para já, a articulação com a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa permitiu prender dois dos elementos mais violentos.
A agressão a uma idosa à porta de casa, em Outubro do ano passado, provocou um hematoma à vítima, que recebeu tratamento médico. E entre vários assaltos por esticão, a maioria com o objectivo de roubar fios e pulseiras de ouro às vítimas, destaca-se ainda a agressão a um revisor da CP: o funcionário tentou travar o assalto a um passageiro, mas foi travado com um violento murro na face.
Gang dá pontapé na cabeça a idosa
Uma idosa, de 75 anos, foi cercada à porta de casa ao final da tarde, em Massamá, Sintra, e resistiu a entregar a sua mala aos três jovens assaltantes. Por isso atiraram-na ao chão – e, enquanto um se agarrava com força às mãos da mulher, outro desferiu um violento pontapé na cabeça da vítima para que esta libertasse a carteira. É apenas um em oito assaltos violentos do grupo de Massamá, mas, depois de apanhados pela PSP, Carlos Alexandre, o mesmo juiz que prendeu o banqueiro Oliveira e Costa, já mandou dois deles em prisão preventiva.
Os dois têm apenas 16 anos mas um longo currículo nos roubos – atacam com amigos no interior dos comboios, nas estações e acessos às estações da Linha de Sintra. A Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP continua atrás do resto do grupo, mas, para já, a articulação com a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa permitiu prender dois dos elementos mais violentos.
A agressão a uma idosa à porta de casa, em Outubro do ano passado, provocou um hematoma à vítima, que recebeu tratamento médico. E entre vários assaltos por esticão, a maioria com o objectivo de roubar fios e pulseiras de ouro às vítimas, destaca-se ainda a agressão a um revisor da CP: o funcionário tentou travar o assalto a um passageiro, mas foi travado com um violento murro na face.
O INTERNACIONALISMO DOS SINDICATOS AMARELOS
"Primeiro defendo os trabalhadores da casa"
CARLA AGUIAR
Imigração. O apelo de Alberto João Jardim aos empresários madeirenses para darem prioridade a trabalhadores regionais e a redução da quota para imigrantes desencadearam uma onde de protestos. Para uns é xenofobia, para outros demagogia, pois a quota aumenta o trabalho ilegal, dizem sindicatos
Madeira só permite 20 trabalhadores estrangeiros
Sindicatos madeirenses da hotelaria e da construção e organizações de imigrantes criticam duramente a redução da quota para trabalhadores imigrantes extracomunitários de 130 (nos dois últimos anos) para apenas 20 durante este ano, definida pelo Governo Regional da Madeira.
FORÇA ALBERTO JOÃO.VAIS NO BOM CAMINHO.MANDA OS GAJOS Á MERDA.
EIS UMA DEMONSTRAÇÃO EM COMO ESTÁ EM MARCHA UM PLANO DE AFRICANIZAÇÃO COORDENADO DESTINADO A DAR O PODER A PRAZO A FORÇAS ANTI-DEMOCRÁTICAS TIPO ZIMBABWE.OU CHAVEZ.OS SINDICATOS QUEREM DIVIDIR COM O MUNDO.O PCP, BE E PS QUEREM DIVIDIR COM O MUNDO.PARA ELES OS TRABALHADORES NÃO TÊM PÁTRIA, LOGO QUALQUER BONS PARA OS PATRÕES MAS ARRASADORES PARA OS CONTRIBUINTES E PARA OS TRABALHADORES INDÍGENAS.38000 NACIONALIZAÇÕES DE POBRES SÓ EM 2008.CALCULEM QUANTO ISSO CUSTA AO ERÁRIO PÚBLICO E AOS CONTRIBUINTES E Á SEGURANÇA.POIS QUE CONVÉM NÃO ESQUECER QUE MUITOS DESSES "PORTUGUESES" O PODEM SER COM ATÉ 3 ANOS DE PRISÃO AO FIM DUMA PERMANÊNCIA DE 6.E SEREM ANALFABETOS BASTANDO UMA "ORAL" PARA TEREM O SEU CANUDO Á SÓCRATES, ISTO É O SEU CANUDO DE INGENHARIA...CLARO QUE QUEM "DEU" ESSA PRENDA AO MUNDO POR NOSSA CONTA FOI O MULATO ANTÓNIO COSTA QUE A COZINHOU COM AS "ASSOCIAÇÕES".E COMO VÊM COM O APLAUSO DOS SINDICATOS QUE ESTÃO A TRAIR OS SEUS ASSOCIADOS INDÍGENAS...
CARLA AGUIAR
Imigração. O apelo de Alberto João Jardim aos empresários madeirenses para darem prioridade a trabalhadores regionais e a redução da quota para imigrantes desencadearam uma onde de protestos. Para uns é xenofobia, para outros demagogia, pois a quota aumenta o trabalho ilegal, dizem sindicatos
Madeira só permite 20 trabalhadores estrangeiros
Sindicatos madeirenses da hotelaria e da construção e organizações de imigrantes criticam duramente a redução da quota para trabalhadores imigrantes extracomunitários de 130 (nos dois últimos anos) para apenas 20 durante este ano, definida pelo Governo Regional da Madeira.
FORÇA ALBERTO JOÃO.VAIS NO BOM CAMINHO.MANDA OS GAJOS Á MERDA.
EIS UMA DEMONSTRAÇÃO EM COMO ESTÁ EM MARCHA UM PLANO DE AFRICANIZAÇÃO COORDENADO DESTINADO A DAR O PODER A PRAZO A FORÇAS ANTI-DEMOCRÁTICAS TIPO ZIMBABWE.OU CHAVEZ.OS SINDICATOS QUEREM DIVIDIR COM O MUNDO.O PCP, BE E PS QUEREM DIVIDIR COM O MUNDO.PARA ELES OS TRABALHADORES NÃO TÊM PÁTRIA, LOGO QUALQUER BONS PARA OS PATRÕES MAS ARRASADORES PARA OS CONTRIBUINTES E PARA OS TRABALHADORES INDÍGENAS.38000 NACIONALIZAÇÕES DE POBRES SÓ EM 2008.CALCULEM QUANTO ISSO CUSTA AO ERÁRIO PÚBLICO E AOS CONTRIBUINTES E Á SEGURANÇA.POIS QUE CONVÉM NÃO ESQUECER QUE MUITOS DESSES "PORTUGUESES" O PODEM SER COM ATÉ 3 ANOS DE PRISÃO AO FIM DUMA PERMANÊNCIA DE 6.E SEREM ANALFABETOS BASTANDO UMA "ORAL" PARA TEREM O SEU CANUDO Á SÓCRATES, ISTO É O SEU CANUDO DE INGENHARIA...CLARO QUE QUEM "DEU" ESSA PRENDA AO MUNDO POR NOSSA CONTA FOI O MULATO ANTÓNIO COSTA QUE A COZINHOU COM AS "ASSOCIAÇÕES".E COMO VÊM COM O APLAUSO DOS SINDICATOS QUE ESTÃO A TRAIR OS SEUS ASSOCIADOS INDÍGENAS...
O DOIS EM UM.FORÇA CARDEAL.AS FORÇAS DO MAL ESTÃO SEM COMBATE
Cardeal D. José Saraiva Martins diz que homossexualidade "não é normal"
O cardeal D. José Saraiva Martins indicou ontem que a "homossexualidade não é normal" e reiterou que as mulheres que pensem casar com muçulmanos precisam de ter "muita cautela", manifestando-se "totalmente de acordo" com um aviso idêntico feito há um mês pelo Cardeal Patriarca de Lisboa.
CONCORDO INTEIRAMENTE.UMA IGREJA MAIS COMBATIVA PRECISA-SE.PARA COMBATER AS FORÇAS OCULTAS E NEGRAS QUE NOS QUEREM ACHINCALHAR E DESTRUIR.PROMOVENDO A ANORMALIDADE.
O cardeal D. José Saraiva Martins indicou ontem que a "homossexualidade não é normal" e reiterou que as mulheres que pensem casar com muçulmanos precisam de ter "muita cautela", manifestando-se "totalmente de acordo" com um aviso idêntico feito há um mês pelo Cardeal Patriarca de Lisboa.
CONCORDO INTEIRAMENTE.UMA IGREJA MAIS COMBATIVA PRECISA-SE.PARA COMBATER AS FORÇAS OCULTAS E NEGRAS QUE NOS QUEREM ACHINCALHAR E DESTRUIR.PROMOVENDO A ANORMALIDADE.
Tuesday, February 17, 2009
É COMO CÁ.ACABAR COM CAMPANHAS NEGRAS PODE DAR EM PRISÃO
Muslim TV boss Muzzamil Hassan charged with beheading his wife
( Bridges TV/Reuters)
Muzzammil Hassan and his wife Aasiya Hassan
Jenny Booth
The founder of a television station which aims to counteract negative stereotypes of Muslims in America has been charged with beheading his wife.
Muzzamil Hassan, 44, walked into a police station last Thursday evening and told detectives that 37-year-old Aasiya Zubair Hassan's body was lying at the Bridges TV station where they both worked.
ESTOU A VER OS FUTUROS PRETENDENTES A "CASAMENTOS GAY" A CONCORRER COM OS SALVADORES DE CLITÓRIS INDO AOS PAISES MUÇULMANOS SALVAR OS GAYS DE LÁ PELO "CASAMENTO"... CÁ!
( Bridges TV/Reuters)
Muzzammil Hassan and his wife Aasiya Hassan
Jenny Booth
The founder of a television station which aims to counteract negative stereotypes of Muslims in America has been charged with beheading his wife.
Muzzamil Hassan, 44, walked into a police station last Thursday evening and told detectives that 37-year-old Aasiya Zubair Hassan's body was lying at the Bridges TV station where they both worked.
ESTOU A VER OS FUTUROS PRETENDENTES A "CASAMENTOS GAY" A CONCORRER COM OS SALVADORES DE CLITÓRIS INDO AOS PAISES MUÇULMANOS SALVAR OS GAYS DE LÁ PELO "CASAMENTO"... CÁ!
POR C´PASSAVAM DE CERTEZA... NADA DE RACISMOS
Second South African air crew held over drugs
Crew of a South African Airways flight arrested at Heathrow on suspicion of drug smuggling after 5kg of cocaine was found
Crew of a South African Airways flight arrested at Heathrow on suspicion of drug smuggling after 5kg of cocaine was found
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