Monday, November 2, 2009

Ó PEIXOTO CUIDADO PÁ...

Le professeur David Nutt, principal conseiller du gouvernement britannique sur les drogues, a été poussé à la démission, vendredi 30 octobre, après avoir affirmé que l'ecstasy, le cannabis ou le LSD étaient des substances moins dangereuses que l'alcool ou la cigarette.

COMO AS IMPORTAÇÕES DE DROGA FAZEM BEM À ECONOMIA...

Para uma análise mais pormenorizada, os autores criaram dois grupos: imigrantes altamente qualificados e imigrantes empregadores. Nestes casos, o aumento é mais significativo e a diferença na balança comercial é ainda mais positiva. "Os dados sugerem que as políticas de imigração que facilitam a entrada de imigrantes, favorecem a sua formação e promovem o seu empreendedorismo são benéficas para Portugal, no que diz respeito à balança comercial e fluxos comerciais", escrevem Faustino e Peixoto.

Os imigrantes estimulam o comércio internacional e contribuem para melhorar o défice comercial de Portugal. Esta é a conclusão a que chegam Horácio Faustino e João Peixoto do Instituto Superior de Economia e Gestão. O estudo dos dois professores surge no final de um ano em que o impacto da imigração foi alvo de grande discussão política.

Neste documento são analisados os números da imigração a par com os do comércio internacional português, entre 1996 e 2006, para 38 países. A conclusão: um aumento do número de imigrantes é proporcional a um crescimento das importações e das exportações. Se o stock de imigrantes aumentar 10%, as importações crescem 2,66% e as exportações 2,8%.


Estas conclusões estão em linha com a tendência mundial, embora nunca tivesse sido feito para Portugal um estudo tão completo acerca do impacto dos imigrantes no comércio. "Esta é uma estimativa concreta em números. As pessoas precisam de números," explica Horácio Faustino. "Está provado que as redes criadas pelos imigrantes são positivas."


E JÁ AGORA A EXPORTAÇÃO DE BENS ROUBADOS...
O INTERNACIONALISMO DO HOMEM NOVO TUDO INVENTA PARA SACUDIR A ÁGUA DO SEU CAPOTE.JÁ AGORA PODERIAM TER MOSTRADO NO SEU ESTUDO AS VANTAGENS ECONÓMICAS DOS CONTRIBUINTES TEREM QUE PAGAR CENTENAS DE BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS, OS 400000 RSI E AGORA OS SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO...PARA ALÉM DA FACTURA DA EDUCAÇÃO SAÚDE, ETC...E PARA SE VIVER EM SEGURANÇA E HARMONIA ANIMATÓRIA...
E ENTREVISTAR OS POBRES PORTUGUESES MAL ALOJADOS PELO PAÍS FORA E OS TRABALHADORES DESQUALIFICADOS NIVELADOS COM OS AFRICANOS...
NÃO ME ADMIRA NADA TEREM FEITO O FRETE À PROPAGANDA ACIDI E INTERNACIONALISTA QUANDO É A CASA DESSE FAMOSO ECONOMISTA QUE SE CHAMA FRANCISCO LOUÇÃ E JÁ AGORA DUM OUTRO QUE POR TER DEFENDIDO O TGV JÁ ESTÁ EM MINISTRO...

O PUREZA DO DESARMAMENTO DO ZÉ POVINHO É QUE DEVERIA TER EXPERIMENTADO A SESSÃO...

02 Novembro 2009 - 02h00

Vive noite de terror dentro de casa, em Loulé
Casal suíço atacado no Algarve
O pesadelo do casal de suíços começou à entrada da sua moradia. Mal estacionaram o jipe Range Rover, os idosos foram atacados por quatro homens de cara tapada. Saíram da escuridão da garagem, na Quinta Rejan, entre Almancil e Vale de Lobo, Loulé, e arrastaram as vítimas para uma noite de pesadelo inesquecível. Acabaram sequestrados, roubados, agredidos, e enquanto o homem de 80 anos foi amarrado na sala, a sua mulher, de 77, foi violada no quarto ao lado.

ps

OUVI A ENTREVITA DO ASSALTADO.ERAM DO LESTE COMO SE PREVIA...
ps1

O autarca entende que "o Estado português tem o dever de garantir a segurança das pessoas" e, por isso, exige que "sejam tomadas medidas urgentes para evitar que outros casos do género aconteçam".

Seruca Emídio, que enviou uma equipa de psicólogos para acompanhar as vítimas, pede "respostas para conseguir travar o aumento deste tipo de criminalidade violenta", nem que seja necessário "aumentar o controlo de entrada de estrangeiros no País" – neste caso a partir do Sul de Espanha. O autarca mostra-se disponível para dialogar com o Ministério da Administração Interna para encontrar soluções rápidas que acalmem o clima de insegurança que se vive nos últimos tempos.


OS INTERNACIONALISTAS DO HOMEM NOVO POR NOSSA CONTA, METEM CÁ O LIXO TODO, OBRIGAN-NOS A PAGÁ-LO E AINDA POR CIMA TUDO FAZEM PARA QUE HAJA IMPUNIDADE DE ACTUAÇÕES COMO ESTA, A MAIORIA DELAS FEITA PELOS QUE ACOLHEM SEM QUALQUER ESPÉCIE DE CRITÉRIO OU CONTROLO...
DEPOIS QUEREM DESARMAR O POVINHO E EM VEZ DE CLARIFICAREM E LEGISLAREM PARA QUE A DEFESA PESSOAL DOS CIDADÃOS ATACADOS EM CASA DEIXASSE DE ESTAR SUJEITA AO CRIVO DA SUA LEGISLAÇÃO TRAIDORA...QUE TRANSFORMA DEFESA EM CRIME...

Sunday, November 1, 2009

EXPULSARAM PARA ONDE?

31.527 expulsiones
Por otra parte, las autoridades españolas expulsaron del país a 31.527 inmigrantes en situación irregular durante los años 2006, 2007 y 2008.

Así lo indica el Gobierno en respuesta a una pregunta escrita formulada por el senador del PP Luis Peral sobre el número de expulsiones de extranjeros sin papeles que se han producido en los tres últimos años.

Según los datos aportados por el Ejecutivo, las expulsiones ascendieron a 11.373 en el año 2006, descendieron a 9.538 en 2007 y se elevaron 10.616 en 2008.

ENTÃO E NINGUÉM POR CÁ TEM CURIOSIDADE EM SABER QUANTOS É QUE FORAM EXPULSOS DE CÁ?
A VER PELO 25 ANIVERSÁRIO DO MOINHO AINDA EXISTEM ILEGAIS NA COVA DA MOURA, MESMO DEPOIS DO COSTA PARA LÁ TER MANDADO AS CARRINHAS DO SEF...A LEGALIZAR!
OS NACIONALIZADORES ESQUECEM QUE NÃO TÊM CONDIÇÕES NEM PARA OS NACIONAIS QUANTO MAIS PARA CUIDAR DO MUNDO TODO...

OI OLHEM QUE O 25 FOI AINDA HÁ POUCO TEMPO...

EDITORIAL


O sindicalismo na Justiça
Não será a panaceia para todos os males, mas acabar com os sindicatos de juízes e magistrados seria um passo importante para melhorar a justiça portuguesa.

JÁ AGORA TODOS OS SINDICATOS.TUDO PELO PS, NADA CONTRA O PS!


PS

E UMA LEI QUE CRIE CIDADÃOS DE 1ª E DE 2ª
OS DE 1ª OBVIAMENTE TUDO PODEM FAZER SEM QUE NINGUÉM OS POSSA QUESTINAR,AVERIGUAR,PRENDER...FAÇAM ELES O QUE LHES APETECER!

POR CÁ ISSO É IMPOSSÍVEL.OS COLARINHOS BRANCOS CUIDAM MUITO BEM DOS CANOS SERRADOS...

Itália
Vídeo ajudou a identificar assassino de Nápoles


A polícia italiana já identificou o homem que assassinou Mariano Terracino (53 anos), numa rua de Nápoles e em plena luz do dia, no dia 11 de Maio. O vídeo com o assassínio foi posto a circular na Internet pela própria polícia,


QUANTOS CRIMINOSOS NÃO IRIAM DENTRO EM VEZ DE FICAREM IMPUNES...

É A MESMA COISA QUE IREM COMBATER PIRATAS, SEM OS PODEREM MATAR , NEM PRENDER...
ACTAULMENTE OS ESTADISTAS OCIDENTAIS SÃO UMA MERDA E COMO REFLEXO OS DE CÁ AINDA SÃO PIORES...

SINDICATOS AMARELOS NÃO É SÓ POR CÁ...

¿Derechos laborales o xenofobia?
La huelga del campo cordobés refleja el difícil equilibrio entre crisis e inmigración
MANUEL J. ALBERT - Córdoba - 01/11/2009



Palma del Río. Viernes. Una de la tarde. En la explanada de aparcamientos de un supermercado del pueblo más de un centenar de jornaleros se concentran portando banderas y pancartas. Acaban de volver de las explotaciones agrarias que dan fama a este pueblo cordobés del valle medio del Guadalquivir. Son piquetes informativos del Sindicato Andaluz de Trabajadores (SAT) que han parado el trabajo en los almacenes y fincas de todo tipo de cultivos.

"Los que trabajan fuera del convenio lo hacen porque, si no, los echan"
Están en huelga desde el lunes. Protestan porque, según ellos, hay empresarios que prefieren contratar a peones inmigrantes no arraigados en el pueblo, a los que pagarían por debajo del convenio, trabajando más horas de las establecidas. Braceros que, en resumen, saldrían más económicos que los locales, por lo que los agricultores prescinden de estos últimos, que siguen en el paro, en plena campaña de la naranja. Patronal, CC OO y UGT no secundan la huelga. Algunos alcaldes de la zona reconocen que las irregularidades existen (aunque no haya denuncias en la Inspección de Trabajo) y piden que se prime la contratación de trabajadores censados en la comarca, ya sean españoles o extranjeros, que se limite la llegada de foráneos traídos por empresas de trabajo temporal y que se pague a todos por igual, según lo acordado.

El conjunto de problemas supone un cóctel potencialmente explosivo. Por un lado, hay trabajadores desempleados procedentes del mundo agrario o de sectores en caída libre, como la construcción y la hostelería, que han vuelto a demandar trabajo en el campo. Pero, por contra, la campaña no está siendo muy buena y la necesidad de brazos no es muy alta. Y para terminar, existe una presencia de cuadrillas de extranjeros (muchos de ellos de la UE, con plenos derechos laborales en España) que no están censados en los pueblos y a los que, según el SAT, no se les aplica el convenio y se les explota.

Tanto la asociación agraria Asaja (patronal) como algunos sindicatos (UGT) han tachado el paro de racista. En un esfuerzo por hacer ver que la xenofobia no mueve sus reivindicaciones, algunos jornaleros inmigrantes se unieron el viernes a los piquetes y a las concentraciones del SAT. Georgeta Ciorpom, rumana de 24 años, se movía ágil entre los trabajadores reunidos bajo el sol implacable, arengando a los concentrados en los aparcamientos. Armada con un megáfono gritaba a sus compatriotas en rumano: "Nu plecati, trebuie sa fin uniti [no os vayáis, debemos estar unidos]". Georgeta vive en Palma del Río desde hace seis años. Cuatro de ellos los ha trabajado en el campo. Ahora, como muchos, está parada. Luciendo una gran pegatina del SAT en la camiseta, afirma que no nunca ha tenido problemas de racismo en el pueblo y niega que haya ninguna raíz de ese tipo en las reivindicaciones de los braceros. "Los que trabajan sabiendo que no cumplen el convenio, lo hacen porque, si no, los echan a la calle. Nadie quiere hablar. Algunos tienen miedo. A otros les da igual. Yo misma he trabajado de esa manera otras veces, pero ya estoy harta. Estoy harta de que me exploten. Quiero tener mis derechos", explica.

Junto a ella está Alexander Soyko, de 27 años, quien vino de Ucrania hace seis, cuando el sector de la construcción vivía sus momentos más dulces y emplear a un carpintero como él era muy fácil. "Pero con la crisis me quedé sin trabajo y me tuve que ir al campo a ganar dinero". Dice que las cuadrillas con las que ha trabajado son de españoles, "y me han tratado bien". De su discurso se desprende que no siempre se ha cumplido el convenio en su tajo. "A veces trabajamos las seis horas y cuarto obligatorias. Otras veces lo hacemos por camiones. Si los llenamos antes de esas seis horas, nos vamos antes", reconoce. Una de las demandas que plantean los sindicatos es que se impida la recogida por cajas o camiones, pues lo consideran trabajo a destajo.

O DESCONTROLO IMIGRATÓRIO, RAPIDAMENTE NACIONALIZADO NO NOSSO CASO, É PAGO POR QUEM?E ATÉ QUANDO?OS INTERNACIONALISTAS E OS GOVERNANTES DEVEM SER RESPONSABILIZADOS...